QUERÊNCIA - Definido o Assessor de Imprensa da Prefeitura de Querência. Assume o cargo o empresário Marco Aurélio Meireles Ribeiro Filho. Natural de Goiânia, Goiás, Marco Aurélio mora em Querência a mais de três anos.
O nosso assessor assumiu nesta segunda-feira (02/01) e já começou suas atividades hoje terça-feira (03). Marco Aurélio é formado em publicidade e é pós graduado em marketing. Essa é a primeira vez que atua no serviço público.
Atuou em empresas como a Ambev em Goiás e o seu nome para o cargo foi indicação do vice-prefeito João Carlos Pizzi e do Secretário de Finanças, Miguel Trautenmüller. A área de atuação do assessor de imprensa é o ramo de farmácia de manipulação. (Renato Borges)
COCALINHO – Ontem, dia 01/01, Dalva Peres tomou posse como prefeita de Cocalinho. Numa grande festa popular, no Bosque Municipal, a população compareceu em massa. Tomou posse também o vice-prefeito, Ezio Pereira de Carvalho, e os vereadores: Jarbas Ribeiro, (eleito presidente da Câmara), Edivan Dornel, Márcio Aguiar, Ediney Cardoso, Ismeraldo Abreu, Fábio Arruda, José Caetano, Érico Barreto e Sidiney Carlos.
Num feito histórico, Dalva Peres reuniu em seu palco de posse todos os ex prefeitos de Cocalinho: Juarez Falone, Sebastião Mato Grosso, Luiz Carlos de Lima Peres, Nicanor Freires dos Santos e Luiz Henrique do Amaral. Dalva Peres com humildade e simpatia, ficou no meio do povo durante todo o dia onde foi servido churrasco, refrigerante e show com artistas da terra.
A prefeita nomeou 5 secretários: Carlos Batista para a secretaria de finanças; Paulo Sérgio, secretaria de administração; Haiane Morena Secretaria de Saúde; Franciely Souza, Secretaria de Assistência Social: Marlene Martins, Secretaria de Educação e Cultura. A cerimônia de posse foi abençoada pelo Padre Renato Schneider. Durante seu discurso a prefeita agradeceu aos ex prefeitos a contribuição dada ao município em suas gestões e pediu que continuem a contribuir.
Pediu o apoio da Câmara de Vereadores, de todos os políticos da região e a também dos funcionários públicos. Ela conclamou todos os segmentos da sociedade a se unirem na arrecadação e doações para um leilão beneficente com objetivo de concluir e equipar o Hospital Municipal, que está em reforma há mais de um ano.
"Os 3 primeiros meses da gestão serão destinados a uma concentração na limpeza pública, reforma da frota de veículos da educação e transportes, regularizar ações judiciais contra a prefeitura, adquirir um veículo para transportar pacientes para o Hospital Regional de Água Boa e continuar a reforma do Hospital Municipal", disse Dalva.
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ÁGUA BOA – Em bonita cerimônia na manhã deste domingo, primeiro de janeiro de 2.017, foram empossados os novos legisladores e mandatários água-boenses. Com o plenário José Nogueira Paniago lotado, o vereador mais antigo, José Ari Zandoná conduziu a cerimônia de juramento dos vereadores empossados.
Em seguida, foi eleita a mesa diretora da Câmara, José Ari Zandoná – presidente, Joaquim dos Anjos Ferreira ‘Quincão’ da Paixão vice-presidente, Luis Cesar de Lara ‘Cesinha’ Pinto Filho – primeiro secretário e Jonathan Silveira Roberto, segundo secretário.
Após a posse dos vereadores, foram empossados o prefeito Mauro Rosa da Silva e a vice, Rejane Schneider Garcia.
O presidente do Legislativo, Ari Zandoná fez questão de agradecer à população por ter conduzido os empossados aos respectivos cargos. Ari lembrou que seu pai, Ângelo Zandoná tinha sido vereador na primeira legislatura do município. Ari foi reconduzido em outubro de 2.016, ao oitavo mandato consecutivo como vereador.
Rejane Garcia disse que vai trabalhar ao lado do prefeito ‘Maurão’ com muita dedicação e empenho.
Mauro Rosa da Silva agradeceu ao ex-vice-prefeito, Lírio Maggioni, pelo trabalho honesto e dedicado em prol do município. Emocionado, ‘Maurão’ prometeu que continuará trabalhando pela população, sempre buscando recursos e projetos que melhorem a condição de vida da sociedade.
A cobertura completa será apresentada no Jornal Interativo, que circulará com a Edição da Posse no dia 6 de janeiro, sexta-feira.
RELEMBRANDO
O prefeito Mauro Rosa da Silva se reelegeu com 7.843 sufrágios, ou 68,27% dos votos válidos. Dr. José Eugênio alcançou 3.645 votos ou 31,73% dos votos válidos. Foram 248 votos em branco (2,01%), 619 nulos (5,01%) e uma abstenção de 3.890 votantes que não foram às urnas (23,95%). Curioso que o percentual dos que se abstiveram, anularam ou votaram em branco somam quase o percentual do Dr. Eugenio. Dos 16.245 eleitores inscritos, compareceram nas urnas 12.355 eleitores. A abstenção foi de 3.890 votantes (23,95%), votos em branco 248 (2,01%), nulos 619 (5,01%), totalizando quase 31%. Na última eleição municipal, a abstenção foi de 17,7%, votos brancos e nulos somaram quase 4%, totalizando em 2.012, 21% de abstenções nulos e brancos.
=== Adelar Fusinato se reelegeu com 1.450 votos, o único que alcançou o quociente eleitoral, sem ter necessidade de votos de legenda. Depois, aparecem pela ordem, Renato Beraldo (528), Luis Cesar de Lara (Cesinha) com 461 votos, Jonathan Silveira (450), Alan Apio (366) José Ari Zandoná (363), Sandro Lúcio Aleixo (347), Joaquim dos Anjos Ferreira 'Quincão", 341 votos, Enfermeiro Leo com 340, Marilene Teresinha Estefano (317) e Fernando Quintanilha (229).
QUERÊNCIA - O prefeito eleito nas eleições do ano passado em Querência, Fernando Gorgen tomou posse em solenidade que aconteceu nesse domingo dia primeiro, na Câmara Municipal, conduzida pelo presidente do Legislativo, vereador Telmo Brito (PDT). A sessão de posse foi rápida.
Regimentalmente a sessão teria que começar às 10 horas e esse horário foi respeitado por todos. Ao abrir a sessão o presidente disse se sentir honrado de participar desse momento mais uma vez. Fernando Gorgen foi conduzido até a Mesa Diretora da casa onde já se encontrava o ex-prefeito Gilmar Reinoldo Wentz.
Gilmar Wentz adotou um discurso conciliador dizendo que torcia pelo sucesso da administração. Como Querenciano, o ex-prefeito falou que avançou muito nesses quatro anos em que esteve à frente do executivo; Agradeceu os amigos, assessores e população em geral. Wentz fez um rápido balanço do seu governo e destacou pontos positivos como o avanço na qualidade da saúde e a quitação de todos os débitos por parte da sua administração. Ainda disse que em outra ocasião já teria apoiado Fernando Gorgen e que não são inimigos. "O que houve foi uma disputa eleitoral somente".
Já empossado como prefeito após o juramento, assinatura do termo de posse e receber a faixa do ex-prefeito, Fernando Gorgen começou sua fala agradecendo os familiares e apresentando o secretariado que vai atuar a partir de agora na administração. Falou dos avanços que fez quando foi prefeito no passado e agradeceu a Gilmar. Salientou que o governador Pedro Taques garantiu recursos para a cidade sem citar em que seriam investidos. Também disse que esteve em Brasília onde se encontrou com sete dos oito deputados federais do estado, com os três Senadores da República e com o Ministro da Agricultura Pecuária e Abastecimento, Blairo Maggi.
Ao apresentar os secretários, Gorgen falou que todos foram escolha pessoal dele. Ressaltou que os critérios foram técnicos primeiramente, e políticos em um segundo plano. Garantiu que a responsabilidade dos atos de cada um era dele.
Entrevista
Após finalizada a solenidade de posse o Prefeito Fernando Gorgen concedeu entrevista à Rádio Interativa FM 97,9. Perguntado sobre qual seria o seu primeiro ato como prefeito, disse que os trabalhos serão norteados a partir de reunião com os secretários para levantar a real situação da cidade.
Falou sobre as obras iniciadas garantindo que todas serão terminadas. Um exemplo é a Rodoviária que terá prioridade. O novo prédio do terminal rodoviário está localizado no Setor Industrial. Citou que o parque de máquinas aparentemente não está em boas condições e se faz necessária uma avaliação completa. Máquinas que não se encontram em condições de uso podem até ser leiloadas.
Sobre a sua fala quando disse que os secretários são de sua responsabilidade, Fernando Gorgen salientou “na verdade o CPF que aparece é o do prefeito e, portanto, assumo toda a responsabilidade. Aquele que não corresponder será substituído”. O plenário da Câmara ficou lotado pela população. Além dos secretários apresentados, outros cargos serão apresentados nos próximo dias como comunicação e diretorias de vários órgãos. (Renato Borges)
ÁGUA BOA – Aconteceu na noite desta quinta-feira na Câmara de Vereadores importante audiência pública que discutiu o alto valor da taxa de licença ambiental. Convocada pelos vereadores Ari Zandoná e Gilnei Macari. O assunto está mexendo com a opinião pública, principalmente dos empresários de alguns ramos da economia. Participaram das discussões, o presidente da Câmara, Gilnei Macari, o secretário executivo do Codema, Leandro Teixeira, a assessora jurídica da entidade, Dra. Juliana, presidente da CDL, Garcias Abreu, representante da Aceab, Miriam Bernieri, demais vereadores e empresários.
José Ari Zandoná afirmou que os órgãos federais são responsáveis por nortear os trabalhos do meio ambiente, e que os governos devem dar condições de trabalho e ainda criticou os custos altíssimos. "Tudo hoje envolve altos impostos e taxas, quase inviabilizando as empresas". Ele apelou para que houvesse a redução dos valores das taxas pelo Codema. O vereador disse que o prefeito Maurão foi chamado e deveria estar presente para discutir o tema, mas não compareceu. Segundo ele, mais de 60% da arrecadação do município vem hoje da prestação de serviços, gerando emprego e renda.
Adelar ‘Bibelô’ Fusinato disse que o município está em situação de emergência. Por isso, nesse momento, segundo ele, a situação está difícil para todos. Valdinei Morais, hotel Lider falou da preocupação com a empresa dele e dos demais empresários. Quando foi notificado, ele procurou informações para encaminhar o projeto. Quando chegou o momento das taxas, foi pego de surpresa. Disse que pagou R$ 1.500,00 de mão de obra para a elaboração do projeto, mas se assustou com as taxas que somaram R$ 7.704,00. Morais afirma que a empresa é pequena e está em fase de adaptação. Portanto, não tem a condição financeira diante da recessão atual.
Justificou que o movimento hoteleiro caiu pela metade, e por isso, sugere um prazo longo para este pagamento. Marcos da Biguá também não concordou com o alto valor das taxas ambientais. Disse que só outros 8 municípios estão com problemas iguais, devido às altas taxas. Luiz Paulo criticou o alto valor da taxa ambiental. Não pode ser simplesmente aplicado o metro quadrado para base de cálculo. Citou que cidades como Lucas do Rio Verde, Sorriso e Sinop praticam a UPF de R$ 3,80 até 10,00. Aqui a mesma taxa é de R$ 128,00. Isso proporciona alto valor no custo das taxas. Sugere que o município estabeleça esse valor acessível, e não acima do que é praticado no resto do estado.
Valmor Bernieri lembrou que a UPF municipal é de apenas R$ 5,50. No Estado é R$ 128,00. Lembra que essa taxa aplica um valor insuportável n cálculo final. Ele gastou 35 mil de taxas e 10 mil de projeto, um abuso diante da circunstância atual. Valmor disse que o Poder executivo deve assumir isso, pois em outras cidades, os valores são bem menores.
Leandro Teixeira afirmou que a taxa é única para os 8 municípios integrantes do Codema. Não há diferença dentro do consorcio. Lembrou que Canarana tem feito o processo municipal e por isso, não faz parte do consórcio. Leandro disseque o Codema adotou a taxa do Estado, mas que a questão pode ser revista. Negou que o Codema estivesse abusando na questão. Gilnei Macari afirmou que os vereadores foram abordados por empresários descontentes com a questão. Objetivo é chegar a um denominador comum. Em várias cidades de MT, as licenças são muito acessíveis, disse ele. Notando o descontentamento dos empresários que lotaram a Câmara, Leandro afirmou que era mesmo preciso lutar para baixar as taxas. Disse que o pleito será encaminhado ao Codema, e que ainda no sábado poderemos ter novidades.
Garcias Abreu da CDL criticou o fato como as coisas são efetuadas. Disse que a aplicação das taxas ambientais nunca foi discutido com a sociedade. Disse que as entidades que representam o comércio, no caso, CDL e Aceab, nunca foram procuradas para discutir este assunto tão importante. Ressaltou que os empresários querem se adequar a legislação, mas precisam de condições para tal. Ele não concorda com o valor abusivo da licença ambiental.
Vários empresários se manifestaram dizendo que os valores da taxa deveriam ser menores, e que caberia aos municípios reduzir esse patamar. Sugerem que se o Codema não baixar as taxas, que o município assuma isso, como ocorre em outras cidades, onde os valores são baixíssimos. Se for para matar a empresa e dificultar a existência do comércio, que o município saia fora do Codema. Sugeriram ampla discussão antes de impor altos valores aos empresários. Queremos ser parceiros do Codema e não contrários. Os empresários querem somente se manter nas atividades. Ou o Codema muda o valor ou o município tem que sair fora, disseram eles. Zezinho da catarinense pediu qual a vantagem do município nessa questão toda, se a contaminação maior está no lixo. Lembrou que o lixão da prefeitura ainda não se regularizou.
Naquele momento, Leandro disse que o prefeito pode conseguir diminuição de custo nos projetos para a implantação do sistema de descentralização do licenciamento. Dr Eugenio diz que sentiu na própria pele a questão da licença ambiental. Afirmou que tinha uma Pousada no Xingu que foi embargada. Teve que gastar R$ 40 mil reais para se legalizar, sem prazo nenhum. Dois anos depois, ele perdeu a pousada para uma terra indígena. Segundo Dr. Eugenio, o Codema quer que acreditemos que o gerenciamento das licenças é melhor, mas é uma mentira. Ninguém aqui quer se furtar de pagar a taxa, observando que todos querem se legalizar, mas, precisa ter um valor ponderado, não os exageros de hoje.
A bioquímica, Dra Rosangela Garcia disse que a preocupação do Codema era só arrecadar taxas, e que não se preocupa com o meio ambiente. Se o lixo residual das farmácias e laboratórios já é levado para fora, onde está o saneamento básico no município?”, perguntou ela. Leandro disse que o Codema não está só preocupado com as taxas, mas também acompanha a questão da coleta dos resíduos. Empresários disseram que fazem coleta seletiva de lixo e deslocam até o lixão, mas lá tudo fica misturado, causando poluição ambiental. Garcias abreu pediu que o poder público valorize os empresários e as instituições que defendem o comércio. Afirmou que nunca recebeu documento convocando para reunião sobre as taxas do Codema. Miriam Bernieri da Modelar disse que se os empresários não se unirem, os outros farão o que quiserem para estipular altas taxas.
Sidinei Kist fez um dos melhores discursos entre os presentes. Em tom de desabafo, ressaltou que todos os órgãos públicos estão judiando dos empresários. Ministério do Trabalho, Codema, Sefaz, Indea, Receita Federal e demais órgãos, não atendem como deveriam. Lembrou que quem sustenta o funcionalismo público é tratado como criminoso, disse Kist. Criticou as autoridades ao criarem tantas taxas só para arrancar o dinheiro dos empresários. Falou que tudo depende da agricultura, mas o agronegócio também sempre é maltratado. Ele foi muito aplaudido. Leandro disse que vai levar essa preocupação ao Codema. Sugere que Aceab e CDL contratem profissionais para baixar o custo na elaboração dos projetos.
Cabe salientar que durante toda a audiência pública, o secretário executivo do Codema foi extremamente atencioso e muito competente em responder aos questionamentos, mesmo quando feitos de forma exaltada. Porém, ele não convenceu os presentes. Todos estão convencidos de que existe abuso por parte do Codema na aplicação do valor das taxas da licença ambiental.
Às 12hs 30min desta sexta-feira, no REPÓRTER INTERATIVO da Rádio Interativa, a cobertura completa com entrevistas.