MP indicia dois Militares Bombeiros por morte de aluno-bombeiro Lucas Veloso
Atualizada dia 24 maio 24
CUIABÁ – O Ministério Público Estadual denunciou, nesta quinta-feira (23/05), dois bombeiros suspeitos de envolvimento na morte do aluno-bombeiro, Lucas Veloso.
O caso teria ocorrido durante um treinamento do Corpo de Bombeiros, na Lagoa Trevisan, em Cuiabá, em fevereiro deste ano. O MP pede indenização de mais de R$ 1 milhão em danos causados aos familiares da vítima.
Lucas era natural de Goiás, mas se inscreveu no concurso para Bombeiros em Mato Grosso. Ele participara de instrução de salvamento dentro d’água, quando morreu. O exame de necropsia apontou que a vítima morreu afogada.
Segundo a denúncia, um capitão comandava a atividade prática de instrução de salvamento aquático e um soldado atuava como monitor. A atividade consistia nos alunos correrem por um quilômetro para depois atravessarem a Lagoa Trevisan.
Lucas tinha amigos e namorada morando em Água Boa. A suspeita é que os treinadores exigiram esforço muito grande, o que colaborou para a morte do jovem. A morte chocou a família, que pede justiça no caso.
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(15/05)
CUIABÁ - O Corpo de Bombeiros Militar de Mato grosso informa que concluiu o inquérito sobre a morte do aluno-bombeiro, Lucas Veloso Peres. Ele passou mal e se afogou durante treinamento do Corpo de Bombeiros.
O caso ocorreu no dia 27 de fevereiro na Lagoa Trevisan em Cuiabá, quando Lucas participava de um treinamento para se tornar soldado do Corpo de Bombeiros.
A mesma fonte confirmou que 3 bombeiros militares foram indiciados por suspeita no envolvimento da morte de Lulcas. A investigação foi concluída nessa terça-feira (14). A identidade dos investigados não foi divulgada.
O Corpo de Bombeiros informou também que o resultado do inquérito foi encaminhado à 11ª Vara Criminal Especializada de Justiça Militar Estadual. O caso está sob sigilo judicial e, agora, será conduzido pelo Ministério Público Estadual.
Repercussão em Água Boa
O caso revoltou amigos em Água Boa. Lucas tinha sua namorada morando em Agua Boa. A família pede justiça. (Foto Arquivo pessoal/rede social)
