ÁGUA BOA – A professora Inês Trentin Zandoná está coletando assinaturas de apoio na luta pela reivindicação de uma unidade da UFMT para nossa cidade. A professora disse que encampou essa reivindicação, por entender que a cidade precisa contar com uma extensão da Universidade Federal. Daqui a pouco, a professora Inês vai conceder entrevista para falar sobre o assunto. Será às 12hs 30min. NÃO PERCA.

RIBEIRÃO CASCALHEIRA – A etnia xavante da Terra Indígena Pimentel Barbosa acaba de concluir uma cartilha sobre o povo xavante. O material foi entregue ao grupo Interativa, pelo chefe da Funai local, Paulo Cipacé. O documento apresenta as raízes do povo Xavante, tradição e rituais, com fotos de Rosa Gauditano e texto de Camila Gauditano de Cerqueira. O projeto foi desenvolvido pela Associação Xavante de Pimentel Barbosa e Nossa Tribo.

ÁGUA BOA – A reitora Maria Lúcia Neder da Universidade Federal de Mato Grosso visitará nossa cidade no dia 19 de maio próximo. Na ocasião, as autoridades municipais tentarão convencer a reitora para que instale um campus da UFMT em nossa cidade. O prefeito Mauro Rosa da Silva visitou no final de fevereiro, a reitora em Cuiabá, solicitando a implantação do campus. No dia 20 de março, o secretário municipal de Educação, Agnaldo Lansoni também visitou a UFMT em Cuiabá, confirmando a visita da reitora para maio. O Prefeito Maurão já está articulando com lideranças municipais, regionais e estaduais o fortalecimento dessa reivindicação, no sentido de consolidar Água Boa como polo regional de educação.

ÁGUA BOA – Participa hoje do Repórter Interativo, o secretário municipal de Educação. Agnaldo Lansoni vai rebater críticas do Sintep, Sindicato dos Trabalhadores na Educação do município. Lansoni disse que nunca foi procurado pelo Sintep para negociar o plano de cargos e salários da classe. Mesmo assim, ele está pronto para receber uma comissão do sindicato. Lansoni declarou que a secretaria de Educação não é ordenadora de despesas, que passa necessariamente pela Secretaria de Finanças. Mesmo assim, salientou que nunca recebeu ofício cobrando essas informações da categoria. O Secretário afirmou que nunca teria coagido professores a efetuarem atividades sob pena de represálias. Já o salário dos monitores de oficinas precisava ter como base um vencimento já pago dentro da estrutura da Secretaria, e que o plano de carreira do magistério não foi prejudicado. A entrevista completa com Agnaldo Lansoni será apresentada daqui a pouco.