• (66) 3468-3997
  • (66) 9 9962-1072
  • [email protected]
Notícias Interativa - Notícias do Vale do Araguaia e Região - Mato Grosso Notícias Interativa - Notícias do Vale do Araguaia e Região - Mato Grosso
  • HOME
  • NOTÍCIAS
    • Destaques
    • Agronegócio
    • Cidades
    • Economia
    • Educação
    • Esportes
    • Gerais
    • Internacional
    • Internet
    • Justiça
    • Meio Ambiente
    • Policial
    • Política
    • Saúde
    • Desaparecidos
    • Editais
    • Buscar Notícia
    • 50 Anos
  • NOSSAS RÁDIOS
    • Água Boa - MT
    • Querência - MT
    • Ribeirão Cascalheira - MT
    • Novo São Joaquim - MT
  • FALE CONOSCO

Saiba Mais

Agenda de Água Boa
Foto: Bruno Lopes/Aprosoja MT
Featured

Aprosoja MT vê com preocupação cenário de endividamento no campo e defende medidas estruturantes

Evandro Agronegócio 17 de junho de 2025 Atualização mais recente: 17 de junho de 2025 Acessos: 426

MATO GROSSO - A Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja MT) tem visto com grande preocupação a crise financeira que se agrava para a base produtiva de todo o Brasil. Com a disparada dos custos de produção e a queda nos preços das commodities, produtores vivem uma situação de forte endividamento, pressionados ainda por juros elevados, crédito escasso e falta de políticas públicas efetivas. A entidade, que representa mais de 9 mil associados, reforça que essa crise não afeta apenas as propriedades rurais, mas impacta diretamente as cidades e a economia do estado como um todo. O endividamento rural brasileiro alcançou R$ 706,8 bilhões em maio de 2024, segundo dados do Banco Central, evidenciando a gravidade da situação.

Em Mato Grosso, o chamado “Efeito Tesoura” (quando a receita cai, mas os custos permanecem altos), é agravado pelo valor de uma saca de soja, que caiu de R$ 191,50 em 2022 para preços abaixo de R$ 110 em várias praças do estado. Ao mesmo tempo, o custo médio por hectare ultrapassa R$ 7.118,00, exigindo colheita de 62 sacas apenas para cobrir os custos. Fertilizantes respondem por 43,32% do custeio (R$ 1.719,90/ha), defensivos por 31,7%, e a relação de troca piorou: são necessárias até 45 sacas para adquirir uma tonelada de MAP em 2025, contra 33 a 35 sacas há dois anos.

Outro ponto de alerta da Aprosoja MT é o aumento de recuperações judiciais no setor. Muitos produtores têm se tornado credores sem garantia, após entregarem produção ou pagarem por produtos não recebidos. Esse efeito dominó de inadimplência se soma a medidas do Governo Federal que dificultam o acesso ao crédito, como o aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) e taxações sobre Letras de Crédito do Agronegócio (LCAs). Além disso, enquanto o volume nacional caiu 14%, em Mato Grosso o recuo foi de 27,6%.

A taxa Selic elevada (14,75%) torna mesmo o crédito subsidiado inviável para boa parte dos agricultores, especialmente os pequenos. De acordo com o Serasa, a inadimplência rural cresceu 27% em 2023, refletindo um ambiente cada vez mais hostil à produção. O presidente da Aprosoja Mato Grosso, Lucas Costa Beber, defendeu medidas estruturantes para evitar que mais produtores sejam forçados a abandonar a atividade. “O que estamos vivendo é uma crise silenciosa, que poucos têm coragem de admitir por medo do julgamento. A queda no preço das commodities, somada ao custo altíssimo por hectare, aos juros escorchantes e à pior relação de troca da década, está levando milhares de produtores ao endividamento crescente e, em alguns casos, à insolvência. Precisamos urgentemente de medidas concretas, como a securitização das dívidas agrícolas, renegociações estruturadas e políticas que deem condições reais de sobrevivência e competitividade aos produtores brasileiros”, afirmou.

Diante desse cenário, a entidade defende cinco frentes prioritárias: securitização urgente das dívidas rurais; linhas de crédito emergenciais com juros compatíveis à renda agrícola atual; revisão dos modelos de barter e proteção contra assimetrias no mercado de insumos; programa de sustentação de preços ou garantia de receita mínima para grãos e a suspensão ou revisão de encargos financeiros sobre operações de crédito agrícola.

A Aprosoja Mato Grosso reforça que os produtores não desejam inadimplir, mas sim continuar investindo e gerando empregos. Para isso, é necessário que as instituições financeiras cumpram o que determina o Manual de Crédito Rural (MCR), respeitando os direitos dos produtores à renegociação e reestruturação das dívidas. O diretor administrativo da associação, Diego Bertuol, também destacou a gravidade do momento e defendeu ações emergenciais para manter a atividade agrícola viável.

“A Aprosoja Mato Grosso, vê com preocupação o recuo no Plano Safra e nem o esboço do próximo. O setor já vem enfrentando três anos consecutivos de queda nos preços das commodities, aumento dos custos de produção, juros elevados e eventos climáticos severos. Esse corte compromete diretamente a capacidade de investimento e custeio, sobretudo dos pequenos e médios produtores, que dependem de linhas oficiais para manter a produção. Sem crédito acessível e com prazos e taxas compatíveis com a realidade do campo, há risco de perda diária plantada, redução de empregos e impactos severos na economia de centenas de municípios mato-grossenses”, disse, que reforçou a necessidade das ações do Governo Federal.

“Essas medidas são fundamentais nesse momento. A inadimplência que chega a quase 30% dos produtores rurais não é fruto de má gestão, mas sim de um cenário adverso que combina instabilidade climática, custos elevados e uma política de crédito que não acompanhou a nova realidade do campo. Estamos falando do Plano Safra que foi formulado na década de 70 e hoje nós estamos com créditos chegando de custo efetivo total a mais de 22%. Muitos produtores estão descapitalizados com lavouras produtivas, porém sem fôlego financeiro para continuar. As propostas que fazemos não são um pedido de favor, mas sim medidas de segurança econômica e alimentar. A Aprosoja MT seguirá dialogando com o Governo Federal, principalmente o Ministério da Agricultura, o Congresso e o sistema financeiro, lá na ponta, nas agências dos municípios até os diretores que nos procuram para que soluções efetivas sejam implementadas com a urgência que o campo exige”, completou o diretor.

A Aprosoja Mato Grosso segue em defesa dos produtores e reforça que os produtores rurais não podem ser penalizados pelas distorções do mercado e pela ausência de políticas adequadas. A entidade continuará cobrando soluções estruturantes, ouvindo seus associados e representando com firmeza os interesses de quem trabalha para alimentar o Brasil e o mundo.

Aprosoja Mato Grosso

FONTE: Assessoria de Comunicação
Telefone: 65 3644-4215
E-mail: Este endereço de e-mail está sendo protegido de spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.

Featured

Circuito Aprosoja trouxe Sergio Sacani - Veja vídeo

Redação Interativa Agronegócio 16 de junho de 2025 Atualização mais recente: 16 de junho de 2025 Acessos: 2465

Atualizada 16 junho 25

AGUA BOA
- Sergio Sacani, cientista e youtuber, participou do Circuito Aprosoja.

Ele apresentou informações importantes aos produtores rurais e técnicos sobre a utilização da ciência como aliada do campo.

Sergio é reconhecido nacionalmente como defensor do agronegócio e por isso integra o Circuito.

Em Água Boa o evento aconteceu na sexta-feira dia 13 de junho.

Veja reportagem:


=========================================

Circuito Aprosoja nesta 6ª feira - veja reportagem

Atualizada 11 junho 2025

ÁGUA BOA - Participa das Notícias Interativa, Altair Kölln da Aprosoja local.

O produtor vai convocar a classe rural para participar do Circuito Aprosoja na sexta-feira, no Centro Cultural Luterano.

O encontro começará às 18h e contará com a participação da caravana Aprosoja MT.

O palestrante principal é o cientista Sergio Sacani.

Veja reportagem:

===========================================

Circuito Aprosoja - Universo do Agro será dia 13 de junho


12 junhoÁGUA BOA - A Aprosoja promoverá o Circuito Aprosoja dia 13 de junho. O encontro será no Centro Cultural Luterano, a partir das 18h 30min.

Neste ano, o Circuito Aprosoja será com o cientista Sergio Sacani, além da comitiva da Aprosoja.

O renomado geólogo e divulgador científico Sérgio Sacani integra o Circuito. Sacani fará reflexões instigantes conectando ciência, tecnologia e agronegócio.

Featured

Sistema Famato se posiciona contra MP n.º 1.303/2025 que prejudica o crédito rural

Redação Interativa Agronegócio 15 de junho de 2025 Atualização mais recente: 15 de junho de 2025 Acessos: 616

Em 11 de junho de 2025, o governo federal publicou a Medida Provisória n.º 1.303, criando uma alíquota de 5% de Imposto de Renda sobre os rendimentos de títulos até então isentos, como LCAs, CRAs, CPRs e Fiagros. A medida, que incidirá sobre títulos emitidos a partir de 1º de janeiro de 2026, rompe com um modelo de financiamento que há anos sustenta o agro nacional.

A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Mato Grosso (Sistema Famato) manifesta oposição à Medida Provisória n.º 1.303, como um todo, por entender que seus efeitos vão muito além da arrecadação: comprometem o acesso ao crédito no campo, encarecem a produção e impactam diretamente o custo de vida da população, especialmente no preço dos alimentos.

O agronegócio responde por cerca de 30% do PIB nacional, abastece mais de 80% do consumo interno e movimenta mais de 200 cadeias produtivas. Títulos como as LCAs representaram 29% do crédito rural da safra 2024/2025. A tributação reduz a atratividade desses papéis, desestimula investidores e pressiona o mercado a elevar juros, tornando o financiamento mais caro para produtores, cooperativas e agroindústrias.

Com isso, o encarecimento do crédito se traduz em alimentos mais caros na prateleira, penalizando diretamente o consumidor. Famílias de menor renda sentirão primeiro os efeitos da medida, que gera um efeito cascata da fazenda ao supermercado.

Considerando o atual estoque de LCAs, que já supera R$ 478 bilhões, estima-se que a nova tributação retirará cerca de R$ 3 bilhões por ano da economia ativa. Recursos que hoje giram no consumo, no comércio e na renda das famílias passarão diretamente ao Tesouro, transformando o que antes era dinamismo econômico em custo ao crédito e ao bolso da população.

Além do prejuízo financeiro, a medida atinge o papel estratégico da renda fixa isenta: ampliar o acesso ao crédito privado, democratizar o investimento e fomentar o crescimento. Ao enfraquecer esses mecanismos, o governo limita o financiamento de melhorias tecnológicas, irrigação, armazenagem e inovação no campo (causando reflexos no abastecimento, na produtividade e nos preços dos alimentos).

O agronegócio é mais do que um setor produtivo: é garantia de comida na mesa, renda no interior e saldo positivo na balança comercial. Encarecer sua base de financiamento é fragilizar a economia nacional.

Por tudo isso, o Sistema FAMATO reafirma sua contrariedade à Medida Provisória n.º 1.303/2025 e conclama o Congresso Nacional a rejeitá-la. A manutenção da isenção dos títulos que financiam o agro não é um privilégio: é uma política pública eficaz, que protege quem produz e investe em quem come — o povo brasileiro!

 Vilmondes Tomain – Presidente do Sistema Famato

 
Sistema Famato, a Casa da Família Rural.
Foto: Bruno Lopes/Aprosoja MT
Featured

Crescimento do etanol de milho em Mato Grosso é tema de destaque no Apro360

Evandro Agronegócio 13 de junho de 2025 Atualização mais recente: 13 de junho de 2025 Acessos: 357

MATO GROSSO - O crescimento acelerado da produção de etanol de milho no Brasil, especialmente em Mato Grosso, foi o tema central do quadro Causa e Efeito, do podcast Apro360, da Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja MT), nesta quinta-feira (12.06). O convidado do episódio, presidente da União Nacional do Etanol de Milho (Unem), Guilherme Nolasco, destacou a força do setor no estado e os impactos positivos da cadeia produtiva na economia e no desenvolvimento regional.

Segundo Guilherme Nolasco, o crescimento da produção está ligado à grande oferta de milho, o que torna Mato Grosso uma região atrativa para investimentos. Além de fortalecer a economia local, o setor gera empregos, movimenta a economia e reforça o papel do estado como protagonista no cenário agrícola.

“Mato Grosso é hoje responsável por cerca de 60% da produção nacional de etanol de milho. Neste ano, devemos produzir em torno de 6 bilhões de litros, o que representa o consumo de aproximadamente 14 a 15 milhões de toneladas de milho. Esse avanço está diretamente relacionado à grande oferta de milho no estado, à limitação da logística para exportação e à baixa demanda do mercado interno, tornando Mato Grosso altamente atrativo para os investimentos industriais”, afirmou Nolasco.

Durante a conversa, o presidente da Unem também enfatizou que os benefícios da cadeia do etanol de milho vão além do agronegócio, ajudando no desenvolvimento de empregos e trabalhando lado a lado do produtor rural. “Na fase de construção das plantas industriais, são gerados entre 1.000 e 1.500 empregos. Depois disso, há um impacto contínuo nos setores logístico, de serviços e de operação. É uma verdadeira transformação, pois agregamos valor ao excedente exportável, geramos empregos, impostos e criamos uma relação de longo prazo com o produtor rural”, enfatizou.

Na ocasião, a jornalista Fernanda Trindade, da Aprosoja MT, questionou sobre o fortalecimento do setor e o papel dos subprodutos na cadeia produtiva. Para o presidente da Unem, Guilherme Nolasco, a parceria entre indústria e produtor é fundamental para consolidar o segmento que está alinhado às duas grandes agendas do Brasil: a transição energética e a segurança alimentar.

“O Brasil possui duas grandes agendas que são a transição energética e a segurança alimentar. O etanol de milho contribui diretamente com ambas. O DDG e o DDGS, que são a parte sólida da produção do etanol e são transformados num componente altamente proteico e rico em energia, usado na dieta e até na ração dos animais. Também temos o óleo que é extraído, que também pode ser utilizado na produção animal, para o consumo humano e na produção de biodiesel. E o etanol, é esse biocombustível rico e limpo que nós usamos na nossa matriz energética”, explicou Nolasco.

Ao ser questionado sobre a aceitação da sociedade em relação ao setor, Guilherme Nolasco foi decisivo ao afirmar que o etanol de milho tem crescido exponencialmente como parceiro do produtor rural. “Nós criamos um relacionamento de confiança, um relacionamento de longo prazo. Crescemos trabalhando junto com o produtor. É uma atividade que gera emprego, renda e impostos para os estados onde está presente. É uma relação onde todos ganham. O setor contribui com a pecuária, com os florestamentos, com os produtores de soja e milho”, afirmou.

No encerramento do episódio, o presidente da Unem, Guilherme Nolasco agradeceu o espaço e reforçou a importância da aproximação entre as entidades do agronegócio. “É um prazer estar aqui, no mesmo prédio da Aprosoja MT. Esse convívio mostra que a produção primária pode caminhar juntas com a produção, pois estamos no mesmo barco”, finalizou.

Marina Cintra

FONTE: Assessoria de Comunicação
Telefone: 65 3644-4215
E-mail: Este endereço de e-mail está sendo protegido de spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.

Featured

Aprosoja MT repudia a MP 1.303/2025 e se une à FPA e à Faep na defesa do financiamento do agro

Redação Interativa Agronegócio 12 de junho de 2025 Atualização mais recente: 12 de junho de 2025 Acessos: 547

A Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja MT) manifesta repúdio à Medida Provisória nº 1.303/2025, que retira a isenção de Imposto de Renda das Letras de Crédito do Agronegócio (LCAs), dos Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRAs) e dos Fiagros, a partir de 1º de janeiro de 2026.

Essa medida representa um ataque direto ao sistema de financiamento do setor agropecuário, especialmente para os pequenos e médios produtores, que mais dependem do crédito rural para custear suas safras.

De acordo com a Federação da Agricultura e Pecuária do Paraná (Faep), as LCAs respondem por cerca de 43% dos recursos do crédito rural no Brasil. A nova taxação reduz a atratividade desses títulos para investidores, diminui o volume de recursos disponíveis no mercado e encarece os financiamentos penalizando quem produz alimento para o Brasil e o mundo.

Além disso, a consequência econômica é clara: menos crédito significa menor produção e maior custo no campo. Isso se traduz, inevitavelmente, em pressão inflacionária sobre os alimentos, aumento do custo de vida da população e desequilíbrio da política de juros. Em vez de conter a inflação, a MP pode forçar o Banco Central a manter juros mais altos por mais tempo, freando o crescimento do país.

No médio e longo prazo, a medida compromete a oferta interna de alimentos, agrava a insegurança alimentar, prejudica o controle da inflação e desestrutura cadeias logísticas e industriais que dependem do agro. Trata-se de um efeito dominó que começa com o produtor e termina no bolso da população.

O presidente da Faep, Ágide Eduardo Meneguette, foi direto: “Mais uma vez, o governo federal não ouviu o setor produtivo.” Nós, da Aprosoja MT, reiteramos esse alerta: a medida não soluciona o problema fiscal do país e, em contrapartida, fragiliza o motor da economia nacional.

Nos somamos à Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), que já iniciou articulações no Congresso Nacional para derrubar essa MP. Como afirmou o vice-presidente da FPA, deputado Arnaldo Jardim (Cidadania-SP), “Não passará.”

Reforçamos que a base do agronegócio brasileiro está unida e mobilizada contra medidas que desestimulam o investimento, encarecem o crédito e colocam em risco a produção de alimentos.

O Brasil precisa de mais segurança jurídica e mais incentivo à produção, não de retrocessos que punem quem produz com eficiência e responsabilidade.

Lucas Costa Beber - Presidente da Aprosoja MT (Ascom)

  1. Palestra de Sérgio Sacani atrai grande público e encerra com sucesso Circuito Aprosoja em Querência; VEJA VÍDEO
  2. 19º Circuito Aprosoja chega à Querência com palestra de Sérgio Sacani
  3. Estoque de rebanhos deve ser comunicado até dia 10/06
  4. Querência realiza primeiro Simpósio Agropecuário com foco em inovação, sustentabilidade e regularização de propriedades; Veja vídeo
  • 16
  • 17
  • 18
  • 19
  • 20
  • 21
  • 22
  • 23
  • 24
  • 25
Página 21 de 4312

Mais Notícias

Motocicletas para agentes comunitárias de saúde do interior - veja vídeo Saúde

Motocicletas para agentes comunitárias de saúde do interior - veja vídeo

29 setembro 2025
Boletim semanal do IMEA sobre soja, milho, boi gordo, fretes e demais informações Agronegócio

Boletim semanal do IMEA sobre soja, milho, boi gordo, fretes e demais informações

30 setembro 2025
Polícia Civil desmantela esquema financeiro de grupo criminoso que agia em Água Boa com ramificações em Rondonópolis e Barra do Garças Policial

Polícia Civil desmantela esquema financeiro de grupo criminoso que agia em Água Boa com ramificações em Rondonópolis e Barra do Garças

30 setembro 2025
Atleta de Querência representa Mato Grosso nos Jogos da Juventude e mira nova temporada após experiência nacional Esportes

Atleta de Querência representa Mato Grosso nos Jogos da Juventude e mira nova temporada após experiência nacional

01 outubro 2025
© 2025 Notícias Interativa - Notícias de do Vale do Araguaia - Mato Grosso
Av. Norberto Schwantes nº 512 - Centro - Água Boa - MT / Fone: (66) 3468-3997
Proibida a reprodução de todo ou parte do conteúdo desta página. Todos os direitos reservados.
  • HOME
  • NOTÍCIAS
    • Destaques
    • Agronegócio
    • Cidades
    • Economia
    • Educação
    • Esportes
    • Gerais
    • Internacional
    • Internet
    • Justiça
    • Meio Ambiente
    • Policial
    • Política
    • Saúde
    • Desaparecidos
    • Editais
    • Buscar Notícia
    • 50 Anos
  • NOSSAS RÁDIOS
    • Água Boa - MT
    • Querência - MT
    • Ribeirão Cascalheira - MT
    • Novo São Joaquim - MT
  • FALE CONOSCO