ÁGUA BOA - A Câmara Municipal de Água Boa está promovendo um abaixo-assinado em favor de proprietários de lotes adquiridos da empresa Noroeste Imóveis Ltda.

O objetivo do documento é contribuir para a resolução das questões judiciais entre as partes, já que vários munícipes relataram à Casa que se sentem prejudicados e alguns, com os seus nomes negativados junto a entidades de crédito, por divergências no contrato de compra e venda dos imóveis no Setor Noroeste.

Com este documento, o Legislativo Municipal poderá propor uma ampla reunião envolvendo o Poder Executivo Municipal, através do Conselho Municipal de Habitação, além do Ministério Público Estadual afim de que possam ser dirimidas as questões pendentes. A solicitação do abaixo-assinado foi apresentada à Mesa Diretora, na última Sessão da Câmara (05.11). 

O Legislativo pede que todos os proprietários dos referidos lotes assinem o documento, que estará disponível a partir de segunda-feira (12.11) até o final do mês de novembro, na recepção da Câmara Municipal de Água Boa.

ATUALIZADA 29/OUT 

ÁGUA BOA – Após a vitória do candidato do PSL, Jair Bolsonaro, centenas de pessoas se reuniram no centro da cidade, na Avenida Júlio Campos ontem à noite para comemorar a vitória, mesmo com chuva. Uma extensa carreata também foi realizada durante algumas horas pelas ruas da cidade. 

Em Água Boa, Jair Bolsonaro fez 8.733 votos (79,4%). Fernando Haddad fez 2.258 votos (20,5%).

No 1º turno Bolsonaro tinha feito 8.263 votos, um crescimento de 5,7% no 2º turno. Já Haddad tinha feito 1.569 e cresceu 43,95% no 2º turno. No 1º turno foram 184 votos brancos (1,5%) contra 155 votos (1,3%) do 2º turno.

Já nulos, foram 458 (3,9%) no primeiro turno, e agora 253 (2,2%), ou seja, ocorreu uma diminuição dos votos brancos e nulos em relação ao 1º turno.

A abstenção do 1º turno foi de 5.319 votos (31,5%), agora 5.488 (32,5%) não foram às urnas.

Compareceram às urnas no 1º turno 11.569 eleitores (68,5%), agora 11.399 (67,5%).

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ATUALIZADA 19HS

ÁGUA BOA - A 30ª Zona Eleitoral divulgou os números finais das eleições presidenciais em segundo turno nos municípios de Nova Nazaré e Cocalinho. 

Em Nova Nazaré, compareceram 1.539 eleitores, com abstenção de 851 (35,6%). Haddad 757 (51,2%) Bolsonaro 720 - 48,8%.

Em Cocalinho, 2.595 eleitores compareceram. Abstenção de 1.747 eleitores (40,2%). Bolsonaro 1.333 - 53,1%. Haddad 1.174 - 46,9%.

Em Água Boa, ainda falta apurar uma urna, a da Gleba Martins. Dos 16.906 eleitores inscritos, compareceram 11.365, com 5.441 eleitores ausentes das urnas (32,3%).

Bolsonaro - 8.718 - 79,5%.

Haddad PT - 2.241 - 20,5%

Agora está ocorrendo a carreata pelas ruas da cidade de Água Boa com os apoiadores de Bolsonaro. No país, com mais de 55%, Bolsonaro foi eleito presidente do Brasil.

VEJA OS NÚMEROS EM ANEXO.

ATUALIZADA DIA 28/10/2018

ÁGUA BOA - Hoje, 16.908 eleitores de Água Boa voltam às urnas para eleger o presidente da república. No país, 147 milhões de votantes estão inscritos. Tradicionalmente cerca de 30 milhões acabam não comparecendo nas urnas.

Em Água Boa, nossa reportagem compareceu em alguns locais de votação na cidade. Até AGORA A POUCO, a abstenlão era próximna dos 40% em alguns locais, mas ainda havia movimento de eleitores.

O chefe do Cartório Eleitoral, Wyllem Guimarães da Silva, informou que não houve nenhum registro de problemas com as urnas eleitorais utilizadas nos municípios de Água Boa, Nova Nazaré e Cocalinho.

Também não houve registro de crime eleitoral nem prisões neste domingo de segundo turno.

Em Nova Nazaré, estão inscritos 2.392 eleitores. Em Cocalinho, são 4.341 votantes. A partir das 18hs, a Rádio Interativa fará cobertura da apuração dos votos direto do Cartório Eleitoral da 30 Zona Eleitoral.

 CANARANA – O empresário do agronegócio Marcos da Rosa da Aprosoja Brasil foi citado na semana passada como um dos nomes apontados para assumir o Ministério da Agricultura do governo Bolsonaro.

Produtor rural, líder sindicalista ligado à Aprosoja Mato Grosso, ele mora em Canarana desde a década de 80.

Daqui a pouco, o próprio Marcos da Rosa concederá entrevista para falar sobre o assunto. Às 12hs 30min no REPÓRTER INTERATIVO - Água Boa.

BRASÍLIA - A Lei das Eleições, o Código Eleitoral e as Resoluções do TSE nº 23.551 e nº 23.555/2017 estabelecem uma série de normativas sobre as condutas e propagandas permitidas e proibidas na semana de eleições. Irregularidades detectadas nos dias antecedentes podem ser denunciadas pela Sala de Atendimento ao Cidadão do Ministério Público Federal ou pelo aplicativo Pardal. No dia da eleição, as denúncias devem ser feitas diretamente à Polícia Militar (PM).

Sábado

É proibida, neste sábado, dia 27, a divulgação paga de propaganda eleitoral na imprensa escrita e em sites do jornal impresso. O horário eleitoral gratuito no rádio e televisão também encerra na sexta e não é mais permitido na véspera, assim como a realização de debates.

Até as 22h do sábado, é permitida a realização de caminhadas, carreatas, passeatas e distribuição de material gráfico. A data marca também o último dia para propaganda eleitoral mediante alto-falantes ou amplificadores de som, entre 8 e 22h.

Derramar ou anuir derrame de material de propaganda em locais de votação ou vias próximas, ainda que na véspera da eleição, configura propaganda irregular que sujeita o infrator à limpeza do local ou multa.

Domingo de eleição

No dia 28 de outubro será permitida a manifestação individual e silenciosa da preferência do eleitor por partido político, coligação ou candidato. Dessa forma, o eleitor pode portar bandeira, dístico e adesivo. O uso de camiseta é permitido, desde que não seja distribuída por partidos, coligações ou candidatos.

É vedado o porte de aparelho de telefonia celular, máquinas fotográficas e filmadoras, equipamentos de radiocomunicação ou qualquer instrumento que possa comprometer o sigilo do voto dentro da cabina de votação. Em caso de problemas no momento da votação, o presidente da mesa receptora deve ser avisado para que o ocorrido seja registrado em ata, com a descrição da situação. O registro da reclamação em ata pode ser fotografado pelo eleitor.

Não é permitida a aglomeração de pessoas portando bandeiras, broches, dísticos e adesivos ou com roupas padronizadas, de modo a caracterizar manifestação coletiva, com ou sem utilização de veículos.

Os fiscais partidários nos trabalhos de votação só podem estar identificados por meio de crachás que constem o nome e sigla do partido ou coligação, estando vedada a padronização do vestuário.

O uso de vestuário ou objeto que contenha qualquer propaganda de partido político, de coligação ou de candidato, por servidores da Justiça Eleitoral, mesários e escrutinadores, no recinto das seções eleitorais e juntas apuradoras também é proibido.

Assim como no primeiro turno, não haverá Lei Seca em Santa Catarina. Logo, o consumo e venda de bebidas alcoólicas não estão proibidos.

Crimes eleitorais

Configura crime eleitoral no dia das eleições:

- Realização de carreatas, comícios e utilização de alto-falantes e amplificadores de som;

- Propaganda de boca de urna em lugares públicos ou abertos ao público;

- Derrame de material impresso de propaganda;

- Divulgação de qualquer espécie de propaganda de partidos políticos ou candidatos, assim como a publicação de novos conteúdos ou o impulsionamento de conteúdo na internet, permitida a manutenção de propaganda divulgada anteriormente ao dia da eleição.

Tais condutas são puníveis com detenção, de seis meses a um ano, com a alternativa de prestação de serviços à comunidade pelo mesmo período, e multa no valor de R$ 5.320,50 a R$ 15.961,50.

Entre as vedações já citadas quanto ao dia das eleições, também estão entre os principais crimes eleitorais, dispostos no Código Eleitoral (Título IV, Cap. II):

- Uso de violência ou grave ameaça para coagir alguém a votar, ou não votar, em determinado candidato ou partido;

- Promover, no dia da eleição, com o fim de impedir, embaraçar ou fraudar o exercício do voto, a concentração de eleitores sob qualquer forma, inclusive o fornecimento gratuito de alimento e transporte coletivo;

- Dar, oferecer, prometer, solicitar ou receber, para si ou para outrem, dinheiro, dádiva, ou qualquer outra vantagem, para obter ou dar voto e para conseguir ou prometer abstenção, ainda que a oferta não seja aceita;

- Causar, propositadamente, dano físico ao equipamento usado na votação ou na totalização de votos ou a suas partes.