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Agenda de Água Boa
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Cooperativa retoma atividades após programa do Senar-MT e completa 10 anos de reativação

Redação Interativa Agronegócio 10 de abril de 2021 Atualização mais recente: 10 de abril de 2021 Acessos: 872

plantacaoCAMPINÁPOLIS - O programa Negócio Certo Rural (NCR) do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural de Mato Grosso (Senar-MT) é uma grande oportunidade de capacitação, de curta duração, para as pessoas que buscam melhorar o planejamento e a administração de pequenos negócios rurais. Os treinamentos do NCR auxiliaram uma importante cooperativa de produtores rurais do município de Campinápolis a se reerguer após um tempo desativada.

A partir de uma ideia de fomentar o artesanato, nasceu a Cooperativa de Pequenos Produtores de Campinápolis, em 2007. Apesar da adesão de várias mulheres na cooperativa, as dificuldades em relação à logística e ao comércio fizeram com que as atividades parassem.

Segundo uma das fundadoras da cooperativa, Analice Nunes, após quatro anos, com o desejo de continuar beneficiando produtores locais a cooperativa foi reativada. "Em 2011, a gente resolveu mudar o ramo, nos organizamos e participamos dos treinamentos do Negócio Certo Rural, foi quando decidimos voltar com as atividades".

Analice lembra ainda que o município de Campinápolis conta com cinco assentamentos, o que faz com que a agricultura familiar seja uma das atividades mais predominantes na região. "Na cooperativa, começamos a trabalhar com as mulheres desses pequenos produtores locais. Começamos a produzir polpas de frutas, alguns produtos de origem vegetal, hortaliças e farinhas".

Com a cooperativa funcionando a pleno vapor, a comercialização começou a ser realizada de forma efetiva. Os produtos também têm beneficiado a merenda escolar. Hortaliças e vegetais passaram a ser consumidas por estudantes de escolas municipais e estaduais de Campinápolis e região.

Analice ressalta a importância da cooperativa na vida não só dos pequenos produtores, como de suas mulheres. "A cooperativa é composta em sua maioria por mulheres e reforça a importância desses produtos como fonte de renda. A mulher passa a conquistar seu próprio dinheiro entregando seus produtos".

Além do programa Negócio Certo Rural, o Senar-MT tem auxiliado por meio de seus treinamentos diversas cadeias produtivas da região como a olericultura, piscicultura e o beneficiamento de carne de frango. (Fonte: Assessoria de Imprensa/ Senar-MT)

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Agronegócio é o motor da economia regional

Redação Interativa Agronegócio 10 de abril de 2021 Atualização mais recente: 10 de abril de 2021 Acessos: 1400

entrevista tunico de melo 2ÁGUA BOA - O produtor rural Antonio Fernandes ‘Tunico’ de Mello informou nesta sexta-feira, que 70% da safra da soja já tinha sido vendida antecipadamente pelo sojicultor.

Hoje a saca da soja está avaliada acima de R$ 150,00. Porém, segundo ele, os produtores fazem o planejamento meses atrás, seja pela venda antecipada da soja ou pelo sistema de troca por insumos.

Na época, os produtores venderam a soja por valores bem abaixo, R$ 80,00 a saca. Sobraram apenas 30% da safra para venda na hora da colheita. Ele lembra que tem os descontos de Fethab, Funrural e outros impostos.

Outro agravante é que o custo para plantar a próxima safra será maior. Citou como exemplo a compra de fertilizantes, que já registrou aumento de mais de 20%.

Além disso, existem aumentos nos preços dos calcários, máquinas, mão de obra, sementes, defensivos, peças e demais serviços. A realidade é que o agronegócio proporciona emprego e geração de renda e impostos, mas nunca existe certeza de preço na hora da venda.

'Tunico' destacou que também falta espaço em armazéns graneleiros, uma realidade não só do município, mas também da região. Outro problema foi a falta de caminhões para transportar a safra.

Nesse ano o pico da safra foi concentrado em poucos dias em Mato Grosso, o que exigiu muito da logística de transporte. O lado positivo é que o transporte da safra também gera renda para os transportadores de cargas.

Ele estima que o transporte da soja das lavouras até os armazéns no município, devem ter gerado algo em torno de R$ 15 milhões a R$ 20 milhões de reais de frete. Daria uma média de R$ 2,00 de média de preço de frete doméstico por saca de soja.

Durante o período da safra, centenas de caminhoneiros estavam efetuando este serviço de transporte. Os motoristas gastaram no comércio local na compra de alimentos, insumos, combustíveis, farmácia, oficina e outros serviços.

O frete gera 2% de impostos em ISSQN para a prefeitura. Fora isso, outro imposto extraído da soja é o Fethab (Governo Estadual), que também gerou quase R$ 20 milhões ao governo do Estado. O agronegócio impacta positivamente na economia.

Além disso, o produtor de soja faz suas compras no comércio local. São insumos como adubo, fertilizantes, defensivos agrícolas, sementes, calcário, combustível para abastecer as máquinas agrícolas, e alimentação.

Tem ainda os serviços de oficina, compra de peças e máquinas, entre outros serviços necessários para a manutenção dos serviços do agronegócio. Por isso ‘Tunico’ de Mello ressalta que o agronegócio é motor da economia local e regional.


Veja a entrevista:

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Soja em Água Boa: colheita chega ao fim com queda na produtividade

Inácio Roberto Agronegócio 09 de abril de 2021 Atualização mais recente: 09 de abril de 2021 Acessos: 8566

Atualizada dia 09 abril

 

diego kempffÁGUA BOA – A safra da soja está concluída em Água Boa. O levantamento é da Associação dos Engenheiros Agrônomos. Segundo o agrônomo Diego Kampff, foram plantados cerca de 190 mil hectares com soja. Kampff disse que a produtividade final caiu para 58 sacas de soja.

Vários fatores influenciaram nesse número, como por exemplo, déficit hídrico desde a semeadura até a fase de enchimento de grãos. Depois, na colheita, vieram as chuvas em excesso. Isso rendeu cerca de 11 milhões de sacas de soja na produção municipal na safra 2.020/2.021.

Mostra um pequeno aumento sobre a safra do ano passado, que foi de 10,6 milhões de sacas de soja. O incremento só não foi maior por conta das condições climáticas adversas.soja c

A entidade lembra que quando se incorpora novas áreas geralmente a produtividade não é excelente na primeira safra, pois as áreas ainda estão em fase de construção da fertilidade do solo.

Milho - Na cultura do milho, os trabalhos de semeadura estão finalizados. Segundo Diego Kampff, foram plantados cerca de 40 mil hectares de milho contra 35 mil hectares da safra passada.

Houve incremento de área na casa dos 14,3%. O milho foi prejudicado pelo veranico, pois muitas áreas estavam em estágio próximo ao pendoamento.

Com o retorno das chuvas, as lavouras que tem plantas em estágios iniciais de 5 a 8 folhas se beneficiaram. Porém, as chuvas são irregulares e podem afetar a produtividade final do cereal.

Gergelim: No gergelim, segundo os agrônomos, foram semeados em torno de 23 mil hectares. Diego Kampff destacou que a área foi menor que a da safra passada, devido ao avanço do milho, principalmente pelos preços atrativos.

 

 

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Atualizada dia 26 março

 

cristiano zamboniÁGUA BOA – A colheita da soja chegou aos 90%das áreas semeadas em Água Boa.

Dos 190 mil hectares ocupados com a oleaginosa, 1712 mil estão colhidos. A produtividade está na casa das 58 sacas de soja por hectare.

Segundo o presidente da Associação dos Engenheiros Agrônomos, Cristiano Morgan Zamboni, houve muita perda em função de grãos avariados, cujos descontos ocorrem nos armazéns.

Outro fator negativo é que toda vez que as chuvas concentravam, eram registradas longas filas de espera para descarga nos armazéns.

Os agrônomos entendem que somente com a instalação de novos armazéns, esses problemas vão acabar. Por causa do atraso na colheita da soja, de 30% a 40% do milho safrinha e do gergelim foram plantados fora da janela ideal.

O levantamento inicial dos agrônomos indica que a área de milho pode chegar a 36 mil hectares, principalmente pelos bons preços. A área de gergelim ainda está sendo estimada pelos agrônomos.

 

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Atualizada dia 16 mar

 

leonardo silvaÁGUA BOA – Os produtores rurais chegaram a 123 mil hectares de soja colhidos dos 190 mil que foram semeados na safra 20/21. A grande Água Boa está com cerca de 65% de sua área de soja colhida versus 70% que foram registrados no mesmo período do ano passado.

Esse atraso ocorre em virtude dos fatores climáticos que atingiram a região, desde o atraso das chuvas para o início do plantio aos veranicos provocando replantios da oleaginosa. Agora no momento da colheita esse atraso se acentuou em decorrência das chuvas registradas nas últimas semanas.

Os altos índices pluviométricos tem reduzido a produtividade das lavouras de 70 sacas por hectare registrados no início da colheita para cerca de 60 sacas por hectares. O agrônomo Leonardo Silva diz que as perdas no campo decorrem por avaria dos grãos em mofados, ardidos e imaturos, além das altas umidades elevando os descontos carga a caga. Isso reduz a performance na recepção dos grãos nos armazéns.

O plantio do milho está sofrendo com os atrasos da colheita da soja. Alguns produtores seguem arriscando no plantio do cereal que está em sua fase final 95% versus 100% em relação ao mesmo período do ano passado. O agrônomo destacou as ótimas condições de desenvolvimento sendo 30% em V5-V7, 50% V3-V5 e 10% V1-V3 e 10% VE-V1. (Ascom)

 

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Atualizada dia 23 fev 


ÁGUA BOA - Cerca de 30% das áreas plantadas com soja já foram colhidas no município. cristiano morgan zamboni

A informação é do presidente da Associação dos Agrônomos. Cristiano Zamboni disse que houve atraso na colheita por causa das chuvas constantes da semana passada.

Cerca de 57 mil hectares já foram colhidos.

Porém, só nesta segunda-feira (22/02) foram colhidas cerca de 5% das áreas, já que o tempo permitiu.

Por esse atraso na colheita, também está ocorrendo atraso na semeadura do milho safrinha. Os agrônomos ainda estão fazendo levantamento da área a ser ocupada com milho safrinha.

Alguns afirmam que a área com milho safrinha pode chegar a mais de 30 mil hectares, mas ainda não são números consolidados.


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Atualizada 15 fev


thulioÁGUA BOA – A colheita da soja no município já chegou a 25 mil hectares, dos 190 mil semeados com soja. Significa que as máquinas já passaram em 13,5% das lavouras.
A informação é do agrônomo Thulio Guimarães. A Associação dos Agrônomos do município informa que por enquanto, a média colhida chega a 59 sacas por hectare.
As lavouras tem apresentado produtividade entre 44 a 75 sacas por hectare, dependendo das chuvas de cada microrregião do município.
Os trabalhos das máquinas vão se intensificando à medida em que os talhões de lavouras chegam no ponto da colheita. A semeadura do milho safrinha já iniciou, seguiu imediatamente à colheita em muitas lavouras.
As chuvas dos últimos dias causaram lentidão nos trabalhos das colheitadeiras em campo.


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Atualizada 30 jan

 

WhatsApp Image 2021 02 01 at 11.50.07ÁGUA BOA - A colheita de Soja em Água Boa está em fase inicial com poucos produtores que efetivamente estão colhendo, embora tenha várias áreas já dessecadas para iniciar a colheita a partir desse final de semana e os trabalhos vão se intensificar a partir da próxima semana.

A informação parte do Engenheiro Agrônomo Murilo Soares Martins, da Associação dos Agrônomos. Murilo afirma ainda que as áreas colhidas até o momento apresentam boa produtividade.

Segundo as informações dos agrônomos, em uma área de 250 ha com média 61 Sc/ha na Fazenda Santa Cruz de Rodrigo Matos e outra de 157 ha com média de 73 Sc/ha na Fazenda Nossa Sra. Aparecida, da família Baldo.

A qualidade do produto é ótima e projeta boas perspectivas para a safra como um todo. A região apresenta boas precipitações pluviométricas e os tratos culturais continuam normalmente sem que as lavouras apresentem anormalidades de pragas ou doenças.

Na próxima semana teremos maiores informações com a relação a produtividade e percentual colhido, pois diversas áreas já estrão em trabalhos de colheita. (Ascom)

 

 

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Atualizada 24 jan 2021

 

colheitaÁGUA BOA - A colheita da soja iniciou neste domingo, 24 de janeiro, em uma área de 150 hectares, na Fazenda Santa Cruz, de Rodrigo Matos Carvalho. A informação é do engenheiro agrônomo Márcio Lansoni.

A lavoura foi plantada no dia 11 de outubro com a variedade Don Mário DM 75i76, aproveitando chuvas que ocorreram naquela região. A expectativa é de que esse talhão de lavoura alcance uma produtividade aproximada de 70 sacas por hectare.

A lavoura está localizada entre as fazendas Xororó e Brasil Central, em uma região de grande produção de soja.

No atual ciclo, segundo a Associação dos Engenheiros Agrônomos, foram plantados cerca de 195 mil hectares, área recorde com a oleaginosa no município.

 

 

 

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Atualizada dia 20 jan 2021

 

adriano arrudaÁGUA BOA – Segundo o engenheiro agrônomo Adriano Arruda, membro da Associação dos Agrônomos de Água Boa a região vinha enfrentando condições de baixas precipitações e volume de água nos rios e córregos do município. A situação estava muito abaixo do normal para a essa época do ano.

Na semana passada, a partir do dia 11, o quadro mudou significativamente havendo aumento substancial das chuvas, exceto em micro regiões que ainda enfrentam dificuldades. As lavouras de soja e arroz apresentam desenvolvimento muito bom, o que condiciona a possibilidade de ótimas produtividades garantindo boa rentabilidade em razão dos preços das comodities em geral estarem atrativos.

Na visão de Adriano Arruda os tratos culturais continuam normalmente, apenas com preocupação no combate a lagartas nas lavouras de soja, tanto nas culturas convencionais como nas intactas que são sensíveis a uma espécie específica e tem aumentado de maneira muito intensa nas últimas safras. No atual ciclo isso tem exigido cuidados especiais.

Com relação a quantificação das áreas de plantio das diferentes culturas a Associação dos Engenheiros Agrônomos esteve reunida na segunda feira, dia 18/01 e chegou a aos seguintes números. A Soja plantada na safra 2020/21 que começa a ser colhida apresenta uma área de 195.000ha. Hoje, a entidade prevê que para a próxima safra, será atingida a marca dos 200.000 hectares.

Outros 5.000ha são ocupados por arroz. Para a safrinha a previsão é de 38.000ha de Milho, 30.000ha de Milheto como cultura para grãos e 2.000ha de Sorgo.

Ressalta que com relação à área de gergelim ocorre a seguinte situação: Como atrasou um pouco o início do plantio da soja devido ao clima, aumentou as áreas de milho e milheto.

A janela para plantio da safrinha será mais curta e ainda não existe a área definida para o gergelim. Isso será definido daqui a alguns dias com o desenrolar da colheita de soja.

A Associação dos Engenheiros Agrônomos através de seus profissionais que acompanham o agro tem apesar de todas as dificuldades de clima e enfrentamento da pandemia, a satisfação de informar que os produtores tem feito seu papel na condução das lavouras de modo profissional, responsável e com muita dedicação. (Ascom)

 

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Publicado em 19 dez 2020

fabricioÁGUA BOA - O plantio de soja da safra 2020/2021 está concluído no município de Água Boa, a área de 190 mil hectares já foi totalmente semeada. As informações partem da Associação dos Engenheiros Agrônomos de Água Boa.

Segundo o Engenheiro Agrônomo Fabrício Godeski Moreira, as últimas áreas semeadas tiveram problemas de germinação devido à falta de umidade no solo em decorrência da falta de chuvas, posteriormente ao plantio houve uma semana sem chuvas e depois as chuvas vieram por uma semana atingindo muitas lavouras e algumas com menos intensidade, agora novamente está ocorrendo um novo período sem a ocorrência de precipitações pluviométricas, fato que em geral já causou a necessidade de replantio que atingem a 5% do total de áreas plantadas.Leone Pedro Sari

Esse percentual corresponde cerca de 10 mil hectares, além de que muitas lavouras em que não foi feito replantio, alguma ficaram com um estande abaixo do normal. Fabrício ressalta ainda que as lavouras replantadas ainda estão correndo risco de não germinarem devido à deficiência hídrica, e que outras consequências são a presença de pragas dificuldades para realização dos tratos culturais, como a aplicação de fungicidas.

O produtor Leone Pedro Sari, que cultiva uma área de mil hectares, na Fazenda São Pedro e Fazenda Rancho Fundo, concluiu o plantio de toda a sua área e afirma que as lavouras semeadas anteriormente apresenta um bom desenvolvimento, porém estão sentindo os efeitos do período seco, chegou a fazer o replantio de uma área de 40 hectares, que ainda está sem emergir do solo, e a falta de chuvas preocupa o produtor.

As previsões do clima indicam ocorrências de chuvas somente a partir do dia 20 de dezembro.

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Câmara Setorial do Milho e Sorgo preocupada com estoques de milho

Redação Interativa Agronegócio 09 de abril de 2021 Atualização mais recente: 09 de abril de 2021 Acessos: 933

endrigo dalcinBRASÍLIA – A Câmara Setorial do Milho e do Sorgo do Ministério da Agricultura teve encontro virtual ontem.

A CNA – Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária foi representada pelo produtor rural Endrigo Dalcin de Nova Xavantina.

Na ocasião, as autoridades e representantes do setor agrícola discutiram a cadeia do milho e do sorgo no país. Existe preocupação das autoridades com a alta demanda desses produtos.

A safrinha de milho foi amplamente discutida, inclusive a necessidade de importação de milho de outros países para assegurar o fornecimento do produto internamente. O setor de carnes também faz parte da câmara setorial.

Dalcin afirmou que todos os setores demonstraram preocupação com a possibilidade de desabastecimento de milho, principalmente para a produção de proteína animal. Por isso, cresce a necessidade de importação de milho para fazer frente às necessidades do mercado brasileiro.

A estimativa de produção atual é de 78,3 milhões de toneladas de milho em uma área plantada de 14,3 milhões de hectares.

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Soja em NX: colheita chega a 95%

Inácio Roberto Agronegócio 09 de abril de 2021 Atualização mais recente: 09 de abril de 2021 Acessos: 6152

Atualizada dia 09 abril

 

NOVA XAVANTINA – A safra da soja está chegando na reta final. A informação é do produtor rural Endrigo Dalcin.

Ele disse que 95% das áreas estão colhidas. Foram plantados 65 mil hectares com soja, mas as lavouras sofreram com o déficit hídrico desde a semeadura e durante boa parte do desenvolvimento das plantas.

No momento da colheita, foram as chuvas que atrapalharam. Por isso, na reta final da colheita, a produtividade média está caindo para 48 a 49 sacas por hectare.

Dalcin destacou que o milho safrinha plantado fora da janela ideal também sofre e necessidade de chuvas em abril e maio para ter boa rentabilidade.

Cerca de 10 mil hectares foram plantados com milho. O mesmo ocorre com o gergelim que ocupa cerca de 8 mil hectares.

 

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Atualizada 29 março

 

NOVA XAVANTINA – A colheita da soja chegou a 70% das áreas plantadas em Nova Xavantina.

Dos 65 mil hectares, a colheita ocorreu em cerca de 45 mil hectares. Os trabalhos estão atrasados por conta das chuvas das últimas semanas.

A produtividade média está se mantendo em 53 sacas de soja por hectare. A informação é do produtor rural Endrigo Dalcin.

Com a colheita da soja também vieram os trabalhos de semeadura de milho safrinha. Foram plantados cerca de 10 mil hectares com milho, porém, 90% da semeadura fora da janela ideal, o que aumenta o risco aos produtores.

O gergelim deve ocupar cerca de 8 mil hectares.

 

 

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Atualizada 15 março-

 

NOVA XAVANTINA – Cerca de 35% das lavouras de soja já foram colhidas em Nova Xavantina.

Significa que as colheitadeiras já passaram em 23 mil dos 65 mil hectares ocupados com a oleaginosa. A informação é de Endrigo Dalcin.

Ele relata que tem pouca soja avariada. Porém, a umidade ficava entre 20% e 25%, o que provocada longas filas de carretas para descarregamento nos armazéns graneleiros.

A produtividade média está se mantendo em 52 sacas de soja por hectare, devido à forte influência climática em todo ciclo.

 

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Atualizada dia 08 mar

 

NOVA XAVANTINA – As chuvas seguem atrapalhando a colheita da soja em Nova Xavantina.safra 1

Cerca de 25% das áreas já foram colhidas, mas o ritmo é lento por causa da interferência climática. A informação é do produtor rural Endrigo Dalcin.

Dos 65 mil hectares com soja, a colheita ocorreu em 17 mil hectares. As lavouras começam a chegar no limite de apresentar prejuízos por conta de grãos avariados.

Devido ao atraso na colheita, o plantio de milho também está atrasado e a semeadura do gergelim ainda não começou.

 

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Atualizada 28 fev 

 

NOVA XAVANTINA - A colheita da soja avança lentamente em Nova Xavantina.

A informação é do produtor rural Endrigo Dalcin. Ele disse que somente 10% da área estão colhidos.

Dos 65 mil hectares, as colheitadeiras conseguiram passarem em cerca de 6.500 hectares. O plantio foi tardio levando à safra tardia.

A produtividade inicial gira em torno de 53 sacas de soja por hectare. A chuva está atrapalhando os trabalhos de colheita nos últimos 5 dias.

Enquanto isso os produtores já estão de olho no plantio do milho safrinha. Nesse ciclo, houve queda na estimativa da área plantada com o cereal, de 11.500 para apenas 9 mil hectares.

A culpa é principalmente do atraso da cultura da soja. Outros 8 mil hectares deverão ser ocupados com gergelim em Nova Xavantina.


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Atualizada dia 04 fev 21 

 

sojaNOVA XAVANTINA – Produtores rurais começaram a dessecar as lavouras de soja prevendo o início da colheita em Nova Xavantina.

A informação é de Endrigo Dalcin. Porém, algumas lavouras não recebem chuvas há uma semana, o que prejudica a cultura em fase de enchimento de grãos.

O forte da colheita será a partir do dia 15 de fevereiro. Somente algumas áreas de pivô foram colhidas em Nova Xavantina, cerca de 400 hectares. Nessas áreas, a produtividade chegou a 75 sacas de soja por hectare.

Porém, nas demais áreas os produtores esperam queda sensível na produtividade.

 

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Atualizada dia 19 jan 2021

 

NOVA XAVANTINA - As lavouras de soja estão em pleno desenvolvimento depois que as chuvas melhoraram na região.

Mesmo com o plantio atrasado atípico, não houve registro de ataque de pragas, a não ser por uma pequena incidência de torrãozinho, principalmente em solo seco. A informação é do sindicalista Endrigo Dalcin.

A colheita da soja começa hoje em Nova Xavantina, em uma área de pivô. A perspectiva é de chegar a 70 sacas por hectare nas áreas de pivô. O sindicalista ressaltou, porém, que a área de sequeiro deve começar a safra somente em fevereiro.

Dalcin entende que é muito cedo para uma estimativa de produtividade, por conta dos fatores climáticos adversos.

 

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Atualizada dia 11 jan 2021

 

NOVA XAVANTINA – As lavouras de soja estão em pleno desenvolvimento no município de Nova Xavantina, porém, a semeadura foi tardia, por falta de chuvas em novembro.

A informação é do presidente do Sindicato Rural. Endrigo Dalcin ressaltou que de 8% a 10% das lavouras tiveram se receber replantio, devido ao déficit hídrico.

Foram semeados cerca de 65 mil hectares com soja. A soja foi semeada até 31 de dezembro, em um ano bem complicado para a agricultura. Com isso, o milho safrinha deve sofrer redução de área.

Dalcin acredita que serão semeados cerca de 8 mil hectares com milho. Já o gergelim também deverá ocupar cerca de 8 mil hectares na safrinha em Nova Xavantina. O restante da área deverá ser ocupada com milheto.

 

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Atualizada dia 25 nov

 

semeadura bNOVA XAVANTINA – Produtores rurais já plantaram cerca de 70% das lavouras com soja.

Dos 65 mil hectares estimados, 45 mil estão semeados. A informação é do presidente do Sindicato Rural.

Endrigo Dalcin disse que as chuvas continuam irregulares, o que prejudica inclusive a soja já semeada.

Alguns talhões de lavouras em diversas propriedades exigiram replantio. Já em outras fazendas a semeadura já foi encerrada.

As previsões indicam ainda que boas chuvas devem ocorrer somente no dia 5 de dezembro.

Dalcin entende que esse é um dos piores períodos de plantio da soja, já que a safra será menor em fevereiro.

O sindicalista entende que a soja ofertada em fevereiro será bem menor por conta do atraso na semeadura.

 

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Atualizada dia 17 nov 

 

NOVA XAVANTINA – A semeadura da soja avançou nos últimos dias em Nova Xavantina.
Cerca de 50% das áreas foram plantadas, segundo Endrigo Dalcin, presidente do Sindicato Rural.
Mostra que dos 65 mil hectares, pelo menos 33 mil hectares já receberam as sementes.
Vários talhões de lavouras foram replantados, por causa do déficit hídrico após a semeadura.
As chuvas retornaram mesmo no final de semana, o que acelerou o trabalho das plantadeiras. Por enquanto, os produtores não registram ataques de pragas.

 

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Atualizada dia 09 nov 2020

 

NOVA XAVANTINA – A semeadura da soja parou nos últimos dias em Nova Xavantina.
A informação é do presidente do Sindicato Rural. Segundo Endrigo Dalcin, está faltando chuva nas regiões de lavouras no município.
Dos 65 mil hectares que devem ser plantados com soja, 30% já foram semeados, ou seja, cerca de 20 mil hectares.
Infelizmente, o déficit hídrico impediu a aceleração dos trabalhos das plantadeiras.
As lavouras já plantadas também precisam de chuva até quarta-feira, para evitar prejuízos na germinação e desenvolvimento das plantas.

 

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Atualizada dia 04 nov 2020

 

NOVA XAVANTINA – A semeadura da soja prossegue em ritmo acelerado. dalcin a

Segundo o presidente do Sindicato Rural, Endrigo Dalcin, dos 65 mil hectares previstos para a oleaginosa, cerca de 30% estão plantados.

Significa que as plantadeiras já passaram em cerca de 20 mil hectares. A germinação está a contento.

Dalcin também relatou que as chuvas foram irregulares. Em algumas lavouras, não foram registrados 10mm até ontem.

Já em outros locais, as chuvas foram acima dos 20 milímetros, permitindo o começo do plantio da soja.

A Estação Meteorológica do Inmet instalada em Nova Xavantina (perímetro urbano) mediu o total de 102mm de precipitações em outubro, chegando a 41mm agora em novembro.

 

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Atualizada 26 out

 

semeaduraNOVA XAVANTINA – Cerca de 5% das áreas estão semeadas com soja em Nova Xavantina.

A informação é do presidente do Sindicato Rural. Endrigo Dalcin disse que 3.250 hectares foram semeados de um total estimado de 65 mil hectares que devem ser ocupados com a oleaginosa.

Os trabalhos seguem atrasados em virtude da falta de chuvas. Segundo Dalcin, as chuvas são esparsas e não beneficiaram todas as lavouras nas regiões produtoras do município.

 

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Atualizada 19 out

  

NOVA XAVANTINA – Foram registradas chuvas fracas nas últimas horas em algumas regiões de Nova Xavantina.

A informação é do presidente do Sindicato Rural. Endrigo Dalcin disse que alguns produtores começaram a plantar as sementes no pó, mas em ritmo lento.

Todos estão aguardando o ciclo das chuvas para acelerar a semeadura. A expectativa é de que tenham sido plantados pouco mais de mil hectares de uma área total estimada em 65 mil hectares.

 

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Publicado em out

endrigo dalcinNOVA XAVANTINA – As chuvas foram fracas em Nova Xavantina, menos de 10mm até agora. A informação é do presidente do Sindicato Rural.

Endrigo Dalcin disse que ainda não há umidade no solo, e por isso, os produtores aguardam mais chuvas para mobilizar as máquinas. A semeadura da próxima safra de soja deve começar somente após regularizar o ciclo das chuvas.

Dalcin disse que a previsão é de que boas chuvas sejam registradas somente a partir de 7 ou 10 de outubro. Ele afirmou que o custo de produção é alto tendo em vista a alta do dólar. Por isso, o agricultor não tem chance de errar no plantio, para não pagar o preço.

Citou que os aumentos de preços ocorreram nos insumos, manutenção de máquinas, combustíveis, peças, e as máquinas agrícolas. Os preços internacionais da soja não estão tão altos, apesar dos aumentos em Chicago/EUA.

Ele acredita que ficar se baseando somente no câmbio do dólar/real não é certeza de lucro na lavoura. Em Nova Xavantina, a saca da soja foi vendida em torno de R$ 80,00 a R$ 85,00 em média.

Cerca de 60% da próxima safra de soja já foi comercializada antecipadamente pelos produtores rurais de Nova Xavantina. O restante da safra ficará na mão do produtor tentando ganhar alguma janela de preços maior, para que haja pequena sobre ao final da safra.

Em Nova Xavantina devem ser plantados cerca de 65 mil hectares com soja, sem expectativa de aumento de área, por enquanto. Ele observou que os produtores esbarraram nesse ano, na questão do calcário, pelo aumento da demanda para reposição em áreas degradadas.

Por isso, segundo Dalcin, com o aumento da tecnologia, a tendência é de bons resultados na produtividade da oleaginosa.

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