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Agenda de Água Boa
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Produtores e agroindústrias podem requerer Selo Arte junto ao Indea

Inácio Roberto Agronegócio 05 de junho de 2022 Atualização mais recente: 05 de junho de 2022 Acessos: 778

CUIABÁ - A emissão do Selo Arte, que certifica e assegura a elaboração artesanal do produto de origem animal, foi regularizado por meio da Instrução Normativa 001/2022, publicado no Diário Oficial do Estado desta sexta-feira (03.06). Em Mato Grosso, o Instituto de Defesa Agropecuária (Indea) é responsável pela concessão do selo. selo

Para que o produtor rural ou a agroindústria tenha acesso ao Selo Arte, é preciso que a receita e o processo possuam características tradicionais, regionais ou culturais. Além disso, o interessado deve possuir um registro junto a um Serviço de Inspeção Oficial.

Todos os produtos de origem animal produzidos de forma artesanal, inspecionados pelo Serviço de Inspeção Oficial municipal, estadual ou federal, podem receber essa chancela.

A coordenadora de Inspeção de Produtos de Origem Animal (Cispoa), Fernanda Rocco, explica que Serviço de Inspeção Oficial deverá estar com o cadastro atualizado, assim como os dados dos estabelecimentos e os produtos registrados que serão indicados. A intenção deve ser formalizada junto ao Indea, para análise técnica e posterior concessão do Selo.

“O Selo Arte é importante para os produtores, pois agrega valor, além da potencial ampliação do mercado consumidor, já que possibilita a comercialização dos produtos em todo o território nacional”, explica Fernanda.

Ela informa ainda que a adoção de boas práticas agropecuárias e de fabricação por parte dos produtores artesanais, o cumprimento dos requisitos sanitários estabelecidos e inspecionados pelo Serviço de Inspeção Oficial, garantem a identidade, a qualidade e a segurança do produto.  (Ascom)

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Cigarrinha do milho está presente na maior parte das lavouras de Mato Grosso

Inácio Roberto Agronegócio 31 de maio de 2022 Atualização mais recente: 31 de maio de 2022 Acessos: 1769

Cigarrinhas do milhoCUIABÁ – A cigarrinha do milho (Dalbulus maidis) é uma das pragas que mais causa preocupação aos produtores de todo o Brasil. Em Mato Grosso, é um problema presente na maior parte das regiões produtoras de milho e, nesta segunda safra em andamento, as lavouras tiveram alta população do inseto desde a emergência das plantas, principalmente na região médio norte do estado. Segundo a pesquisadora e doutora em entomologia da Fundação de Apoio à Pesquisa Agropecuária de Mato Grosso (Fundação MT), Lucia Vivan, as aplicações foram realizadas, mas a população se manteve na área.

A presença de fumagina também está sendo observada, mas, por outro lado, a ocorrência dos enfezamentos é inferior com relação à safra 2020/21, de acordo com a especialista. “Isso pode ser devido ao controle mais adequado feito pelos produtores e também pelo uso de híbridos tolerantes ao complexo de enfezamento. No entanto, é importante continuar acompanhando as áreas que estão no estágio reprodutivo, pois os sintomas podem ocorrer mais tardiamente”, destaca Lucia. 

A pesquisadora lembra que nos plantios de primeira safra, a população foi maior a partir do final do mês de outubro de 2021, cresceu e se manteve na área. E os sintomas de enfezamento foram praticamente nulos ou não se expressaram, pois o ataque da praga ocorreu em períodos mais avançados de desenvolvimento e foram realizadas aplicações para o alvo.

Desafio

Entender a dinâmica da população de cigarrinhas infectivas dentro do sistema produtivo é hoje o maior desafio para o produtor de milho. A entomologista explica que o inseto pode se abrigar em áreas de gramíneas, pastagens, sobreviver em milhos tigueras, mantendo, assim, a população para as áreas semeadas com milho. Além disso, o controle efetivo também é desafiador em função do comportamento do inseto, que se movimenta bastante entre as áreas, podendo se dispersar a longas distâncias. “Deslocam em revoadas e, dessa forma, ocorre dispersão da população em longas distâncias”, explica a pesquisadora.

Avanços da pesquisa

Na safra 21/22, a Fundação MT iniciou trabalhos de acompanhamento da população em área de milho desde a primeira safra, com continuidade nos plantios da segunda safra. O objetivo deste trabalho foi identificar o início da colonização pela cigarrinha e como a população se mantém nas áreas com milho na sequência, bem como entender o complexo de enfezamento ao longo do tempo. Além disso, a Fundação MT desenvolve trabalhos com controle químico e biológico, avaliando a mortalidade e eficiência dos produtos, e também a proteção em relação ao complexo de enfezamentos.

As avaliações de diferentes híbridos de milho em relação à tolerância ao complexo de enfezamento em várias regiões de Mato Grosso, completam os trabalhos em torno da cigarrinha. Um dos ensaios está instalado no Centro de Aprendizagem e Difusão (CAD) Médio Norte, área de pesquisa da instituição em Sorriso.

Felipe Araújo, pesquisador da Fundação MT, pontua que com o experimento, é possível avaliar quais híbridos apresentam melhor desempenho nas condições onde estão, e a resposta quanto ao complexo de enfezamento. “Buscamos uma resposta mais próxima ao que o produtor precisa, uma métrica de severidade sobre a produtividade, ou seja, quanto cada material perde em potencial produtivo para o complexo de enfezamento e não somente quantas plantas têm apresentado sintomas de uma ou outra doença”, explica.

Na safra passada, as avaliações desse ensaio indicaram níveis de redução de produtividade de 1% com o material mais tolerante, para 17% com o material mais sensível. De acordo com o pesquisador, esses dados podem variar com o momento da entrada da população de cigarrinhas infectivas no talhão, bem como com a pressão da população. “Respostas como essas são passíveis de mais estudos para entender se existe a repetibilidade dos dados, mesmo em condições diferentes de exposição desses materiais ao complexo de enfezamentos”, conclui.

Manejo necessário

O manejo para a cigarrinha é composto de várias ferramentas que devem ser realizadas em conjunto, como: destruição de plantas tigueras de milho; boa colheita de áreas de milho, a fim de evitar sementeira; tratamento de sementes; uso de produtos químicos e biológicos desde o início do desenvolvimento da cultura, e manter aplicações até os estádios V8-V10. Além dessas ferramentas, aplicações em bordadura também podem ser uma estratégia devido ao deslocamento do inseto de outras áreas.

Já como medidas culturais, os especialistas indicam evitar plantios tardios, evitar escalonamento de plantio em áreas próximas, ter uma janela de plantio mais concentrada; rotação de culturas; não fazer plantio de milho em áreas com altas populações de cigarrinha e incidência do complexo de enfezamento; uso de híbridos tolerantes ao complexo de enfezamento; e realizar o monitoramento constante na área.

Fundação MT: Criada em 1993, a instituição tem um importante papel no desenvolvimento da agricultura, servindo de suporte à classe agrícola na missão de dar vida aos resultados através do desenvolvimento de tecnologias aplicadas à agricultura. A sede está situada em Rondonópolis-MT, contando com três laboratórios e casas de vegetação, um centro de pesquisa local e outros seis Centros de Pesquisa Avançada (CAD) distribuídos pelo Estado nas cidades de Sorriso, Nova Mutum, Sapezal, Itiquira, Primavera do Leste e Serra da Petrovina. Saiba mais em www.fundacaomt.com.br. (Ascom)

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Curso sobre derivados de leite no P.A. Santa Maria

Inácio Roberto Agronegócio 30 de maio de 2022 Atualização mais recente: 30 de maio de 2022 Acessos: 729

curso leiteÁGUA BOA - Curso de produção de derivados de leite será promovido pelo Senar em parceria com o Sindicato Rural.
O aprendizado está marcado para o período de 06 a 10 de junho próximos, no Projeto de Assentamento Santa Maria.
O curso será em dois turnos e oferece apenas 15 vagas.
Inscrições no Sindicato Rural. As aulas vão focar na produção de derivados de leite, requeijão, doce, iogurte e manteiga.

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Preço da arroba do boi tem queda de 11%

Inácio Roberto Agronegócio 29 de maio de 2022 Atualização mais recente: 29 de maio de 2022 Acessos: 2149

boiadaÁGUA BOA – Aumento na oferta de animais, e frigoríficos exportadores proibidos de exportarem carne para a China indicam que a pressão sobre o preço do boi gordo em mato Grosso deve prosseguir.
Para piorar o quadro, houve queda da carne no atacado, sinalizando que os preços devem se manter em baixa, ao menos para o pecuarista.
Na semana que passou, o preço da arroba do boi gordo em Água Boa caiu para R$ 275,00. O preço do boi já esteve em R$ 310,00 meses atrás. Indica uma queda de 11% em poucos meses.
O preço da arroba da vaca gorda caiu para R$ 257,00 em Água Boa.
Porém, a queda do preço da arroba ao produtor ainda não chegou aos açougues e supermercados. Os preços ao consumidor final ainda seguem em alta.

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Querência segue consolidado como um dos maiores produtores de Mato Grosso

Walyson Miranda Agronegócio 27 de maio de 2022 Atualização mais recente: 27 de maio de 2022 Acessos: 1053

QUERÊNCIA - O município de Querência se consolida como um dos maiores produtores de grãos do Mato Grosso. São mais de 750 mil hectares utilizados em primeira e segunda safras. Os dados foram disponibilizados pelo secretário de Agricultura, Rodrigo Fenner.

Na safra 2021/22, foram semeados 415 mil hectares com soja. Na cultura do milho, semeada em segunda safra, foram mais de 320 mil hectares. Somando as duas culturas, o município deve produzir quase 3,5 milhões de toneladas entre soja e milho, representando por mais do que 1% de toda produção nacional de grãos, prevista em 268 mi/t.

Ainda são destaque no município, a cultura do algodão, que em crescimento já ocupou 18 mil hectares na atual safra. O gergelim ocupou 10 mil hectares e o arroz 1.800 hectares. Somando as área com levantamento, foram plantados aproximadamente 765 mil hectares com lavoura na safra 2021/22 no município.

A confirmação desses números coloca Querência na briga pela segunda colocação entre os maiores produtores de grãos do Mato Grosso, disputando essa posição com Nova Ubiratã, Nova Mutum e Campo Novo do Parecis, ficando somente atrás de Sorriso, maior produtor nacional.

Por Rafael Govari para AGRNotícias.

  1. Dia de Campo no P.A. Jaraguá
  2. Rib. Cascalheira recebe resfriadores de leite
  3. Sindicato Rural e Núcleo Aprosoja entregam uniformes para alguns alunos da Escola Militar Tiradantes
  4. Curso sobre associativismo e cooperativismo
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