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Agenda de Água Boa
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Produtor colhe mais de 300 sacas de milho por hectare

Inácio Roberto Agronegócio 27 de junho de 2022 Atualização mais recente: 27 de junho de 2022 Acessos: 1095

milhoSELBACH/RS – O agricultor Valdir Jacoby conquistou o primeiro lugar na categoria milho irrigado no Concurso de Produtividade Elevada no Campo – Safra de Verão.
O evento foi organizado pelo Grupo Tático de Aumento de Produtividade (Getap).
Em 16 hectares de sua fazenda, localizada em Selbach (RS), o produtor atingiu uma produtividade média de 302,98 sacas por hectare.
Na atual safra, Valdir Jacoby superou em 231% a média obtida pelo Rio Grande do Sul, que foi de 91 sacas de milho por hectare.
Os dados são da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
Em Água Boa, alguns produtores conseguem até 130 sacas de milho por hectare, mas a média pode fechar em apenas 80 sacas por hectare, tendo em vista a forte estiagem desse ano.

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Dia de Campo focará na gestão das propriedades rurais - veja vídeo

Inácio Roberto Agronegócio 27 de junho de 2022 Atualização mais recente: 27 de junho de 2022 Acessos: 880

dia de campo bovinoculturaÁGUA BOA – Nesta terça-feira, acontecerá dia de campo sobre Bovinocultura de Corte na Fazenda Independência de Walter Pereira de Souza.
Trata-se de evento do Senar e do Sindicato Rural com foco na gestão das propriedades rurais.
Garibaldi Júnior do Senar disse que a perfeita gestão das propriedades rurais garante o sucesso da atividade.
Veja vídeo - 

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Manejo Integrado de Pragas pode reduzir em 50% aplicação de inseticidas

Inácio Roberto Agronegócio 27 de junho de 2022 Atualização mais recente: 26 de junho de 2022 Acessos: 815

CUIABÁ - No encerramento do Famato Embrapa Show, promovido pela Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato), Embrapa e Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar-MT), em Cuiabá (MT), nesta sexta-feira (24), o debate foi sobre Atualidades no Manejo Integrado de Pragas, tecnologia que vem reduzindo em 50% a aplicação de inseticida em propriedades de soja no Paraná. fam

A Embrapa, em parceira com o Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná (IDR-PR), desenvolve, desde a safra 2013/2014, um trabalho em diversas áreas agrícolas do Paraná para estimular a adoção do boas práticas agrícolas, o que inclui a adoção do Manejo Integrado de Pragas (MIP). Na safra 2019/20, enquanto a média de aplicação de inseticidas em lavouras de soja no Paraná foi de 3,9, as áreas que adotaram o MIP fizeram apenas 1,9 aplicações, em média. “Isso mostra que a adoção do MIP pode reduzir em 50% a aplicação de inseticidas”, ressalta o pesquisador Adeney de Freitas Bueno, que ministrou palestra sobre controle biológico de pragas. “O controle biológico é uma demanda crescente do mercado consumidor”, afirma.

De acordo com a CropLife Brasil, a indústria de produtos biológicos faturou, em 2021, R$1,8 bilhão, representando uma ampliação acima de 35% em relação ao ano de 2020.

Até 2025, estima-se uma taxa de crescimento da ordem de 35%. Em 2022, foram contabilizados 502 produtos biológicos com registro ativo no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) sendo 299 (51%) bioinseticidas, 98 (17%) biofungicidas, 82 bionematicidas (14%), 42 feromônios (7%) e 25 reguladores de crescimento (5%). A soja ocupa 46% do mercado.

Bueno afirma que o MIP é fundamental para o sucesso do controle biológico de pragas. “O MIP é um conjunto de práticas que envolvem o monitoramento de pragas por meio de amostragem para aplicação de inseticidas, apenas no momento apropriado, além da pulverização de produtos mais seletivos ou menos impactantes ao ambiente e que devem ser aplicados quando as pragas apresentem prejuízos econômicos”, explica.

De acordo com Bueno, o MIP tem papel fundamental no controle biológico natural, que é quando o próprio equilíbrio do sistema consegue manter as populações de insetos-pragas controladas. Por outro lado, Bueno relatou ainda informações sobre o controle biológico aplicado que se divide em macro biológicos (uso de parasitoides e predadores no ambiente) e os microbiológicos (uso da tecnologia Bt,  baculovírus e fungos entomopatgenicos). “Já existem produtos eficientes no mercado e muitas pesquisas em andamento”, revela.

Tecnologia de aplicação - O  pesquisador Samuel Roggia, Embrapa Soja, abordou  a tecnologia de aplicação em sua palestra que mostrou como a pulverização de produtos fitossanitários é uma ferramenta importante para o manejo de insetos. Além disso, mostrou como a evolução tecnológica vem proporcionando a adoção de diferentes ferramentas para o processo de pulverização, visando maior eficácia e rapidez, com menor custo e mitigação de riscos de contaminação ambiental e humana. 

Em estudos realizados a campo, Roggia comprovou, por exemplo, o bom desempenho de drones agrícolas, como veículos de pulverização no controle de duas importantes pragas da cultura da soja no Brasil: o percevejo-marrom e a lagarta-falsa-medideira Rachiplusia nu. Os equipamentos foram testados nas safras 2020/2021 e 2021/2022 em comparação a outros métodos, como tratores e pulverizadores costais, para aplicação de produtos químicos e biológicos.

No caso do percevejo, a pesquisa mostrou que o uso de drones é capaz de atingir a praga em partes das plantas de soja que, normalmente, são dificilmente alcançadas pelos métodos tradicionais de pulverização, como o interior do dossel (estrutura aérea da planta). “A combinação do espectro de gotas do pulverizador - ponta, pressão de trabalho e concentração de produtos na calda - e do efeito do movimento das hélices do drone (downwash) proporcionou maior penetração de inseticida no interior do dossel da soja, aumentando a eficiência de controle”, destaca Roggia. Os ensaios indicaram que a pulverização com drone proporcionou melhor depósito do inseticida no estrato inferior das plantas de soja. Já nos estratos superior e médio da soja o depósito foi equivalente aos demais tratamentos avaliados. 

A Embrapa Soja está desenvolvendo ainda estudos de aplicação localizada, em parceria com as startups como a Sensaiotech e a Agribela, sobre armadilhas de amostragem de pragas em soja. “Também temos estudos de sensoriamento remoto para detecção de percevejos e estudos sobre automação de métodos de geração de mapas”, explica.

Manejo de resistência - O chefe de Pesquisa e Desenvolvimento Rafael Major Pitta, da Embrapa Agrossilvipastoril, apresentou palestra sobre o manejo regional da resistência de pragas e as táticas de controle. Para Pitta o desenvolvimento de pragas resistentes se deve principalmente às táticas de manejo adotadas localmente e regionalmente, e que o manejo da resistência demanda, da mesma forma, de ações integradas locais e regionais. 

Segundo ele, o processo de resistência nada mais é do que evolução, ou seja, seleção de indivíduos mais adaptados. “Temos que conviver com a resistência, porque à medida que fazemos pulverizações, naturalmente selecionamos indivíduos resistentes. Porém, quando a resistência se torna um problema, precisamos olhar de forma customizada e regionalizada ao manejo de resistência”, explica.

O pesquisador exemplificou o caso de mosca branca resistente a inseticida em propriedades de algodão, em Mato Grosso, que chegaram a fazer até cinco pulverizações com apenas 50 dias da lavoura no campo.  “Se a pulverização não está controlando as pragas, porque continuar pulverizando. As pulverizações desnecessárias além de aumentar os custos de produção, irão selecionar indivíduos resistentes”, avalia.

Neste sentido, Pitta entende ser preciso ter estratégia adequada de manejo, o que passa pela adoção do MIP. “A melhor forma de enfrentamento do manejo de resistência é a adoção do  MIP nas propriedades”, reforça. “O MIP é uma estratégia que busca o equilíbrio entre pragas e inimigos naturais, estimula a racionalização no uso de inseticidas, assim como incentiva outras ações que podem colaborar com o manejo de resistência”, conclui.

Sobre o evento

O evento reúne tecnologias desenvolvidas por 18 unidades de pesquisa que estão sendo apresentadas por mais de 50 empregados, entre pesquisadores responsáveis pelo desenvolvimento das tecnologias e analistas de transferência de tecnologia. Estão demonstradas mais de 60 soluções desenvolvidas pela Embrapa para apoiar agricultores e pecuaristas a terem mais eficiência e sustentabilidade na produção. (Ascom)

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Embrapa usa simplicidade para melhorar saneamento rural

Inácio Roberto Agronegócio 26 de junho de 2022 Atualização mais recente: 24 de junho de 2022 Acessos: 798

CUIABÁ - Os dados oficiais sobre saneamento rural não são animadores. Em 2019, 22 milhões de pessoas não dispunham de coleta e tratamento de esgoto no Brasil rural, de acordo com o Programa Nacional de Saneamento Rural (PNSR). O tamanho do problema é inversamente proporcional à simplicidade das soluções selecionadas pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) para a exposição no Famato Embrapa Show.

Em uma bancada com maquetes simplificadas, alguns folders, um tablet na mão e canos em formato de T, Carlos Renato Marmo, pesquisador da Embrapa Instrumentação, explica didaticamente como colocar em prática a fossa séptica, o jardim filtrante e o clorador de água. Bastam 30 minutos de conversa para que os mecanismos sejam compreendidos. embrapa bios

“São soluções fáceis, simples, que podem ser implementadas tendo o site da Embrapa para orientar. Usamos materiais básicos, como tubos e conexões para simplificarmos ao máximo a estrutura”, observa Marmo.

Uma delas é a fossa séptica, que trata o esgoto produzido pelo vaso sanitário no domicílio rural – tecnicamente chamado de “água negra”. Consiste em um sistema formado por três caixas d’água de 1.000 litros interligadas, tubos, conexões e um importante componente: fezes bovinas frescas.

“Não usamos produtos químicos: é um processo biológico de tratamento pelo qual as bactérias das fezes bovinas fermentam os dejetos, reduzindo odores e o material sólido em até 95%”, esclarece o pesquisador.

Ao fim do processo, resulta um líquido que se torna biofertilizante. “Que pode ser reaproveitado pelo produtor para fornecer macronutrientes como nitrogênio, fósforo e potássio para plantas, pomares e pasto”, afirma Marmo.

Para implementar a fossa séptica em sua propriedade, é preciso investir aproximadamente R$ 2 mil com os materiais. O manual com o passo a passo para a instalação e orientações técnicas são acessíveis ao público de forma gratuita no site da Embrapa.

Já o jardim filtrante é trata a “água cinza”, originada em pias, tanques e chuveiros, ricos em sabões, detergentes, restos de alimentos e gorduras. A solução se assemelha a um lago, composto por camadas de mantas de material sintético e feltro, além de pedras, areia e água.

Plantas aquáticas como papiros, lírios do brejo, taboas e orquídeas bambu completam a estrutura. Microrganismos como bactérias, algas e protozoários que se desenvolvem nesse ambiente farão a depuração da “água cinza”. O líquido resultado pode ser reutilizado para irrigação ou limpeza de ambientes.

Em um formato de T, simples canos e conexões se transformam no clorador de água. O objetivo é tratar a água da caixa d’água da residência a um investimento estimado em R$ 50,00 a R$ 60,00. (Ascom Famato)

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Primeiro inoculante de fósforo produzido no Brasil aumenta produtividade de soja e milho

Redação Interativa Agronegócio 25 de junho de 2022 Atualização mais recente: 24 de junho de 2022 Acessos: 882

CUIABÁ - Num cenário de custos de produção majorados pela alta no preço dos fertilizantes, a divulgação do BiomaPHOS no Famato Embrapa Show é uma ótima notícia para o produtor rural de Mato Grosso. Trata-se do primeiro inoculante de fósforo produzido no Brasil em parceria público-privada, entre a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e a empresa Bioma. inoculante

“O BiomaPHOS é um produto biológico que contém duas bactérias solubilizadoras de fosfato selecionadas pela Embrapa em uma pesquisa de 18 anos. A partir daí, criamos o inoculante para fósforo para melhorar a absorção do nutriente”, explica a pesquisadora Christiane Abreu, da Embrapa Milho e Sorgo.

Segundo Christiane, o inoculante gera economia ao produtor rural porque o adubo será aproveitado de forma mais eficiente. “Verificamos aumento de produtividade nos resultados pelo Brasil. No milho, o acréscimo é de cerca de 11 sacas por hectare na área tratada e, na soja, entre 5 e 6 sacas por hectare na área tratada”, conta a pesquisadora.

Em três anos de lançamento, a aceitação está sendo grande entre os agricultores brasileiros. “Começamos com a aplicação em 350 mil hectares e hoje já estamos em 3 milhões de hectares. O produtor está utilizando, gostando e aumentando a área”, afirma a pesquisadora.

O BiomaPHOS pode ser utilizado misturado com produtos biológicos, porém, a pesquisadora alerta para a mistura com químicos. Christiane Abreu informa ainda que não é necessário reduzir a adubação fosfatada quando utilizar o BiomaPHOS. “O produto vem acrescentar o fósforo e fazer com que o agricultor aproveite de forma mais eficiente a adubação que já deve fazer”.

PECUÁRIA – A inoculação na agricultura já é bastante utilizada, mas na pastagem ainda é algo novo para o produtor rural. Marco Antonio Nogueira, pesquisador da Embrapa Soja, apresentou o inoculante para braquiárias durante palestra no Famato Embrapa Show.

“São bactérias produtoras de crescimento que estimulam as raízes das plantas, produzindo hormônios vegetais que estimulam o desenvolvimento das raízes. Assim, com sistema de raízes melhor desenvolvido, explora melhor o solo em busca de água e nutrientes e saem na frente, crescem mais e aproveitam mais o fertilizante nitrogenado”, explica.

Segundo Nogueira, as bactérias dobram a eficiência do uso de fertilizante nitrogenado. “Quando usamos nos experimentos 40kg de nitrogênio com a bactéria foi o equivalente a usar 80kg sem a bactéria, ou seja, dobrou a eficiência”, conta.

Após mais pesquisas, a Embrapa verificou que é possível aplicar o inoculante via folha. “Uma bactéria atua por meio de mecanismos hormonais e outra ajuda a planta a encontrar fósforo no solo, aumentando a eficiência. A planta aproveita os três nutrientes mais exigidos em maior quantidade: nitrogênio, fósforo e potássio. O aumento dos teores de nitrogênio refletirá em aumento de proteína na planta e crescimento da parte aérea”, explica.

Na aplicação, a orientação do pesquisador é que o inoculante é um organismo vivo, para funcionar precisa permanecer vivo. “É preciso cuidado em não aplicar no sol quente e em período seco”, diz. (Ascom Famato)

  1. Diagnóstico de solo auxilia produtor rural a avaliar sistema de produção
  2. Vacinação contra febre aftosa imunizou 98,98% do rebanho na região
  3. Guerra entre Rússia e Ucrânia encarece preços dos fertilizantes em mais de 140% e do petróleo em cerca de 70%
  4. Saúde do solo é destaque no Famato Embrapa Show
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