ÁGUA BOA - O Senar e o Sindicato Rural promoverão o curso de Transformação caseira de produtos de origem animal em embutidos, defumados e beneficiamento e conservação de pescado.
O curso será ministrado de 23 à 27 de agosto na Escola Estadual Jaraguá no P.A Jaraguá.
O treinamento contará com 15 vagas.
O objetivo do curso é o desenvolvimento de processos para a transformação de carne de peixe em produtos embutidos e defumados, de acordo com as normas técnicas de segurança.
Informações e inscrições no Sindicato Rural, pelo telefone WhatsApp 9.9959.5112.
CANARANA – O Sindicato Rural de Canarana lançou o projeto ‘Denúncia Premiada’, que pretende pagar recompensa a quem apresentar denúncias que colaborem com a prisão dos envolvidos em furtos de defensivos e maquinários agrícolas.
A informação é do presidente do Sindicato Rural, Alex Wisch.
Levantamento do Sindicato Rural indica que nos últimos cinco anos no município, os furtos no campo causaram prejuízos de mais de R$ 4 milhões.
A recompensa será para para quem der pistas concretas que levem à prisão dos ladrões ou a recuperação dos produtos. A recompensa será de R$ 5 mil.
Um número de WhatsApp será disponibilizado pelo Sindicato para o repasse das denúncias, que serão encaminhadas de forma anônima à polícia.
O pagamento da recompensa virá após a concretização das investigações policiais.
ÁGUA BOA – O Movimento Pró-Logística fará encontro no Sindicato Rural de Água Boa dia 28 de agosto às 19hs 30min.
Na ocasião, os dirigentes da Aprosoja farão exposição sobre a logística nacional e regional.
O Movimento Pró-Logística luta para desenvolver a logística de infraestrutura tão necessária para permitir o crescimento de Mato Grosso.
Atualizada dia 09 agosto
ÁGUA BOA – O Gergelim teve na safrinha plantados cerca de 20 mil hectares no município.
A informação é do agrônomo Fabrizio Mazzei. A colheita está se aproximando do final, com média de 550 quilos por hectare, variando de 150kg a mais de 1.000kg por hectare.
A colheita de milho também está praticamente encerrada. A produtividade média está na casa das 88 sacas por hectare, em uma área aproximada de 38 mil hectares.
Houve queda de produtividade em relação a safra anterior, por causa das chuvas esparsas e do aumento de área plantada fora da janela ideal. O levantamento é da Associação dos Agrônomos do município.
== A Associação dos Agrônomos do município já tem um primeiro levantamento de intenção de plantio da próxima safra de soja. A informação é do agrônomo Fabrizio Mazzei.
Os agrônomos acreditam que haverá um aumento de 7% na área ocupada com a oleaginosa. O avanço da área será principalmente sobre pastagens degradadas.
Com isso, o total a ser plantado com soja deverá passar dos 200 mil hectares, marco histórico no município.
A janela específica de plantio da soja precisa se basear no ciclo das chuvas dos últimos anos.
Os agrônomos acreditam que a semeadura deve começar no dia 10 de outubro, dependendo do índice pluviométrico e da umidade do solo.
Veja entrevista completa com Fabrizio Mazzei.
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Atualizada dia 22 julho
ÁGUA BOA – A colheita do milho se aproxima de 85% das áreas plantadas na safrinha. Dos 40 mil hectares plantados, as colheitadeiras já passaram por 35 mil hectares. A informação é de levantamento da Associação dos Agrônomos do município. A produtividade média está ficando na casa das 94 sacas de milho por hectare.
A tendência é cair para 89 sacas/hectare, devido ao restante das lavouras terem sido plantadas fora da janela ideal de semeadura. Cerca de 40% do milho foi plantado fora da janela no município. Essas áreas foram duramente castigadas pela estiagem.
Vários fatores contribuíram para uma média inferior a da safrinha passada, como falta de chuva ou chuvas dispersas e irregulares, e avanço na área de plantio de milho por causa dos bons preços.
A região apresenta a janela ideal de semeadura do cereal até 20 de fevereiro. Porém, como ocorreu atraso no plantio e colheita da soja, as culturas da safrinha sofreram também.
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Atualizada dia 08 julho
ÁGUA BOA - A colheita da cultura de milho “safrinha” chegou a 45% das áreas cultivadas.
As máquinas já passaram por 18 mil hectares dos 40 mil semeados nesta safra. As informações partem da Associação dos Agrônomos de Água Boa.
Segundo o agrônomo José Martins de Oliveira as produtividades estão dentro do esperado. As lavouras plantadas na janela ideal e com tecnologia de ponta, apresentam médias de até 160 sacas de milho por hectare.
Alguns talhões apresentam produção de 110 até 130 sacas, com uso de média tecnologia.
Veja vídeo
Já as lavouras plantadas fora da época adequada estão sendo colhidas com médias entre 70 a 90 sacas por hectare, produtividades que variam dependendo das condições do solo, consolidação das lavouras, capacidade de armazenamento de água.
Quanto mais tarde foi realizado o plantio menor será a produtividade final, avisou o agrônomo.
Um produtor testemunhou, como exemplo, que teve médias desde 28 a 142 sacas por hectare. Outro disse que colheu 40% de sua safra com média de 120 sacas. A partir de agora a tendência é de baixa das médias.
Em outra propriedade a colheita foi feita em 70% da área com produtividade de 112 sacas por hectare. Outro fato a destacar é de que há cada ano continuam as perdas ocasionadas por ataques de porcos selvagens exóticos e nativos (Java-porcos e Javalis).
GERGELIM
A cultura de gergelim está com cerca de 30% das áreas já colhidas. Foram semeados cerca de 25 mil hectares com gergelim no município.
As produtividades variam entre 500 a 1.000 kg/há. Como foi mencionado no milho, à medida que o plantio se estendeu para fora da janela ideal, menor será a produtividade.
Os trabalhos de colheita do gergelim prosseguem com normalidade e os bons preços animam os produtores, apesar da queda na produtividade. (Ascom)
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Atualizada dia 05 julho
Colheita do milho safrinha segue com expectativa de perdas - veja vídeo
ÁGUA BOA – A colheita do milho safrinha prossegue.
Hoje pela manhã acompanhamos a colheita do milho na propriedade de Carlos Salvadori, às margens da MT-240.
Ele espera colher de 100 a 120 sacas de milho por hectare. Salvadori disse que a lavoura enfrentou duas pequenas estiagens, mas mesmo assim, a produtividade será boa.
Ele relatou ainda ataques da cigarrinha do milho em alguns talhões da lavoura, o que também reduziu a expectativa de produção.
O agrônomo Claudio Pretto disse que as lavouras que registram ataques dessa praga podem ter quebra de safra de até 20%, já que as espigas perdem tamanho e produtividade final.
Na atual safrinha foram plantados cerca de 40 mil hectares com milho. A produtividade deverá ter grandes quebras por causa da estiagem.
Veja a cobertura completa
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Atualizada dia 14 de junho
Milho safrinha terá quebras por causa do déficit hídrico e plantio tardio
ÁGUA BOA – Das culturas de segunda safra em Água Boa e Nova Nazaré e imediações, o milho, feijão e gergelim começaram a ser colhidos.
A informação é da Associação dos Agrônomos do município. As produtividades são boas, mas ainda não quantificadas, porém com boas perspectivas de rentabilidade financeira.
A cultura de milho com área total de 40.000 ha em Água Boa e que foi plantada na janela normal de plantio, cerca de 60% das áreas, tem estimativa de produtividade em torno de 130 sacas por hectare.
Já as lavouras cultivadas fora da janela ideal terão quebra de 30 até 60% devido à deficiência hídrica ocasionada pela paralisação das chuvas.
A cultura de gergelim com área total de 23.000 hectares em Água Boa tem produtividade prevista em torno de 600 kg/ha. O presidente da entidade, o Agrônomo Cristiano Zamboni, afirma que com todos os fatores ocorridos desde o início da safra, como o atraso no plantio da soja e excesso de chuvas na colheita, ocasionaram lentidão do plantio.
Isso determinou a demora da implantação das culturas de safrinha, causando desenvolvimento deficiente das plantas, com manejo inadequado em função da falta de umidade no solo. Como consequência de todo esse processo, haverá quebra de produtividade nessa parcela de área plantada fora da janela ideal.
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Atualizada dia 19 maio
ÁGUA BOA - A cultura do milho segunda safra sofreu com o estresse hídrico do mês de abril, principalmente as lavouras plantadas fora da janela ideal, em final de fevereiro e primeira quinzena de março. Foram plantados cerca de 40 mil hectares de milho.
Porém as chuvas ocorridas no final do mês de abril, conforme previsões, amenizaram muito as prováveis perdas que poderiam acontecer. As informações são da Associação dos Agrônomos de Água Boa.
O engenheiro agrônomo Waguine Barbosa Gomes, diz que 35% a 40% das lavouras pendoaram sob condições de baixa umidade por ação do referido veranico. Isso com certeza irá afetar parte da produtividade final do milho.
Como não há previsões concretas de ocorrência de novas chuvas fica a expectativa de queda na produção de parte da área plantada, o que só será possível estimar com o decorrer da safra. As outras culturas implantadas na região como gergelim, milheto, sorgo e pastagens demandam menos necessidade de umidade para apresentarem média produtividade.
Isso leva a crer que a umidade existente no solo pode indicar boas produtividades. Em Água Boa e Nova Nazaré foram também cultivados cerca de 2.700ha de feijão mungo. A colheita está iniciando com produtividade em torno de 18 a 20 sacas por hectare, o que é uma boa produção para essa cultura.
Segundo os agrônomos, foram semeados em torno de 23 mil hectares com gergelim no município.
Ouça a entrevista com o agrônomo Waguine às 12hs 30min em Notícias Interativa.
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Publicado em 30 de abril - Paralisação das chuvas prejudica 2ª safra de milho, gergelim, sorgo e outras
ÁGUA BOA - A cultura do milho está sofrendo com o estresse hídrico, principalmente as lavouras plantadas após o dia 20/02.
O levantamento é da Associação dos Agrônomos de Água Boa. O agrônomo José Luiz Polizelli disse que em algumas regiões as perdas podem ser maiores e em outras, em menor intensidade, dependendo das condições do solo.
Segundo ele, lavouras mais consolidadas ou menos consolidadas, solos com maior ou menor capacidade de armazenamento de água e também a ocorrência das últimas chuvas influenciam diretamente.
As perdas podem ser significativas porque cerca de 30% das lavouras foram plantadas fora da janela ideal. Mesmo os talhões de lavouras que estão em maturação e enchimento de grãos ainda necessitam de chuvas.
De modo geral, todas as lavouras estão sofrendo perdas, sendo umas em percentual maior e outras em percentual menor. O agrônomo destacou que somente as áreas plantadas inicialmente estão sem perdas.
Ainda não é possível fazer uma estimativa da produtividade da cultura de milho. Existe previsão de chuvas para o final de semana, com pancadas esparsas o que pode beneficiar as lavouras.
O mesmo se estenderia também para as pastagens da região e outras culturas de safrinha como gergelim, milheto, sorgo e brachiarias. Os agrônomos entendem que a região ainda necessita de chuvas para potencializar sua produção. (Ascom com Inácio Roberto)
Para fomentar a economia de Mato Grosso, o Governo do Estado está concedendo benefícios fiscais com percentuais que vão de 41,6% a 62,5%, para os produtores rurais que se inscreverem no Programa de Desenvolvimento Rural de Mato Grosso (Proder).
O incentivo oferta crédito outorgado para as operações comerciais de saída interestadual para produtos e cadeias produtivas do feijão, gergelim, girassol, lentilha, ervilha, grãos de bico, fava, trigo, amendoim, peixe, suínos para abate e gado bovino para abate a partir dos 24 meses.
A inscrição no Proder pode ser feita no banner “Incentivos MT” publicado no portal da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico de Mato Grosso (Sedec-MT).
Os benefícios fiscais são geridos pelo Conselho dos Programas de Desenvolvimento de Mato Grosso (Condeprodemat), que define a forma e os critérios para concessão de benefícios fiscais e/ou tratamento diferenciado, bem como a quantificação dos percentuais, respeitando os princípios de isonomia entre os contribuintes enquadrados no mesmo segmento econômico, conforme art. 6º do Decreto nº 288, de 5 de novembro de 2019.
Isonomia que o secretário de Desenvolvimento Econômico de Mato Grosso, César Miranda, acredita ser o principal estímulo para a expansão do setor agropecuário mato-grossense.
“Atualmente o beneficiado pelos incentivos estaduais conta com a condição ímpar de isonomia, ou seja, todos do segmento são favorecidos com os mesmos percentuais, independente se o negócio é pequeno, médio ou grande. A condição é igual para todos”, enfatiza.
O percentual de incentivo fiscal poderá ser revisto anualmente no mês de dezembro.
Para mais informações sobre o Proder entre em contato com a Sedec pelos telefones: (65) 3613-0070 / 3613-0080. (Ascom)