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Diabetes está vencendo a guerra contra os xavantes

Inácio Roberto Saúde 18 de outubro de 2020 Atualização mais recente: 18 de outubro de 2020 Acessos: 1042

SÃO PAULO - Os maus hábitos alimentares estão causando uma nova epidemia entre os índios Xavantes em Mato Grosso. Pesquisadores da Universidade Federal de São Paulo e da USP efetuaram estudo e constataram alto índice de diabetes tipo 2 entre os xavantes.diabetes

Ao menos 157 indígenas se submeterem a um acompanhamento médico sendo que 70% deles foram diagnosticados com diabetes. Segundo o estudo das universidades, o consumo de alimentos industrializados, o sobrepeso e o sedentarismo são as principais causas da doença entre esse povo que só habita o Mato Grosso, especialmente o Araguaia.

A Secretaria Especial de Saúde Indígena do Ministério da Saúde esclareceu que trabalha constantemente com os povos xavantes na prevenção de doenças. Também são incentivados hábitos alimentares saudáveis e atividades físicas, mas mesmo assim, parece que a doença segue se instalando nas aldeias.

No Brasil

Hoje, o número total de pessoas que vivem com o diabetes tipo 1 ou tipo 2 chega a mais de 13 milhões somente aqui no Brasil. Dessas, estima-se que 90% tenham diabetes tipo 2. Nesse tipo de diabetes, a insulina produzida pelo pâncreas não é suficiente ou não age de forma adequada para diminuir a glicemia. Ele é mais comum em adultos com obesidade e em pessoas com histórico familiar de diabetes tipo 2.4

Os níveis elevados de açúcar no sangue podem lesionar as paredes dos vasos sanguíneos, provocando o estreitamento deles. Essa condição pode comprometer o funcionamento de órgãos importantes do organismo, como o cérebro e o coração.

Diabetes

O problema não começa com um ataque das próprias células de defesa ao pâncreas, a fábrica de insulina. O tipo 2 começa com a resistência à insulina, o hormônio que ajuda a distribuir a glicose para dentro das células.

Ou seja, esse hormônio é produzido, mas não consegue atuar direito. Para compensar a situação, o pâncreas acelera a produção de insulina. Porém, com o tempo, o órgão fica exausto e as células começam a falhar. Até que, um dia, o pâncreas não dá mais conta da sobrecarga. A partir daí, o açúcar no sangue dispara e fica permanentemente alto.

A longo prazo, a glicemia elevada pode causar sérios danos ao organismo. Entre as complicações, destacam-se lesões e placas nos vasos sanguíneos, comprometendo a oxigenação dos órgãos e aumentando o risco de infartos e AVCs, além de outras complicações graves.

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Aumento de casos de estresse entre crianças preocupa especialistas

Inácio Roberto Saúde 13 de outubro de 2020 Atualização mais recente: 13 de outubro de 2020 Acessos: 1019

Com o prolongamento do isolamento social, especialistas alertam para o agravamento de um problema que têm impactado a saúde física e mental das crianças: o estresse. A procura por atendimentos nos prontos-socorros infantis da Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo tem aumentado para casos de dores no peito, abdominais, cefaleia e crises de ansiedade, sintomas que estão relacionados às manifestações do chamado “estresse tóxico”.telinha

O termo utilizado entre os especialistas é designado para casos mais frequentes, em níveis mais altos, exigindo uma resposta do organismo por tempo prolongado, o que pode ser muito prejudicial à saúde de maneira geral. “Se a criança não encontra, no seu ambiente, os recursos de adaptação suficientes para vivenciar uma situação nova, o estresse se torna nocivo”, explica a pediatra da Rede Dra. Vivian Oliveira.

Quando pensamos neste conceito, aplicado à pandemia, em que não apenas as crianças, mas também os adultos precisaram se adaptar a um novo cenário cercado de incertezas, o problema fica ainda mais evidente.A psiquiatra do Hospital São Camilo Dra. Aline Sabino destaca que a mudança drástica na rotina e, em muitos casos, o impacto econômico decorrente da pandemia afetaram a saúde mental de todos, deixando a criança mais vulnerável.

Para eles, a falta da escola, do convívio com amigos, as brincadeiras coletivas, tudo isso foi suspenso sem uma data definitiva para terminar. “Até mesmo os mais velhos, que são capazes de entender melhor o que acontece no mundo, ainda assim suas vidas foram diretamente impactadas”, afirma a psiquiatra, destacando a importância da socialização para o desenvolvimento saudável das crianças.

Dra. Vivian complementa ainda que “cada criança é única e pode ser afetada em determinado momento, ou seja, independentemente da idade, o isolamento, confinamento e/ou distanciamento social vão impactar os pequenos de alguma maneira”.Sinais de alertaComo identificar se isso está acontecendo na sua família? A pediatra destaca alguns dos principais sinais de alerta:1- Alteração no apetite, quando a criança perde o interesse pela comida preferida, ou quer comer muito mais do que o habitual.

2- Regressão, quando hábitos e comportamentos já aprendidos passam a se manifestar de novo, como xixi na cama, por exemplo.

3- Alterações gastrointestinais, quando a criança passa a ter episódios de constipação.

4- Variações de humor e inquietação, com momentos de tristeza e raiva.

5- Dependência maior dos pais e cuidadores, quando a criança sente mais necessidade de atenção do que o habitual.Uso excessivo de telasPara a Dra. Aline, o maior desafio para as famílias é encontrar meios de estabelecer uma rotina saudável no contexto atual.

“Percebemos, por exemplo, que as crianças ficaram mais expostas aos dispositivos tecnológicos de telas e mídias, o que pode gerar uma série de problemas secundários à saúde dos pequenos”, complementa a pediatra.

Adriana Saavedra, fonoaudióloga da Rede São Camilo, destaca, por sua vez, que, embora as tecnologias sejam extremamente importantes e positivas, o uso imoderado pode favorecer dificuldades de comunicação, já que a criança não precisa expressar-se verbalmente para conseguir o que deseja ou o que está sentindo.

A especialista ressalta os reflexos deste excesso, que podem impactar até mesmo a qualidade do sono.“As expectativas de receber mensagens, checar a atualização de redes sociais ou terminar a fase de um jogo de videogame, por exemplo, têm sido citadas como prejudiciais para o sono, ainda mais em decorrência da luz azul, que irradia dos equipamentos eletrônicos e interferem na produção de hormônios que nos ajudam a relaxar e nos deixar sonolentos para dormir”, frisa.

Além disso, conforme destaca a Dra. Vivian, passar muito tempo utilizando eletrônicos eleva os riscos do sedentarismo e, consequentemente, à obesidade, bem como pode potencializar atrasos no desenvolvimento cognitivo e alterações sociais, com redução da interação direta entre a criança e seus familiares e/ou cuidadores.

No entanto, compreendendo que o momento requer medidas de adaptação, as especialistas entendem que se torna mais difícil estabelecer limites saudáveis em relação ao uso das tecnologias.“Um período não pode ser rotulado ou estipulado de maneira geral. O ideal é que quanto menos melhor, e de acordo com a rotina da criança e da família”, explica a fonoaudióloga.

A pediatra reforça a importância desse cuidado, já que, usadas de forma inadequada e abusiva, as tecnologias podem ocupar o espaço de atividades importantes para o desenvolvimento infantil, como a interação face a face, o tempo familiar de qualidade, brincadeiras ao ar livre, exercícios físicos e, até mesmo, tempo de inatividade e ócio criativo.

Saúde auditiva

Quando pensamos em eletrônicos, não podemos desconsiderar a importância do cuidado com o uso de fones de ouvidos.A recomendação da fonoaudióloga é de que os fones sejam usados com moderação, além de manter o volume total dos equipamentos do ambiente abaixo da metade, evitando uma exposição auditiva prolongada.

Ela lembra que os pais devem estar atentos para sinais como falta de atenção, irritação e inquietação, que podem estar relacionados a uma dificuldade auditiva. “Problemas na fala também podem se apresentar, correlacionados a uma dificuldade auditiva, o que afeta a aprendizagem e o desenvolvimento da leitura e escrita, fatores que podem se destacar durante este período de aulas virtuais”, completa. (Ascom Hospital São Camilo)

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Obesidade infantil merece atenção

Redação Interativa Saúde 10 de outubro de 2020 Atualização mais recente: 11 de outubro de 2020 Acessos: 885

Três em cada dez crianças, entre 5 a 9 anos de idade, estão acima do peso, e das crianças menores de 5 anos, 15,9% têm excesso de peso. É o que apontam os dados do Ministério da Saúde. A realidade não atinge somente o Brasil, em todo o mundo são mais de 158 milhões de crianças e adolescentes, entre 5 e 19 anos, convivendo com o excesso de peso, segundo estimativa da Organização Internacional World Obesity .obesidade

O problema, que ao longo dos anos se tornou alvo de grandes preocupações de autoridades de saúde e, principalmente dos pais, ganhou ainda mais dimensão à medida que os índices de casos aumentaram por causa da mudança na rotina dos pequeninos. "O distanciamento físico imposto pela pandemia provocou inúmeras transformações sociais e, como se sabe, por segurança, ficar em casa foi uma delas. São mais de sete meses de pandemia mudando rotinas e, sem sombra de dúvidas, os pequeninos foram os mais afetados neste processo de adaptação. Se não é fácil para adultos, imagina para as crianças?", questiona a médica Endocrinologista Pediátrica do Grupo Sabin, dra. Georgette Beatriz de Paula.

Um breve levantamento feito pela médica, mostra que cerca de 80% dos pacientes atendidos neste período apresentaram ganho de peso significativo. "Essa mudança aliada à falta de uma rotina alimentar mais saudável, com ingestão de produtos mais calóricos, ociosidade, diminuição de atividade física, levaram à esta realidade. Ficando mais em casa, as crianças precisaram internalizar seus hábitos, arranjar maneiras de gastar energia, os jogos eletrônicos, por exemplo, viraram válvulas de escape. Até mesmo as atividades escolares exigiram mais tempo em frente às telas", pontua a especialista.

Vilã da saúde dos pequeninos, a obesidade infantil é uma doença séria e requer atenção especial de pais e responsáveis. A médica destaca que o ganho de peso além de aumentar índices de colesterol, promove aumento da pressão arterial e ainda provoca transtornos alimentares que podem durar a vida inteira, se não forem observados e tratados a tempo. "Hoje em dia as crianças apresentam cada vez mais cedo problemas em relação à glicose. Nos consultórios médicos, diagnósticos apontam altas taxas de insulina, problemas de gordura no fígado. Então, o primeiro passo é retirar, de forma gradativa o excesso de doce, o acesso aos industrializados, evitar consumo de frituras, gorduras, e associar esta mudança à atividades físicas no dia a dia", afirma a médica.

Dormir bem e a volta ao ambiente escolar podem ser aliados nesta etapa de recuperação do peso anterior à pandemia, segundo a médica, que se apoia no estudo britânico divulgado na última semana que mostra que cada hora a menos de sono, pode aumentar em 23% o risco de obesidade infantil. "Investir em momentos de diversão e brincadeiras, como pular corda, que podem ser feitas em casa mesmo, ajudam reduzir o sedentarismo, gastar energia e dormir melhor", orienta.

11 de Outubro Dia Nacional de Prevenção da Obesidade

O tema é tão relevante que ganhou até data: 11 de outubro Dia Nacional de prevenção da obesidade e o Dia Mundial da Obesidade, acendendo o alerta à importância da prevenção e conscientização da doença. "É um grande passo para evitar o desenvolvimento da obesidade já na primeira fase da vida. Uma rotina de cuidados, acompanhamento médico e diagnósticos realizados por meio do Cálculo do Índice de Massa Corpórea (IMC), podem detectar casos de obesidade e ajudar no tratamento da doença, mas é fundamental fazer um acompanhamento correto. Contar com o apoio de uma equipe multidisciplinar, com médicos, nutricionistas, preparadores físico, e até psicólogos", explica a médica. (Ascom)

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Hábitos comuns que interferem na eficácia da pílula anticoncepcional

Inácio Roberto Saúde 09 de outubro de 2020 Atualização mais recente: 09 de outubro de 2020 Acessos: 1236

antiA pílula anticoncepcional é um dos métodos aliados das mulheres com vida sexual ativa que desejam evitar a gravidez. O que nem todas sabem é que alguns hábitos, relativos a horários e à ingestão inadequada, interferem na eficácia do medicamento. A ginecologista do Hospital Edmundo Vasconcelos, Maria Luisa Mendes Nazar, solucionou algumas das principais dúvidas sobre o tema:

1. Não tomar a pílula anticoncepcional no mesmo horário diminui a eficiência do remédio?

A resposta é sim. Segundo a ginecologista, ingerir o medicamento no mesmo período é o ideal e garante maior eficiência, seja ele via oral ou injetável. No caso da pílula, que é diária, recomenda-se escolher um horário com menor possibilidade de esquecimento. A médica, no entanto, tranquiliza. “Quando alertamos sobre atrasos, não nos referimos a minutos, mas sim a um período inteiro, após 3h do horário”, explica. Nesses casos, o ideal é fazer uso de outros métodos contraceptivos, como a camisinha para evitar qualquer risco de engravidar.

2. É preciso ingerir o comprimido com água ou outro líquido?

A recomendação é tomar o remédio sempre com auxílio de água ou qualquer outro líquido que não seja alcoólico. A dica, como explica a Maria Luisa, é importante por ajudar na condução do comprimido até o estômago, evitando qualquer parada inesperada no esôfago, por exemplo. “Caso a paciente tenha uma boa salivação e consiga deglutir sem nenhum problema, não há contraindicação. Mas aconselhamos a assistência da água para que a pílula chegue tranquilamente ao estômago”, explica a ginecologista. 

3. Vômitos e diarreia atrapalham a absorção do anticoncepcional?

Nestes casos, segundo a médica, é preciso cautela. Os vômitos são preocupantes em alguns cenários, principalmente quando ocorrem em até quatro horas da ingestão do comprimido. Isso porque é este o tempo médio que a pílula demora a chegar ao estômago, portanto, aumenta as chances de não absorção correta. 

A segunda situação que merece atenção é a de pacientes com bulimia, gastrite, intolerância no tubo digestivo e mulheres que fizeram cirurgia bariátrica. Para estas pessoas, por conta do histórico clínico, é preciso uma análise do caso para a escolha do método mais adequado e eficaz. Já no caso de diarreia, a ginecologista não vê perigo. “O comprimido primeiro chega ao estômago, cai na corrente sanguínea e vai até o fígado para ser metabolizado. Por isso, a diarreia não é uma ameaça ao efeito da pílula”, lembra. 

4. Qual o melhor método anticoncepcional?

Não é possível afirmar de forma geral qual é o melhor, destaca Maria Luisa. A orientação é sempre consultar-se com o especialista a fim de definir a opção mais vantajosa para a realidade de cada paciente. 

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Como diagnosticar a artrite reumatoide

Inácio Roberto Saúde 07 de outubro de 2020 Atualização mais recente: 07 de outubro de 2020 Acessos: 1050

dra claudia foto12 de outubro é o Dia Mundial da Artrite Reumatoide. A data foi definida para chamar a atenção da população sobre a doença que afeta hoje mais de dois milhões de brasileiros. A artrite reumatoide é uma doença de origem autoimune marcada pela progressiva inflamação e destruição da membrana que recobre as articulações, podendo levar a danos ósseos irreversíveis e incapacitação funcional.

Diversas peculiaridades podem ajudar no diagnóstico precoce da artrite reumatoide. Dra. Claudia Goldenstein Schainberg, especialista em reumatologia e tratamento de doenças que afetam o tecido conjuntivo e o sistema músculo esquelético incluindo articulações, coluna, ossos, músculos, tendões e ligamentos, fala sobre alguns fatores que podem ajudar no diagnóstico da artrite reumatoide.

“O diagnóstico da artrite reumatoide é clínico, requer história e exame físico detalhados, sendo feito quando alguns sinais de inflamação articular estão presentes no paciente por pelo menos seis semanas consecutivas. Podem surgir inchaço, dor, vermelhidão e rigidez articular matinal, durando pelo menos uma hora, em uma ou mais áreas articulares. Em geral, a doença afeta grandes e pequenas articulações das mãos de forma simétrica, podendo ser acompanhada de nódulos reumatoides, da presença do fator reumatoide no sangue, além de deformidades e alterações radiográficas características nas fases mais tardias”, explica a especialista.

A Dra. Claudia alerta que o tratamento pode variar de acordo com a fase e gravidade da doença e que em todos os casos, o acompanhamento médico com o especialista é imprescindível. “Os antinflamatórios são a base inicial do tratamento seguidos de corticoides para as fases agudas e aliados a drogas modificadoras do curso da doença. Nos casos mais graves e refratários ao tratamento convencional, medicamentos imunossupressores e até mesmo agentes imunobiológicos que modulam o sistema imune podem ser necessários. O acompanhamento pelo médico reumatologista é fundamental e deve ser contínuo, podendo variar os intervalos entre as consultas de paciente para paciente”, conclui. (Ascom)

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