ÁGUA BOA – A partir de hoje (01/02/17) todas as Unidades de Saúde do município voltam ao horário de atendimento tradicional, ou seja, em dois turnos.
A informação é do secretário de saúde. Jader Bahia disse que o Centro Municipal de Saúde, o CAPS, a Unidade de Coleta e Transfusão, as Vigilâncias Ambiental e Sanitária e os postos de saúde nos bairros estão atendendo das 7hs às 11 e das 13:30 as 17:30.
Segundo ele, as demandas pelos serviços aumentaram, devido ao fim do período de férias.

ÁGUA BOA – Já está liberada em Água Boa a vacinação para meninos contra HPV. Em todo o estado, 60 mil meninos na faixa etária de 12 a 13 anos estão aptos a receber a vacina. Em todo país, serão imunizados 3,6 milhões de meninos em 2017. A vacinação vai reduzir a propagação do vírus. Economia gerada pela gestão permitiu a inclusão desse público. Até o ano passado, esta imunização era feita apenas em meninas. O Brasil é o primeiro país da América do Sul e o sétimo do mundo a oferecer a vacina contra o HPV para meninos em programas nacionais de imunizações. A faixa-etária será ampliada, gradativamente, até 2020, quando serão incluídos os meninos com 9 anos até 13 anos. Meninos de 12 a 13 anos devem procurar a Unidade Básica de Saúde de seu bairro, munido da caderneta de vacinação, para receber a vacina. O esquema vacinal para os meninos contra HPV é de duas doses, com seis meses de intervalo entre elas.
ÁGUA BOA – A cidade receberá nesta sexta-feira, 9 de dezembro, profissionais do Hospital de Câncer de Mato Grosso.
Trata-se de mais uma campanha de prevenção ao câncer de pele, mama, boca, próstata e colo de útero. Somente serão atendidos os pacientes previamente agendados nos postos de saúde dos bairros.
A previsão é de que cerca de 500 pessoas receberão atendimento nesta sexta-feira. A concentração será a partir das 7hs da manhã no Centro Municipal de Saúde. Hoje, quinta-feira, o atendimento acontece em Canarana. No sábado, a ação será em Nova Xavantina.
ÁGUA BOA – Ao longo dessa semana, a rádio Interativa está apresentando uma série de reportagens que falam dos perigos do uso do amianto. Em pelo menos 60 países do mundo, o uso, a fabricação e a venda do amianto já está proibida. O uso do amianto causa diversas doenças e vários tipos de câncer.
Amplamente utilizado na fabricação de materiais para a construção civil ao longo de décadas, o amianto foi colocado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) no grupo principal de substâncias cancerígenas. Segundo a entidade, 125 milhões de pessoas estão expostas à substância em todo o mundo e pelo menos 107 mil morrem anualmente de doenças associadas a ela. Exatamente por esse motivo, o amianto já foi banido em mais de 60 países, sendo substituído por fibras menos nocivas à saúde.
No Brasil, porém, a substância ainda é permitida. O país é o terceiro maior produtor e o segundo maior exportador mundial do mineral, com destaque para a variedade crisotila. A maior parte da produção nacional é comercializada internamente principalmente em telhas onduladas, chapas de revestimento, tubos e caixas d’água. Na indústria automobilística, o consumo se concentra em produtos de fricção (freios, embreagens). Em escala menor, é possível encontrar amianto/crisotila em produtos têxteis, filtros, papel, papelão e isolantes térmicos.
O sucesso brasileiro na extração e comercialização, bem como a ampla utilização do amianto por aqui, tem dificultado a aprovação de leis que proíbam definitivamente o seu uso em território nacional. Cinco estados (São Paulo, Mato Grosso, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Pernambuco) criaram leis específicas proibindo a produção e comercialização de produtos com a substância. Mas a aplicação encontra-se suspensa após ação dos produtores de amianto que afirmam que os banimentos estaduais são inconstitucionais. O Superior Tribunal Federal ainda não chegou a uma decisão sobre o assunto.
Sobre o possível impacto no mercado de construção civil, uma vez que parte dos argumentos de produtores de amianto é de que o setor sairia prejudicado, já existem opções de fibras mais sustentáveis e totalmente seguras para à saúde à disposição e em quantidade suficiente para substituir o amianto sem que sejam necessárias grandes adaptações. Estes outros materiais, como o PVC colorido e tipos especiais de cerâmica, contam ainda com a vantagem de serem facilmente recicláveis – o amianto, ao contrário, necessita de um tipo especial de descarte, justamente por conta de suas propriedades nocivas à saúde.