Atualizada dia 20 maio 2022
ÁGUA BOA – A colheita do arroz está na reta final no município. A informação é do agrônomo Lúcio Adalberto Mota Filho.
Foram plantados cerca de 4.700 hectares com o cereal no município. Nas lavouras plantadas dentro da janela ideal que vai até a primeira semana de janeiro, a produtividade média fechou em 55 sacas.
Alguns talhões produziram 65 sacas por hectare. Porém, as lavouras plantadas fora da janela por causa do excesso de chuvas em janeiro, sofreram com a estiagem de abril. Por isso, muitos talhões produzirão apenas 35 sacas de arroz por hectare.
O preço também despencou. No começo da safra, a saca de arroz ao produtor estava em R$ 85,00, mas caiu para os atuais R$ 72,00.
Daqui a pouco, entrevista com Lúcio Motta, às 12h 30min na Rádio Interativa-Água Boa.
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Atualizada - 04/ABR/2022ÁGUA BOA – Começou a colheita de arroz no município. A informação é do engenheiro agrônomo Lúcio Adalberto Motta Filho.
Ele disse que foram plantados cerca de 4.700 hectares com o cereal. Já foram colhidas 5% das lavouras. Inicialmente, a produtividade está chegando a 55 sacas por hectare. Porém, os produtores estão otimistas acreditando que a produtividade desse ano será uma das maiores da história do município.
Lúcio destacou que as chuvas beneficiaram a cultura, sem falar que não houve outros empecilhos. Nos últimos dias surgiram lagartas na cultura, necessitando de aplicação específica para evitar quebra de safra.
O custo de produção se aproxima dos R$ 2.900,00 por hectare, ou 31 sacas.
Atualmente, o arroz vale em torno de R$ 90,00 a saca ao produtor. Por isso, o agrônomo acredita em bons resultados para quem plantou o cereal.
Veja entrevista completa:
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Atualizada - 28/FEV/2022ÁGUA BOA – A estimativa de área semeada com arroz caiu de 6.000 para 4.800 hectares.
A informação é do agrônomo Lúcio Adalberto Motta Filho. Segundo ele, uma série de fatores contribuiu para isso.
Ressaltou porém, que as lavouras estão em boa fase sem registro de ataque de pragas. A colheita começa no mês de março.
Lúcio Motta destacou que os preços devem ser compensadores, e a expectativa é de produtividade média de 50 sacas por hectare.
Veja a entrevista completa:
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Atualizada dia 26 jan 2022
ÁGUA BOA – As lavouras de arroz estão praticamente todas plantadas no município. A informação é do agrônomo Lúcio Adalberto Motta Filho.
Ele disse que o plantio chegou a 98% da área estimada de 6.500 hectares. O agrônomo afirmou que as chuvas atrapalharam muito o plantio, mas a semeadura deve finalizar esta semana.
As lavouras do cereal estão em ótimo estado desenvolvimento. A grande maioria encontra-se em desenvolvimento vegetativo com sanidade ótima e sem aparecimento de pragas.
O arroz foi a cultura mais importante na colonização do município, mas no atual século, foi perdendo área para a soja e o milho.
Hoje, com a alta dos insumos o custo médio por hectare deverá chegar aos R$ 3.300,00 ao produtor. Hoje a saca de arroz vale ao produtor R$ 75,00. A expectativa é de que a produtividade chegue a 60 sacas por hectare.
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Atualizada dia 08 dez 2021
ÁGUA BOA – Começou a semeadura do arroz no município. A informação é do agrônomo Lúcio Adalberto Motta Filho.
São esperados para o ciclo cerca de 6.500 hectares com a cultura. O arroz foi a cultura mais importante na colonização do município, mas no atual século, foi perdendo área para a soja e o milho.
Hoje, com a alta dos insumos o custo médio por hectare deverá chegar aos R$ 3.300,00 ao produtor. O arroz hoje está valendo R$ 73,00 a saca ao produtor. A expectativa é de que a produtividade chegue aos 60 sacos por hectare.
Lucio Motta lembra que quanto mais tecnologia for utilizada, mais o arroz terá produtividade no campo.
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Setembro 2021 - Area de arroz ficará entre 5 mil e 6 mil hectares
ÁGUA BOA – Saiu a primeira estimativa para a produção de arroz na próxima safra.
O agrônomo Lúcio Adalberto Motta Filho disse que devem ser plantados de 5 mil a 6 mil hectares com arroz.
O problema é que nesse ano, o custo de produção aumentou consideravelmente, principalmente por causa do aumento dos fertilizantes, na casa dos 60%.
Com isso, alguns produtores de arroz resolveram não plantar a cultura. A janela ideal para plantio de arroz vai de começo de dezembro a começo de janeiro.
Porém, alguns produtores podem apostar na cultura de primeira safra a partir de outubro, para fazer uma segunda safra com feijão.
Lúcio Motta ressaltou que o produtor terá que obter a maior rentabilidade possível para compensar o investimento. Algo acima de 60 sacas de arroz por hectare.
Lembrou que a Embrapa e a Fattoria lançaram uma variedade de arroz que pode chegar a 100 sacas de arroz por hectare com uso de alta tecnologia.
O plantio de arroz no município caiu bastante, depois de ter sido a primeira cultura produzida na colonização de Água Boa.
Em 2.004, a área ocupada com arroz chegou aos 45 mil hectares, caindo drasticamente para 6.200 hectares na safra passada.
Veja entrevista com o Agrônomo Lúcio Motta.
CUIABÁ - A partir de junho, já devem estar disponíveis as linhas de crédito para pequenos produtores de leite.
A oferta de empréstimos vai ser feita pela Desenvolve MT, Agência de Fomento do Estado de Mato Grosso, com o respaldo do Fundo de Aval Garantidor, o MT Garante.
O MT Garante é um fundo vinculado à Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico que vai fornecer recursos financeiros afiançando os riscos das operações de financiamento contratadas pela Desenvolve MT, de cooperativas de crédito e demais instituições financeiras públicas e privadas.
O Estado aportou 100 milhões de reais para dar início às operações, valor com prospecção de chegar até a um bilhão de reais em empréstimos.
Esta vai ser uma grande ajuda para os produtores, pois o fundo vai desenvolver as cadeias produtivas e apoiar principalmente o micro produtor, o pequeno empreendedor, a pequena indústria, áreas de comércio, serviços, o turismo e todos aqueles que querem crescer, têm condições de pagar, mas não tem garantias para respaldar os empréstimos. (Sapicuá Rádio News)
CAMPINÁPOLIS – O presidente do Sindicato Rural de Campinápolis comenta a conjuntura econômica atual que coloca em alerta o agropecuarista.
Joaquim José Júnior declarou que a queda acentuada no preço da arroba do boi gordo está prejudicando o campo. Os preços chegaram aos R$ 300,00, mas caíram para R$ 270,00.
Por enquanto, o sindicalista entende que o mercado não sinaliza com melhoras nos preços. Júnior observou que enquanto o valor pago ao pecuarista caiu, nos açougues isso não aconteceu.
A população não consegue entender essa matemática. Joaquim destacou que a China parou de comprar a carne bovina brasileira, o que mexeu com o mercado interno. Para quem engorda o gado com altos custos de produção, nesse momento não sabe como será a reação do mercado do boi.
Confira a entrevista hoje às 12h 30min na Rádio Interativa/Água Boa.
ÁGUA BOA – Participa das Notícias Interativa o agropecuarista e industrial Ernando Cardoso. Ele esteve na segunda-feira (09/05) na reunião da CPI do Leite em Campinápolis, para acompanhar os debates.
Cardoso ressaltou que é preciso acertar o caminho na cadeia produtiva do leite. Informou que consegue colocar em Campinápolis, o farelo de soja a R$ 2 mil a tonelada. Destacou que isso só é possível pela produção em alta escala, fornecendo preços atrativos aos produtores de leite.
Ele representa a única esmagadora de soja do Araguaia. O empresário acredita que a Campileite está utilizando técnicas ultrapassadas para a produção da ração, aumentando os custos. Ernando Cardoso destacou que a soja está muito cara para ser utilizada nesse processo antiquado de produção de ração.
Ele se colocou à disposição da Campileite para atualizar os dados do setor, para auxiliar o pequeno produtor cooperativado. Ele acredita que a Campileite deveria concentrar o foco apenas no produtor de leite, fornecendo assistência técnica de qualidade.
Confira a entrevista daqui a pouco, às 12h 30min na Rádio Interativa/Água Boa. (Inácio Roberto)
Ernando Cardoso - Agropecuarista e industrial, diretor do grupo 7Sete, que atua no setor de logistica e transportes com a 7 Sete Logistica e Transportes, sediada em Cuiabá. Também atua no setor agropecuário com produção de grãos e bovinos na região Norte Araguaia, através da 7Sete Agropecuária, e no setor industrial de esmagamento de soja e milho para produção de farelo e óleo, com a 7Sete Agroindustrial unidade localizada em Porto Alegre do Norte. Em breve implantará um frigorifico de aves na região Araguaia em cidade ainda a ser definida. (Ascom)
ÁGUA BOA – A produtora rural do PA Santa Maria acompanhou a reunião da CPI do Leite em Campinápolis na segunda-feira.
Leny Teodoro afirmou que a reunião foi excelente para esclarecer os produtores de leite. Ela ressaltou que os pequenos produtores estão trabalhando no vermelho.
Leny concordou com as palavras do deputado Dr. Eugênio, a respeito dos objetivos da CPI do Leite.
A produtora rural observou que os preços do leite pagos atualmente ao produtor estão abaixo do esperado, frente aos custos de produção. Para piorar, a estiagem está no início e se torna outra preocupação para o pequeno produtor. Principalmente pelo fator alimentação para o gado leiteiro.
Com as pastagens em decadência, a alimentação no coxo precisa ser reforçada. Isso só aumenta os custos de produção e mão de obra na agricultura familiar.