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Diagnóstico de solo auxilia produtor rural a avaliar sistema de produção

Inácio Roberto Agronegócio 24 de junho de 2022 Atualização mais recente: 24 de junho de 2022 Acessos: 896

solos argilososCUIABÁ - O solo é a base da agricultura, é dele que as plantas tiram os micronutrientes para crescerem e se desenvolverem. Por isso, os pesquisadores da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) desenvolvem várias pesquisas que buscam melhorar a estrutura, combater doenças, entre outros. No Famato Embrapa Show, que ocorre em Cuiabá-MT, foram apresentadas informações sobre o tema.

Henrique Debiasi, pesquisador da Embrapa Soja, mostrou aos produtores rurais o Diagnóstico Rápido da Estrutura do Solo (DRES), método que qualifica a estrutura do solo a partir da avaliação de amostras.

“Podemos interferir na fertilidade física melhorando ou piorando a estrutura do solo, conforme o manejo utilizado. Um solo bom fisicamente tem que prover o máximo da infiltração da água da chuva e ter adequada disponibilidade hídrica. O DRES tenta equilibrar estas questões nas avaliações”, explica Debiasi.

Além disso, o pesquisador explica que o solo precisa prover oxigênio aos processos biológicos, proporcionar condições para crescimento das raízes e, ainda no contexto de produção de grãos, tem que resistir ao estresse.

“Mato Grosso é exemplo disso, muitas vezes é preciso entrar com colheitadeiras pesadas e não tem como esperar o solo úmido secar, então tem que resistir às agressões”.

O DRES tenta equacionar todos os fatores para fazer a análise da estrutura do solo, um dos indicadores da qualidade, e auxiliar na avaliação dos sistemas de produção.

“A partir da avaliação visual da estrutura do solo, feita em camadas de 0 a 25 centímetros, atribui-se notas de qualidade estrutural e interpretação destes índices”, informa.

Debiasi afirma que o processo de degradação da estrutura do solo pode ser refletido em custos mais elevados e baixa produtividade.

Manejo de nematoides – Já Júlio Franchini, também pesquisador da Embrapa Soja, apresentou estratégias de manejo do solo para reduzir danos do nematoide Pratylenchus brachyrus.

“Esse nematoide é natural do Brasil e ocorre naturalmente no solo, mas existem estratégias que podem ser aplicadas para reduzir os danos causados na produção”, afirma.

A primeira estratégia citada pelo pesquisador é corrigir a acidez do solo para diminuir a população. Com a produção agrícola, o solo tende a se acidificar, o que torna o ambiente favorável para a multiplicação de nematoides.

“Quando se eleva o PH do solo com calagem diminui a taxa de reprodução. Por outro lado, cria uma situação favorável para a planta, porque aumenta o suprimento de cálcio, magnésio e, assim, tem condição de produzir raízes e tolerar a presença do nematoide”, explica Franchini.

Outra situação para combater altas populações de nematoides Pratylenchus brachyrus é com o manejo cultural.

“Esta espécie de nematóide é polífaga, ou seja, se alimenta de várias espécies vegetais e a única que não consegue se reproduzir são as crotalárias. Por isso, é recomendado utilizar crotalária, fazer correção de acidez e, com isso, o produtor terá um ambiente mais favorável para a produção”, afirma o pesquisador da Embrapa.

O manejo com produtos químicos ou biológicos só são recomendados, segundo Franchini, após corrigidos os problemas anteriores de solo.

“O controle de nematoides, agora de forma geral, têm como estratégia mais importante a resistência genética nas cultivares. Depois vem o manejo cultural e, por último, o químico ou biológico, que tem resposta de zero a 5%”, esclarece. (Ascom Famato)

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Vacinação contra febre aftosa imunizou 98,98% do rebanho na região

Inácio Roberto Agronegócio 24 de junho de 2022 Atualização mais recente: 24 de junho de 2022 Acessos: 1295

aftosa indea 22ÁGUA BOA – A vacinação contra a febre aftosa beneficiou 176.452 animais em Água Boa, ou 99,1% do rebanho alvo da campanha de maio.
A informação é do médico veterinário Francisco Souto da regional do Indea.
Nos 9 municípios da regional, a cobertura vacinal foi de 98,98%, pois 1.104.000 animais foram imunizados de um total de 1.117.000 cadastrados.
Das 5.591 propriedades rurais na região, ficaram sem comunicar a vacina apenas 109.
Em Água Boa, 18 proprietários não comunicaram ao Indea. Nova Nazaré conta com 251 propriedades que cadastraram 33.102 animais, ou 99,24% do rebanho.
Segundo o Indea, o município líder em plantel é Cocalinho. 200 mil animais foram imunizados na etapa de maio contra a febre aftosa.
Água Boa é segundo colocado, aparecendo Nova Xavantina em terceiro com 175 mil bovinos e bubalinos. O quarto é Ribeirão Cascalheira, cujos proprietários rurais registraram 142 mil animais imunizados.
Os proprietários que não comunicaram a vacinação ao Indea serão visitados e notificados pelos técnicos do órgão. O gado será vacinado, e o dono autuado.
A multa é de cerca de R$ 220,00 por animal não vacinado.

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Guerra entre Rússia e Ucrânia encarece preços dos fertilizantes em mais de 140% e do petróleo em cerca de 70%

Inácio Roberto Agronegócio 22 de junho de 2022 Atualização mais recente: 22 de junho de 2022 Acessos: 915

Um estudo da Consultoria Legislativa da Câmara dos Deputados divulgou dados sobre os impactos da guerra entre Rússia e Ucrânia para o Brasil. O levantamento mostra que os preços de produtos importantes para a economia brasileira, como adubos, fertilizantes e petróleo dispararam desde o início do conflito no leste europeu, mas que o país pode ter sido beneficiado com a realocação de investimentos estrangeiros. Fertilizantes canal rural daniel popov

A consultoria aponta que 23% dos fertilizantes usados no Brasil vêm da Rússia. O país compra cerca de R$ 3,5 bilhões em fertilizantes por ano do país e entre março de 2021 e março deste ano, a importação desses insumos vindos de lá cresceu 122,5%.  

Os fertilizantes são importantes para aumentar a produtividade e qualidade nas lavouras. Desde o início da guerra, o preço global de adubos e fertilizantes subiu 140,4%. A consequência natural é que os campos sejam menos produtivos caso a agricultura brasileira, a quarta maior consumidora mundial de fertilizantes, não consiga substituir a quantidade de insumos que antes importava dos russos. 

Para o cientista político Paulo Kramer, especialista da Fundação da Liberdade Econômica, as autoridades brasileiras agiram bem para minimizar os impactos da guerra sobre a  economia do país. 

“É preciso reavaliar positivamente a viagem que o presidente Jair Bolsonaro fez à Rússia um pouco antes da invasão à Ucrânia. Essa visita gerou muita polêmica, porque parecia que o Brasil estava escolhendo um lado, mas, passados quatro meses, a gente pode enxergar melhor que ele se esforçou para garantir o abastecimento dos fertilizantes que são tão importantes para o nosso agronegócio, nossa produção e exportação de alimentos”, avalia. 

Kramer destaca que mais de 80% dos fertilizantes usados na produção agrícola brasileira vêm do exterior, mas que além da visita do presidente Jair Bolsonaro à Rússia, a viagem da então ministra da Agricultura, Tereza Cristina, ao Canadá, foi determinante para garantir o estoque dos insumos a médio prazo. “Foi um esforço de diversificar as nossas fontes de fertilizantes”. 

Lei que prorroga desoneração de tributos a empresas que compram insumos para produtos destinados à exportação já está valendo

Câmara aprova projeto que limita alíquotas de ICMS sobre combustíveis

Petróleo

Desde o início do conflito no leste europeu o preço do petróleo no mercado externo aumentou cerca de 70%, de acordo com o estudo da Consultoria Legislativa. Apesar de não comprar petróleo russo, o que não gera prejuízo para o abastecimento interno, o Brasil, assim como outros países, viu o preço dos combustíveis disparar nos últimos meses, o que aumentou o custo dos insumos, dos fretes e, por consequência, a inflação. 

Segundo o cientista político, a alta no preço do petróleo prejudica a população mais pobre. “A Rússia é responsável pela exportação de 25% de todo o óleo diesel do mundo. O óleo diesel é fundamental para o transporte rodoviário, e o Brasil é um país rodoviário. Se encarece o diesel, isso encarece o frete dos gêneros de primeira necessidade e, obviamente, vai encarecer o preço do próprio produto que o brasileiro consome, um sacrifício desproporcionalmente maior para as camadas mais pobres da população”, explica. 

O senador Luiz Carlos Heinze (PP-RS) defende que o Brasil só vai conseguir conter a escalada no preço dos combustíveis no nível interno se houver articulação entre União, estados e municípios. “Agora não é hora de procurar culpados. É hora de resolver o problema. A crise dos combustíveis é mundial. Temos uma guerra regional em curso e saímos de uma pandemia. São muitos os desafios e nossa obrigação é atuar para minimizar os impactos para a população brasileira. Todo mundo precisa fazer a sua parte. Entendo que o governo federal está buscando uma solução e compactuo com isso”, afirma. 

Investimento

A consultoria destaca que a guerra entre Rússia e Ucrânia não trouxe apenas efeitos negativos para a economia brasileira. O estudo diz que o Brasil pode ter sido beneficiado de forma momentânea por investimentos estrangeiros realocados por conta do conflito. 

Paulo Kramer diz que é cedo para analisar com precisão o desvio de capital internacional em direção ao Brasil, mas que o país vem melhorando a sua capacidade de atrair investimentos nos últimos anos. “Agora só falta os poderes da República se entenderem melhor entre si, de maneira a diminuir aquilo que mais assusta investidores estrangeiros, que é a insegurança jurídica, quer dizer, se as regras vão se manter ou não. É muito importante que a gente insista nesse ponto: a harmonia entre os poderes é muito importante para fortalecer a nossa capacidade de atração de investimento, que gera emprego e renda”, conclui. 

Fonte: //brasil61.com/n/guerra-entre-russia-e-ucrania-encarece-precos-dos-fertilizantes-em-mais-de-140-e-do-petroleo-em-cerca-de-70-pind223376?email=Este endereço de e-mail está sendo protegido de spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.&;utm_source=email_individual&utm_medium=email_individual&utm_campaign=email_individual"> (Brasil 61)

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Saúde do solo é destaque no Famato Embrapa Show

Inácio Roberto Agronegócio 20 de junho de 2022 Atualização mais recente: 20 de junho de 2022 Acessos: 959

Atualizada dia 20 jun 2022

famato soloCUIABÁ - Solos saudáveis são aqueles biologicamente ativos, que promovem a saúde das pessoas, plantas e animais, e preservam a capacidade de armazenamento e filtragem de nutrientes. Esse componente essencial para o sucesso de qualquer atividade agropecuária recebe destaque no Famato Embrapa Show, evento que apresenta mais de 60 tecnologias desenvolvidas pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) de 22 a 24 de junho em Cuiabá.

No dia 23 de junho, o primeiro painel do dia, pela manhã, será totalmente dedicado à sustentabilidade do solo, especialmente do tipo arenoso. Um dos convidados é o pesquisador Júlio César Salton, da Embrapa Agropecuária Oeste, de Dourados (MS), que vai conduzir o painel “Cobertura de solo e palhada: efeitos e opções de sistemas e de plantas”.

A atenção especial dada ao solo arenoso, explica Salton, deve-se a sua fragilidade e à expansão da produção agrícola sobre solos com esse perfil, o que exige cuidados tanto no aspecto químico quanto de cobertura.

Das práticas de conservação e melhoria da qualidade do solo, o pesquisador defende o uso de plantas de cobertura na entressafra. “São plantas que evitam perdas por erosão, mantêm o solo com mais umidade, aumentando a capacidade de armazenamento de água e de matéria orgânica. Isso é fundamental para qualquer processo de produção e resulta em maior eficiência dos fertilizantes”, observa o pesquisador.

De forma complementar, o produtor poderá conhecer a nova tecnologia para solos lançada pela Embrapa, a plataforma Afere (Avaliação da Fertilidade do Solo e Recomendação da Adubação). O software permite que o agricultor racionalize o uso de fertilizantes na produção, resultando em aumento de produtividade e economia.

O lançamento do Afere está sendo feito por módulos. O módulo atual já liberado calcula o balanço da adubação e gera relatórios de reposição dos nutrientes em sistemas de produção de soja. Para isso, é considerado o histórico de produção e o balanço de entradas e saídas de nutrientes.

Já no dia 24, terá minipalestra sobre Bioanálise do Solo (BioAS), com a pesquisadora Ieda Mendes, da Embrapa Cerrados. Os pesquisadores comparam essa tecnologia a um exame de sangue, pois detecta problemas assintomáticos de saúde do solo, antes que impactem no rendimento das lavouras.

Essa análise é feita a partir de duas enzimas presentes na terra. Como as enzimas são mais sensíveis que indicadores químicos e físicos, é possível detectar com antecedência alterações em função do uso e manejo do solo.

Na Mostra Tecnológica, que ocorre paralelamente à programação técnica, os participantes poderão conferir de perto o Fertmovel, laboratório móvel para análises de fertilidade do solo desenvolvido pela Embrapa. Com ele, as análises são entregues em até 15 dias.

Inoculantes - O uso de produtos biológicos também é uma forma de preservar o solo, reduzir o uso de fertilizantes e, assim, gerar economia ao produtor. Entre os produtos que estão hoje no mercado, o BiomaPhos e o inoculante para braquiárias vão compor a Ilha de Tecnologias “Produtos Biológicos” do evento.

Resultado de quase duas décadas de pesquisa pela Embrapa, o BiomaPhos é um solubilizador de fósforo. Ele libera o fósforo retido no cálcio, alumínio e ferro presentes no solo tornando-o disponível às plantas. O fósforo é um elemento fundamental para a produção vegetal, pois interfere em vários momentos da vida da planta, inclusive na fotossíntese.

Processo parecido ocorre com o inoculante para braquiárias, desenvolvido para facilitar a fixação de nitrogênio da atmosfera. O uso desse biológico supre parcialmente a necessidade do nutriente para as plantas, reduzindo o uso de fertilizantes nitrogenados. Além de gerar economia, reduz impactos ambientais.

De acordo com Ricardo Arioli, coordenador técnico do Famato Embrapa Show, os produtos biológicos são recomendados para diferentes tipos de cultura, de pequeno a grande portes. “São ferramentas de menor impacto ambiental, que equilibram produtividade com sustentabilidade, e com a vantagem de reduzir custos para o produtor”.

O Famato Embrapa Show 2022 será realizada de 22 a 24 de junho, no Cenarium Rural, em Cuiabá. Confira a programação completa e garanta sua inscrição aqui: https://sistemafamato.org.br/famatoembrapashow/. (Ascom)



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Famato Embrapa Show apresenta forrageiras e outras tecnologias para pecuária (18 jun 2022)

famato embrapaCUIABÁ - Do grego “tekhne” (técnica, ofício), tecnologia é o uso de técnicas e conhecimento para facilitar o trabalho, resolver problema ou executar uma tarefa. Essa é a essência do Famato Embrapa Show (https://bit.ly/3M5YzLv), que apresenta soluções tecnológicas para tornar a produção agropecuária mais viável e sustentável. De 22 a 24 de junho, no Cenarium Rural em Cuiabá-MT, somente para os pecuaristas serão expostas mais de 30 soluções, entre aplicativos, técnicas, trabalhos e palestras, além de cultivares.

Quem estiver à procura de forrageiras vai encontrar no evento o maior destaque do ano, o capim braquiária ruzizienses - BRS Integra. Lançada em março deste ano, fruto do programa de melhoramento genético da Embrapa, a forrageira é indicada para a produção de palhada nos sistemas integrados de cultivo envolvendo lavoura, pecuária e floresta (ILPF).

“É um material de alta produção, adaptado para o sistema integrado de produção. É de porte um pouco mais baixo e produz uma quantidade de folha maior. E quando começa a chuva, no período das águas, ela tem uma rebrota vigorosa, muito rápida”, destaca Orlando Lúcio de Oliveira, analista de Transferência de Tecnologia da Embrapa Agrossilvipastoril, de Sinop-MT.

Das braquiárias também estarão expostas a BRS Ipyporã, BRS Paiaguás e BRS Piatã. Já entre o gênero panicum, a Embrapa vai levar a BRS Zuri, Tamani e Quênia, sendo que este último, segundo Orlando, embora não seja novidade, ainda tem muito a contribuir para a pecuária mato-grossense. Também será apresentado o capim elefante BRS Capiaçu e, entre leguminosas, o estilosantes BRS Bela, também para sistemas integrados, e o amendoim forrageiro Mandobi.

Em meio a tantas possibilidades, Oliveira destaca a preocupação constante com o manejo. O desafio, segundo ele, é o pecuarista usar bem os capins que existem no mercado, realizando o devido planejamento forrageiro.

“Ao fazer o manejo apropriado, o sucesso está mais próximo de ser alcançado. Além disso, o conjunto de tecnologias disponível hoje no mercado, inclusive aplicativos como Pasto Certo, por exemplo, é uma ferramenta estratégica para solucionar os principais problemas e ajudar o produtor”, frisa.

Soluções - Se uma simples régua já é uma tecnologia transformadora, nas mãos da Embrapa essa solução foi potencializada para simplificar o dia a dia e a tomada de decisões do pecuarista. É o caso da Régua de Manejo de Pastagens, um dos destaques da Mostra Tecnológica para a otimização do uso da pastagem, o que gera ganho de produtividade tanto de bovinos de leite como de corte, além de equinos e ovinos.

A ferramenta mede altura do pasto para permanência ou troca de rebanho e apresenta as medidas ideais para cada espécie forrageira, com as alturas de entrada e saída de pastejo ou corte.

Tem ainda o SAGABov, outro instrumento acessível ao produtor para a avaliação de carcaça bovina. Com essa “régua”, o produtor consegue avaliar a espessura de gordura dos bovinos destinados ao abate. São duas hastes articuladas que indicam graus de acabamento: baixo, adequado e excessivo. A ferramenta será exposta na Ilha de Tecnologias Réguas e Sensores ao longo de todo o evento.

Aplicativos - Entre os aplicativos para smartphone que vão estar na Mostra Tecnológica, um dos destaques é o “Pasto Certo”. O app permite o acesso rápido e simplificado às principais cultivares de forrageiras lançadas pela Embrapa, com suas respectivas características: morfologia, desempenho do pastejo animal, tolerância climática, entre outras 160 variáveis descritas.

Com essa ferramenta é possível fazer a comparação entre diferentes tipos de forrageiras, o que ajuda o pecuarista a encontrar as cultivares mais adequadas às condições da fazenda.

Para facilitar o uso, o aplicativo também tem uma versão online, no formato de site, de fácil acesso pelo endereço https://www.pastocerto.com. Tanto no site quanto no aplicativo, o produtor consegue fazer o cálculo de sementes e encontra a lista completa dos locais onde pode adquirir as sementes licenciadas das forrageiras Embrapa.

Outra solução em forma de app é o “Cria Certo”, desenvolvido para ajudar na estratégia reprodutiva em gado de corte. São muitas as variáveis que interferem na escolha do método e dos reprodutores, por isso a Embrapa, juntamente com a Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), criou um aplicativo para auxiliar na definição, considerando aspectos empíricos, técnicos e econômicos.

Baixo carbono – Sustentabilidade também está na programação do Famato Embrapa Show, que no dia 24 de junho promove um painel sobre Sistemas Integrados. Nele, Roberto Giolo, da Embrapa Gado de Corte (Campo Grande-MS), vai abordar a Produção de Carne e Leite em Sistemas de Baixo Carbono, tema que envolve questões como manejo do solo e de dejetos, transporte e alimentação dos animais.

O assunto entrou na programação do evento por ainda apresentar alguns desafios para a pecuária. “Um deles é o desconhecimento das tecnologias que podem ser usadas para melhorar a renda e sua sustentabilidade”, avalia Ricardo Arioli, coordenador técnico do Famato Embrapa Show.

“Nesse ponto, o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar-MT), parceiro do evento, oferece Assistência Técnica e Gerencial para diversas cadeias de produção, incluindo Grupos de Pecuaristas de Corte e de Leite”, destaca Arioli.

O Famato Embrapa Show será realizado de 22 a 24 de junho, no Cenarium Rural, em Cuiabá. O evento é uma realização da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato) em parceria com a Embrapa Agrossilvipastoril e o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar-MT). (Ascom)

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Ernando Cardoso vai palestrar em evento sobre Agroindustrialização do Araguaia em Barra do Garças

Inácio Roberto Agronegócio 18 de junho de 2022 Atualização mais recente: 18 de junho de 2022 Acessos: 785

O empresário e agroindustrial Ernando Cardoso irá ministrar em Barra do Garças no próximo dia 22 de junho, às 19.30 hs, uma palestra que terá como tema principal a Agroindustrialização do Vale do Araguaia, o evento tem como público alvo, alunos de agronomia e pessoas ligadas ao setor do agronegócio da cidade de Barra do Garças e arredores, o evento será realizado no auditório do Centro Universitário UniCathedral.ernando

O objetivo da palestra ministrada pelo empresário, é mostrar a importância da economia horizontal para o desenvolvimento da região Araguaia, com a geração de oportunidades de emprego e renda para todas as classes sociais através da produção local. De acordo com informações, no dia 23 de junho às 20hs, Ernando Cardoso também vai participar da abertura do VII Encontro da Associação Brasileira das Mulheres de Carreira Jurídica com o Tema Lutas e Reivindicações - O protagonismo das Mulheres, evento este coordenado pela Defensora Pública Lindalva de Fátima Ramos, e que será realizado no centro cultural Valdon Varjão.

Defensor da economia horizontal e da agricultura familiar, Ernando Cardoso tem sido convidado para falar sobre o tema em diversos eventos da região Araguaia, entre eles podemos citar sua presença na Dinetec 2022, a principal feira de amostras de inovações e o que há de mais tecnológico no mercado do agro mundial.

 Ernando é um apaixonado pela região, recentemente durante a primeira reunião externa da CPI do Leite, realizada no município de Campinápolis, ele disse que precisamos nos unir cada vez mais porque já somos a 3° região que mais produz alimentos no estado de Mato Grosso e por isso precisamos ser mais valorizados.

Diante disso Ernando exclamou aos presentes: "As pessoas que aqui vivem precisam ser respeitadas porque aqui deixam seu suor como trabalhadores e na maioria das vezes o poder público fica ausente de questões como logística e infraestrutura é uma pouca vergonha e falta de respeito. Nós não temos credibilidade! Um exemplo disso é a falta de conclusão da BR 158 no norte Araguaia e do Anel Viário de Barra do Garças, já não tem mais adjetivo para denegrir estas duas obras"

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