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Presidente da Aprosoja MT alerta sobre os prejuízos na segunda safra de milho

Redação Interativa Agronegócio 24 de outubro de 2024 Atualização mais recente: 24 de outubro de 2024 Acessos: 636

CUIABÁ - A safra de soja 24/25 vai impactar diretamente na segunda safra de milho em Mato Grosso. O atraso na semeadura da soja, que segundo o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), está com menos da metade de área plantada em relação ao mesmo período do ano passado, somado a temperaturas normais para esta safra, o que não aconteceu em 2023 quando as temperaturas estavam elevadas, encurtando o ciclo da soja, representam um grande desafio para a produção de milho, que deve entrar em uma janela de risco segundo o presidente da Aprosoja MT, Lucas Costa Beber.

“No ano passado, nós tínhamos 60% de área plantada de soja, esse ano, no mesmo período, só temos 25% de área semeada, isso impacta diretamente na segunda safra do milho, ou seja, o milho vai ser semeado fora da janela de segurança, dentro da janela de risco, e parte da safrinha será semeada fora da janela” afirmou Lucas.

Com isso, grande parte da produção ficará exposta a riscos climáticos, e a expectativa da produtividade de colheita da safra de milho em 2025 pode ser severamente comprometida. Um cenário que exige uma boa gestão, e estratégias para minimizar os impactos, principalmente porque o clima, continua instável, como afirma o presidente da Aprosoja MT.

“Segundo fonte do Agritempo e da Rural Business, em um relatório de pluviosidade do Brasil, mostrava uma média entre 30 a 90mm de chuva, ou seja, grande parte do território está com pouca reserva de umidade no solo. A safra de soja no Brasil e a safra de milho já estão comprometidas”, disse Lucas.

O presidente da Aprosoja MT ainda destacou sobre o cenário instável nos preços dos fertilizantes, o que afeta diretamente o bolso do produtor e compromete as decisões de plantio. No caso dos nitrogenados, a relação de troca desfavorável com o milho, somada ao atraso na semeadura da soja, tem levado os agricultores a adiarem suas compras. Essa postura cautelosa é justificada pelos altos custos, pelo cenário internacional incerto e pelo ritmo mais lento do plantio.

“A guerra no Oriente Médio tem prejudicado, já que Irã, Israel e outros países daquela região são exportadores de nitrogênio, inclusive o Brasil importa grande parte de nitrogênio para a produção de milho”, ressaltou o presidente.

Outra preocupação é que todos esses fatores juntos podem impactar no futuro, quando a produção de milho pode não ser suficiente para a importação e consumo interno. “Mesmo se no ano que vem nós tivermos uma safra normal, há um cenário positivo para o mercado de milho. Porém, se tivermos uma quebra de safra de milho, o problema se agrava e o Brasil poderá importar mais milho para atender o mercado, porque a demanda tem aumentado interna e externamente por milho no mundo inteiro” finalizou Lucas Costa Beber.

(Israel Prates - Ascom)

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Plantio da soja atrasa e preocupa produtores para a 2ª safra

Redação Interativa Agronegócio 21 de outubro de 2024 Atualização mais recente: 28 de novembro de 2024 Acessos: 1250

CUIABÁ - O clima que toma conta na produção de soja em Mato Grosso na safra 24/25 é de incertezas. Aliás, falando em clima, a falta de chuva é o principal fator para que o maior produtor de soja do país esteja com apenas 25% da área plantada até aqui.

Com isso, os produtores de todo estado já ficam preocupados com a semeadura do milho na segunda safra. Em comparação com o mesmo período do ano passado, o atraso chega a 35%. Segundo o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), em outubro de 2024, mais de 60% da soja já havia sido semeada no estado. E se for levar em consideração, a média dos últimos cinco anos, o atraso é de quase 20%.

Na região de Carlinda, muitos produtores começaram a plantar agora como contam o produtor e delegado coordenador do Vale Teles Pires da Aprosoja MT Mateus Berlanda e o produtor Willian Piloni. “Alguns produtores iniciaram o plantio em setembro, mas muito poucos, porque a maioria está soltando o plantio essa semana e outros ainda vão soltar”, disse Mateus.

“O meu plantio iniciei dia 8 de outubro e até o momento tem apenas duas chuvas acumuladas, e estou com 40% da área plantada. A minha expectativa é que dê um clima bom e que a gente consiga ter uma produtividade alta. A agricultura é uma atividade de incertezas, todo ano a gente enterra todo o capital e fica esperando com o joelho no chão o resultado com a colheita”, comentou Willian.

Em Nova Canaã do Norte, a situação não é diferente. Segundo o produtor Roberto Calzolari o atraso no plantio também foi afetado pela estiagem, mas o início das chuvas já faz ele ter mais expectativas.

“Começou um pouco preocupante, porque iniciou a chuva no comecinho de outubro, fugiu um pouco, mas agora retomou. Acredito que já tem uns 40% do plantio realizado e que daqui para frente as coisas se normalizem”, afirmou Roberto.

Pedro Calzolari, que trabalha junto com o seu pai Roberto, destaca que em sua propriedade eles só trabalham com a previsão do tempo. “Temos que ficar de olho sempre de 10 a 15 dias, porque só assim montamos uma grade de serviço”, disse Pedro.

Na safra 23/24, os agricultores mato-grossenses produziram cerca de 39 milhões de toneladas da oleaginosa. E para safra 24/25, a estimativa do Imea é de um aumento de aproximadamente 12,8%. Mas tudo vai depender se o clima vai continuar ajudando e para o diretor administrativo da Aprosoja MT, Diego Betuol o atraso no plantio afeta não só a safra de soja, mas a próxima safra de milho também.

“Tem municípios que ainda nem conseguiram começar o seu plantio, devido ao índice pluviométrico de 10, 15, 20mm. Isso traz insegurança para o produtor porque ele não consegue ter sua planta em condições ideais. O que preocupa ainda mais é a segunda safra de milho, hoje nós estamos falando em quase um mês de atraso de chuvas contínuas. Nós sabemos que 90% da safra de milho do estado de Mato Grosso advém da sua segunda safra, então isso compromete totalmente sua produtividade, tem produtores que não vão investir tanto e alguns decidiram que nem vão plantar mais”, finalizou Bertuol. (Israel Prates AScom)

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Aprosoja MT aponta dificuldades com serviço de energia elétrica no campo

Redação Interativa Agronegócio 18 de outubro de 2024 Atualização mais recente: 18 de outubro de 2024 Acessos: 705

CUIABÁ - Fiações antigas, postes caídos, interrupção frequente no fornecimento de energia, redes sem manutenção ou pouca capacidade estão entre as principais reclamações de produtores rurais de Mato Grosso com o fornecimento de energia no estado nos últimos meses. E com a chegada do período de chuvas, a preocupação aumenta ainda mais.

Nas últimas semanas houve o agravamento de problemas, que comprometem o funcionamento de equipamentos essenciais para a produção agrícola, como armazenagem, sistemas de irrigação, maquinário, emissão de notas fiscais, além da própria segurança de trabalhadores e da população, com as evidentes ameaças de incêndio.

Com a falta de retorno dos problemas por parte da concessionaria de energia, produtores tem tirado do próprio bolso para contratarem prestadores de serviços particulares, uma vez que a produção não pode parar, como na região de Sorriso, do produtor e delegado coordenador da Aprosoja MT Adalberto Grando.

“Aqui oscila demais, dá muito problema de queima de equipamentos, o sistema de irrigação por exemplo tem uma defesa para isso, e quando ele dispara esse dispositivo, ele para, e aí a gente tem que correr atrás para buscar peça, conseguir voltar a funcionar e infelizmente isso está muito frequente com chuva ou sem chuva”, disse Adalberto.

Para tentar minimizar os danos sofridos pelos produtores, a Aprosoja MT se reuniu com representantes da Energisa nesta quarta-feira (16.10) para pedir mais celeridade na manutenção de rede existente e a expansão de fornecimento. Isso porque, na medida em que a tecnologia no campo avança, a estrutura também precisa avançar como afirma o diretor administrativo da Aprosoja MT, Diego Bertuol.

“Mato Grosso está em expansão, porém a rede de energia não caminha junto, o déficit é muito gritante. Além de necessitarmos de uma maior capacidade, precisamos da manutenção da atual rede. Armazéns, algodoeiras, irrigação, fazendas que estão impedidas de desenvolver com sustentabilidade e dignidade, impactando no município negativamente, principalmente a parte social”, ressalta Bertuol.

O diretor da Aprosoja MT que também é produtor rural sente na pele as dificuldades pelo serviço energético prestado, enfatizando que além de conviver com as incertezas do clima em 2024, e com outros fatores como a menor oferta de crédito rural, o produtor não poder contar com um serviço de energia de qualidade.

“Dentro da fazenda ficamos com perca na irrigação, manutenção paralisada, escritório sem poder fazer o trabalho administrativo, sementes sem poder fazer o tratamento e impedindo o plantio eficaz. Isso é só um pouco do que o produtor passa, sem suporte algum de uma empresa que tem o monopólio no Estado, serviço precário, de péssima qualidade e vergonhoso”, afirmou Diego.

A instalação de novas empresas e investimentos no agronegócio também está sendo afetado em Mato Grosso por falta de qualidade na distribuição de energia como afirma o vice-presidente da Aprosoja MT Luiz Pedro Bier. “Principalmente no período das chuvas as quedas de energia são frequentes e não há energia suficiente em regiões como Gaúcha do Norte, por exemplo, para instalação de novos armazéns comerciais e isso impede que novas empresas venham se instalar nessas regiões”, destacou Bier.

Os representantes da Energisa presentes na reunião se comprometeram em encontrar soluções rápidas para diminuir o prejuízo dos produtores em caso de rompimento do fornecimento de energia. Além disso, irão realizar um estudo nas regiões mato-grossenses para identificar quais os pontos que mais necessitam do aumento de oferta de energia elétrica. (Israel Prates - Ascom)

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Maiores do agro em MT: Querência, Canarana, Gaúcha, Água Boa e Bom Jesus entre as 100

Redação Interativa Agronegócio 18 de outubro de 2024 Atualização mais recente: 18 de outubro de 2024 Acessos: 4892

VALE DO ARAGUAIA - O estado de Mato Grosso lidera o ranking dos 100 municípios mais ricos no agronegócio em 2023, com 36 municípios, segundo análise do Ministério da Agricultura e Pecuária. Neste contexto, o Sistema Famato vem desempenhando um papel crucial na produção agrícola nacional, atuando na representação de mais de 33 mil produtores em Mato Grosso.

No Araguaia, Querência é 13º, Canarana 23º, Gaúcha do Norte 43º, Água Boa 58º, e Bom jesus do Araguaia aparece em 68º entre os 100.

A Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato) tem atuado ativamente na defesa dos interesses do setor agropecuário, influenciando políticas públicas que beneficiem os agricultores e promovam o desenvolvimento do campo. Isso é fundamental para garantir que as necessidades e desafios dos produtores mato-grossenses sejam ouvidos e considerados nas decisões governamentais.

A Famato também oferece suporte técnico e capacitação por meio do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural de Mato Grosso (Senar-MT), promovendo inovações e boas práticas agrícolas que fomentam a produtividade e a sustentabilidade. Por meio de cursos, workshops e consultorias, ajuda os agricultores a adotarem tecnologias que melhoram o manejo do solo, a irrigação e a proteção de culturas, contribuindo para uma produção mais eficiente e ambientalmente consciente.

Em 2023, apenas nos Centros de Treinamento do Senar-MT, localizados em Sorriso, Campo Novo do Parecis e Rondonópolis, mais de 100 mil pessoas se capacitaram para atuar em um setor que, ano após ano, quebra recordes de ocupação.

Por meio do Instituto AgriHub, além de conhecer a fundo a realidade e as necessidades dos produtores rurais, são fornecidas inovações e tecnologias que podem transformar os negócios no campo, criando um ecossistema de inovação em agricultura e pecuária e fomentando a entrada de novas startups no estado. Além disso, o AgriHub é o primeiro espaço onde empresas e startups podem trabalhar e ter acesso a contatos, investidores, mentores e fornecedores de inovação agro da América Latina.

Realizando estudos e análises econômicas do setor, o Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (IMEA) oferece informações detalhadas sobre preços, custos de produção e tendências de mercado. Essas informações ajudam os produtores a tomarem decisões mais informadas. O instituto estimula a pesquisa e a inovação no setor agrícola, promovendo parcerias com universidades e instituições de pesquisa, fortalecendo o desenvolvimento de novas técnicas e tecnologias que podem ser aplicadas nas propriedades rurais.

O presidente do Sistema Famato, Vilmondes Tomain, ressalta que as iniciativas do Sistema Famato não apenas fortalecem a produção agrícola no estado, mas também contribuem de forma significativa para a segurança alimentar e o crescimento econômico do Brasil, reafirmando a importância do agronegócio para o desenvolvimento do país. Ele destaca que a Famato tem atuado para garantir a competitividade e o crescimento do setor, promovendo projetos e parcerias que asseguram um futuro próspero e sustentável para o agro.

“O protagonismo de Mato Grosso é fruto do esforço contínuo de seus produtores, com o apoio decisivo da Famato. Temos ampliado parcerias e projetos que visam fortalecer o agro mato-grossense, inclusive em temas cruciais como o uso de tecnologias avançadas, preservação ambiental e a busca por novos mercados internacionais. É uma honra celebrar a conquista de Mato Grosso como líder no ranking dos municípios mais ricos do agronegócio, e esse resultado reflete o trabalho árduo e a dedicação dos produtores rurais do estado”, disse Tomain.

Lista dos 100 municípios mais ricos no agronegócio brasileiro

A análise do MAPA é realizada por meio da Secretaria de Política Agrícola (Mapa/SPA), com base nos dados da pesquisa anual do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) sobre a Produção Agrícola Municipal (PAM). Em 2023, a produção agrícola do país atingiu um valor total de R$ 814,5 bilhões. Os 100 municípios mais produtivos, localizados em 14 estados, contribuíram com 31,9% desse montante, totalizando R$ 260 bilhões.

Os 100 municípios estão localizados em estados como Bahia, Distrito Federal, Goiás, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Sul, São Paulo e Tocantins. O destaque também vai para a região Centro-Oeste.

Veja os 100 municípios com maior participação no valor da produção da agricultura brasileira CLICANDO AQUI. (AScom)

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Lavouras com arroz podem ter a menor área da história no município

Redação Interativa Agronegócio 17 de outubro de 2024 Atualização mais recente: 17 de outubro de 2024 Acessos: 834

arroz aÁGUA BOA – A próxima área a ser ocupada com arroz no município é desconhecida.

No começo do século, os produtores chegaram a plantar cerca de 40 mil hectares com arroz na microrregião.

Porém, a cultura é cheia de riscos, desde o plantio até a colheita. Sem falar que não há garantia de preços mínimos.

Por isso, aos poucos, os produtores foram migrando para a soja, milho e gergelim.

No ano passado, a áreas com arroz ficaram estimadas em cerca de 3 mil hectares. Para o próximo ciclo, não há estimativa de quanto arroz será plantado.

A produtividade média pode chegar a 60 sacas por hectare aqui na região.

  1. Parceria entre TJMT e Famato impulsiona solução de conflitos no agronegócio
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