Água Boa - MT,

Caso Renan Luna: assassinato completa 7 anos sem solução

Atualizada dia 12 abr 24 

NOVA XAVANTINA – A morte do água-boense Renan Luna completou dia (09/abr), 7 anos. Sem solução.

Renan foi morto quando saía de uma festa na sede campestre de Nova Xavantina, no dia 9 de abril de 2.017. A cena do crime foi desfeita sob a suspeita de tiroteio e filmagens que foram postadas na internet em clima de terror.

Sobrou a certeza de que o jovem Renan Luna não teve nenhuma rusga com ninguém na festa, mas acabou sendo morto de forma covarde. A família continua pedindo justiça. Dezenas de pessoas prestaram depoimento ao inquérito policial.

A reconstituição do crime foi efetuada por peritos da Politec de Barra do Garças, em 21 de novembro de 2.018, somente um ano e 7 meses após o assassinato de Renan. Mas a justiça não foi feita.

Abaixo o histórico que acompanha os fatos.

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Atualizada dia 10 abr 2023

renan lunaNOVA XAVANTINA – A morte do água-boense Renan Luna completou ontem (09/abr) seis anos. Sem solução.

Renan foi morto quando saía de uma festa na sede campestre de Nova Xavantina, no dia 9 de abril de 2.017. A cena do crime foi desfeita sob a suspeita de tiroteio e filmagens que foram postadas na internet em clima de terror.

Sobrou a certeza de que o jovem Renan Luna não teve nenhuma rusga com ninguém na festa, mas acabou sendo morto de forma covarde. A família continua pedindo justiça. Dezenas de pessoas prestaram depoimento ao inquérito policial.

A reconstituição do crime foi efetuada por peritos da Politec de Barra do Garças, em 21 de novembro de 2.018, somente um ano e 7 meses após o assassinato de Renan. Mas a justiça não foi feita.
Abaixo o histórico que acompanha os fatos.


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Atualizada dia 04 abril 2022

caso renan luna abr 2022ÁGUA BOA – O departamento de jornalismo da Rádio Interativa enviou e-mail a direção da Polícia judiciária Civil do Mato Grosso, buscando informações sobre a tramitação do inquérito policial que investiga a morte do jovem água-boense Renan Luna.
Renan foi morto quando saía de uma festa na sede campestre de Nova Xavantina, no dia 9 de abril de 2.017. O crime completará 5 anos. A cena do crime foi desfeita sob a suspeita de tiroteio e filmagens que foram postadas na internet em clima de terror.
Sobrou a certeza de que o jovem Renan Luna não teve nenhuma rusga com ninguém na festa, mas acabou sendo morto de forma covarde. A família continua pedindo justiça. Dezenas de pessoas prestaram depoimento.
A reconstituição do crime foi efetuada por peritos da Politec de Barra do Garças, em 21 de novembro de 2.018, somente um ano e 7 meses após o assassinato de Renan.

A Polícia Civil de Mato Grosso enviou a seguinte informação:

A Polícia Civil informa que as investigações do inquérito policial que apura a morte da vítima Renan Luna continuam em andamento, faltando a oitiva de três pessoas para esclarecimentos dos fatos.

A investigação conduzida pela Delegacia de Nova Xavantina segue o curso devido, de acordo com a natureza dos fatos, uma vez que se trata de um caso complexo que demandaram diferentes medidas investigativas como perícias diversas, levantamentos de testemunhas e oitivas.

O inquérito está na fase final e se após a oitiva das testemunhas não houver necessidade de novas diligências, será concluído em breve. Mais informações sobre o caso não podem ser passadas uma vez que as investigações correm em segredo de Justiça. (Assessoria de Comunicação Social da PJC)

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Atualizada dia 18 mar 2021 - 4 anos da morte de Renan sem indiciado

 

renan lunaNOVA XAVANTINA – A Polícia Civil segue batendo cabeça para tentar solucionar o assassinato de Renan Luna, mesmo que o homicídio tenha ocorrido em um local com centenas de pessoas.

Renan foi morto quando saía de uma festa na sede campestre de Nova Xavantina, no dia 9 de abril de 2.017. O crime completará 4 anos. A cena do crime foi desfeita sob a suspeita de tiroteio e filmagens que foram postadas na internet em clima de terror.

Sobrou a certeza de que o jovem Renan Luna não teve nenhuma rusga com ninguém na festa, mas acabou sendo morto de forma covarde. A família continua pedindo justiça. Dezenas de pessoas prestaram depoimento.

A reconstituição do crime foi efetuada por peritos da Politec de Barra do Garças, em 21 de novembro de 2.018, um ano e 7 meses após o assassinato de Renan. O Departamento de Jornalismo da Interativa fez contato com a assessoria da Polícia Civil em Cuiabá sobre o caso.

Veja a resposta: renan luna email mar 2021

“O inquérito atualmente se encontra em fase de instrução aguardando o interrogatório do suspeito e oitiva de demais testemunhas. Foram ouvidas aproximadamente mais de 30 (trinta) pessoas. Referente aos resultados de Laudos Periciais só podem ser repassados diretamente para o advogado que representa a família da vítima ou para a família da vítima.

Referente ao indiciamento o mesmo ocorre na fase final do Inquérito, portanto, ainda não houve indiciamento. O inquérito policial possui como uma de suas características o SIGILO, conforme o Art. 20 do Código do Processo Penal”. Assina a Assessoria da Polícia Civil de Mato Grosso.

 

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ATUALIZADA DIA 09 ABRIL 2020

 

NOVA XAVANTINA – Hoje completa 3 anos do assassinato de Renan Luna. renan luna

A Polícia Civil segue batendo cabeça para tentar solucionar o caso, mesmo que o homicídio tenha ocorrido em um local com centenas de pessoas. Renan foi morto quando saía de uma festa na sede campestre de Nova Xavantina, no dia 9 de abril de 2.017.

A cena do crime foi desfeita sob a suspeita de tiroteio e filmagens que foram postadas na internet em clima de terror. Sobrou a certeza de que o jovem Renan Luna não teve nenhuma rusga com ninguém na festa, mas acabou sendo morto de forma covarde.

A família continua pedindo justiça. Dezenas de pessoas prestaram depoimento. A reconstituição do crime foi efetuada por peritos da Politec de Barra do Garças, em 21 de novembro de 2.018, um ano e 7 meses após o assassinato de Renan.

Na simulação, cerca de 20 pessoas arroladas no inquérito como testemunhas participaram da reconstituição da cena do crime.

O laudo final da Politec só foi encaminhado em novembro de 2.019 para a Polícia Civil. A investigação corre em segredo de justiça.

 

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ATUALIZADA EM 31 MAR 2020 - EXCLUSIVO

 

renan luna emailNOVA XAVANTINA – Prestes a completar 3 anos do assassinato de Renan Luna, a Polícia Civil segue batendo cabeça para tentar solucionar o caso, mesmo que o homicídio tenha ocorrido em um local com centenas de pessoas. Renan foi morto quando saía de uma festa na sede campestre de Nova Xavantina, no dia 9 de abril de 2.017.

A cena do crime foi desfeita sob a suspeita de tiroteio, filmagens que foram postadas na internet em clima de terror. Sobrou a certeza de que o jovem Renan Luna não teve nenhuma rusga com ninguém na festa, mas acabou sendo morto de forma covarde. A família continua pedindo justiça.

No ano passado, quando se completaram dois anos do assassinato dele, a cidade de Nova Xavantina amanheceu com cartazes pedindo justiça. Dezenas de pessoas prestaram depoimento. A reconstituição do crime foi efetuada por peritos da Politec de Barra do Garças, em 21 de novembro de 2.018, um ano e 7 meses após o assassinato de Renan.

Na simulação, cerca de 20 pessoas arroladas no inquérito como testemunhas participaram da reconstituição da cena do crime. O laudo final da Politec só foi encaminhado em novembro de 2.019 para a Polícia Civil. Ontem fizemos contato com a Polícia Civil em Cuiabá, para sabermos como anda a investigação, que segue sob segredo de justiça. Confira a resposta enviada por e-mail:

=== A investigação conduzida pela Delegacia de Nova Xavantina segue o curso devido, de acordo com a natureza dos fatos, uma vez que se trata de um caso complexo que demanda diversas medidas investigativas como perícias diversas, levantamentos de testemunhas e oitivas. O próximo passo é a expedição de carta precatória para interrogatório do suspeito arrolado no Inquérito Policial. O inquérito continua dentro da normalidade, contudo as informações não serão divulgadas, pois a investigação segue em segredo de justiça. Todos os atos tomados no inquérito tem a anuência do Poder Judiciário e do Ministério Público Estadual. ===

 

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ATUALIZADA 24 NOV 2019 - EXVLUSIVO

 

resposta renan luna net ÁGUA BOA - Nossa reportagem pediu informações à Polícia Civil de Nova Xavantina sobre o andamento do inquérito policial que investiga a morte do jovem Renan Luna. O assassinato ocorreu dia 09 de abril de 2.017, quando Renan saía de uma festa na Sede Campestre daquela cidade. Ele levou um tiro na cabeça na frente de várias testemunhas.

O delegado municipal de Nova Xavantina, Dr. Raphael Diniz, disse que o caso corre em segredo de justiça. Por esse motivo, a saída foi fazer contato com a direção da Polícia Civil em Cuiabá. A Assessoria de Comunicação Social da PJC enviou via e-mail, resposta aos nossos questionamentos.

A Assessoria de Cuiabá disse que o Inquérito Policial segue em andamento na Delegacia de Nova Xavantina com todas as medidas investigadas tomadas. Uma das providências necessárias para a finalização era o laudo pericial da reconstituição do crime por parte da Politec, com acompanhamento da Promotoria de Justiça e advogados de defesa, para a reprodução simulada dos fatos.

O resultado da Perícia foi assinado pela Politec em 04 de novembro, sendo possível o acesso pela Polícia Civil cerca de 10 dias depois. Detalhes do laudo não podem ser divulgados, uma vez que as investigações correm em segredo de justiça. Segundo a Assessoria da Polícia Civil de Mato Grosso, toda investigação segue um curso devido, havendo casos mais simples e outros mais complexos.

No caso da morte de Renan Luna, n o local havia muitas pessoas, mas cada uma contou sua versão, muitas vezes divergentes, e que precisam ser totalmente confrontadas. No dia do crime, a vítima foi encaminhada para o Hospital e a cena do crime foi mexida, não sendo possível a realização da perícia na data.

Diz a nota da Ascom que o Inquérito continua em andamento e outras testemunhas devem ser ouvidas por meio de carta precatória. Todos os atos nele tomados tem anuência do Poder Judiciário e do Ministério Público Estadual. A Assessoria da PJC-MT não divulgou um prazo para a finalização do inquérito policial. EM ANEXO, O E-MAIL DA PJC-MT.

VEJA ABAIXO TODOS OS DESDOBRAMENTOS DO CASO.

 

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ATUALIZADA DIA 04 NOV 2019

 

BARRA DO GARÇAS - A Politec concluiu e encaminhou hoje o laudo da reconstituição do homicídio de Renan Luna. A informação é da Coordenadora da Politec de Barra do GArças.

Cristiane Hara disse que o documento foi disponibilizado para a Polícia Jidiciária Civil de Nova Xavantina, responsável pelo Inquérito Policial.

O homicídio de Renan Luna ocorreu na madrugada de 9 de abril de 2.017, quando o jovem água-boense levou um tiro na cabeça saindo de uma festa na Sede Campestre em Nova Xavantina.

Mesmo com dezenas de testemunhas no local da tragédia e passando dois anos e 6 meses, o inquérito policial ainda não foi concluído e ninguém foi indiciado. A reconstituição do crime foi efetuada por peritos da Politec de Barra do Garças, em 21 de novembro de 2.018, um ano e 7 meses após o assassinato de Renan.

Na simulação, cerca de 20 pessoas arroladas no inquérito como testemunhas participaram da reconstituição da cena do crime.

Veja no link abaixo todos os detalhes do CRIME e sua repercussão. 

 

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ATUALIZADA DIA 15 OUT 2019

 

BARRA DO GARÇAS – O laudo da reconstituição do homicídio de Renan Luna deve ser concluído em breve.

A informação é da coordenadora da Politec de Barra do Garças. Cristiane Hara disse que o documento encontra-se em fase final de confecção. Ressalta que no dia do homicídio, o local dos fatos foi desfeito e a perícia não foi requisitada.

Somente após 9 meses foi requisitada a Reprodução Simulada dos fatos. A Politec, com o laudo, busca corrigir os erros e apresentar as considerações a partir dos testemunhos.

O homicídio ocorreu na madrugada de 9 de abril de 2.017, quando o jovem água-boense levou um tiro na cabeça saindo de uma festa na Sede Campestre em Nova Xavantina.

Mesmo com dezenas de testemunhas e passando dois anos e 6 meses, o inquérito policial ainda não foi concluído e ninguém foi indiciado. A reconstituição do crime foi efetuada por peritos da Politec de Barra do Garças, em 21 de novembro de 2.018, um ano e 7 meses após o assassinato de Renan.

Na época, os técnicos da Politec pediram prazo de 60 a 90 dias para a conclusão do laudo. Na simulação, cerca de 20 pessoas arroladas no inquérito como testemunhas participaram da reconstituição da cena do crime.

Veja no link abaixo todos os detalhes do CRIME e sua repercussão.

 

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ATUALIZADA DIA 13 AGOSTO 2019

renan lunaBARRA DO GARÇAS – A Politec de Barra do Garças ainda não emitiu um laudo a respeito da reconstituição do crime que tirou a vida de Renan Luna em Nova Xavantina.

O homicídio ocorreu na madrugada de 9 de abril de 2.017, quando o jovem água-boense levou um tiro na cabeça saindo de uma festa na Sede Campestre em Nova Xavantina. Mesmo com dezenas de testemunhas e passando dois anos e 4 meses, o inquérito policial ainda não foi concluído e ninguém foi indiciado.

A reconstituição do crime foi efetuada por técnicos da Politec de Barra do Garças, em 21 de novembro de 2.018, 1 ano e 7 meses após o assassinato de Renan. Na época, os técnicos da Politec pediram prazo de 60 a 90 dias para a conclusão do laudo.

Ontem, fizemos contato com a coordenadora da Politec de Barra do Garças. Cristiane Hara informou que o perito responsável pelo caso está em licença para tratamento de saúde. Não há prazo para que o servidor volte ao trabalho, e por isso, o laudo ainda não foi concluído.

Na simulação, cerca de 20 pessoas arroladas no inquérito como testemunhas participaram da reconstituição da cena do crime.

Em abril, quando se completaram dois anos da morte de Renan Luna, a cidade de Nova Xavantina amanhecer com diversos cartazes pedindo justiça.

 

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ATUALIZADA DIA 27 MAIO 2019

 

NOVA XAVANTINA – O caso Renan Luna segue sem solução. Na madrugada de 09 de abril de 2.017, Renan Luna foi morto com um tiro na cabeça quando saía de uma festa na sede Campestre de Nova Xavantina.

Dezenas de testemunhas prestaram esclarecimentos, mas a polícia não conseguiu concluir o inquérito.

Foi somente em 21 de novembro do ano passado, que a Politec de Barra do Garças efetuou uma reconstituição do crime, utilizando cerca de 20 pessoas arroladas no inquérito policial como testemunhas.

A Politec de Barra do Garças prometeu em 60 dias, expedir um laudo pericial final sobre o homicídio. Porém, passados seis meses da reconstituição, o laudo ainda não foi emitido.

Em abril, quando se completaram dois anos da morte de Renan, a cidade de Nova Xavantina amanheceu com diversos cartazes pedindo justiça.

 

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ATUALIZADA DIA 09 ABRIL 2019

 

Renan Luna 4 NOVA XAVANTINA – Hoje completam dois anos da morte de Renan Luna. Renan foi morto com um tiro na cabeça quando saía de uma festa na Sede Campestre em Nova Xavantina, na madrugada de 9 de abril de 2.017. Renan Luna 3

Foi somente em 21 de novembro do ano passado (2.018), que a Politec de Barra do Garças efetuou uma reconstituição do crime, utilizando cerca de 20 pessoas arroladas no inquérito policial como testemunhas.

Um laudo da Politec deve ser emitido em breve prometendo esclarecer muitos fatos ainda obscuros. No dia 18 de abril do ano passado, amigos e familiares fizeram em Água Boa, um protesto silencioso no centro da cidade, pedindo justiça.

Nova Xavantina amanheceu hoje com faixas na qual se pede justiça para o caso Renan Luna. Afinal, com dezenas de testemunhas, ainda não foram indiciados os responsáveis pela morte do jovem.

As faixas foram afixadas em frente ao Fórum daquela cidade, e em outros locais de grande fluxo de pessoas.

 

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ATUALIZADA DIA 18/FEV/2019

 

ÁGUA BOA – Familiares de Renan Luna estão aguardando com ansiedade o laudo a ser emitido pela Politec de Barra do Garças, após a realização da reconstituição do crime que tirou a vida do jovem água-boense.

Renan foi morto com um tiro na cabeça no dia 9 de abril de 2.017 na saída de uma festa em Nova Xavantina. A reconstituição efetuada pela Politec de Barra do Garças ocorreu no dia 21 de novembro do ano passado.

Prestes a completar dois anos do assassinato, e mesmo tendo dezenas de testemunhas, o inquérito policial ainda não foi concluído. O crime chocou a comunidade regional. Na época da reconstituição, a Politec pediu prazo de até 3 meses para a emissão do laudo final do caso.

 

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Reconstituição do caso Renan Luna

ATUALIZADA DIA 22/11

NOVA XAVANTINA – Foi realizada ontem a reconstituição da morte de Renan Luna ocorrido no dia 9 de abril do ano passado, na saída de uma festa na Sede Campestre em Nova Xavantina. Os trabalhos foram coordenados por Cristina Hara da Politec de Barra do Garças. O laudo técnico de todo o levantamento efetuado ontem deverá ficar pronto em até 60 dias.

Ao menos 20 pessoas estiveram presentes no clube de festas e deram sua versão sobre os fatos ocorridos há um ano e 7 meses atrás. Vários técnicos da Politec acompanharam toda a reconstituição, bem como agentes da Polícia Civil e da Polícia Militar. O delegado regional de Água Boa, Dr. Welber Batista Franco se fez presente acompanhando os trabalhos da Politec.

Policiais militares e bombeiros que atenderam a ocorrência naquela madrugada estiveram presentes repassando informações sobre o homicídio.

Para cada depoimento, os técnicos da Politec indagavam o que as testemunhas lembravam, anotavam dados e tiravam fotografias para posterior compilação e emissão do laudo técnico. O gerente da Politec de Água Boa, Paulo Barbosa, disse que naquela data, a Polícia Técnica não foi chamada para efetuar o levantamento, e por isso, os laudos técnicos só sairão a partir da reconstituição de ontem.

Uma pessoa foi convidada para a simulação, representando o oficial da PM que esteve no local e efetuou disparos de arma de fogo. Outra pessoa representou a vítima Renan Luna. Mauri Júnior Machado, uma das principais testemunhas e amigo de Renan Luna, também se fez presente e trouxe importantes informações sobre a tragédia. Ele repetiu a informação de que uma cápsula vazia de projétil foi ejetado por uma pistola e caiu sobre a vítima.

Para Mauri, isso indicaria que o disparo foi feito a curta distância. Mauri Júnior se disse emocionado em rever o local da tragédia e relembrar os últimos instantes de vida do seu amigo Renan.

“Mesmo assim, preciso colaborar para que a justiça aponte o culpado”. Nossa reportagem mais uma vez não teve acesso ao Inquérito Policial. Sabemos que um exame de balística confirma que o projétil disparado contra Renan Luna saiu de uma pistola .40, mas não foi a arma apresentada pelo oficial da PM, mas tratava-se de uma munição pertencente ao Estado.

Algumas testemunhas como os seguranças também puderam esclarecer detalhes sobre o ocorrido que somente em uma simulação podem apresentar mais luz aos investigadores.

Toda a simulação foi acompanhada pelo pai de Renan, o empresário Vando Luna e família de Água Boa. Todo o trabalho transcorreu dentro da absoluta normalidade. Mesmo sendo um evento de cunho técnico dentro da investigação forense, a imprensa de Nova Xavantina só foi representada por um site. As emissoras de rádio e TV não enviaram representantes.

O ajuntamento de pessoas foi grande e chamou a atenção dos moradores próximos e dos transeuntes. O clube Campestre está localizado na saída de Nova Xavantina para Água boa, ao lado da BR-158. O agora tenente coronel Escolástico foi convocado, mas não compareceu à reconstituição de ontem. Os trabalhos de ontem começaram às 17hs e foram noite adentro, até por volta das 22hs.

A responsabilidade técnica do serviço simulado de ontem esteve à cargo do perito Claudio Valério da Politec de Barra do Garças. Em entrevista, ele disse que terá 60 dias para juntar todos os depoimentos e dados técnicos levantados ontem para a formatação do laudo final.

Valério observou que se alguma das testemunhas mentiu aos técnicos da Politec ontem, a verdade virá à tona no confronto com as demais testemunhas. Ele destacou que com os dados levantados ontem, vai ser possível estabelecer como as coisas aconteceram. “As autoridades vão ter noção clara de como os fatos se deram”, declarou ele.

DETALHES EM INSTANTES e às 12HS 30MIN NO REPÓRTER INTERATIVO, A COBERTURA COMPLETA.

VEJA GALERIA COMPLETA DA RECONSTITUIÇÃO NO LINK A SEGUIR OU CLIQUE AQUI: https://www.facebook.com/pg/interativafm997/photos/?tab=album&album_id=2415255788516937

 

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ATUALIZADA DIA 21/11/2018 

ÁGUA BOA – O empresário Vando Luna participará hoje do Repórter Interativo. Vando Luna

Ele falará sobre o trabalho de reconstituição do assassinato de seu filho marcado para a noite de hoje em Nova Xavantina. RenaN Luna foi assassinado dia 9 de abril do ano passado, na saída de uma festa universitária em Nova Xavantina.

As forças policiais acreditam que a reconstituição da noite de hoje poderá clarear o serviço de investigação. Vando Luna não se conforma com a demora para desvendar o caso.

Ele salienta que o crime aconteceu na presença de várias testemunhas, mas mesmo assim, ninguém foi indiciado.

O empresário acredita que os técnicos da Politec poderão dar mais luz às investigações. A entrevista com Vando Luna será apresentada daqui a pouco, às 12hs 30min na Rádio Interativa.

 

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ATUALIZADA DIA 07/11/2018

 

BARRA DO GARÇAS – A Politec marcou para hoje, dia 21 de novembro, a reconstituição do crime que tirou a vida de Renan Luna em Nova Xavantina.

Renan foi morto com um tiro na cabeça no final da madrugada do dia 9 de abril do ano passado, na saída de uma festa em Nova Xavantina. Segundo as informações repassadas na época, houve tiroteio no local e Renan foi atingido quando se deslocava para o estacionamento.

Ele não esteve envolvido em nenhuma discussão. Dezenas de pessoas prestaram depoimento.

A Coordenadora da Politec de Barra do Garças, responsável por elaborar as provas técnicas, Cristiane Hara, disse que a reconstituição será feita a partir das 19hs do dia 21 de novembro. Os técnicos da Politec precisam ter visibilidade idêntica ao da data do crime, que ocorreu no final da madrugada.

Algumas testemunhas, agentes das polícias civil, militar e do Corpo de Bombeiros deverão participar da reconstituição.

A reconstituição ocorre somente um ano e sete meses após o crime. O fato chocou a população regional.

 

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ATUALIZADA DIA 13;09/2018

 

ÁGUA BOA – A Coordenadoria da Politec de Barra do Garças informou à nossa reportagem que a reconstituição do local do crime onde foi morto o jovem água-boense Renan Luna em Nova Xavantina, vai acontecer no final de outubro.

Renan foi morto com um tiro na cabeça no dia 9 de abril do ano passado, na saída de uma festa em Nova Xavantina. Apesar da presença de dezenas de testemunhas, até agora ninguém foi preso e o inquérito policial ainda não foi concluído.

A Politec de barra do Garças deverá conduzir a reconstituição ouvindo o ponto de vista de cada uma das testemunhas arroladas no inquérito policial. A partir da reconstituição os peritos podem ter mais informações técnicas para concluir os laudos e subsidiar a investigação à cerca do episódio.

 

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ATUALIZADA DIA 28/08/2018

 

ÁGUA BOA – O empresário água-boense Vando Luna voltou a fazer um desabafo sobre a falta de solução para o assassinato de seu filho Renan Luna. O crime ocorreu no dia 09 de abril do ano passado, na saída de uma festa em Nova Xavantina.

Vando fez questão de ressaltar que mais de 30 depoimentos foram colhidos entre os participantes da festa, e todos dizem que Renan não participou de nenhum ilegal que levasse a tal assassinato covarde.

Vando disse estranhar que até agora, as forças policiais não conseguiram resolver o caso, com tantas testemunhas presentes. A família clama por justiça, mas está perdendo as esperanças diante do quadro de inércia para a solução do caso.

Vando Luna ressalta que se a vítima fosse outra pessoa, certamente o caso já teria sido solucionado a tempos. O crime vai completar 1 ano e 5 meses sem uma explicação para a sociedade.

“Até agora, não sabemos o motivo da morte do nosso filho”, disse Vando. O pai de Renan disse que nessa época de eleição, sua reivindicação continua sendo por justiça.

 

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ATUALIZADA DIA 16/07/2018

 

Politec fará reconstituição em breve 

NOVA XAVANTINA – A Politec de Barra do Garças ainda vai agendar em breve a data para efetuar a reconstituição do crime que tirou a vida de Renan Luna, na saída de uma festa em Nova Xavantina. O crime ocorreu no dia 09 de abril do ano passado.

O crime completou 1 ano e 3 meses, mas até agora, as forças policiais ainda não concluíram o inquérito. O inquérito policial segue tramitando na Delegacia de Polícia de Nova Xavantina.

Mais de 30 pessoas prestaram depoimento e as investigações prosseguem. A informação é do chefe da Politec de Água Boa, Paulo Victor Barbosa.

 

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ATUALIZADA DIA 24/04/2018

 

NOVA XAVANTINA – Técnicos da Politec de Barra do Garças iniciaram o trabalho de coleta de novos exames para a conclusão do inquérito policial que apura o homicídio de Renan Luna. 

O jovem foi morto no dia 9 de abril do ano passado, na saída de uma festa em Nova Xavantina. A informação é do chefe da PÇolitec de Água Boa.

Paulo Victor Barbosa disse que o próximo passo será a intimação dos envolvidos que deverão comparecer em data a ser marcada para a continuação dos trabalhos de levantamento da Politec.

A reconstituição da cena do crime é uma das ferramentas usadas para ajudar a esclarecer o crime. Isso pode ocorrer ainda no mês que vem.

O crime teve enorme repercussão e até hoje não foi solucionado, apesar da oitiva de mais de 30 testemunhas.

 

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ATUALIZADA - DIA 06/ABRIL/2018

ÁGUA BOA – O empresário Vando Luna participa hoje do Repórter Interativo. Ele vai desabafar sobre a falta de informações e o mistério não desvendado do assassinato do seu filho, Renan, ocorrido no dia 9 de abril do ano passado em Nova Xavantina. 

Renan levou um tiro na cabeça quando saía de uma festividade, na presença de várias testemunhas. Vando Luna se disse impotente diante da situação pela absoluta falta de informações. Ele ressaltou que procurou o governador Pedro Taques, o vice-governador, o secretário estadual da Segurança Pública, deputados, mas acredita que o assassino do seu filho deve ser alguém mais poderoso, pois o caso não foi resolvido.

Citou que o crime ocorreu com a presença de muitas testemunhas, que até as 10hs da manhã não tinha registro de Boletim de Ocorrência, nem a Politec foi chamada. Ele perguntou se a pessoa morta fosse filho de uma autoridade, será que o crime não teria sido resolvido? Vando disse que até agora recebeu poucas informações sobre as investigações.

Luna disse que a cena do crime havia sido alterada e inventaram muitas histórias para dificultar a investigação. Vando Luna disse que a família está destruída pela perda irreparável, sem aplicação da justiça. Ele ainda tem esperança que a justiça seja feita, mas acha que o caso vai caminhar para outro homicídio sem solução.

Também criticou os Direitos Humanos que nunca visitaram a família enlutada. Pra ele, os Direitos Humano só se preocupam com bandidos e não com gente decente que trabalha e gera emprego e renda. Vando Luna destacou que se um crime desses com plenas condições de resolução, não é resolvido, então que fechem as portas da Delegacia de Polícia.

Daqui a pouco a entrevista completa com o empresário, no Repórter Interativo. Será às 12hs 30min.

 

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ATUALIZADA DIA 25/01/2018

 NOVA XAVANTINA – O promotor criminal de Nova Xavantina declarou esta manhã com exclusividade à nossa reportagem, que segue tramitando o inquérito policial que investiga a morte do jovem água-boense Renan Luna. 

Renan foi morto com um tiro na cabeça quando saía de uma festa universitária na cidade de Nova Xavantina, no dia 09 de abril do ano passado. O Dr. Wellington Petrolini Molitor confirmou que até agora, não há ninguém indiciado pelo assassinato do jovem água-boense. O inquérito segue na Delegacia de Polícia para as últimas diligências.

Segundo o promotor, assim que o delegado titular retornar de férias, retomará os trabalhos. Ele também disse que a Promotoria e a Polícia Civil querem fazer uma reconstituição do crime para apurar os últimos detalhes que serão anexados ao inquérito policial. O crime teve grande repercussão.

 

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ATUALIZADA DIA 22 AGOSTO

ÁGUA BOA – A Câmara de Vereadores aprovou ontem a noite (21/08) o envio de ofícios ao Delegado Regional de Polícia, Dr. Welber Batista, ao comandante regional da Polícia Militar, Coronel Tadeu Firme, cobrando informações referentes ao inquérito policial que investiga o assassinato do jovem água-boense Renan Luna.

Renan foi morto com um tiro na cabeça no dia 09 de abril desse ano na saída de uma festa em Nova Xavantina. Passados mais de 4 meses, até agora, o inquérito policial ainda não foi finalizado. Os vereadores de Água Boa também aprovaram envio de ofício ao Secretário Estadual da Segurança Pública e ao Comandante Geral da Polícia Militar em Mato Grosso, coronel Marcos Cunha, cobrando agilidade na finalização das investigações.

No documento, os vereadores lembram que até uma passeata pedindo justiça foi feita em nossa cidade. Para os vereadores, trata-se de atender ao clamor popular por justiça.

 

Renan Luna

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ATUALIZADA DIA 26/06 

Capa do Inquerito NOVA XAVANTINA – Completam-se dois meses e meio da morte trágica de Renan Luna em Nova Xavantina. Ele foi morto com um tiro de arma de fogo na cabeça no final da madrugada do dia 09 de abril desse ano. O fato ocorreu na saída de uma festa naquela cidade. O Inquérito policial que investiga os fatos já conta com cerca de 30 depoimentos de testemunhas e suspeitos.

Inicialmente, três pessoas foram detidas pela Polícia Militar por terem tentado agredir o Major Escolástico que estava na festividade. O próprio Major confirmou em depoimento, que esteve no local e percebeu que um jovem estava fazendo uso de drogas. O policial tentou deter o jovem, mas foi cercado e perseguido por cerca de 20 jovens. O Major também afirmou que se sentiu ameaçado pelos jovens, e por isso, efetuou alguns disparos para o chão, para intimidá-los.

O inquérito policial foi enviado ao Fórum, que o repassou ao Ministério Público Estadual. Porém, a Delegacia de Polícia requisitou a peça novamente para prosseguir em novas diligências e oitivas. Algumas testemunhas prestaram depoimento dizendo que ficaram sabendo que o policial militar havia feito alguns disparos na saída da festa. Há pessoas que também prestaram depoimento dizendo que viram o Major Escolástico tentando fugir de um grupo de pessoas.

Já um bombeiro militar que atendia a ocorrência, disse que chegando ao local da festa, foi informado pelo Major Escolástico de que havia tiroteio no interior da festa. Porém, o bombeiro destacou que enquanto permaneceu no local, não ouviu disparos. O bombeiro ressaltou ainda que as pessoas comentaram que havia alguém morto no interior do local. Tem outro depoimento de testemunha que afirma ter visto o jovem água-boense Renan momentos antes de ser atingido por um disparo.

Todos os que prestaram depoimento jamais citaram qualquer ato ilegal que pudesse ter sido praticado por Renan Luna. Outros afirmaram que foram mais do que apenas dois tiros disparados naquela madrugada. Um revólver calibre 38 com cinco munições deflagradas foi encontrado no muro que cerca a sede campestre. Também uma cápsula de munição .40 foi encontrada perto de uma mancha de sangue da vítima. Os materiais foram anexados ao Inquérito Policial, assim como também uma pistola que pertence ao Major Escolástico.

Como o caso está sob investigação, o Ministério Público Estadual ainda não ofereceu denúncia contra ninguém. Na capa do inquérito da Delegacia de Polícia, consta o nome de três jovens como possíveis suspeitos, bem como os nomes das vítimas, o Major Escolástico e Renan Luna. O desenrolar do inquérito está sendo aguardado com grande expectativa pela comunidade regional.

Ainda não há prazo para a conclusão do inquérito pela Delegacia de Polícia, o que pode demorar ainda 30 dias devido a solicitação de novas diligências pela autoridade policial. (Inácio Roberto)

 

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ATUALIZADA DIA 19/04 

Todos vestidos com camiseta em homenagem a RenanÁGUA BOA – Amigos e familiares do jovem Renan Luna promoveram ontem no final da tarde, a Caminhada de Luto na Av. Júlio Campos, centro da cidade. Convocada pelas redes sociais, a caminhada foi pacífica e acompanhada por policiais militares. A caminhada partiu da frente do Fórum subindo até o coração na entrada da cidade, retornando até a frente do Fórum.

Os participantes fizeram a Oração do Pai Nosso e em seguida se dispersaram. Os organizadores informaram que foram cerca de 400 participantes. Já o Tenente Coronel Wanderson Silva Sá, disse que foram cerca de 300 manifestantes. Os participantes da caminhada exibiam cartazes exigindo justiça para o assassinato ainda não esclarecido do jovem Renan Luna. Somos todos por Renan Luna, “E se fosse seu filho?”, Queremos Justiça. Quem matou Renan? “Mais uma família destruída”.

O crime ocorreu no final da madrugada de domingo, 09 de abril, na saída de uma festa em Nova Xavantina. Ontem, o amigo de Renan, Mauri Machado Júnior, disse à nossa reportagem que estava ao lado do amigo Renan quando este levou o tiro. Mauri disse que a cápsula vazia da arma caiu sobre o corpo de Renan logo após o disparo. Ele prestou depoimento na Delegacia de Polícia de Nova Xavantina.

ÁGUA BOA – Após a Caminhada de Luto em prol de Renan Luna, o pai dele, Vando Luna concedeu entrevista. Ele afirmou que o sentimento que a família passa é difícil de descrever. Ele agradeceu à força recebida da comunidade e dos amigos que deram total apoio nessa caminhada.

Vando Luna disse que a família não quer vingança, somente justiça. O pai de Renan disse que vai acionar um advogado para acompanhar o desenrolar do inquérito policial.  Ele tem medo que o caso caia no esquecimento e por isso, todos estão clamando por justiça. Vando Luna disse que esse caso tem só uma versão, e não duas versões.

ÁGUA BOA – O comandante do Policiamento na região, considerou a Caminhada de Luto - Renan Luta como uma caminhada pacífica, silenciosa e triste. A população está pleiteando um direito, que é o direito à justiça.

O tenente Coronel Wanderson Silva Sá disse que a PM deu o devido apoio à caminhada. Ressaltou que o 13º Comando Regional da PM está solidário com a família que passou pela tragédia. Relatou que a Polícia Militar está trabalhando de forma imparcial na segurança pública.

 

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ATUALIZADA DIA 17/04 

Caminhada de luto ÁGUA BOA - Amigos do jovem Renan Luna, 22 anos, estão organizando uma Caminhada de Luto para esta terça-feira, 18 de abril. A passeata pacífica será realizada em frente ao Fórum de Água Boa, localizado na Av. Júlio Campos, centro da cidade.

O objetivo da Caminhada de Luto é pelo esclarecimento do assassinato de Renan Luna.

O crime ocorreu no dia 09 de abril na saída de uma festa universitária em Nova Xavantina.

"Água Boa clama por justiça e que ela seja feita", diz o cartaz que circula nas redes sociais.

Os jovens estão utilizando as redes sociais para conclamar a população a participar da caminhada. O crime chocou a comunidade, que quer justiça para o fato.

 

 

 

 

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NOVA XAVANTINA - A juíza Luciene Kelly Marciano Roos, da 2ª Vara Cível e Criminal de município de Nova Xavantina, determinou que a cena da morte do universitário Renan Luna, de 22 anos, no dia 9 deste mês fosse periciada. Ele foi assassinado com um tiro na cabeça ao sair de uma festa universitária naquele município. A decisão foi publicada na terça-feira (11) e divulgada neste sábado (15).

O crime ocorreu por volta das 4h, quando o rapaz estava indo para o carro a fim de deixar o local. A vítima era da cidade de Água Boa, mas estudava engenharia elétrica em Bauru (SP).

O major da Polícia Militar Roosevelth Escolástico prestou depoimento e foi afastado das funções até a conclusão do processo. Três pessoas foram detidas pela PM sob a alegação de terem atacado o major durante a festa. Os três, no entanto, já foram liberados.

Na decisão, a magistrada determina que o local do crime seja periciado com o intuito de informar como a morte ocorreu e se o local, “em tese, sofrera algum tipo de ação externa até a chegada da polícia técnica”.

Além disso, a investigação deve apontar a distância em que a arma usada no crime estava da vítima. Um exame pericial também deve comparar a bala que matou Renan com as armas supostamente usadas por seguranças no evento.

Na mesma decisão, a juíza proíbe o major da PM de participar das investigações e entregar a arma usada por ele para ser periciada. Ele também está proibido de manter contato com as testemunhas do crime.

Entre as pessoas que devem ser ouvidas estão os bombeiros que foram ao local para prestar socorro à vítima, os seguranças que trabalharam no evento. O secretário de turismo de Nova Xavantina também prestará depoimento. Segundo a juíza, ele deve informar se a festa possuía autorização para ser realizada.

Ao G1, o major Roosevelth Escolástico negou ter sido o autor do disparo que matou o estudante Renan Luna. Ele admitiu ter feito disparos, mas disse que todos foram em direção ao chão. "Tenho certeza que o tiro não saiu da minha arma. A perícia vai provar isso", disse. (Fonte: G1)

 

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ÁGUA BOA - O Coronel Márcio Tadeu da Silva Firme do 13º Comando Regional da Polícia Militar se manifestou na segunda-feira sobre a morte de Renan Luna, ocorrido no domingo de madrugada na saída de uma festa em Nova Xavantina. Afirmou que o Major Escolástico havia dado voz de prisão para 3 jovens usuários de droga no banheiro do local da festa.

Na sequência, outros jovens impediram que o Major prosseguisse na ação de deter os suspeitos. O Major sustenta que teve que sair do local e para alertar a turma, disparou duas vezes para o chão. O Coronel também afirmou que quando a guarnição da PM e do Corpo de Bombeiros chegaram, não puderam prestar socorro imediato à vítima, pois ainda se ouviam disparos de arma de fogo. Depois disso, Renan foi levado ao Hospital Municipal onde foi constatado seu óbito. Três jovens suspeitos foram detidos com entorpecentes. Várias testemunhas prestarão depoimento para esclarecer os fatos. O comandante do 13º CR garantiu que as investigações prosseguirão de forma isenta, “doa a quem doer”.

O Coronel confirmou que o Major Escolástico prestou depoimento na noite de domingo na Delegacia de Polícia. Sua arma foi apreendida. O Inquérito Policial Militar depois de concluído, será remetido à Corregedoria da Polícia Militar e ao Ministério Público. “A preocupação é de que a justiça seja feita”. Ele disse acreditar que no desenrolar do inquérito toda a verdade aparecerá. O Coronel não quis comentar a possibilidade de se tratar de um caso de bala perdida. Tadeu Firme observou que a perícia vai determinar com precisão todos os fatos. Ele refutou áudios e comentários que circulam nas redes sociais, pois são os autos do inquérito que apontarão os rumos do processo. O comandante negou que algum integrante da guarnição da PM tenha efetuado algum disparo de arma de fogo.

“Cápsulas de munições foram recolhidas no local dos fatos e tudo passará por perícia”. Ele não soube identificar de qual calibre eram as cápsulas. “Durante a tramitação do Inquérito Policial Militar, nenhum PM será afastado. Somente ao final é que decisões assim poderão ser tomadas”, observou o Cel Tadeu Firme.

ÁGUA BOA - Dr. Deuel Paixão Santana, delegado plantonista atendeu no domingo os fatos ocorridos em Nova Xavantina. Ele afirmou ter instaurado procedimentos para apurar todos os fatos. “A arma do Major Escolástico foi apreendida e anexada ao inquérito policial militar, após perícia. Três jovens apresentados pela PM como tendo sido envolvidos em um desentendimento com o Major Escolástico foram apresentados e indiciados por resistência qualificada e injúria”. Segundo o Major, várias pessoas tentaram avançar contra o oficial que queria deter um suspeito.  O projétil encontrado no corpo de Renan Luna foi encaminhado para a Politec para fins de perícia.

A Polícia Civil aguarda ainda o laudo de necropsia para verificar detalhes sobre o caso. O delegado lembra que o local estava repleto de pessoas, e que qualquer um poderia ter disparado contra o jovem. Os jovens negaram ter participação no homicídio de Renan. Com eles, a polícia encontrou apenas um simulacro. Negaram ainda terem tentado algo contra o Major Escolástico. Mesmo assim, foram indiciados, cabendo à justiça esclarecer os fatos. O homicídio segue sob investigação cujo comando é do Delegado titular da DP de Nova Xavantina, Dr. Sidarta. Dr. Deuel afirmou que ainda não há depoimentos apontando o jovem Renan como participante em qualquer ato ilegal ou desentendimento com alguém na festa.

Cerca de 20 pessoas prestaram depoimento e nenhuma deles viu Renan envolvido em algum ato ilegal. O delegado plantonista observou que algumas pessoas prestaram depoimento confirmando terem ouvido tiros de arma de fogo no local. Nesse momento a Polícia Civil ainda não sabe atribuir a autoria do crime. O delegado destacou que se alguém tiver qualquer informação que possa ajudar a desvendar o caso, que compareça na Polícia Civil para prestar este depoimento.

Áudio Coronel

Áudio Delegado

 

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ATUALIZADA DIA 10/04

NOVA XAVANTINA – O comandante da PM de Nova Xavantina, Major Fabiano Roosevelth Escolástico foi ouvido na noite deste domingo (09) na delegacia de polícia civil local. Ele prestou esclarecimentos sobre a morte de Renan Luna, de 22 anos, morto com um tiro na saída de uma festa universitária.

Em seu depoimento, o comandante Escolástico manteve versão publicada ontem pela imprensa estadual. Após a morte do rapaz, três pessoas foram detidas pela Polícia Militar por terem atacado o major durante a festa.

Por meio de nota, a PM disse que já instaurou inquérito policial militar para apurar o fato. A apuração será feita a partir de depoimentos dos policiais, demais envolvidos e testemunhas, além de laudos periciais e outros recursos. Renan Luna foi morto ao deixar a festa, organizada por estudantes da Unemat (Universidade do Estado de Mato Grosso). O rapaz morreu ainda no local.

Veja a nota da PM-MT: “A Polícia Militar informa que já instaurou inquérito policial militar para apurar o fato e as circunstâncias da participação do comandante da Polícia Militar na ocorrência envolvendo a prisão de três indivíduos e a morte do jovem Renan Luna, 22. A PM reitera que a apuração ocorrerá a partir de depoimentos dos policiais militares e dos demais envolvidos, de testemunhas, além de laudos periciais e outros recursos necessários ao esclarecimento da ocorrência.”

CORPO TRASLADADO PARA SP

NOVA XAVANTINA – O corpo de Renan Luna foi trasladado neste domingo por volta das 15hs de avião de Nova Xavantina para o interior de São Paulo. Segundo amigos da família enlutada, o corpo de Renan foi transportado de avião até a região de Lins, São Paulo. De lá, o traslado ocorreu por carro fúnebre até Reginópolis, local do sepultamento.

 

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ATUALIZADA DIA 09/04 - 12hs 30min.

NOVA XAVANTINA - O major Escolástico da Polícia Militar de Nova Xavantina informou agora a pouco, que a festa onde o jovem Renan Luna foi baleado, ocorreu em um clube campestre antigo espaço Gourmet. O oficial comandante afirmou que alguns suspeitos foram flagrados usando drogas. Com isso, outras pessoas que tinham relação com os flagrados, começaram a ameaçar e resistir à ação dos policiais militares.

Segundo o Major Escolástico, vários jovens presentes começaram a perseguir os policiais e houve confronto com disparo de arma de fogo. O próprio Major ressaltou que efetuou dois disparos para o chão para tentar intimidar a turba. Após outros disparos efetuados pela guarnição da PM, o Major disse acreditar que uma bala perdida acertou o jovem que estava distante do local.

Alguns jovens foram detidos por suspeita de participar da troca de tiros. Estes jovens já são conhecidos das forças policiais. O Major destacou que quem ameçar a integridade das ações da Polícia Militar, será autuado. Caberá agora à Polícia Civil por meio de inquérito, apurar todos os detalhes que cercam essa trágica morte.

 

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ATUALIZADA : Familiares confirmaram agora a pouco o falecimento trágico de Renan Luna, 22 anos. O fato ocorreu por volta das 4hs da madrugada de hoje  na saída de uma festa em Nova Xavantina.

Seu corpo passou por necropsia e está sendo embalsamado agora em Nova Xavantina para ser trasladado para Bauru, interior paulista, onde residem parentes, para o velório e o sepultamento. Não foram revelados mais detalhes.

A tragédia chocou a comunidade água-boense, onde Renan era vastamente relacionado.

As forças policiais ainda não repassaram detalhes do ocorrido.

 

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