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Zoneamento Ecológico: Xico Graziano visita Cocalinho a convite da AFAVA

Inácio Roberto Agronegócio 14 de março de 2021 Atualização mais recente: 15 de março de 2021 Acessos: 5419

Atualizada dia 14 mar

 

x 2COCALINHO - Termina hoje a visita técnica do engenheiro agrônomo e ambientalista Xico Graziano a Cocalinho. Ele visita o município atendendo convite da Associação dos Produtores Rurais dos Vales dos rios Araguaia, Cristalino e das Mortes, para prestar assistência técnica na construção de uma proposta de viabilidade econômica para as áreas úmidas.x1

Pela proposta do Zoneamento Ecológico de Mato Grosso, o município de Cocalinho perderia praticamente todas as áreas agricultáveis, causando desemprego em massa nas fazendas da região. Até as usinas de calcário podem ser afetadas pelo Zoneamento.

Desde a sexta-feira, Xico Graziano participou de diversos encontros com dirigentes da AFAVA, Sindicato Rural, calcários e demais envolvidos na questão.

Xico percorreu perto de mil quilômetros e visitou fazendas de Cocalinho que produzem soja e gado, mas tem área de preservação permanente. No local, poderá ser criado um Parque Estadual das Águas, partindo do pressuposto de ser área úmida permanentemente.

Ele declarou que se houvesse umidade, jamais produziria soja. O agrônomo se referiu a pretensa criação do parque como um parque da Pobreza, que irá impedir atividades em áreas produtivas.

• Xico Graziano – Ex-deputado federal que auxiliou na confecção do Código Florestal. Secretário de Meio Ambiente de Ilha Bela, Ex-secretário de Meio Ambiente de São Paulo (Ascom)

 

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Atualizada dia 19 fev 

Zoneamento Ecológico: AFAVA traça estratégias de atuação em favor da economia regional

afava 18GOIÂNIA – Aconteceu ontem a noite (18/02) uma reunião da diretoria da AFAVA – Associação dos Fazendeiros do vale dos Rios das Mortes, Cristalino e Araguaia. Na ocasião, os produtores conversaram novamente sobre o grave problema social e econômico que pode ocorrer com o Zoneamento Ecológico proposto pelo governo de Mato Grosso. Os produtores discutiram a contratação de assessoria jurídica e técnica a fim de buscar dados para estudos técnicos sobre o Vale do Araguaia.
A AFAVA entende que não há nenhum estudo técnico que possa embasar a consulta sobre o Zoneamento. A consulta no site da Seplag não recebeu nenhuma publicidade, e portanto, a sociedade em geral não ficou sabendo. “Aliás, a matéria se tornou pública somente depois que a AFAVA começou postagem de notícias alertando a população”, disse o presidente Hugo Frota.
Alguns produtores rurais também se manifestaram sobre uma nota emitida pela Seplag em relação a consulta do Zoneamento Ecológico. No documento, a Seplag justifica que o projeto surgiu a partir das várias entidades integrantes do Conselho Estadual. Porém, o governo não diz na nota, que vai escutar as reivindicações do agronegócio do Araguaia. Isso deixou os membros da Afava com os cabelos em pé.
Outra situação grave vista sob a ótica dos produtores rurais é a composição da comissão que estuda o processo do zoneamento. A AFAVA entende que os produtores praticamente não tem representação na comissão, mas populações indígenas, ONGs e ambientalistas ganharam muito espaço nesta comissão.
O fato de ONGS e ambientalistas terem voz ativa acima dos interesses do agronegócio demonstra claramente um contrassenso. Hugo Frota ressalta que os produtores que geram emprego e renda seguem as regras do Código Florestal Brasileiro. Porém, o prejuízo advindo do Zoneamento também afetará a economia dos municípios. Tanto que a consulta do Zoneamento só se tornou pública por iniciativa dos produtores.


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Atualizada 16 fev

AFAVA recebeu informação sobre adiamento da consulta

afava docCUIABÁ – A AFAVA, Associação dos Fazendeiros do Vale dos rios Araguaia, Cristalino e das Mortes foi informada que o governador do Estado prorrogou por mais 30 dias o prazo para a manifestação sobre a proposta de Zoneamento Ecológico.
O comunicado foi feito aos deputados estaduais. O presidente da AFAVA, Hugo Frota, considera esse prazo ainda muito curto para ampla mobilização da sociedade, ainda mais diante da falta de publicidade da consulta pública pela internet.
Frota também destacou que agora é a hora do Vale do Araguaia se unir para defender o direito à produção agropecuária sustentável que trará o tão esperado desenvolvimento da região.
A AFAVA também ressalta que, desta forma, a consulta não pode prosseguir. Faltam esclarecimentos detalhados das questões de solo, de regime de águas e de vegetação das diversa regiões de Mato Grosso.
"Antes de levar o assunto para consulta, a AFAVA entende que é preciso ter uma proposta que realmente atenda aos anseios de cada região com suas particularidades", destacou ele.
Atualização às 14hs
Nossa reportagem acabou de consultar o site da Seplag (14hs). Lá ainda consta publicidade de que a consulta ao Zoneamento teria terminado dia 16/02.


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Atualizada dia 11 fev

 Assunto debatido rm Brasília

BRASÍLIA – Técnicos do Ministério da Agricultura e da Embrapa se reuniram hoje para discutir a utilização das áreas úmidas. O Senador Carlos Fávaro encampou a luta em prol das áreas úmidas.brasilia zoneamento

O parlamentar vai seguir atento aos desdobramentos. O assunto, invariavelmente passou pelo uso de áreas úmidas, o que interessa diretamente ao Vale do Araguaia.

Acontece que a proposta de Zoneamento Ambiental em discussão em Mato Grosso, pode prejudicar o uso de áreas úmidas, inviabilizando mais de 4 milhões de hectares do agronegócio do Araguaia, em 17 municípios.

Dr. Marcos Montes, Secretário Executivo do Ministério da Agricultura, presidente da Embrapa Celso Moretti, e o assessor parlamentar Gideon Rosa participaram do encontro, entre ouros assessores.

Eles se mostraram particularmente preocupados com a situação da utilização das áreas úmidas, sob risco com a proposta do novo zoneamento.

Os representantes da Embrapa se colocaram a disposição para fazer um estudo técnico que possibilite o aproveitamento das áreas úmidas com sustentabilidade.

Segundo a representante da AFAVA – Associação dos Fazendeiros do Vale do Araguaia, os produtores sempre quiseram produzir seguindo a legislação ambiental e com amparo técnico.

Dra. Carmem Bruder, agropecuarista de Cocalinho ressalta: “essa é uma luta antiga, respeitar o meio ambiente e produzir alimento para sustentar o mundo”. (Ascom Afava)

 

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Atualizada 08 fev 

 OAB pede suspensão de zoneamento

CUIABÁ - A Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Mato Grosso (OAB-MT) solicitou ao Governo do Estado a suspensão da Consulta Pública Preliminar do Zoneamento Socioeconômico Ecológico do Estado de Mato Grosso (ZSEE), que esta aberta até dia 16 de fevereiro. Outras entidades da sociedade civil organizada também requereram a suspensão.oab zoneamento
O zoneamento norteia decisões de agentes públicos e privados no que diz respeito a planos, programas, projetos e atividades, que direta ou indiretamente utilizem recursos naturais. Para isso, determina restrições assegurando a plena manutenção do capital e dos serviços ambientais e dos ecossistemas.
O presidente da Ordem, Leonardo Campos, lembra que uma proposta de ZSEE foi encaminhada à Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) em 2008. Contudo, após a realização de uma série de seminários técnicos e audiências públicas, em 2011 foi apresentado um substitutivo ao projeto original.
“Ao analisarmos este novo documento constatamos que as alterações debatidas e aprovadas em 2011, quando da elaboração do substitutivo, não foram levadas em consideração. Isso nos causa grande preocupação, uma vez que pode gerar grande impacto aos setores produtivos e a sociedade como um todo”, afirma.
Já a presidente da Comissão de Direito Ambiental da OAB-MT, Renata Viviane da Silva, explica que a elaboração do Zoneamento é complexa e necessita de vasto estudo para que haja integração entre políticas públicas, gestão territorial e de políticas setoriais com impactos no ordenamento e uso do território.
“A proposta precisa promover a conciliação entre preservação, produção, economia, desenvolvimento humano e dos municípios. Sem isso, o ZSEE pode trazer prejuízos ao Estado. Assim, é preciso que o Governo considere os estudos técnicos que culminaram no substitutivo, submetendo-os também a especialistas de renome nacional. ” (site www.oabmt.org.br)

Matéria original aqui -0 https://www.oabmt.org.br/noticia/17200/oab-mt-pede-ao-governo-do-estado-a-suspensao-da-consulta-publica-sobre-zoneamento-socioeconomico

 

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Publicado em 05 fev

campanha agroÁGUA BOA – Está sendo lançada nas mídias e redes sociais, uma ampla campanha em favor do agronegócio do Araguaia.

Encampada por algumas lideranças, a campanha visa conscientizar a população a votar contra o zoneamento socioeconômico e ambiental proposto pelo Estado.

No entendimento das lideranças, a proposta destruirá a economia, a geração de emprego e a arrecadação de impostos em 17 cidades do Araguaia.

O objetivo é chamar a atenção dos produtores rurais, dos empresários, dos trabalhadores e de toda a sociedade, sobre a real situação do Araguaia.

A campanha defende a geração de emprego e renda feita pelo agronegócio, pilar de sustentação da economia regional. Como está proposto, o zoneamento proibirá o uso tecnificado das terras, o que prejudicaria o sustentáculo da economia regional.

 

 

 

 veja vídeo :

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Frigorífico de Nova Xavantina pede recuperação judicial

Inácio Roberto Agronegócio 09 de março de 2021 Atualização mais recente: 09 de março de 2021 Acessos: 2621

recNOVA XAVANTINA - O Frigorífico Nova Carne entrou com pedido de Recuperação Judicial na 4ª Vara Cível de Rondonópolis. A empresa alegou uma sequência de ocorrências negativas que inviabilizaram a manutenção das atividades.

As atividades estavam se desenvolvendo desde 2.011 no abate de suínos e bovinos. Em março de 2.017, a Operação Carne Fraca deflagrada pela Polícia Federal para investigar as maiores indústrias frigoríficas do país, e isso, acabou interferindo, diz a indústria.

Além disso, a direção da empresa alegou em nota, que o couro também foi afetado, sofrendo redução de quase 50%.

Também naquele ano houve queda brusca na arroba do boi. Em 2.018 sobreveio a greve dos caminhoneiros, paralisando os abates. O preço do gado inflacionou e para não paralisar o processo industrial, alguns frigoríficos tiveram que contratar empréstimos bancários com juros do cheque especial. A demissão em massa foi evitada, mas custou alto preço para as indústrias.

Savio Carvalho frisa também que há um ano atrás uma arroba custava R$ 140,00 reais e hoje não sai por menos de R$ 280,00, o dobro do valor em apenas um ano. Para quem abate 3 mil cabeças por mês, investindo cerca de R$ 4 milhões, necessita de grande capital de giro. O pedido foi aceito pela justiça.

As informações foram postadas pelo NX1 de Jânio Gomes.

Nossa reportagem conversou com alguns pecuaristas agora a noite. A primeira informação é a de apreensão, em um ramo que convive com essa situação no Araguaia. "Nao é de hoje que frigoríficos enfrentam dificuldades, e isso afeta toda a cadeia produtiva,  principalmente quem forneceu gado", disseram eles.

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Mulheres ganham espaço no campo e atuam como operadoras de máquinas agrícolas

Inácio Roberto Agronegócio 08 de março de 2021 Atualização mais recente: 08 de março de 2021 Acessos: 3589

senar mulherDados do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural de Mato Grosso (Senar-MT) apontam que 292 mulheres se capacitaram em 2020 e se tornaram aptas a operar máquinas agrícolas, por meio dos cursos realizados em parceria com os Sindicatos Rurais do estado. Dentre elas está a trabalhadora de Mirassol d' Oeste, Erinelza dos Santos, 37, que também constará na estatística de 2021. Atualmente, ela é uma das participantes do treinamento em Operação de Colheitadeira de cana-de-açúcar, que ocorre neste mês de março.
Há dois anos, Erinelza atua na área e até agora já operou dois tratores: um Valtra BH 190 BT e um Valtra BH 194, ambos com peso médio de dez toneladas. No período da safra da cana-de-açúcar, outras cinco companheiras se juntam à Erinelza para operarem máquinas agrícolas na mesma propriedade. “Somos cuidadosas, geralmente nosso trator é mais limpo e recebemos elogios por sermos detalhistas”, afirma.
Desde criança, Erinelza sonhava em operar a máquina, mas só pode realizar este sonho a partir de 2018 quando se capacitou para a função. “Eu tinha 10 anos de idade e já gostava, mais ainda não tinha força nem para segurar o volante”.
Assim que pode, a trabalhadora fez um treinamento por conta própria para conseguir a atual vaga de emprego. Desde então já perdeu as contas de quantos treinamentos pelo Senar-MT e Sindicato Rural de Mirassol d' Oeste já concluiu para se qualificar cada vez mais. “Não estou bem lembrada, mas acho que foram dois a três cursos só no ano passado”, afirma.
Segundo o presidente do Sindicato de Mirassol d' Oeste, Francisco Ferreira, a presença de mulheres tem sido cada vez mais constante na demanda de treinamentos nessa área. “Elas têm procurado bastante o Sindicato. Algumas trabalham aqui na cidade com a cana-de-açúcar e outras conseguem emprego em cidades como Sapezal, que é mais voltada para a cultura de grãos”.
No médio norte, Jercina Xavier está trabalhando na colheita da safra 20/21 há dois meses. O trabalho foi conquistado após capacitação em Operação de Colheitadeira de grãos, pelo Centro de Treinamento de Sorriso. “Não queria fazer o curso apenas por fazer. Depois que terminei, fui atrás de emprego. Com o treinamento eu ganhei experiência e melhorei o currículo. Hoje eu adoro meu trabalho. Estou onde sempre quis chegar”, destaca.
Desafios – Camila Ribeiro Gaspar, 27, é tecnóloga em agricultura de precisão e foi a primeira instrutora mulher a ser credenciada ao Senar-MT na área de mecanização agrícola. Com seis anos de experiência na função, a profissional diz que ainda há preconceito. “Foi muito complicado e até hoje ainda há alguma resistência. Mas, com seis anos de estrada têm coisas que a gente ouve e não se chateia mais”.
A engenheira de segurança do trabalho e instrutora credenciada, Valéria Adelaide, ministra o treinamento da Norma Regulamentadora 31.12. Segundo ela, a capacitação das mulheres supre um gargalo no campo que é a mão de obra qualificada. “A operação de máquinas é um dom e têm muitas mulheres que descobrem essa paixão. Por gostarem da área, elas buscam se capacitar e acabam se destacando. Hoje, em geral já encontramos mulheres trabalhando em usinas e em grandes propriedades e isso tudo é muito positivo”. Fonte: Assessoria de Imprensa/ Senar-MT)

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Produtora mato-grossense realiza três safras por ano com uso de pivôs

Inácio Roberto Agronegócio 08 de março de 2021 Atualização mais recente: 08 de março de 2021 Acessos: 2535

Ana claraIPIRANGA DO NORTE/MT - A fazenda Cabeceira 5, situada em Ipiranga do Norte, município de pouco mais de 6 mil habitantes, e que até 2004 pertencia à vizinha Tapurah no médio-norte mato-grossense, é uma propriedade modelo por sua gestão e eficiência no uso da terra. Em uma área plantada de 1.650 hectares, com a ajuda da tecnologia, a fazenda realiza três safras completas por ano. Além disso, possui uma grande variedade de culturas no esquema de rotação, são mais de seis variedades diferentes.
Atualmente Mato Grosso lidera como o maior produtor nacional de grãos, com uma participação de 28,9%, tendo na última safra sido responsável por mais de 66.9 milhões de toneladas. Porém, a sucessão ano a ano de milho e soja tem resultados em grandes problemas nas fazendas, com nematoides, pragas e doenças. Contudo, na Cabeceira 5 este é um problema que vem sendo contornado. O segredo? A diversificação de culturas. “Com o cultivo de chia, gergelim, arroz e feijão, temos uma rotação eficiente e rentável com a soja e o milho. Como são culturas diferentes de outras famílias, as pragas não atacam”, diz a Ana Clara Gatto, produtora, agrônoma responsável pela parte financeira, administrativa, compra e vendas na fazenda.
O cultivo da chia e o gergelim na propriedade acontecem em parcerias com as empresas da região. Essas empresas fornecem as sementes e fazem o contrato de compra da produção. “Esse acordo, é muito interessante para nós, pois temos a garantia da venda desses cultivos nos quais a venda é mais restrita”, diz Ana Clara.
Ainda segundo ela, que é filha e neta dos primeiros produtores do estado que migraram do Rio Grande do Sul para desbravar Mato Grosso, esse cultivo tão diversificado só foi possível com o implemento de tecnologia. Uma dessas soluções adotadas foram os pivôs de irrigação. Atualmente a propriedade conta com dois equipamentos que juntos irrigam uma área de 320 hectares. Um deles, o mais recente adquirido, é da Zimmatic by Lindsay. “Os pivôs nos permitiram a maior otimização no uso do solo, por isso conseguimos plantar e colher até três safras por ano”, destaca a agrônoma.
Outra grande vantagem que a irrigação por aspersão proporcionou para a fazenda, segundo a produtora, foi de poder programar e antecipar o plantio da soja. Enquanto a maioria dos produtores de MT estão com a colheita da oleaginosa atrasada e com a produtividade comprometida por conta do excesso de chuva neste período do ano, a Cabeceira 5 já está finalizando a colheita das últimas sacas. “Com o pivô temos o serviço bem mais tranquilo, não fica tudo concentrado em uma época só, fazendo assim melhor gestão do tempo de toda a equipe”, ressalta ela.
Mudança na rotina da fazenda
Com presença quase que diária na fazenda, Ana Clara terá sua rotina alterada nos próximos meses. Isso porque a produtora está gestante e logo começará a desacelerar suas atividades para se preparar para o nascimento de suas duas filhas. Mas, para não ficar sem informações do andamento na propriedade, ela mais do que nunca precisará contar com o auxílio da tecnologia.
Uma dessas soluções está sendo implantada na propriedade nessa safra, que é o FieldNET, solução também desenvolvida pela Lindsay, para o gerenciamento remoto dos dois pivôs da fazenda. A partir de um computador, smartphone ou tablet, a ferramenta possibilita a criação de planos de irrigação de taxa variável grau-a-grau, que define paradas e movimentos, cria relatórios de uso, monitora o desempenho e os ganhos em toda a sua operação e ainda envia atualizações e alertas em tempo real.
“Estamos começando a utilizar essa ferramenta, ainda temos muito que aprender e nos ajustar, mas tenho certeza que vai facilitar ainda mais o manejo da irrigação, principalmente quando estivermos fora da propriedade, este monitoramento remoto facilita a conferência das irrigações e o andamento do serviço, toda a equipe é integrada na plataforma: o gerente, os gestores e o assistente técnico”, destaca a produtora.
A força da mulher no campo
Ana Clara é uma defensora ativa dos direitos da mulher e tem levantado essa bandeira principalmente no campo, em sua fazenda, mas também em encontros, eventos e feiras. “O preconceito quanto a mulher principalmente no campo melhorou muito, mas a gente ainda sente, aquela desconfiança estrutural como se a palavra da mulher tivesse menos força e credibilidade. Por isso, temos que provar nossos conhecimentos constantemente, e isso precisa mudar precisamos ser tratadas igualitariamente aos homens seja na credibilidade ou na qualidade do trabalho desempenhado.”, diz.
Ainda segundo ela, oportunidades como o Dia Internacional da Mulher são sempre uma chance de debater o tema e sua importância. “Todo mundo tem que ser tratado igual, independentemente de seu gênero, as pessoas devem ser escolhidas por sua capacidade. Temos visto mais mulheres com cargos de liderança, e isso é algo bom e deve crescer cada vez mais”, finaliza a produtora.
Sobre - A Lindsay América do Sul é subsidiária da americana Lindsay Corporation., e tem sua sede no Brasil, com escritório em Campinas (SP) e fábrica em Mogi Mirim (SP). A empresa produz uma linha completa de sistemas de irrigação, representada pelas marcas Zimmatic e FieldNET. Atuando na fabricação de pivôs centrais e laterais e também na distribuição de equipamentos agrícolas há mais de 55 anos, a Lindsay tem sistemas de irrigação em operação em mais de 90 países. (Ascom)

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Variações nos preços dos grãos, aumentos e desvalorizações

Nando Rodrigues Agronegócio 06 de março de 2021 Atualização mais recente: 06 de março de 2021 Acessos: 805

QUERÊNCIA - A sexta-feira (05) chegou ao final com os preços do milho elevados no mercado físico brasileiro. Em levantamento realizado, algumas cidades tiveram Queda nos preços do milho, já em Querência/MT a semana do milho disponível terminou com variação de 1,49 % e preço de R$ 68,20/saca e a paridade de exportação julho/21 com variação negativa de -1,85 e preço de R$ 60,37/saca.
Os preços futuros do milho tiveram mais um dia de flutuações elevados na Bolsa Brasileira (B3) nesta sexta-feira. As principais cotações registraram movimentações positivas entre 1,46% e 2,46% ao final do dia.
O vencimento março/21 foi cotado à R$ 90,90 com valorização de 2,46%, o maio/21 valeu R$ 95,85 com elevação de 1,75%, o julho/21 foi negociado por R$ 90,30 com alta de 1,46% e o setembro/21 teve valor de R$ 86,20 com ganho de 2,01%.

Com o avanço gradual da colheita em MT, o indicador Imea-MT acumulou alta de 2,31% na média semanal, cotado a R$ 152,46/sc. E embora sejam preços muito altos para um período de chegada de safra - já que a colheita está em andamento.
Diante dos problemas que enfrentado em função do clima, os sojicultores acompanham o mercado, porém, ao invés de novos negócios, focam mais no cumprimento de seus contratos. A safra 2020/21 deverá ser menor do que o inicialmente esperado, e a qualidade dos grãos colhidos até agora em boa parte do Brasil preocupa bastante.
Em meio a tantos desafios nessa safra 2020/21, os preços da soja teve leve queda, de acordo com IMEA, o município de Querência por exemplo terminou a semana da soja disponível com variação negativa de -0,63%, com isso o preço da soja ficou em R$ 157,00/saca e paridade de exportação MAR/2022 com variação de -1,00% e preço de R$ 134,69/saca. 

  1. Indea de Querência atende o público com número reduzido de servidores
  2. Empaer suspende atendimento presencial; somente remoto
  3. Bovinocultura apresentou valorização na semana
  4. Preço da soja se mantem e Milho tem queda de 0,46% na semana
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