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Declaração do Imposto sobre Propriedade Territorial Rural termina dia 30/09

Redação Interativa Agronegócio 03 de setembro de 2025 Atualização mais recente: 03 de setembro de 2025 Acessos: 2038
itrO prazo para a entrega da Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR) termina em 30 de setembro. A declaração é obrigatória para os produtores rurais pessoa física e jurídica, proprietários, titulares do domínio útil ou possuidores a qualquer título de imóvel rural. A exceção são os casos de imunidade ou isenção. A declaração deve ser realizada através do Programa Gerador da Declaração do ITR 2025, diretamente no site da Receita Federal.

O advogado da HBS Advogados, Roberto Bastos Ghigino, orienta sobre algumas questões que precisam ser observadas pelos produtores relativos à Declaração do ITR. A primeira observação se refere aos valores referenciais da terra atribuídos por algumas prefeituras para fins de cobrança do ITR. “Nos termos estabelecidos pela Constituição Federal, há possibilidade de que o ITR seja fiscalizado e cobrado pelos municípios, os quais nestes casos ficam com a totalidade da arrecadação do imposto. Nesse sentido, é que diversos municípios se habilitaram para a cobrança e fiscalização do ITR. Todavia, ao assumir essas atribuições, alguns vêm gradativamente aumentando os valores referenciais da terra nua, em desconformidade com a legislação referente ao ITR”, aponta.

Nos termos da legislação, para efeitos de apuração do ITR, o valor da terra nua (VTN) é o valor do imóvel, excluídos os valores relativos a construções, instalações e benfeitorias, culturas permanentes e temporárias, pastagens cultivadas e melhoradas, e florestas plantadas. “Nessa linha, segundo Instrução Normativa da Receita Federal, considera-se VTN o preço de mercado do imóvel, entendido como o valor do solo com sua superfície e a respectiva mata, floresta e pastagem nativa ou qualquer outra forma de vegetação natural. Ficam excluídos os valores de mercado relativos a construções, instalações e benfeitorias, culturas permanentes e temporárias, pastagens cultivadas e melhoradas e florestas plantadas”, observados os critérios de localização, aptidão agrícola e dimensão do imóvel”, reforça.

Assim, a prefeitura deve aferir o valor médio de mercado e, partir deste referencial, obter o valor da terra nua (VTN) e, por conseguinte, o valor da terra nua tributável no ITR, individualmente para cada propriedade rural, mediante a exclusão dos valores de mercado relativos a construções, instalações e benfeitorias, ou seja, todos os investimentos realizados no imóvel ao longo dos anos. “É importante deixar claro que o valor da terra nua é dissociado dos demais valores que compõem o imóvel rural, porém, neste ponto, reside o equívoco de algumas prefeituras, ao desconsiderar que o valor de mercado é simplesmente um referencial inicial para se chegar ao valor da terra nua em cada propriedade”, alerta.

Portanto, é recomendado aos produtores rurais, no que se refere ao valor da terra nua, que amparem a declaração do ITR com laudo técnico elaborado por profissional habilitado, em observância às normas vigentes, considerando que cada imóvel rural tem as suas peculiaridades e, consequentemente, o respectivo valor da terra nua e da terra nua tributável.

Ghigino acrescenta ainda que merece atenção as questões relacionadas à declaração das áreas que não são tributáveis no ITR, tais como as áreas de preservação permanente e de reserva legal; de interesse ecológico para a proteção dos ecossistemas; sob regime de servidão ambiental; cobertas por florestas nativas, primárias ou secundárias em estágio médio ou avançado de regeneração; e alagadas para fins de constituição de reservatório de usinas hidrelétricas autorizada pelo poder público. “Neste ponto, por fim, vale registrar que não há mais obrigatoriedade na apresentação do Ato Declaratório Ambiental (ADA) para fim de redução do valor a ser pago à título de Imposto sobre a Propriedade Rural, (ITR), podendo ser utilizado o Cadastro Ambiental Rural (CAR)  para fins de apuração da área tributável do imóvel rural”, conclui.
Foto: Divulgação - Texto: Artur Chagas/AgroEffective (Ascom)
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Presidente do Sindicato Rural confirma instalação de segunda usina de etanol em Querência

Evandro Agronegócio 03 de setembro de 2025 Atualização mais recente: 05 de setembro de 2025 Acessos: 6879

VEJA O VÍDEO

Querência, no Mato Grosso, está em um momento decisivo de sua história econômica. Durante coletiva de imprensa realizada no tradicional Café da Manhã com Produtores Rurais, nesta quarta-feira, 3 de setembro de 2025, oDJI 20250903084244 0148 D frame at 1m10s presidente do Sindicato Rural, Osmar Frizzo, confirmou que além da unidade da FS (Fueling Sustainability) — já em obras no município —, a Amaggi–Inpasa também instalará uma usina de etanol na cidade. A notícia coloca Querência definitivamente no mapa dos maiores polos brasileiros do biocombustível.

Frizzo destacou que o município vive um momento ímpar de oportunidades. “A FS está firme em continuar. A Inpasa, junto com a Amaggi, também está firme, vai vir construir aqui. Temos capacidade de manter essas duas indústrias”, declarou, ressaltando que a confirmação de mais uma usina reforça o papel estratégico da cidade no setor. Ele ainda lembrou que Querência já produz cerca de 450 mil hectares de soja, área que pode ser direcionada para o milho de segunda safra, garantindo o abastecimento das novas indústrias. “Basta as empresas virem e demandarem; Querência está pronta para atender”, completou.

Além da FS e da joint venture Amaggi–Inpasa, o Grupo SADA também se movimenta para iniciar operações em Querência. Com investimentos bilionários em projetos de etanol de milho em Minas Gerais e Goiás, a companhia realizou road shows em setembro nas cidades de Canarana e Querência, aproximando-se de produtores locais e apresentando suas propostas de integração. A estratégia do grupo envolve usinas “flex”, capazes de operar com milho e cana durante o ano todo, aproveitando o potencial logístico da região e a abundância de matéria-prima.

A chegada confirmada da segunda usina e a perspectiva de atuação de uma terceira empresa mostram que Querência tem condições únicas de se transformar em referência nacional no setor. A combinação de terras férteis, produção agrícola em escala, localização estratégica e organização do setor produtivo criam um ambiente propício não apenas para essas iniciativas já anunciadas, mas também para a atração de novos investidores no futuro.

Os impactos da industrialização prometem ser expressivos. Estão previstos centenas de empregos diretos e indiretos na fase de construção e operação, aquecimento da cadeia logística e fortalecimento da pecuária, já que os coprodutos do etanol, como o DDG (destinado à ração animal), trarão benefícios diretos às propriedades locais. Além disso, haverá incremento na arrecadação municipal, maior circulação de capital e diversificação da economia, com reflexos positivos no comércio e nos serviços.

Durante o evento, Frizzo também convidou os produtores para a palestra desta noite (3), às 19h, no Sindicato Rural, com o analista Fernando Muraro, da AgRural, que abordará as tendências de soja e milho para 2026. No mesmo encontro, representantes da SADA, irão se apresentar oficialmente em Querência, reforçando a atratividade da cidade como fornecedora de grãos para indústrias do setor. Após a programação técnica, os participantes terão confraternização com churrasco.

O anúncio feito nesta quarta-feira trás a expectativa que Querência não apenas se prepara para receber duas grandes usinas de etanol de milho, mas também se coloca como território fértil para operações complementares, como as da SADA. A cidade, que já é destaque na produção agrícola, se encaminha para um futuro em que o agronegócio e a bioenergia estarão cada vez mais integrados, consolidando-se como exemplo de crescimento sustentável e inovação industrial no interior do Brasil.

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Sorgo vira aposta de rentabilidade na safrinha

Redação Interativa Agronegócio 03 de setembro de 2025 Atualização mais recente: 03 de setembro de 2025 Acessos: 808
O sorgo, antes visto apenas como alternativa de cultivo, ganha espaço como uma atividade que gera lucros na segunda safra. Com menos exigência de água e boa adaptação às variações climáticas, a cultura chama a atenção dos produtores, já que consegue manter boa produtividade mesmo em plantio mais tardio, como após fevereiro, quando o milho costuma registrar quedas de rendimento, segundo dados da consultoria Céleres.

Essa realidade se reflete nos números da safra. De acordo com a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a produção de sorgo no Brasil chegou a 5,96 milhões de toneladas em 2024/2025, com crescimento de 34,8% em relação ao ciclo anterior. Esse avanço vem do aumento de 9,6% da área plantada, que chegou a 1,59 milhão de hectares, e também da melhoria de 23% na produtividade média nacional, que alcançou 3.731 kg/ha. 

“Na prática, isso significa que o produtor tem mais segurança e previsibilidade na hora de fechar a safra. O sorgo mantém a produtividade mesmo quando plantado mais tarde e exige menos recursos hídricos, o que reduz o risco de perdas por condições climáticas desfavoráveis”, destaca Hudslon Huber, gerente sênior de efetividade e go to market da ORÍGEO, joint venture entre Bunge e UPL, especializada em soluções sustentáveis e gestão integrada para o Cerrado. 

Outro motivo do aumento da produção de sorgo é sua valorização no mercado, com aumento da competitividade para os produtores. A importância do sorgo é ainda maior com a crescente demanda por biocombustíveis. A recém-aprovada Lei do Combustível do Futuro (Lei nº 14.993/2024) deve incentivar investimentos no setor e aumentar a necessidade de sorgo e outros grãos. 

De acordo com a consultoria Céleres, nos próximos dez anos o consumo adicional de milho e sorgo para biocombustíveis deve exigir cerca de 22,1 milhões de toneladas e aproximadamente 2,6 milhões de novos hectares até 2034. “Esse potencial confirma que o sorgo é um grão de importância crescente no Brasil, contribuindo para fortalecer a agricultura e a produção de energia, além de oferecer benefícios para toda a cadeia produtiva”, explica Huben. 

“O sorgo deixou de ser uma alternativa de emergência e passou a escolha planejada. Este grão combina boa rentabilidade e eficiência no uso da água e tem futuro favorável, a partir do aumento da demanda por biocombustíveis. Tudo isso traz mais segurança para o produtor na segunda safra”, diz o especialista da ORÍGEO. 

Nesse cenário, além de benefícios agronômicos comprovados, a semente de sorgo ADV 1151 IG destaca-se por sua tecnologia de tolerância aos herbicidas imidazolinonas. Desenvolvida pela Advanta e comercializada pela ORÍGEO, ela pode ser plantada juntamente com a Brachiaria. “Esse cultivo consorciado deixa o solo mais fértil, protegido e aumenta a quantidade de alimento disponível para os animais na época de seca. O sistema também ajuda a controlar plantas daninhas, principalmente quando o sorgo é plantado depois da soja, e facilita a integração entre lavoura e pecuária de forma eficiente”, ressalta Huben. 

Sobre a ORÍGEO  
 
Fundada em 2022, ORÍGEO é uma joint venture de Bunge e UPL e está comprometida com o produtor e o seu legado na terra, oferecendo um conjunto de soluções sustentáveis e técnicas de gestão – antes e depois da porteira. A empresa fornece soluções de ponta a ponta para grandes agricultores de Bahia, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Piauí, Rondônia e Tocantins, valendo-se do conhecimento de equipes técnicas altamente qualificadas, com foco em aumento de produtividade, rentabilidade e sustentabilidade. Para mais informações, acesse origeo.com  (AScom)
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Aprosoja MT promove Fórum para discutir crédito e endividamento rural

Redação Interativa Agronegócio 01 de setembro de 2025 Atualização mais recente: 01 de setembro de 2025 Acessos: 731

CUIABÁ -  A Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja MT) realiza, no próximo dia 15 de setembro, o Fórum de Crédito e Endividamento Rural - Causas, efeitos e alternativas para superar a crise no campo, a partir das 8h, no Hotel Gran Odara, em Cuiabá. O evento é gratuito e aberto a produtores rurais, representantes do agronegócio e sociedade em geral. O objetivo é debater as causas, impactos e perspectivas do endividamento rural, além de construir soluções práticas que ajudem a superar os desafios enfrentados pelo setor produtivo.

A programação contará com palestras de especialistas renomados, bem como o advogado de direito agrofinanceiro, Lutero Paiva; o Sócio-diretor da MacroSector Consultores, Fábio Silveira; o presidente do Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos (Nupemec) do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, desembargador dr. Mário Kono; o Chefe Adjunto de Unidade do Departamento de Regulação, Supervisão e Controle das Operações de Crédito Rural e do Proagro (Derop), João Ferrari Neto; e o CEO da empresa Lucro Rural, Ângelo Ozelame, que irão apresentar caminhos para que o produtor possa seguir nesse momento crítico, e que reflete em toda a cadeia produtiva.

Segundo o presidente da Aprosoja MT, Lucas Costa Beber, o Fórum Crédito e Endividamento Rural acontece em um momento crucial para os produtores rurais de Mato Grosso, diante das dificuldades enfrentadas pelo agronegócio mato-grossense.

“Nós sabemos que o nosso setor passa por dificuldades em todo o país pela queda do preço das commodities nos últimos anos e Mato Grosso é o Estado que nos últimos dez anos mais aumentou a área de agricultura e isso demandou muito investimento. Hoje os produtores estão tendo dificuldade, principalmente aqueles que investiram nos últimos anos em abertura de novas áreas para conseguir permanecer na atividade, sem ter uma renegociação adequada e que seja de fato justa para ambos os lados”, afirmou.

O presidente reforçou ainda que a expectativa da entidade é auxiliar os produtores na busca por soluções práticas e viáveis. “Nós teremos vários especialistas para discutir o tema, dentre eles advogados, técnicos que trabalham no setor, focados nesse assunto e que vão trazer soluções, estratégias e também dicas de como minimizar impactos. Além disso, teremos instituições financeiras participando para debater com os produtores e também apresentar opções para que cada vez mais nós consigamos mediar de uma maneira mais assertiva”, destacou.

Para o diretor administrativo e coordenador da Comissão de Política Agrícola da Aprosoja MT, Diego Bertuol, a expectativa é reunir um público expressivo e garantir que as discussões resultem em medidas práticas.

“O Fórum de Crédito e Endividamento Rural surgiu da necessidade de abrir um espaço de diálogo entre produtores, autoridades, cooperativas, bancos privados e toda a sociedade nesse momento de crise que o agro e a economia brasileira passam. A nossa expectativa é reunir um público amplo para que possamos transformar as discussões em propostas concretas e caminhos práticos que ajudem a enfrentar o momento de dificuldades do campo e a construir soluções para o futuro”, ressaltou.

Diego Bertuol destacou ainda que o evento será uma oportunidade única para esclarecer dúvidas e ampliar conhecimentos sobre o tema. “Quero convidar todos os produtores, lideranças e a sociedade em geral para participarem conosco do Fórum de Crédito e Endividamento Rural. É um momento importante para trocarmos experiência, buscarmos alternativas e dar andamento em soluções que não chegam ao êxito devido à falta de uma mediação assertiva e mostrarmos a força da nossa união. Sua presença fará a diferença para nós”, finalizou.

A Aprosoja MT reforça o convite a todos os produtores e interessados em compreender melhor o cenário do crédito e endividamento rural para participar deste importante espaço de debate, informação e construção coletiva de soluções.

Marina Cintra - Assessoria de Comunicação (Ascom)

Foto Reprodução
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O Agro Sustentável de Querência e seu Impacto na Vida Urbana; VEJA VÍDEO

Evandro Agronegócio 29 de agosto de 2025 Atualização mais recente: 29 de agosto de 2025 Acessos: 302

Assista à matéria completa em vídeo: 

QUERÊNCIA - Localizada no nordeste de Mato Grosso, Querência é um dos polos de destaque no agronegócio brasileiro. Sua economia fortemente ligada à agricultura e à pecuária transformou o município em referência nacional na produção de grãos. No entanto, para além dos números e da força do campo, existe um ponto fundamental a ser discutido: como o agro influencia diretamente a vida urbana e o cotidiano da população da cidade.

Com esse objetivo, foi produzida uma reportagem especial em vídeo, abordando a interdependência entre campo e cidade e como a sustentabilidade dentro do agronegócio pode garantir equilíbrio para toda a comunidade.

A proposta foi dar voz ao pioneirismo local que vivenciam tanto os desafios quanto os avanços do setor. Para isso, foram ouvidos o pioneiro e empresário de Querência, Luiz Sirena, e o prefeito do município, Gilmar Wentz, produtor rural e ex-presidente do Sindicato Rural, que trouxeram reflexões importantes sobre o tema.

Durante a entrevista, eles abordaram como as oscilações do agro afetam desde a economia local até a oferta de serviços e a qualidade de vida da população urbana.

“ O Agro é uma Teia um elo da corrente que faz o dinheiro circular e todos acabam sendo beneficiados, do pequeno prestador de serviços até as grandes empresas”, destacou Luiz Sirena.

Já o prefeito Gilmar Wentz ressaltou a ligação direta entre o crescimento urbano e a força produtiva do campo:

“Querência tem uma base sólida no agronegócio, e isso reflete na vida de todos. O desenvolvimento sustentável no campo é essencial para que a cidade continue crescendo, com mais empregos, infraestrutura e qualidade de vida para a população”, afirmou.

A reportagem completa em vídeo traz ainda exemplos práticos de como a integração entre agro e urbano se manifesta em Querência, apontando caminhos para um futuro em que a produção e a vida na cidade sigam lado a lado de forma equilibrada.

  1. MPT-MT, órgãos públicos, pesquisadores e entidades da sociedade civil defendem banimento do glifosato
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