COCALINHO – Moradores de um sítio em Cocalinho colheram ontem uma mandioca gigante.
Com mais de 2 metros, a mandioca já está sendo processada para virar farinha.
Lucineide Castro Soares e Cacimiro Paulo Soares Neto plantaram as ramas em janeiro de 2.021.
O plantio foi efetuado no Sítio Emanuel que fica a cerca de 3 quilômetros da cidade, às margens da MT-326 que liga com Nova Nazaré.
Eles não utilizaram nenhum tipo de adubo específico. “Plantando tudo dá", disse Lucineide.
A fotografia com a mandioca gigante virou atração nas redes sociais de Cocalinho.
"É a satisfação do resultado do trabalho", disse Cacimiro.
ÁGUA BOA – Quem vai plantar milho safrinha precisa ficar atento ao aumento no custo de produção.
O custo teve aumento de 39,52% comparando com a safra anterior.
Os fertilizantes tiveram aumento de 56%, a operação de mecanização 47% e os corretivos de solo foram reajustados em 39% no período.
O custo estimado por hectare de milho fica em torno de R$ 5.600,00.
Em Água Boa, ainda não há estimativa da área a ser plantada com milho safrinha.
No ano passado, os produtores ocuparam 65 mil hectares com o cereal.
Os números são do IMEA - Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária.
ÁGUA BOA - O projeto “Centro de Empoderamento Digital”, curso da CASE IH, trazida pelo representante “Agritex”, em parceria com a Prefeitura de Água Boa, o SINE e a organização social Recode, levou os alunos para um visita na Fazenda Conectada da Case, no interior do município.
O Curso teve início em junho de 2022 com o objetivo de desenvolver habilidades em tecnologia digital voltadas para o agronegócio e despertar em jovens e adultos, a proximidade com as atividades do campo, gerando mão de obra especializada nas fazendas com a mesma realidade.
Nele, cerca de 60 alunos, a partir dos 14 anos, estudaram “Gestão de Projetos e Modelagem de Aplicativos, Tecnologias para o Desenvolvimento Pessoal e Profissional”, além de “Competências Digitais para o Mercado de Trabalho”.
A Recode é uma organização social presente em nove países que busca promover o empoderamento digital de populações, desenvolvendo habilidades digitais, no ambito profissional e pessoal, com metodologias de formação empreendedora.
A Fazenda Conectada Case IH é a primeira do Brasil, tem mais de 3 mil hectares e reúne o que há de mais moderno em agricultura digital, com soluções avançadas da marca, disponíveis para o produtor rural, por meio de conexão 4G da TIM, também liberada para a população de Água Boa. (Ascom)
Atualizada - 23/jan/23
RIBEIRÃO CASCALHEIRA - A colheita de soja da safra atual, começou em RC. 115 mil hectares plantados com a oleaginosa serão colhidos. A informação é do Secretário de Agricultura de Rib. Cascalheira, Argemiro Coelho.
Ele disse que, os dois armazéns do município já começaram a receber soja das lavoras locais. A previsão é que a colheita segue até 15 de março. Ainda não temos informações, sobre a produtividade média dos primeiros talhões.
Os produtores da região Araguaia, relatam que estão preocupados com os resultados causados, em alguns municípios, pelas chuvas de outubro e novembro, alterando as datas de alguns vários produtores.
Em Ribeirão Cascalheira, não se tem informação de prejuízos causados pelas chuvas e nem queda brusca, além do esperado, na produtividade média da soja.
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Atualizada - 16/jan/23RIBEIRÃO CASCALHEIRA - A colheita da soja da atual safra, ainda não começou oficialmente em Ribeirão Cascalheira.
São 115 mil hectares com soja. A previsão é que a colheita comece a partir de 20 de janeiro.
O plantio da atual safra de soja terminou por volta do dia 15 de dezembro. As informações são do Secretário Municipal de Agricultura de Rib. Cascalheira, Argemiro Coelho.
As chuvas, até as últimas informações repassadas pelos produtores do município, não estão sendo um problema, como já houve relatos em algumas propriedades da região. Este ano, as chuvas são com alta intensidade, mas em menor volume (mm).
Os ciclos comerciais mais comuns da soja, variam de 110 a 130 dias. Na região de RC por exemplo, o ciclo é em média de 110 dias, mas claro, depende do clima, podendo atrás ou adiantar o prazo cíclico.
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Atualizada - 05/OUT/2022
RIBEIRÃO CASCALHEIRA – A safra de soja começou em RC com o plantio da soja. Como ainda tivemos somente chuva isolada, quem inicia sempre após o vazio sanitário, são os produtores que detém de sistema de irrigação.
Segundo o Secretário de Agricultura de Ribeirão Cascalheira, Argemiro Coelho, fazendas como a ‘7 Barras’ e outras na região, já iniciaram o plantio de soja. Na safra atual (2022-2023), espera-se que sejam plantados 112 a 115 mil hectares com a oleaginosa no município.
A safra do milho que começou em julho terminou em meados de agosto, por volta do dia 15 de agosto.
A chuva ainda não é realidade diária em RC, o que faz, com que os produtores, aguardem as chuvas para iniciarem o plantio.
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Atualizada - 21/JUL/2022
RIBEIRÃO CASCALHEIRA – A colheita do milho chegou a 80% no município.
São 64.332 hectares plantados com milho na safrinha atual. A informação é do Secretário de Agricultura do município, Argemiro Coelho.
Ele disse que a produtividade do milho está em 100 sacas por hectare. O produtor enfrenta uma quebra de 10%.
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Atualizada - 18/MAI/2022
RIBEIRÃO CASCALHEIRA – O município plantou na última safra 103.609 hectares, desses 101.301 com soja e 2.308 com arroz. Já na safrinha 75.125 hectares, distribuídos em 64.332 com milho, 4.493 com milheto, 3.700 gergelim e 2.600 com sorgo.
A previsão é de 10% de aumento na área plantada para a próxima safra. As informações são do Secretário de Agricultura de Ribeirão Cascalheira.
Argemiro Coelho de Moraes, ainda afirmou que a colheita do milho tem previsão até o momento de 30% de quebra na produtividade e com qualidade inferior a safrinha passada.
Ainda existe preocupação com a próxima safra, quanto a disponibilidade de insumos para a lavoura, como adubo, herbicida e inseticida, devido aos altos custos desses produtos.
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Atualizada dia 18 mar 2022
RIBEIRÃO CASCALHEIRA – A Secretaria de Agricultura do município acaba de liberar o levantamento de área plantada na atual safra.
A soja ocupou 101.300 hectares, sendo que a colheita está praticamente encerrada.
O Secretário de Agricultura, Argemiro Coelho, disse que o milho ocupa 64.300 hectares. Com arroz os produtores ocuparam somente 2.308 hectares.
A área com sorgo chegou a 2.6009 hectares, e milheto foram 4.493 hectares.
O gergelim ainda não despertou interesse no município, tanto que a área plantada alcança apenas 3.700 hectares.
No total, foram plantados no ciclo 178.700 hectares em Ribeirão Cascalheira.
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Atualizada dia 28 fev 2022
RIBEIRÃO CASCALHEIRA – Cerca de 100 mil hectares foram plantados com soja no município. A colheita já chegou a 70% das lavouras.
A informação é do Secretário de Agricultura. Argemiro Coelho informou que os trabalhos avançam quando as chuvas dão trégua.
A produtividade média deverá ficar acima das 50 sacas de soja por hectare. A semeadura da safrinha avança em ritmo constante.
Segundo ele, cerca de 70 mil hectares deverão receber culturas de safrinha como milho, sorgo, milheto e gergelim.
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100 mil hectares semados (Nov 2021)RIBEIRÃO CASCALHEIRA – Os produtores rurais aceleram a semeadura da soja no município, após as recentes chuvas.
A informação é do secretário de agricultura do município.
Argemiro Coelho disse acreditar que nesse ano, deverão ser plantados cerca de 100 mil hectares com soja no município.
O crescimento na área com soja é foi efetuado a partir de um levantamento inicial efetuado junto aos principais armazéns graneleiros e produtores.
Está sendo esperada uma produtividade de no mínimo 57 sacas por hectare.
CUIABÁ - Já é sabido que a Ferrugem-asiática tem um grande potencial de dano na produção da soja. Mas, a cada ano, sua incidência vinha ocorrendo apenas em sojas plantadas tardiamente e sendo pouco preocupante. A Fundação de Apoio à Pesquisa Agropecuária de Mato Grosso (Fundação MT), acaba de confirmar por meio do seu Laboratório de Fitopatologia, mais focos da doença em lavoura comercial, safra 2022/2023, desta vez no Sul do Estado, em Itiquira.
Os dados já foram inseridos no site do Consórcio Anti-ferrugem. Outros casos já foram detectados antes em Mato Grosso, em dezembro do ano passado, na cidade de Campo Verde, identificado pelo Grupo Bom Futuro e confirmado pela Fundação MT, mas o que chamou a atenção da instituição e de seus pesquisadores é a severidade observada desta vez em áreas plantadas no início da janela de semeadura.
“Outro detalhe muito importante é que encontramos foco da doença em soja plantada na primeira quinzena de outubro. Nessa região temos ainda soja semeada na segunda quinzena de outubro e novembro. Ou seja, soja um mês mais nova do que a lavoura que confirmamos a Ferrugem”, explica Mônica Müller.
Ela é doutora e pesquisadora de Fitopatologia e Biológicos da Fundação MT. A preocupação, segundo ela, é que essa soja plantada mais tardiamente vai receber uma pressão da doença muito maior. “Historicamente encontramos focos nesse município, mas em semeaduras mais tardias, ou seja, da segunda quinzena de outubro e primeira de novembro”, completa.
A alta ocorrência de chuvas é o principal motivo que levou a soja mais nova a já estar infectada, já que este cenário é extremamente propício à doença. “Viemos de um período anterior mais seco, em que o produtor controlava melhor a sanidade da lavoura, e logo depois passamos para grande volume de precipitações”, diz a pesquisadora.
Outro problema trazido pelo excesso de chuvas é a eficácia dos fungicidas para o controle da Ferrugem-asiática, que com a água em grande quantidade pode ser mais facilmente "lavado" e não alcançar o objetivo. “Com período chuvoso é mais difícil até para o produtor entrar na lavoura com maquinário, encontrando um recesso das chuvas, com tempo mais seco, sem vento, para fazer a aplicação correta do produto", salienta a pesquisadora.
Orientações importantes
Encontrei Ferrugem-asiática na lavoura, e agora? A primeira orientação é para que o agricultor não deixe de fazer nenhuma aplicação de fungicida, mantenha todas as aplicações programadas, e se necessário adicione uma aplicação, fazendo assim uma cobertura até o final do ciclo da soja.
Outro ponto importante é o cuidado com a fitotoxidez. É preciso cautela com as misturas que serão feitas, já que a soja está em um momento mais sensível. “Vale ressaltar que não recomendamos começar agora aplicações sequenciais com uma carga grande de produto em intervalos pequenos, de três, cinco ou sete dias. O fungicida vai funcionar preventivamente, na maior parte dos casos, então a aplicação é feita para evitar novas infecções da doença e intervalos de aplicação muito curtos podem gerar uma sobrecarga de produto na planta”, aponta a fitopatologista.
Colheita pode piorar a situação
As chuvas continuam no Sul de Mato Grosso e Mônica lembra que a doença consegue fazer um novo ciclo em sete dias, e assim liberar novos esporos e além disso, coincidindo com o período de início de colheita na região. “Parte dos produtores deve intensificar a colheita nos próximos dias, no final do mês, e com isso a doença vai se disseminar muito mais facilmente. A Ferrugem presente nessas lavouras, com o vento, vai acabar se deslocando para áreas próximas, aumentando os inóculos em áreas que foram semeadas no final de outubro e novembro. Então agora é hora de ter cautela e ficar ainda mais em alerta”, reforça.
A Fundação MT através da equipe de Fitopatologia e Biológicos, composta por Mônica Müller, Karla Kudlawiec e João Paulo Ascari, acompanham de perto o cenário e trazem notícias atualizadas nos eventos da Fundação MT e rede sociais, entre em contato.
Fundação MT: Criada em 1993, a instituição tem um importante papel no desenvolvimento da agricultura, servindo de suporte ao meio agrícola na missão de prover informação técnica, imparcial e confiável que oriente a tomada de decisão do produtor. A sede está situada em Rondonópolis-MT, contando com três laboratórios e casas de vegetação, seis Centros de Aprendizagem e Difusão (CAD) distribuídos pelo Estado nos municípios de Sapezal, Sorriso, Nova Mutum, Itiquira, Primavera do Leste com ponto de apoio em Campo Verde e Serra da Petrovina em Pedra Preta. Para mais informações acesse www.fundacaomt.com.br e baixe o aplicativo da instituição. (Ascom)