Estiagem completa 160 dias
Atualizada dia 25 set 24
ÁGUA BOA – A cidade completa 160 dias de estiagem. A última chuva foi em 15 de abril desse ano.
É o segundo período mais prolongado de seca deste século.
Outro ano semelhante foi 2010, quando não choveu em abril, e em setembro daquele ano foram apenas 10mm. A estiagem foi de 6 meses naquele ano.
Em 2010, de janeiro a março tinham sido registrados 768mm.
Nesse ano (2024), no primeiro quadrimestre foram 887 milímetros de chuvas.
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Atualizada dia 23 set 24
ÁGUA BOA – Entramos na quarta semana de setembro e a chuva ainda não veio.
Já são 158 dias de estiagem, um dos períodos mais prolongados de seca deste século.
Outro ano semelhante foi 2010, quando não choveu em abril, e em setembro daquele ano foram apenas 10mm. A estiagem foi de 6 meses naquele ano.
Em 2010, de janeiro a março tinham sido registrados 768mm.
Nesse ano (2024), no primeiro quadrimestre foram 887 milímetros de chuvas.
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Atualizada dia 15 set 24
ÁGUA BOA – A estiagem em Água Boa completa hoje 5 meses.
São 150 dias sem chuvas. Com isso, a umidade relativa do ar está em cera de 12% durante boa parte do dia.
O calor dos últimos dias afeta a vida de pessoas e animais.
As temperaturas estão sempre acima dos 40 ou 42 graus. Não há previsão de chuva para as próximas horas.
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Atualizada 04 Set 24
ÁGUA BOA - A cidade está desde 15 de abril sem registrar chuvas.
São 138 dias de estiagem prolongada. As pastagens foram afetadas de forma drástica.
Hoje o gado consome apenas pastagem seca. E os efeitos da estiagem ainda vão se prolongar por semanas.
Afinal, quando a chuva retornar, o rebrote da pastagem ainda vai demorar alguns dias.
Veja vídeo:
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Período proibitivo do uso de fogo na Amazônia e Cerrado começa hoje
CUIABÁ - O período proibitivo do uso do fogo na Amazônia e Cerrado começa nesta segunda-feira (1º.07). No Pantanal, está proibido usar fogo desde a terceira semana de junho deste ano. Na Amazônia e Cerrado, o uso do fogo fica proibido até 30 de novembro, enquanto no Pantanal a proibição se estende até 31 de dezembro. A estiagem severa e baixa umidade do ar têm contribuído para a propagação das chamas e o Corpo de Bombeiros pede que a população colabore e respeite o período proibitivo.
“Precisamos que a população respeite o período proibitivo. Só vamos conseguir passar por esse período sem grandes incêndios se pudermos contar com a população, por isso peço para que não faça o uso do fogo sob nenhuma hipótese, inclusive na área urbana, onde é proibido o ano todo. Denuncie qualquer indício de incêndio pelos números 193 ou 190”, afirmou a comandante do Batalhão de Emergências Ambientais, tenente-coronel Pryscilla de Souza.
Com o início do período proibitivo, começam a ser distribuídas equipes fixas, com dedicação exclusiva ao enfrentamento dos incêndios, em 50 cidades do Estado. Bombeiros e brigadistas se distribuem em bases descentralizadas; brigadas estaduais e municipais mistas; e em equipes de intervenção e apoio operacional. “As cidades são escolhidas levando em consideração o histórico de incêndios florestais na região. É um reforço necessário que pode ser aumentado ainda mais dependendo do cenário. Estamos totalmente preparados, com militares altamente capacitados para enfrentar o fogo e proteger o nosso meio ambiente”, disse a comandante.
As equipes ficarão em Cuiabá, Poconé, Santo Antônio do Leverger, Várzea Grande, Rondonópolis, Alto Paraguai, Feliz Natal, Maringá, Nova Ubiratã, União do Sul, Barra do Garças, Água Boa, Cáceres, Mirassol D’ Oeste, Pontes e Lacerda, Porto Esperidião, Vila Bela da Santíssima Trindade, Aripuanã, Colniza, Juara, Juína, Nova Bandeirantes, Guarantã, Barão de Melgaço, Chapada dos Guimarães, Paranatinga, Santiago do Norte, Gaúcha do Norte, Itiquira, Cocalinho, Confresa, Novo Santo Antônio, Ribeirão Cascalheira, Apiacás, Nobres, Nossa Senhora do Livramento, Rosário Oeste, Cláudia, Diamantino, Lucas do Rio Verde, Nova Mutum, São José do Rio Claro, Sinop, Sorriso, Canarana, Comodoro, Jauru, Marcelândia Nova Monte Verde, Peixoto de Azevedo.
Ações preventivas
Desde o início do ano, o Governo do Estado tem atuado de forma integrada em ações preventivas contra os incêndios florestais. São R$ 74,5 milhões para o combate de crimes ambientais, dos quais R$ 30,9 milhões são exclusivamente para combate aos incêndios.
O recurso garante a locação de quatro aviões pela Defesa Civil Estadual, contratação e capacitação de brigadistas, queimas prescritas em unidades de conservação estaduais, cursos de capacitação para os militares e ações de fiscalização por uso irregular do fogo.
Além disso, o Estado fez uma série de ações preventivas no Pantanal, como o mapeamento de pistas de pouso, construção de aceiros na Transpantaneira (MT-060) e açudes para instalação de poços artesianos e para serem usados como bebedouros para os animais da região.