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Declaração de renda será obrigatória para produtor rural que faturou mais de R$ 169,4 mil em 2024

Redação Interativa Agronegócio 26 de março de 2025 Atualização mais recente: 26 de março de 2025 Acessos: 469
O produtor rural já pode acertar as contas do leão referentes ao ano passado. O preenchimento da declaração de renda foi liberado pela Receita Federal em 17 de março com prazo final em 30 de maio. A contadora Fabiane Machado, representante da Guapo Consultoria - Sucessão de Negócios Familiares, destaca que, devido ao aumento na tabela de isenção do Imposto de Renda, o limite de faturamento da atividade rural também teve impacto. No caso, aquele produtor que obteve receita bruta em valor superior a R$ 169,44 mil será obrigado a declarar. Se pretender compensar prejuízos de exercícios anteriores ou até mesmo do ano-base de 2024, também deverá declarar.

Além disso, estão incluídas ainda as demais possibilidades de obrigatoriedade que envolvem, não apenas os produtores, mas os demais contribuintes. “Quem teve em 31 de dezembro a posse à propriedade de bens ou direitos, inclusive a terra nua, com valor total superior a R$ 800 mil, ou recebeu rendimentos isentos que ultrapassam a R$ 200 mil, precisa declarar, assim como quem optou pela atualização a valor de mercado dos seus bens imóveis no ano de 2024”, detalha.

Quanto aos pontos de atenção na hora de informar os dados da atividade rural, Fabiane alerta para o correto preenchimento referente à forma de exploração dos imóveis, se a exploração é individual, em parceria, ou em arrendamento. “Deve também ser informado no campo de Pagamentos o valor e dados do proprietário da terra”, orienta.  A contadora sócia da Guapo ressalta ainda ser importante que as áreas exploradas sejam compatíveis com o faturamento.

As receitas e despesas declaradas devem compor todos os imóveis, inclusive os frutos de parcerias, conforme o seu percentual de participação. Na exploração da pecuária, os dados das movimentações do rebanho devem fechar com o relatório da inspetoria do município de atuação. “É importante a correção dos dados referentes aos bens da atividade bem como mantê-los atualizados na declaração, assim como as dívidas relacionadas com a atividade rural através dos informes de rendimentos fornecidos pelas instituições financeiras”, explica.

Por fim, Fabiane destaca que o produtor que faturou acima de R$ 4,8 milhões no ano base de 2024 deverá entregar o Livro Caixa Digital do Produtor Rural (LCDPR), que segue o mesmo prazo da declaração de renda, ou seja, até 30 de maio de 2025. Neste caso, as informações da atividade rural devem ser compatíveis em ambas as declarações. “Os produtores devem estar atentos, manter toda a documentação idônea das suas operações e apresentar a declaração do imposto de renda de forma segura”, conclui.
(Texto: Artur Chagas/AgroEffective - Ascom)
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Movido pela fé, agricultor de Água Boa produz alimentos em um ato de amor ao próximo

Redação Interativa Agronegócio 25 de março de 2025 Atualização mais recente: 25 de março de 2025 Acessos: 864

ÁGUA BOA - Nascido em Santa Bárbara do Sul, na região do Planalto Médio do estado do Rio Grande do Sul, nos anos 70, Antônio Sadi Baldo carrega no sangue o amor pela terra. Filho de agricultores, começou cedo na lida, aos 12 anos, ajudando o pai no plantio de soja. Com o tempo, enfrentou desafios e transformações no setor, passando por diferentes regiões e ciclos produtivos, até chegar a Mato Grosso guiado pela fé, pelo trabalho duro e pelo desejo de deixar um legado para as futuras gerações.

Aos 26 anos, mudou-se para Jataí, no Goiás, onde permaneceu por 22 anos cultivando soja e milho. Enfrentando dificuldades de financiamento, um sistema agrícola menos estruturado e oscilações de mercado, com perseverança, enxergou em Mato Grosso uma oportunidade para superar as dificuldades e crescer.

A chegada em Água Boa no início dos anos 2000, junto com a esposa e seus três filhos, marcou uma nova fase na sua trajetória. Com a terra propícia ao cultivo de soja e o potencial agrícola da região, Sadi encontrou o espaço ideal para ampliar sua produção e envolver sua família no negócio. Seus filhos, Vinícius e Leonardo, cresceram acompanhando o trabalho no campo e hoje assumem a gestão, garantindo a continuidade do sonho iniciado quando Sadi era um menino.

“Eles sempre estiveram com a gente, lutando, acompanhando e aos poucos eu fui soltando para eles a administração, e graças a Deus eles têm evoluído”, conta. E para ter sucesso na sucessão familiar ele destaca a importância da vivência no campo desde a infância. “Quanto mais tempo eles puderem ficar acompanhando e até administrando aos poucos, é o que vai fazer a diferença no final”, acrescenta.

O agricultor tem orgulho do trabalho e a dedicação ao cultivo da terra, em criar sustento para sua família e a contribuir para algo maior, a missão de alimentar pessoas. Para ele, produzir alimentos é mais do que uma profissão, é um ato de amor ao próximo. Afinal, ninguém vive sem e garantir que ele chegue à mesa de todos é, em sua visão, uma obra abençoada por Deus.

Agora, além dos filhos, vê com alegria seus dois netos seguindo o mesmo caminho, eles estudam agronomia para dar continuidade a esse legado e representam o futuro do campo, a nova geração que manterá viva a tradição de produzir com responsabilidade, ainda que muitas pessoas não compreendam a importância desse ofício. O compromisso do produtor se reflete na valorização dos funcionários, na crença no trabalho coletivo e no apoio à Associação dos Produtores de Soja e Milho (Aprosoja MT), entidade que fortalece o setor agrícola e contribui para levar a realidade do campo para além das porteiras.

Associado desde 2005, Sadi destaca a importância da associação. “A Aprosoja MT tem feito toda a diferença para nós. O que nós temos conseguido de diferencial, podemos considerar que 90% é através da entidade, pois é uma associação que visa o desenvolvimento na agricultura e é administrada por produtores, que sabem o que cada produtor precisa e atuam na defesa de todos nós”, enfatiza.

A modernização do setor também impressiona Sadi, que lembra dos tempos em que tudo manual, os tratores não tinham cabine e o trabalho era feito sob sol e frio, sem proteção. “No meu tempo era tudo manual, trator sem cabine, tudo a gente enfrentava no ar livre.

Hoje não, é tudo mais moderno, graças a Deus e ao trabalho”, lembra. Hoje, como presente de seus filhos, ele tem a réplica do primeiro trator adquirido pela sua família há 70 anos, com potência de 25 Horse-Power (HP) que era dividido entre três sócios. Comparado aos tratores atuais de 400 HPs, pode parecer insignificante, mas foi o começo da agricultura mecanizada na família. E, naquela época, o trator não servia apenas para o campo, pois aos domingos cada sócio o usava como meio de transporte para passeios e visitas.

Com 70 anos, Sadi mantém a fé e a perseverança como pilares de sua trajetória. Para ele, cada semente plantada representa uma vida, um futuro que deve ser cultivado com respeito e dedicação. Seu legado segue firme, enraizado na terra e no coração daqueles que continuarão seu trabalho por gerações. (Ascom)

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Câmara técnica vai elaborar cartilhas para padronizar produção de gergelim em MT

Gerson Cevada Agronegócio 25 de março de 2025 Atualização mais recente: 25 de março de 2025 Acessos: 361

CUIABÁ - A Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sedec) vai coordenar a elaboração de duas cartilhas técnicas com orientações práticas sobre a armazenagem e produção do gergelim em Mato Grosso. O material vai conter informações desde a semeadura até o armazenamento do grão, com foco na padronização e na disseminação de boas práticas entre os produtores rurais. O objetivo é reduzir gargalos técnicos e impulsionar a produção de forma organizada e sustentável em todo o estado.

A publicação será elaborada entre todos os integrantes da Câmara Técnica, presidida pela Sedec, como Instituto Mato-grossense de Feijão, Pulses e Cultivos Especiais e Irrigação (Imafir-MT); Associação dos Produtores de Feijão, Pulses, Grãos Especiais e Irrigantes de Mato Grosso (Aprofir-MT); Conselho Brasileiro de Feijão e a Associação das Empresas Cerealistas do Estado de Mato Grosso (Acemat). Além da colaboração da Famato e Instituto Brasileiro do Feijão e Pulses (Ibrafe).

Apesar de Mato Grosso já ocupar o posto de maior produtor de gergelim do país, a cultura ainda carece de informações técnicas acessíveis e de um modelo produtivo padronizado. A ausência de orientações claras sobre manejo, exigências sanitárias e uso adequado de defensivos tem afastado produtores interessados em diversificar suas lavouras.

Durante a reunião da Câmara Técnica do Gergelim, realizada na sexta-feira (21.3), os participantes apontaram que a falta de conhecimento técnico também impacta diretamente no armazenamento do grão — etapa essencial para garantir qualidade e valor de mercado. Nesse sentido, as cartilhas surgem como um instrumentos estratégicos para capacitar produtores e fortalecer a cadeia produtiva.

“Temos um grande potencial, mas precisamos organizar melhor o setor. A cartilha será uma ferramenta prática para orientar e dar segurança técnica a quem já cultiva ou deseja iniciar na produção de gergelim”, destacou a secretária adjunta de Agronegócios, Crédito e Energia da Sedec, Linacis Vogel Lisboa.

Além da elaboração do material, a reunião também definiu o levantamento de dados de produção por meio do cadastramento obrigatório junto ao Instituto de Defesa Agropecuária (Indea). A proposta é ampliar a base de informações sobre grãos especiais e pulses em Mato Grosso, nos mesmos moldes das grandes commodities, permitindo mais assertividade nas políticas públicas voltadas ao segmento.

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Chuvas abaixo da média preocupam produtores quanto à segunda safra

Redação Interativa Agronegócio 18 de março de 2025 Atualização mais recente: 18 de março de 2025 Acessos: 1519

chuvaÁGUA BOA – As chuvas estão abaixo da média histórica em março.

Algumas localidades registraram de 70mm a 100mm agora em março.

A média de chuvas em Água Boa é de 245mm para março, segundo levantamento de Adelir Uebel. Ele faz a coleta do índice da chuva desde 1.997 no centro da cidade.

Em algumas localidades, as chuvas podem chegar somente a 70% do total esperado.

Chuvas e os impactos na segunda saframilho 3

Isso liga o sinal de alerta entre os produtores de milho do município. A segunda safra é importante fator para a economia, geração de emprego e renda na região.

Porém, a baixa umidade do solo pode impactar negativamente a safrinha de milho. Também pode ter influência negativa nas demais culturas e inclusive na cobertura de solo para o prolongado período de estiagem.

O março menos chuvoso no período pesquisado, foi em 1.999, quando foram registrados 99mm. Março de 2003 foi o mais chuvoso com 429mm.

Em março de 2024 foram 200mm no centro da cidade.

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Fundada a Associação dos Veterinários e Zootecnistas - veja vídeo

Gerson Cevada Agronegócio 18 de março de 2025 Atualização mais recente: 18 de março de 2025 Acessos: 1044

ÁGUA BOA – Fundada no município a Associação de Veterinários e Zootecnistas. A entidade conta com diretoria e cerca de 30 profissionais associados.

O vice-presidente, Lucas Yuri da Silva Barbosa disse que atualmente, são cerca de 100 profissionais atuantes no município.

A entidade já está se preparando para promover diversas ações nas áreas técnicas e sociais. (Inácio Roberto)

Veterinário

A medicina veterinária (do latim mederi, "saber o melhor caminho, curar, tratar";[1] e veterinarius, " sendo “Médico Veterinário” de origem no latim. Na antiga Roma, os animais usados no exército que ficavam muito velhos eram recolhidos para um local onde pudessem aproveitar e descansar. As pessoas que cuidavam destes animais eram chamadas de Veterinarii, que era um derivado da palavra vetus, “velho, idoso”. Por conta disso a profissão de cuidar de animais passou a ser chamada deste jeito.

É uma das muitas áreas do conhecimento ligada à manutenção e restauração da saúde.[3][4][5] Ela trabalha, num sentido amplo, com a prevenção e cura das doenças das demais espécies (domésticas e silvestres) e dos humanos num contexto médico. Sendo a área de atuação do profissional de saúde animal/pública formado em uma Faculdade de Medicina Veterinária.

A medicina veterinária é a ciência médica que se dedica à prevenção, controle, erradicação e tratamento das doenças, traumatismos ou qualquer outro agravo à saúde dos animais,[3][4][5] além do controle da sanidade dos produtos e subprodutos de origem animal para o consumo humano.

Busca também assegurar a qualidade, quantidade e a segurança dos estoques de alimentos de origem animal através do controle da saúde dos animais e dos processos que visam obter seus produtos. Ocupa-se da saúde animal, prevenindo, diagnosticando e curando as doenças, o que requer conhecimento detalhado de disciplinas acadêmicas (como anatomia e fisiologia) por detrás das doenças e do tratamento - a ciência da medicina - e também competência na sua prática aplicada - a arte da medicina.

A Zootecnia

Zootecnia ou produção animal é a ciência que visa desenvolver e aprimorar as potencialidades dos animais domésticos e domesticáveis, silvestres e de companhia com a finalidade de incrementar sua produção com o aprimoramento da nutrição, seleção genética, sanidade, reprodução e bem-estar.[1] Como ciência agrária converge conhecimentos de áreas como Engenharia Agronômica, Medicina Veterinária, Biologia, Economia, Contabilidade, entre outras.

No aspecto prático caracteriza-se também, como uma zoologia aplicada, pois ao conhecimento biológico do animal somam-se os princípios das Ciências Econômicas visando suprir o mercado com produtos para fins diversos, entre os quais: alimentação, vestuário, esportes, lazer etc.

Pode-se definir zootecnia como uma Engenharia de Produção Animal Stricto Sensu e o seu clássico objetivo é: "produzir o máximo, no menor tempo, visando o maior lucro, sustentando ainda o bem estar animal e ambiental".

Em síntese: o zootecnista tem conhecimentos focados na produtividade, rentabilidade e sustentabilidade na criação de animais.

Por meio de planejamento agropecuário, pesquisas nas áreas de seleção e melhoramento genético, técnicas ambientais de nutrição e reprodução entre outras, atua em toda a cadeia produtiva animal. Este profissional tem atribuições como: planejar e dirigir sistemas de produção, realizar pesquisas e ações técnicas que visem informar, orientar, gerenciar e/ou assistir a criação de animais domésticos, selvagens, incluindo insetos úteis ao homem e organismos aquáticos, em todos os seus ramos e aspectos. (Wikipédia)

veja vídeo:

  1. Empaer divulga pesquisa sobre principais produtos da agricultura familiar
  2. Indea informa áreas com soja na região; confira os números em seu município
  3. Nova Nazaré convoca produtores rurais para planejamento anual e debate sobre o pequeno produtor
  4. Soja e safrinha em Rib. Cascalheira
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