Júri de homicídio 27 anos após o crime - réu é condenado, mas ficará em liberdade
Atualizada 21 Nov 23
ÁGUA BOA – Aconteceu hoje, Júri Popular de Mauro Ferreira de Lima, acusado de ter tirado a vida de Moises Martins de Jesus. O crime ocorreu em primeiro de setembro de 1.996, no Bairro Vila Nova. O júri ocorre 27 anos após o crime.
O Ministério Público Estadual ofereceu denúncia contra MAURO FERREIRA DE LIMA, imputando-lhe a prática do crime de homicídio ocorrido dia 01/09/1996, por volta das 01h00, na rua principal do Bairro Vila Nova. O denunciado matou a tiros a vítima Moises Martins de Jesus.
Os jurados entenderam em condenar o réu a 6 anos. Ele não cumprirá em regime fechado.
O promotor de justiça, Dr Roberto Farinazzo, disse que vai entrar com recurso para aumentar a pena imposta ao réu.
Os trabalhos foram presididos pelo Juiz Dr. Jean Louis Maia Dias.
Veja vídeo:
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ÁGUA BOA - No dia 21 de novembro desse ano vai acontecer Júri Popular de Mauro Ferreira de Lima. Ele é acusado de ter tirado a vida de Moises Martins de Jesus. O crime ocorreu em primeiro de setembro de 1.996, no Bairro Vila Nova. O júri ocorre 27 anos após o crime.
O Ministério Público Estadual ofereceu denúncia contra MAURO FERREIRA DE LIMA, devidamente qualificado nos autos, imputando-lhe a prática do crime previsto no art. 121, §2º, incisos II e IV, do Código Penal. Segundo a exordial acusatória, no dia 01/09/1996, por volta das 01h00, na rua principal do Bairro Vila Nova, nesta cidade, o denunciado, por motivo fútil, à traição e de emboscada, mediante recurso que tornou impossível a defesa do ofendido, matou a tiros a vítima Moises Martins de Jesus.
O denunciado e a vítima se desentenderam em um bar, e passando algum tempo, o denunciado, aproveitando que a vítima retornava para sua residência com seu genitor em lugar ermo, disparou contra ela com o claro intuito de lhe ceifar a vida.
Atuará na defesa do réu, representante da Defensoria Pública da comarca.
O suspeito foi preso somente em 2.013 em Goiás, quando a marcha processual foi restabelecida pela justiça. Depois, ele foi solto e responde em liberdade.