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Agenda de Água Boa
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Novo curso gratuito sobre produção de gergelim no Cerrado está disponível

Redação Interativa Agronegócio 21 de novembro de 2024 Atualização mais recente: 21 de novembro de 2024 Acessos: 936

A produção de gergelim no Brasil cresceu mais de 100% na última safra, em comparação com a safra anterior. Nos últimos cinco anos, essa produção foi ainda mais expressiva – cerca de nove vezes mais grãos que as 41 mil toneladas colhidas na safra 2018/19. Para auxiliar os produtores que desejam investir no plantio desta cultura em ascensão no Brasil, a Embrapa disponibiliza um novo curso gratuito Cultivo de gergelim no Cerrado brasileiro na sua plataforma de capacitação on-line e-campo.

“Esta capacitação é voltada para agricultores do bioma Cerrado, técnicos e agentes da assistência técnica e extensão Rural (ATER) que ainda não estejam familiarizados com a cultura do gergelim ou que já tenham introduzido a cultura no seu sistema produtivo e buscam aprofundar e atualizar seus conhecimentos sobre essa cultura”, explica o supervisor do setor de Transferência de Tecnologia da Embrapa Algodão, José Carlos Aguiar, que coordenou a elaboração do curso.

Com carga horária de 32 horas, o curso é dividido em sete módulos, que abrangem os cenários nacional e mundial da produção do gergelim; fisiologia da planta; nutrição e adubação; manejo e conservação de água e solo; manejo cultural; e manejo e identificação das principais pragas, doenças e plantas daninhas no cultivo do gergelim.

Ao final da capacitação, espera-se que os participantes sejam capazes de identificar as principais etapas e cuidados no cultivo do gergelim do Cerrado brasileiro, englobando o reconhecimento das principais tecnologias para cultivo, das principais pragas e estratégias de controle, das etapas de colheita e beneficiamento pós-colheita.

O curso foi elaborado por profissionais da Embrapa, em parceria com a Universidade Federal de Lavras - UFLA-MG.

O crescimento do cultivo gergelim no País se deve tanto às novas oportunidades de mercado quanto ao fato de a cultura ser uma boa alternativa ao milho na segunda safra, após a cultura da soja. Como o gergelim necessita de menos água para completar seu ciclo, sua semeadura na região pode ser feita após o fim da janela ideal de semeadura do milho.

Mais informações:

Este endereço de e-mail está sendo protegido de spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. (Ascom)

ÁGUA BOA - A produção de Gergelim cresce na região. Produtores de Agua Boa, Canarana e Nova Xavantina estão apostando na cultura como ótima opção para a segunda safra.

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Curso Manejo Integrado de Pragas da Soja e do Milho

Redação Interativa Agronegócio 21 de novembro de 2024 Atualização mais recente: 21 de novembro de 2024 Acessos: 683

curso manejoÁGUA BOA - Curso de Manejo Integrado de Pragas da soja e milho será promovido neste mês.

A iniciativa é do Senar e do Sindicato Rural.

O curso será durante todo o dia, de 25 a 28 de novembro, para apenas 10 alunos.

Interessados façam contato com o Sindicato Rural através do telefone WhatsApp 66.9.9959-5212

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Conab atualiza estimativa da safra de grãos 2024/25 para 322,53 milhões de toneladas

Redação Interativa Agronegócio 15 de novembro de 2024 Atualização mais recente: 14 de novembro de 2024 Acessos: 465

BRASÍLIA - A segunda estimativa para a safra de grãos em 2024/25 indica um volume de produção de 322,53 milhões de toneladas, aumento de 8,2% se comparado com o resultado obtido no último ciclo, o que representa cerca de 24,6 milhões de toneladas a mais a serem colhidas. O crescimento reflete uma estimativa de elevação na área plantada e uma expectativa de recuperação na produtividade média das lavouras no país. No geral, os agricultores deverão semear ao longo deste ciclo 81,4 milhões de hectares, ante os 79,9 milhões de hectares cultivados em 2023/24, como mostra o 2º Levantamento de Grãos da Safra 2024/25, divulgado nesta quinta-feira (14) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Já a produtividade deve atingir 3.962 quilos por hectares, aumento de 6,3% quando comparada à temporada passada.

De acordo com a estimativa da Conab, o maior crescimento é esperado para a área semeada de arroz, que deve passar de 1,6 milhão de hectares em 2023/24 para 1,77 milhão de hectares no atual ciclo. A semeadura já teve início nas principais regiões produtoras e chega a 65% da área, conforme publicado no Progresso de Safra desta semana.Com uma produtividade estimada em 6.814 quilos por hectare, a produção deve ficar acima de 12 milhões de toneladas.

Para o feijão também é esperada uma recuperação de 3,6% na área cultivada da primeira safra da cultura, estimada em 892,3 mil hectares. Com isso, a produção no primeiro ciclo da leguminosa está prevista em 991,6 mil toneladas. Somando as três safras do grão, a expectativa é de uma safra em torno de 3,3 milhões de toneladas, 1,8% acima do volume obtido em 2023/24.

Para a soja, as projeções levam para um aumento na área plantada em torno de 2,6%, chegando a 47,36 milhões de hectares destinados à cultura,  e recuperação nas produtividades médias das lavouras de 9,6%. Esse cenário aponta para uma produção estimada em 166,14 milhões de toneladas. As condições climáticas, nesse período inicial, vêm favorecendo as atividades de preparo do solo e a semeadura, que já atinge 66,1%, acima do percentual semeado na última safra no mesmo período.

No caso do milho, a área deve permanecer estável em torno de 21 milhões de hectares. Com estimativa de recuperação nas produtividades, a safra total deve chegar a 119,8 milhões de toneladas. No primeiro ciclo de plantio do cereal, as operações de preparo de solo e semeadura vêm se intensificado, favorecidas pelas boas condições climáticas nas principais regiões produtoras, com o plantio já concluído em 48,7% da área. Nesta primeira safra, é esperado que os produtores destinem 3,77 milhões de hectares para a cultura e a produção fique em torno de 22,8 milhões de toneladas.

As culturas de inverno começam a entrar nos estágios finais, com a colheita do principal cereal, que é o trigo, respondendo a 79,4% da área semeada. A previsão atual aponta para uma produção de 8,11 milhões de toneladas para o grão, volume estável quando comparado com o ciclo anterior. A redução em relação às primeiras estimativas é ocasionada, principalmente, pelo comportamento climático desfavorável, sobretudo no Paraná, Mato Grosso do Sul e São Paulo.

Mercado – Os preços internos da soja registraram alta em outubro de 2024, impulsionados pela valorização do dólar e pela demanda aquecida. Com o dólar elevado e prêmios de porto positivos, as exportações de soja em grão mantiveram-se em níveis elevados, totalizando 94,2 milhões de toneladas entre janeiro e outubro de 2024. Esse cenário levou a Conab a revisar a estimativa de exportação para a safra 2023/24, que passou de 92,43 milhões para 98 milhões de toneladas, um aumento de 5,56 milhões de toneladas.

Já no mercado de feijão, o carioca atravessa período de entressafra, com abastecimento dependente da safra do sudoeste de São Paulo. A colheita está acelerada, mas o excesso de chuvas em novembro afetou a qualidade. Com a chegada da nova safra, espera-se um mercado estável, já que a intensificação da colheita em dezembro coincide com um período de menor consumo. Para o feijão preto, a oferta deve aumentar nas próximas semanas com a colheita paranaense, mas a demanda permanece fraca devido à baixa qualidade e à grande diferença de preço em relação ao feijão carioca.

Para o trigo, as chuvas persistentes no Sul do país têm dificultado a colheita e, para minimizar as perdas, a colheita foi intensificada nos intervalos em que as precipitações cessaram. As informações completas sobre o 2° Levantamento da Safra de Grãos 2024/25 e as condições de mercado destes produtos podem ser conferidos no Portal da Conab. (AScom)

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Pequi é fonte de renda extra para empreendedores rurais em Ribeirão Cascalheira

Redação Interativa Agronegócio 14 de novembro de 2024 Atualização mais recente: 14 de novembro de 2024 Acessos: 2696

RIB. CASCALHEIRA - A Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer) acompanha os agricultores da região com orientação técnica sobre como produzir mudas de qualidade, plantio, espaçamento, tratos culturais, colheita e até na comercialização.

Cerca de 80 famílias tem a cultura como fonte de renda nos meses de outubro a dezembro e o pequi faz parte da economia do município nesse período, tanto no campo quanto na cidade.

A safra deste ano começou um pouco mais tarde devido à falta de chuvas no período de florada. Mas a estimativa é que vai haver uma safra cheia, ou seja, uma produção de cerca de 400 toneladas do fruto, pois a expectativa é que o período da colheita dure entre 90 e 100 dias.

De acordo com Carlos Alberto Quintino, extensionista da Empaer em Ribeirão Cascalheira, deve haver um aumento significativo na renda das famílias dos empreendedores rurais do município, que estão vendendo a caixa de 22 quilos por 35 reais.pequi 1

Ribeirão Cascalheira possui aproximadamente 280 hectares de área com a cultura do pequi, sendo 150 hectares de plantas nativas e 130 hectares de plantio, feito para reflorestar áreas degradadas e para recuperação de áreas de proteção permanente (APP).

“Também estamos trabalhando para unir as famílias em uma associação de produtores de pequi, levando informações de que a organização em associações e cooperativas facilita a verticalização da produção através de agroindústrias para produtos como conservas, doces, farinha e outros para aumentar a renda das famílias de agricultores familiares”, acrescentou Quintino.

Os frutos produzidos são diversos, desde as variedades com grande espessura de polpa, com menor espessura de polpa, amarelo bem intenso, amarelo mais claro, e até quase brancas.

Reginaldo Ferreira de Brito, agricultor do município, relata que até o momento 100% dos pés de pequi de sua propriedade são nativos e dividem espaço com o gado, pois as folhas dos pés de pequi são esparsas e não prejudicam o pasto.

casc pequi 2“O lucro médio é de trinta e cinco mil reais com o pequi na época da colheita, e pra isso eu uso uma estratégia simples, que é dividir o pasto em piquetes, e no início de outubro já transfiro o gado para os piquetes onde não há pés de pequi”, esclareceu.

Ele explica que, dessa forma, consegue esperar o tempo natural de maturação do pequi sem a interferência do gado. De acordo com Reginaldo, que já tem comprador fixo para os pequis há alguns anos, “fruto arrancado do pé amarga”.

E é o próprio comprador que vai até a propriedade, coleta e encaixota os frutos que depois são comercializados em Mato Grosso e em outros estados, como Goiás e São Paulo. Esse ano, com o auxílio da Empaer, Reginaldo produziu 100 novas mudas de pequi, que estão aguardando o período das chuvas para serem plantadas em sua propriedade.

“Minha nascente tem 30 metros de área preservada em cada uma das margens, e mesmo assim fiz novas mudas, pois o pequi representa uma importante renda extra, e a espécie convive muito bem com o gado”, finalizou o produtor. (AScom)

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Projeto Municipal da Agricultura Familiar inicia plantio de cultivares para silagem futura

Redação Interativa Agronegócio 14 de novembro de 2024 Atualização mais recente: 14 de novembro de 2024 Acessos: 731

ÁGUA BOA - No dia 11 de novembro, a Secretaria Municipal Adjunta da Agricultura Familiar, orgão ligado a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, Agricultura e Turismo, deu início ao plantio de cultivares para a produção de silagem, junto aos pequenos produtores parceiros.

No momento estão sendo plantados 4,5 ha de sementes de milho no Sítio Sol Nascente, propriedade do Sr. Marcondes Pereira de Macedo, localizado no P.A. Jaraguá. Também serão cultivados sementes de milheto e sorgo em outras propriedades.

A silagem é um método do setor agrícola onde se armazena a forragem das plantas para substituir o pasto, principalmente para a alimentação bovina em época de seca. Quando bem feita, é altamente nutritiva para o gado.

O maquinário e equipamento do município é dedicado aos trabalhos de apoio às pequenas propriedades ruais de Água Boa, bem como o acompanhamento técnico de servidores da Prefeitura.

A produção de silagem é um projeto que complementa o incentivo à cadeia produtiva do leite no interior do município, servido de alimento ao gado leiteiro. Uma das atividades das políticas públicas para a diversificação econômica da Agricultura Familiar. (AScom)

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