Atualizada 12 ago 24
ÁGUA BOA – A safrinha em Água Boa está sendo concluída. A informação é de levantamento da Associação dos Engenheiros Agrônomos.
O agrônomo Iago Brito, disse que as colheitas de milho e sorgo estão concluídas. Já a safra de gergelim e milheto alcançou 90% das lavouras.
A cultura de milho teve uma média de 90 sacas por hectare. Foram semeados 30 mil hectares com milho. O gergelim alcança a produtividade de 700 quilos por hectare.
O gergelim ocupou cerca de 70 mil hectares. As médias caíram muito no final da colheita, em decorrência de parte da semeadura ter ocorrido fora da janela ideal de plantio.
Essas lavouras enfrentaram a falta de chuvas quando as culturas mais precisaram. Mesmo assim, os produtores realizaram os tratos culturais adequados e com boa tecnologia, O aumento das áreas com gergelim propiciou uma rentabilidade financeira melhor, face à baixa rentabilidade da soja e baixos preços do milho.
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Safrinha em AB: quase 50% da área colhida -veja vídeo
Atualizada 28 junho 24ÁGUA BOA – A colheita das culturas de segunda safra, a chamada “safrinha” está se realizando com normalidade nas áreas cultivadas no município de Água Boa.
O Engenheiro Agrônomo Elvecio Neto, da Associação dos Agrônomos de Água Boa, informa que as culturas de milho (30.000 ha), gergelim (70.000 ha), além de outras como milheto e sorgo, também se desenvolveram bem e tem boa capacidade produtiva. A exceção ocorre em algumas áreas semeadas fora da época ideal.
As lavouras foram conduzidas com boa tecnologia, tratos fitossanitários adequados contra pragas e doenças e o clima foi favorável e tem como resultado uma boa produção.
na cultura de milho estima-se que 45% das lavouras já foram colhidas, com média de 115 sacas por hectare. O gergelim tem cerca de 50% das áreas colhidas com produtividade de 700 kg/ha.
Os produtores estão satisfeitos com a colheita da safrinha, sendo que o milho, que tem custo de produção em torno de R$ 3.290,00 por hectare, segundo cálculos do IMEA, ainda tem cotação baixa no mercado.
Os preços em torno de R$ 38,00 por saca apontam para custos em torno de 86,5 sacas por hectare. Isso aponta para uma baixa rentabilidade econômica. Já o gergelim possui bons preços e como o custo é baixo, garante boa rentabilidade ao produtor. O gergelim hoje é uma ótima opção aos produtores para amenizar as perdas ocorridas na safra de soja.
Nesta safra ocorreu uma combinação de fatores negativos com a Soja. Houve perda significativa de produtividade em função das más condições climáticas e consequente plantio fora de época. Aliado a tudo isso, os preços muito abaixo dos custos de produção.
Com menor área de milho, o gergelim ocupou o espaço como sendo uma cultura com menor custo de implantação e condução associado a preços significativos. Isso proporcionou uma recuperação parcial das perdas com a cultura da soja.
A agropecuária como um todo tem procurado se adaptar em momentos difíceis buscando sempre alternativas de novas técnicas ou até mesmo novas culturas como fonte de renda. (Ascom)
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Soja em Água Boa: quebra foi de 36,5%, diz Associação dos Agrônomos - veja vídeo
Atualizada 21 Maio 24ÁGUA BOA – A Associação dos Agrônomos finalizou o levantamento da safra de soja 2024 no município.
A safra foi muito aquém em comparação com os anos anteriores, reflexo do fenômeno climático El Niño. A falta de chuvas no tempo da semeadura da soja causou perdas irreversíveis.
Além disso, quem plantou soja mais tarde, sofreu com ataques da mosca branca e percevejos. O Agrônomo, Woschington Fernandes, informou que a produtividade média fechou em 38 sacas por hectare, uma quebra de 36,5% em relação à safra anterior.
Significa que deixaram de circular no comércio local cerca de R$ 460 milhões. Os preços pagos ao produtor e os altos custos influenciaram nas perdas econômicas.
A esperança é que a safrinha ajude a salvar os produtores. O gergelim está com bom desenvolvimento. Lavouras que começam a ser colhidas agora estão apresentando até 900 quilos de produtividade média por hectare.
Para o milho, a expectativa é de que a safra chegue à uma média de 90 a 100 sacas por hectare.
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Soja em Água Boa: safra chega a 80% com média de 40 sacas/hectare - veja vídeo
Atualizada 05 Abril 24ÁGUA BOA - Participa das Notícias Interativa, o presidente da Associação dos Engenheiros Agrônomos.
José Otávio Vicentin informa que 80% das áreas de soja já foram colhidas no município. A área total passou dos 210 mil hectares.
Por enquanto, a produtividade média permanece em 40 sacas poor hectare, resultado da falta de chuva até dezembro.
Porém, segundo José Otávio, o restante da colheita deve fazer subir a média de produtividade.
A estimativa é de que ao final, a safra tenha quebra de 15% a 20% em relação à safra passada.
Para a segunda safra, foram semeados 70 mil hectares com gergelim e 26 mil hectares com milho. As lavouras estão em boas condições.
Outro fator preocupante é a próxima safra. Na mesma época do ano passado, os agrônomos apontaram que 60% dos insumos da futura safra já tinham sido comprados.
No atual ciclo, apenas 30% dos insumos foram adquiridos prevento a próxima safra.
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Safra da soja chega a 55% das áreas com média de 40 sacas/hectare - veja vídeo
Atualizada 14 Março 24ÁGUA BOA - De acordo com informações levantadas pela Associação dos Engenheiros Agrônomos de Água Boa (AEAAB), a safra da soja chegou a 55% das áreas, o que contabiliza aproximadamente 108.900 hectares.
Conforme relata a engenheira agrônoma Michelli Oliviera, as médias obtidas até o momento giram em torno de 40 sacas por hectare.
A Produtividade é maior do que as áreas que foram colhidas inicialmente. As áreas de soja que foram plantadas tardiamente serão colhidas mais à frente. Essas áreas sofreram devido ao ataque mais severo de pragas como a mosca branca, problema enfrentado pelos agricultores nessa safra.
As culturas de segunda safra esse ano tiveram alterações devido aos problemas climáticos enfrentados na região. Como houve áreas de soja plantadas tardiamente houve um encurtamento da janela de plantio para as culturas de segunda safra. Grande parte das áreas que na safra passada foram utilizadas para plantio de milho, nessa safra foram destinadas ao plantio de gergelim.
Segundo estimativas levantadas pelos engenheiros agrônomos, o município de Agua Boa tem cerca de 60 mil hectares de gergelim. Em relação à safra passada a área ocupada por essa cultura dobrou.
Também foram plantados 26 mil hectares de milho. Essa área sofreu uma redução significativa em comparação à safra passada.
Além dessas 2 culturas principais de segunda safra existem outras culturas que também serão plantadas, entre elas sorgo, que tem aproximadamente 3 mil hectares;
Algumas áreas serão ocupadas com milheto e também pastagem para pastejo de gado ou até mesmo para cobertura do solo. Tudo para evitar a degradação do solo no período prolongado de seca que virá nos próximos meses. (Associação dos Agrônomos)
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Soja em Água Boa: quebra é grande em 25% da área colhida - veja vídeo
Atualizada 15 Fev 24ÁGUA BOA – A colheita da soja avança lentamente no atual ciclo. Ao menos 25% das áreas plantadas já foram colhidas. A produtividade média varia entre 25 a 30 sacas por hectare.
Porém, algumas lavouras registraram apenas 10 sacas de soja por hectare, causando enorme prejuízo aos produtores do município. A informação é do engenheiro agrônomo Woschington Fernandes, citando levantamento da Associação dos Agrônomos.
A prolongada estiagem de outubro a dezembro também provocou épocas diferentes de semeadura da soja. Muitos produtores plantaram as sementes ainda em janeiro.
Os agrônomos acreditam que a soja de ciclo tardio, plantada em dezembro e janeiro, deverá ter produtividade melhor. Dos 200 mil hectares estimados, a colheita já ocorreu em 50 mil hectares.
Além da perca em quantidade de soja, muitos grãos avariados foram registrados. Isso dificultou a entrega da soja precoce nos armazéns. Em alguns casos, a soja serviu apenas para fabricar ração, aumentando os prejuízos.
A semeadura da segunda safra já começou. Após a colheita da soja, cerca de 9 mil hectares já foram plantados com milho safrinha.
Outras áreas serão utilizadas apenas com gergelim. Ainda não há estimativas para a área a ser plantada na segunda safra.
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Safra em Água Boa terá quebra de produção afetando a economia - veja vídeo
Atualizada 23 Jan 24ÁGUA BOA - A quebra da safra 2023/2024 é inevitável. A declaração é do engenheiro agrônomo Cristiano Zamboni.
Ele disse que tanto a primeira quanto a segunda safra serão afetadas pelo fenômeno El Niño.
A primeira safra além de ter quebra na soja, também influenciará na safrinha.
Os números ainda estão sendo estimados pela Associação dos Agrônomos.
Veja detalhes:
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Atualizada 06 Jan 24
ÁGUA BOA - O agricultor Jonas José Apio relata uma visão direta e franca sobre a realidade que enfrentou em seu talhão de 600 hectares de soja plantados entre 5 e 8 de dezembro de 2023.
A triste constatação de que a cultura não vingou devido a uma sequência de 34 dias de sol, seguidos por 14 dias sem chuva, ressalta as complexidades e imprevisibilidades da agricultura.
Segundo Jonas no ano de 2022 o país colheu cerca de 154 milhões de toneladas de soja, sendo que o Rio Grande do Sul havia sofrido com problemas de falta de chuvas, já no ano de 2023 tem sofrido com o excesso, e que no cenário atual, ele estima que cerca de 123 milhões de sacas serão produzidos para a safra 2023/2024, um percentual de aproximadamente 20% de quebra de safra.
O fator clima é um protagonista importante nesse cenário e nos últimos meses tem sido negativo para o agricultor.
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Lavouras de soja comprometidas: produtor rural faz alerta - veja vídeo
Atualizada 21 dez 23
ÁGUA BOA – Um vídeo viral publicado pelo Produtor Rural, Jonas José Ápio, tem dado um alerta aos produtores da região.
Ele mostra a situação atual em sua lavoura de soja, onde grande parte infelizmente não terá colheita satisfatória.
Jonas gravou um áudio via WhatsApp onde dá detalhes a redação da Rádio Interativa sobre o atual cenário das lavouras.
Veja vídeo:
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ÁGUA BOA - Na manhã desta terça feira (19) vários produtores rurais de Água Boa como também empresários da cidade e autoridades políticas se reuniram no sindicato para debater sobre a necessidade de se decretar situação de emergência.
O Dep. Dr. Eugênio se fez presente mostrando preocupação com a situação atual da soja na região.
Depois de vários debates, ficou decidido em unanimidade a busca do decreto de situação de emergência para a região de Água Boa.
veja vídeo:
CUIABÁ - O produtor de soja deve contar com o clima favorável para a safra 2024/25, além da demanda crescente da China pela oleaginosa, porém, com preços achatados. Ao mesmo tempo, o cenário da tributação preocupa os produtores no médio prazo, diante da regulamentação da Reforma Tributária e possíveis retrocessos nas negociações feitas até o momento.
Esses assuntos foram tratados no IV Simpósio Técnico Aprosoja-MT, nessa quarta-feira (07.08), no painel “Cenários e Perspectivas para a Produção Agrícola 2024/25 – Tributação e Mercado”, pelo analista de mercado e fundador da Pátria Agronegócios, Mateus Pereira, e pelo especialista em tributação do agronegócio, Fábio Calcini.
O analista de mercado da Pátria acredita que a oferta da soja no mundo deve crescer mais do que a demanda. “No mercado fundamentalista, que respeita as leis da oferta e demanda, um inchaço muito rápido da oferta, como a gente pode ver por 2025, criaria uma pressão sobre os preços da soja”, ressalta Mateus Pereira.
Nesse cenário, o analista recomenda que os produtores utilizem as ferramentas de mercado para ‘travar os custos’ para se proteger de eventuais quedas nas cotações da commodity. Ele cita como exemplo os derivativos agrícolas, que podem ser oferecidos pelas próprias tradings ou serem negociadas diretamente na Bolsa de Valores.
“É preciso usar essas oportunidades que temos para ir travando gradativamente essa soja de 2025. Eu sei que os preços não estão excelentes, só que antes o ruim, do que o péssimo lá na frente. Já passamos por ciclos semelhantes, em que a soja sobe com intensividade, depois ela vem tendo quedas ao longo do caminho. Essa não é a primeira vez, nem a última”, pontua.
A regulamentação da Reforma Tributária é outro ponto de atenção, pois o projeto de lei complementar 68/2024, aprovado pela Câmara dos Deputados e em análise no Senado Federal, pode trazer prejuízos. O PL institui o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), a Contribuição Social sobre Bens e Serviços (CBS) e o Imposto Seletivo (IS).
O consultor de Política Agrícola da Aprosoja-MT e mediador do painel, Thiago Rocha, alerta que alguns acordos feitos durante a tramitação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC), aprovada em 2023 pelo Congresso Nacional, estão sendo desfeitos pelo Projeto de Lei Complementar. A principal preocupação do setor é a possível limitação dos insumos agrícolas que teriam uma redução na alíquota de 60%, contrariando o texto constitucional.
Segundo Thiago Rocha, o projeto de lei, de autoria do governo federal, pretende incluir o NCM (Nomenclatura Comum do Mercosul) dos produtos que teriam a redução na alíquota. Porém, uma análise preliminar aponta que cerca de 50% do custeio da soja está fora dos NCMs elencados no projeto de lei.
Já o palestrante Fábio Calcini lembrou que durante as discussões da PEC 45, a Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) trabalhou para atenuar o impacto para o agronegócio. Com isso, o setor conseguiu zerar a alíquota de produtos da cesta básica, redução da alíquota de insumos agropecuários, além do crédito presumido.
Eventuais retrocessos, acredita Fábio Calcini, devem ser levados para discussão na Justiça. “É um tema que vai ter muito debate, primeiramente político, tentar incluir no rol da lei, o máximo de insumos possíveis e, aquilo que ficar de fora, vamos ter judicializações, alegando que o legislador não poderia provocar esse retrocesso social”, pontua.
Por outro lado, as novas regras devem entrar em vigor a partir de 2027. Sendo assim, o produtor ainda pode se preparar para atenuar os impactos, além de as entidades que representam a classe, buscar consertar o que ainda é possível e apoiar as medidas positivas, além da profissionalização da gestão das propriedades.
“O produtor vai ter que buscar profissionalizar cada vez mais, melhorar a estrutura, se aproveitar das estruturas que as entidades fornecem, isso vai ser fundamental para caminhar adequadamente”, diz Calcini.
Já Thiago Rocha lembra também que é necessário que o produtor mantenha seu livro caixa com todas as demonstrações contábeis. “Independente se o produtor opera na pessoa física ou jurídica, ele é um empresário rural. Tem que ter uma mentalidade de empresário rural, porque é assim que ele é visto pelo judiciário, inclusive”, conclui. (AScom)
Atualizada dia 08 ago 24 NOVA XAVANTINA – A safrinha está praticamente concluída no município. A informação é do presidente do Sindicato Rural.
Artemio Antonini disse que o milho safrinha fechou com uma média aproximada de 120 sacas por hectare.
Foram plantados apenas 10 mil hectares com milho. Total: 1 milhão e 200 mil sacas de milho.
Já o gergelim está fechando a colheita com uma produtividade média de 750 quilos por hectare.
Foram semeados cerca de 13 mil hectares com gergelim.
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Atualizada dia 12 jul 24
NOVA XAVANTINA – A segunda safra avança em Nova Xavantina. O presidente do Sindicato Rural informa que 75% das lavouras de gergelim estão colhidas.
Artemio Antonini disse que as primeiras lavouras renderam até 1.200 quilos por hectare. Porém, as últimas lavouras plantadas receberam menos chuva e estão apontando uma produtividade média de 600 quilos por hectare. Cerca de 13 mil hectares foram plantados com gergelim.
O milho também apresenta boa produtividade. As primeiras lavouras chegaram a 160 sacas por hectare. Porém, as últimas lavouras colhidas estão abaixo das 100 sacas por hectare. O milho ocupa cerca de 10 mil hectares na safrinha em Nova Xavantina.
Cerca de 75% das lavouras foram colhidas. O preço não está ajudando o produtor.
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Safrinha em Nova Xavantina: (jun 24)
NOVA XAVANTINA – As lavouras de milho plantadas em áreas onde a soja não germinou em Nova Xavantina já foram colhidas.
A informação é do presidente do Sindicato Rural. O rendimento do milho primeira safra ficou acima de 150 sacas por hectare.
Já a colheita do milho safrinha ainda não teve início. O gergelim já tem 30% das áreas colhidas, cerca de 3 mil hectares.
A produtividade média das lavouras plantadas cedo, passou dos 1.000 quilos por hectare. Já as áreas de segunda safra do gergelim estão apresentando uma média de 600kg/hectare.
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Atualizada dia 08 mai 24
Soja em NX - safra fechou com média de 40 sacas por hectare
NOVA XAVANTINA – A safra da soja foi concluída no município. A informação é do presidente do Sindicato Rural.
Artemio Antonini ressaltou que a produtividade média fechou em torno de 40 sacas por hectare. Foram plantados 68 mil hectares com soja.
As lavouras plantadas em final de dezembro apresentaram produtividade melhor. Porém, outras lavouras tiveram resultados muito abaixo do esperado.
Já as lavouras de safrinha como gergelim e milho estão com ótimo desenvolvimento.
O Sindicato Rural estima que o milho deve ocupar 10 mil hectares, mas as lavouras estão em excelentes condições. Outros 13 mil hectares foram semeados com gergelim no município.
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Atualizada dia 12 abr 24 NOVA XAVANTINA - Levantamento da Aprosoja e IMEA aponta quebra na safra de soja em Nova Xavantina.
Segundo o IMEA, na safra passada, a produtividade média foi de 55,8 sacas de soja por hectare entre os 16 produtores pesquisados no município.
No atual ciclo, em virtude do déficit hídrico durante a semeadura, a produtividade média será de 38,2 sacas por hectare.
Representará queda de 31,5% em relação à safra passada.
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Atualizada dia 11 abr 24
NOVA XAVANTINA – A safra de soja chegou a 85% das lavouras no município. A informação é do presidente do Sindicato Rural.
Artemio Antonini afirmou que a produtividade final deve fechar entre 45 a 49 sacas de soja por hectare. Foram plantados cerca de 68 mil hectares.
A produtividade tão baixa se explica pelo fato dessas lavouras terem sido afetadas pela estiagem ocorrida até dezembro.
Artemio acredita que daqui para frente, a produtividade das lavouras plantadas mais tarde será bem melhor.
O Sindicato Rural estima que o milho deve ocupar 10 mil hectares, mas as lavouras estão em excelentes condições. Outros 13 mil hectares foram semeados com gergelim no município.
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Atualizada dia 11 mar 24
NOVA XAVANTINA – A safra de soja chegou a 45% das lavouras no município. A informação é do presidente do Sindicato Rural.
Artemio Antonini afirmou que a produtividade das primeiras lavouras varia entre 10 sacas a 50 sacas de soja por hectare. A média deve fechar em 30 sacas.
A produtividade tão baixa se explica pelo fato dessas lavouras terem sido afetadas pela estiagem ocorrida até dezembro.
Artemio acredita que daqui para frente, a produtividade das lavouras plantadas mais tarde será bem melhor.
O Sindicato Rural estima que o milho deve ocupar 10 mil hectares, mas as lavouras estão em excelentes condições, já que as chuvas são regulares. Outros 12 mil hectares foram semeados com gergelim no município.
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Atualizada dia 19 fev 24
NOVA XAVANTINA – A produtividade no início da colheita da soja no município está entre 30 a 35 sacas por hectare.
A informação é do presidente do Sindicato Rural. Artemio Antonini ressalta que além disso, a soja recebe muitos descontos por conta de grãos avariados. A partir dessa semana, a colheita vai se intensificar sobre áreas que receberam mais chuvas.
A esperança é de que a produtividade aumente doravante. A expectativa é de fechar o ciclo da soja com produtividade em torno de 39 sacas por hectare, contra 58 sacas da safra passada. Isso indicará uma quebra de 32% no comparativo anual.
Nos últimos dias, para piorar o quadro, os produtores de soja estão registrando ataques de percevejo e mosca branca, o que aumenta os custos de produção devido à necessidade de aplicação de defensivos agrícolas.
A área ocupada com soja chegou aos 70 mil hectares. Já as áreas estimadas com milho e gergelim ainda serão informadas posteriormente pelo sindicato.
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Atualizada dia 18 jan 24
NOVA XAVANTINA – A safra da soja em Nova Xavantina pode ter quebra de até 30%.
A declaração partiu do presidente do Sindicato Rural. Artemio Antonini disse que houve redução na área ocupada com soja, em virtude da instabilidade climática.
Além disso, a produtividade média também será afetada em função do déficit hídrico na época da semeadura e desenvolvimento das plantas.
O ruralista destaca que as chuvas atualmente estão sendo benéficas para as lavouras. Porém, são insuficientes para recompor os mananciais d’água.
Alguns produtores também resolveram abandonar a soja para plantar milho ou gergelim, tentando minimizar as perdas na agricultura.
A primeira safra destina cerca de 75 mil hectares poara a soja.
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Atualizada dia 12 dez 23
NOVA XAVANTINA – O presidente do Sindicato Rural disse que os produtores continuam esperando chuvas para prosseguir os trabalhos no campo.
Artemio Antonini ressaltou que algumas lavouras ainda não receberam chuvas no município. Com isso, a quebra esperada é de cerca de 20% na produção da soja em Nova Xavantina.
Cerca de 10% das áreas ainda não foram plantadas por falta de umidade no solo e pelo forte calor. Alguns produtores desistiram da soja. Cerca de 1% das áreas devem ser ocupadas com milho ou gergelim.
A área estimada para a soja era de 78 mil hectares. Os números só serão finalizados quando o ciclo de semeadura estiver concluído, o que depende das chuvas.
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Atualizada dia 06 nov 23
NOVA XAVANTINA – Cerca de 25% das áreas estão semeadas com soja em Nova Xavantina.
A informação é do presidente do Sindicato Rural. Significa que cerca de 20 mil hectares estão semeados.
Artemio Antonini disse que as chuvas do final de semana foram benéficas.
A expectativa é com a germinação da soja semeadas nos últimos dias. O plantio vai acelerar a partir do retorno das chuvas.
A estimativa indica que a soja deverá ocupar 78 mil hectares no presente ciclo.
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Atualizada dia 22 out 23
NOVA XAVANTINA – A semeadura da soja paralisou completamente em Nova Xavantina, por absoluta falta de chuvas.
A informação é do presidente do Sindicato Rural. Artemio Antonini disse que outra grande preocupação é com a soja já plantada.
Por falta de umidade do solo, o problema é a germinação das sementes. Não está descartada a possibilidade de replantio das áreas já semeadas.
A perspectiva é de que a área com soja chegue a 78 mil hectares em nova Xavantina. Apenas 2% das áreas foram semeadas. Significa 1.500 hectares plantados com soja.
Os produtores olham para o céu esperando o sinal de chuva para retomar o plantio. O ano será bem atípico por influência do fenômeno El Niño.
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Soja em NX - previsões indicam aumento de 4% na área NOVA XAVANTINA – As primeiras previsões indicam que a érea ocupada com soja poderá aumentar em até 4% no próximo ciclo.
A informação é do presidente do Sindicato Rural. Artemio Antonini destaca que a área ocupada com soja poderá chegar aos 78 mil hectares, principalmente por conta do aumento do arrendamento.
Infelizmente, as notícias sobre o milho não são positivas.
Antonini ressaltou que por causa do baixo preço, muitos produtores estão pensando em migrar para o gergelim e o sorgo, culturas mais rentáveis para o próximo ciclo.
A semeadura da soja em Nova Xavantina só deve ocorrer quando o ciclo das chuvas se estabelecer.
NOVA XAVANTINA – A compra de insumos para a próxima safra de grãos está lenta no município.
O comentário é do presidente do Sindicato Rural.
Artemio Antonini lembra que os baixos preços dos produtos ainda deixando os produtores receosos.
O atraso no anúncio do Plano Safra para acesso ao crédito também não foi bom para o agronegócio.
Mesmo assim, ele acredita que cerca de 30% dos insumos foram adquiridos, mas basicamente no sistema de troca.
Os produtores também podem usar menos tecnologia justamente por conta da perspectiva de baixos preços para a soja e o milho na próxima safra.
QUERÊNCIA - O Sindicato Rural de Querência sediará no próximo dia 14 de agosto de 2024 a palestra intitulada "Inserindo o Algodão no Sistema de Produção". O evento ocorrerá das 19h às 21h e contará com a participação de Edson Vendruscolo, CEO do Grupo Velho Tata, e Rodrigo Ribeiro, proprietário da RR Consultoria Agronômica.
A palestra é organizada pelo Sindicato Rural de Querência e SAA Software e WFlow Agro, com o apoio da Algodoeira Schneider e WFlow Agro. O objetivo é oferecer aos participantes uma visão detalhada sobre a gestão e a integração do cultivo de algodão nos sistemas de produção agrícola.
Os interessados em participar devem realizar a inscrição até o dia 12 de agosto neste link: CLIQUE AQUI. As vagas são limitadas e as inscrições podem ser feitas também por meio do link disponível no Instagram @saasoftwarebr ou pelo WhatsApp 66 9923-6960.
A participação é uma oportunidade para produtores e profissionais do setor agrícola atualizarem seus conhecimentos e discutirem práticas para otimizar a produção de algodão.