Mesmo depois do alerta, abelhas continuam alojadas em uma árvore na ciclovia

ATUALIZADA DIA 15 MAIO 2020

 

ÁGUA BOA - As abelhas continuam em uma árvore junto à ciclovia da cidade.

Nossa reportagem divulgou ontem o fato. A colmeia se alojou no tronco de uma árvore na Av. Araguaia quase na rotatória da Av. Roncador.

Apesar da nossa advertência, as abelhas não foram removidas. A espécie Europa até pode estar misturada com a espécie Africana, o que torna as abelhas ainda mais sensíveis a agentes externos. Um ataque pode ocorrer inesperadamente, com alguma criança que passar pelo local.

Reportamos o fato para que as autoridades tomassem providências. Até agora a pouco, nada foi feito.

 

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Publicado dia 14 maio

abelha ciclovia 6ÁGUA BOA – Nossa reportagem encontrou uma colmeia de abelhas em uma árvore do canteiro central da Av. Araguaia próximo da rotatória da antiga Napolitana.

As abelhas estão concentradas em um oco de árvore, perto da ciclovia.

Isso pode representar perigo, já que se trata da espécie Europa. Essas abelhas são muito sensíveis e podem atacar as pessoas.

Wikipedia - A abelha-europeia (Apis mellifera) é uma abelha social, de origem europeia, cujas obreiras medem de 12 mm a 13 mm de comprimento e apresentam pelos do tórax mais escuros. Também é chamada abelha-alemã, abelha-comum, abelha-da-europa, abelha-de-mel, abelha-doméstica, abelha-do-reino, abelha-escura, abelha-europa, abelha-preta e oropa.

A abelha comum ocidental é originária da Ásia e da Europa e foi introduzida na América por ingleses e espanhóis. Vive em colónias permanentes, formadas por uma rainha ou abelha mestra (no máximo, e excepcionalmente, duas), obreiras (entre 10 mil e 15 mil) e entre 500 e 1.5 zangões, que são os machos. As fêmeas diferenciam-se dos zangãos (machos) por possuírem ferrão.

As abelhas vivem em colmeias, que podem ser artificiais ou naturais. Em seu interior, as obreiras usam cera para construir os favos (formados por células em forma de prisma hexagonal), onde armazenam mel e pólen para alimentar tanto as larvas como os insetos adultos.

A rainha ocupa-se exclusivamente de pôr ovos: cerca de 3 mil por dia. Quando a colmeia necessita de uma fêmea fecunda, as obreiras constroem um alvéolo maior, onde são depositados os ovos fecundados. As larvas desses ovos recebem uma alimentação especial e convertem-se em rainhas. Como em cada comunidade só pode haver uma rainha, gera-se uma disputa pelo poder, sendo as vencidas expulsas da colmeia.

Os zangãos são os elementos improdutivos da colónia, e a sua principal função é fecundar a rainha.

Normalmente, todos os anos, cada colónia libera um ou mais enxames, sempre contendo uma rainha que se instala noutro lugar, com abundância de flores, onde funda uma nova colónia. É assim que a espécie se propaga.

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