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Vereador Sérgio Reis é inocentado em caso envolvendo CRAS e assistente social

ÁGUA BOA – O vereador Sérgio Reis foi alvo de acusações de desacato e perturbação do trabalho em um caso envolvendo o Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) da cidade. As denúncias surgiram após Sérgio Reis ir ao local, a pedido de moradores, para fiscalizar supostos episódios de humilhação contra seres humanos, supostamente cometidos por servidora municipail.

Na ocasião, conforme relatos, a assistente social acionou a Polícia Militar. O vereador Sérgio Reis foi algemado e teve seu celular apreendido. Na época, a notícia divulgada era a de que o vereador era suspeito de ter desacatado e perturbado funcionários do CRAS.

Mas o caso teve uma reviravolta e o vereador mais votado de Água Boa foi inocentado em decisão judicial.

Parecer do Ministério Público

O Ministério Público analisou o caso e constatou que filmar o local não constitui crime. Como vereador, Sérgio Reis possui o direito de fiscalização de atos públicos, inclusive filmar, direito resguardado pela Constituição. Quanto às demais acusações, a assistente social não apresentou nenhuma prova, e por falta de materialidade, o MP pediu o arquivamento do caso. O Judiciário analisou e confirmou que não houve crime, determinando o arquivamento do processo e assim, já transitou em julgado.

Sérgio Reis comentou sobre a situação: "Sinto-me perseguido, mas confio na justiça, no Ministério Público e no judiciário. Sempre zelei e lutei pelos direitos de seres humanos, o que pode ser confirmado no meu grupo no Facebook que ja possui mais de 10 mil membros, basta pesquisar "GRUPO SERGIO REIS", sobre os servidores públicos".

Sergio relata que luta e apoia todos, inclusive está travando batalhas por algumas classes, a exemplo das Agentes de Saúde e Endemias, mas repudia aqueles que humilham a população. Aqueles que maltratam o povo devem ser fiscalizados e, responsabilizados. "Meu objetivo sempre foi defender as pessoas e exercer meu direito de fiscalização de forma responsável, e se precisar, com certeza vou voltar a fiscalizar in loco, lógico, sem ofender alguém."

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