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Agenda de Água Boa
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Circuito Aprosoja passou por Água Boa - veja entrevistas

Inácio Roberto Agronegócio 26 de novembro de 2021 Atualização mais recente: 26 de novembro de 2021 Acessos: 2060

Atualizada dia 26 novembro

 

aprosoja ab 25 11 15ÁGUA BOA – Aconteceu ontem à noite no CTG Coração Gaúcho, o 15° Circuito Aprosoja.

Na ocasião, o presidente da Aprosoja/MT, Fernando Cadore apresentou um resumo das ações em favor do agronegócio.

Ele concedeu entrevista falando sobre a preocupação dos produtores frente a mais uma safra de soja, que promete bater recordes no Estado.

Duas questões foram pontuadas pelo líder: a falta de armazéns para receber a futura safra e as condições de estradas e rodovias.

O palestrante Marcos Cintra, idealizador da proposta do Imposto Único falou sobre “Tributação. Quem paga a conta?”.

Cintra disse que os impostos são muito mal empregados pelos governos.

Afirmou que o imposto único é o sonho de todos os brasileiros, possível de praticar.

Veja a entrevista completa.

Veja fotos

 

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15 circuito aprosojaÁGUA BOA – É hoje, 25/11, o 15° Circuito Aprosoja no CTG Coração Gaúcho.

O evento contará com o palestrante Marcos Cintra, idealizador da proposta do Imposto Único.

O Circuito Aprosoja começará às 18hs 30min. O tema da palestra será “Tributação. Quem paga a conta?”

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Palestra sobre Manejo Biológico

Redação Interativa Agronegócio 25 de novembro de 2021 Atualização mais recente: 25 de novembro de 2021 Acessos: 647

palestra manejo biologico 26 11ÁGUA BOA – Haverá nesta sexta-feira (26/11) uma palestra sobre manejo biológico como estratégia para altas produtividades.

O evento acontecerá às 19h no Sindicato Rural.

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15° Circuito Aprosoja foi realizado em Querência com o tema; "Tributação, quem paga a conta?"

Wallyson Miranda Agronegócio 25 de novembro de 2021 Atualização mais recente: 25 de novembro de 2021 Acessos: 1610

QUERÊNCIA - Foi realizado na noite desta quarta-feira (24), a 15ª edição do Circuito Aprosoja no salão de eventos do Sindicato Rural. 
Produtores rurais associados e não associados estiveram no evento e acompanharam o fechamento do ciclo 2021 relacionado ao núcleo Aprosoja de Querência. 
O evento contou com a presença de Fernando Cadore - Presidente da Aprosoja, Edeon Vaz – Coordenador do movimento pró-logística, Diretor Executivo Wellington, Marcos Cintra – Economista idealizador da proposta do imposto único entre outros convidados.
Com o assunto de interesse de todos, Marcos Cintra abordou o tema: "Tributação, Quem Paga a Conta?" e falou especialmente sobre o mercado economico do agronegócio.
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QUERÊNCIA – O 15° Circuito Aprosoja, importante evento do agronegócio será realizado nesta quarta-feira (24) no município envolvendo todos os produtores rurais da região.

Os delegados do núcleo Aprosoja de Querência, Lauri Jantsh e Marcelo da Cunha falaram em entrevista ao nosso jornalismo, a importância do Circuito Aprosoja e o tema “Tributação - Quem Paga a Conta?” que será abordado durante palestra.

O evento contará com a presença de Fernando Cadore - Presidente da Aprosoja, Edeon Vaz – Coordenador do movimento pró-logística, Diretor Executivo Wellington, Marcos Cintra – Economista idealizador da proposta do imposto único entre outros convidados.

O evento inicia às 18:30 horas, na sede do Sindicato Rural de Querência.
Veja todas as informações na entrevista com Lauri e Marcelo no vídeo acima.

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Pesquisa confirma segurança para consumo dos vegetais comercializados no país

Inácio Roberto Agronegócio 19 de novembro de 2021 Atualização mais recente: 19 de novembro de 2021 Acessos: 663

BRASÍLIA - Pesquisa do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), realizada em 2019 e 2020, e divulgada nesta sexta-feira (19), no Diário Oficial da União, mostra que 89% das amostras de produtos de origem vegetal analisadas pelo Plano Nacional de Controle de Resíduos e Contaminantes em Produtos de Origem Vegetal (PNCRC/Vegetal) estão dentro do nível de conformidade. Isso significa que os vegetais comercializados no Brasil são seguros para consumo.

Os resultados são referentes ao PNCRC/Vegetal, que tem como objetivo monitorar e fiscalizar os resíduos de defensivos agrícolas e de contaminantes químicos e biológicos em produtos de origem vegetal nacionais e importados. Desde 2019, quando a fiscalização passou a autuar as irregularidades, o Mapa já aplicou mais de R$ 4 milhões em multas. feira 3

Segundo o levantamento, dos 89% de conformidade apontados nas análises, 49% não apresentaram nenhum resíduo e contaminante e outros 40% apresentaram valores abaixo do Limite Máximo de Resíduos (LMR) estabelecido no Brasil.

Apenas 11% das amostras apresentaram algum tipo de inconformidade. Desse total, 10 pontos percentuais representam inconformidades relacionadas a resíduos de defensivos agrícolas e um ponto percentual mostrou a presença de contaminantes, como Salmonella e micotoxinas.

Dos produtos que apresentaram inconformidades pelo uso de defensivo agrícola não permitido para a cultura, temos o feijão comum (Phaseolus vulgaris) e o feijão-de-corda (Vigna unguiculata). O Mapa autuou as empresas embaladoras dos produtos e vem trabalhando em conjunto com a Associação Brasileira da Indústria do Feijão (Abifeijão), Instituto Brasileiro do Feijão e Pulses (Ibrafe), Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e Associação Brasileira de Feijões e Legumes Secos (Abrafe) estratégias de monitoramento de resíduos e rastreabilidade de produtos. Uma ação já adotada pelos embaladores é a execução de teste rápido para resíduos de defensivos no recebimento dos feijões. 

Segundo parecer da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), as irregularidades encontradas nos feijões não apresentam risco agudo no consumo desses alimentos.  

"O estabelecimento dos procedimentos fiscais nas coletas de amostras do PNCRC foi muito importante. Ao passo que o Mapa continua monitorando a situação dos produtos, já é possível a responsabilização dos agentes da cadeia produtiva, nos casos de não conformidade", explica o diretor do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal, Glauco Bertoldo. Até 2019, as irregularidades detectadas pelo PNCRC eram apenas notificadas aos infratores.

Análises

O PNCRC analisou no período 37 produtos de origem vegetal: amêndoa, avelã, amendoim, amêndoa de cacau, arroz, alho, alface, abacaxi, batata-inglesa, banana, beterraba, café grão verde, café torrado e moído, castanha de caju, castanha do Brasil, cebola, cevada malteada, citros, cenoura, farinha de trigo, feijão comum (Phaseolus vulgaris), feijão-de-corda (Vigna unguiculata), goiaba, kiwi, manga, mamão, maçã, milho, melão, morango, pimenta do reino, pera, pimentão, soja, trigo, tomate e uva.

Ao todo, foram 2.601 amostras coletadas e encaminhadas para análises na Rede Nacional de Laboratórios Federais de Defesa Agropecuária (Rede LFDA). As amostras são oficiais e coletadas por auditores fiscais federais agropecuários em propriedades rurais, estabelecimentos beneficiadores e em centrais de abastecimento.

As análises do PNCRC são feitas em amostras de produtos nacionais e importados. No período, foram analisados 91% de produtos nacionais e 9%, importados.

Dentre os produtos de origem vegetal que apresentaram 100% de conformidades no período, temos alho, amêndoa, avelã, café, castanha de caju, castanha do Brasil, cebola, cevada malteada, manga e pimenta do reino. Nas inconformidades, abaixo de 70% (a maioria por uso de produtos não permitidos para a cultura) aparecem feijão comum, goiaba, morango, feijão-de-corda e pimentão.

O Mapa utiliza métodos de controle e fiscalização da Instrução Normativa Conjunta nº 02 de 2018, que estabelece a obrigatoriedade de rastreabilidade por todos os entes da cadeia de produção e comercialização de produtos de origem vegetal.

O Plano do Ministério da Agricultura, em conjunto com o Programa de Análise de Resíduos em Alimentos (PARA), realizado pela Anvisa, formam o sistema de monitoramento de resíduos de agrotóxicos em alimentos no Brasil.

Defensivos agrícolas  

Das 2.601 amostras coletadas, 1.777 foram direcionadas para o monitoramento de ocorrência de resíduos de defensivos agrícolas, sendo 1.521 amostras conformes e 256 não conformes.

As violações em produtos nacionais chegaram a 14%. Desses, 10% foram de defensivos agrícolas não permitidos para a cultura - que não significa, necessariamente, risco para a saúde dos consumidores - e 4% com uso acima do limite máximo de resíduos – que indica uso inadequado do produto, não seguindo as orientações da bula.

“Neste biênio, não constatamos nenhuma violação por agrotóxicos proibidos no Brasil nas análises, o que demonstra a segurança dos produtos brasileiros”, destaca Bertoldo.  )Ascom)

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Variedades de soja convencional devem ser lançadas na próxima safra de soja

Inácio Roberto Agronegócio 17 de novembro de 2021 Atualização mais recente: 17 de novembro de 2021 Acessos: 1012

soja brs 539 1A pesquisa de variedades de soja convencional não para no Brasil e, na próxima safra, 13 variedades devem estar disponíveis para o sojicultor. Nas Unidades Demonstrativas (UDs) do Instituto Soja Livre (ISL), são sete variedades da Embrapa e TMG - BRSMG 534, BRS 7582, BRS 7781, BRS 8381, BRS 8581, TMG 4377 e TMG 4182. Em fase de lançamento estão três variedades da Embrapa – BRS 7181, BRS 7381 e BRS 7483, e da Caraíba Genética em áreas.

O presidente da Fundação Cerrados e conselheiro fiscal do ISL, Luiz Fioreze, garante que a pesquisa não está parada para levar opções ao produtor rural. “A Embrapa está com o maior programa de pesquisa de soja convencional e temos pedido aos nossos parceiros empenho em relação a isso e teremos respostas positivas. Vamos prospectar variedades que tenham potencial de produtividade maior e acredito que estes materiais que foram a campo já vão atender os agricultores”, afirma. 

O pesquisador da Embrapa e diretor técnico do ISL, Dr. Odilon Lemos de Mello Filho, reforça que é fundamental para o produtor rural ter opção de escolha da melhor variedade para as condições de plantio. “Um produtor que vai plantar algodão precisa ter à disposição uma variedade bem precoce para conseguir iniciar a safra na época certa. O agricultor que plantará segunda safra de milho precisa de um material precoce também e, aquele que não tem esta preocupação ou que está um pouco mais ao Norte, usará uma cultivar de ciclo um pouco mais longo”, explica.

O diretor técnico do ISL cita o lançamento mais recente da Embrapa, BRS 7582. “Um material de maturidade relativa 7.5, vai fechar ciclo em 105 ou 115 dias, uma variedade que, em Mato Grosso, vai ficar bem precoce e com potencial produtivo bem interessante e bem adaptada para as regiões Centro Norte do Brasil”, conta. Mais uma opção citada é a BRS 8381, de ciclo mais longo e que atende bem Mato Grosso, e as BRS 7980, 511 e BRS MG 534.

Fioreze ressalta também três variedades do banco genético da Caraíba e da TMG. “Estamos testando para verificar a produtividade, a viabilidade do material para cada região. Este ano temos muita coisa ‘no forno’ para ser lançada”, conta. Ele aponta que o objetivo é conciliar o material com as safras posteriores. “Para que o agricultor tenha boa produtividade, aproveite o prêmio para soja convencional e também faça a safra de algodão ou de milho”, finaliza.

Mais lançamentos poderão ser vistos durante a programação técnica 2022 do ISL. (Ascom)

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