ÁGUA BOA – Começou hoje o seminário Fortalecimento da Gestão Pública em nossa cidade, reunindo prefeitos, vereadores, secretários municipais e demais lideranças do Araguaia. Para trazer detalhes do evento, vai conceder entrevista hoje, Sérgio Akutagawa, chefe da Controladoria Regional da União em mato Grosso. A entrevista será veiculada daqui a pouco.

– O Seminário Fortalecimento da Gestão Pública prevê para hoje à tarde, palestra com técnicos da Funasa, falando sobre o monitoramento dos convênios. Representantes da Seplan, Sebrae e Correios falarão para prefeitos e secretários municipais sobre diversos convênios. O encontro inicia às 17hs 30min e prossegue até às 17sh, no Polo da UAB. A abertura oficial será às 19hs, no CTG Coração Gaúcho. Nesta terça-feira as ações serão retomadas às 8hs da manhã, com palestras e oficinas na UAB. Técnicos da Delegacia Federal de Agricultura, Ministério da Pesca e Aquicultura, Conab, Associação Mato-grossense de Municípios, Caixa Federal, MT Fomento, banco do Brasil, Banco da Amazônia, Sicredi, e entidades do sistema Sesi/Senai/Sebrae participarão com orientações técnicas aos municípios da região.

ÁGUA BOA - A GCU divulgou a programação do Fortalecimento da Gestão Publica, que acontecerá nos dias 11,12 e 13 de novembro de 2013. O evento será muito importante para o município e para todos os empresários, por este motio a GCU conta com a presença de todos. Além da programa haverá ainda uma abertura que acontecerá no dia 11/11/2013, as 19:30, no CTG  Coração Gauúcho, com presença de diversas autoridades e população em geral.

O senador Blairo Maggi (PR) criticou as demarcações de terras propostas pela Fundação Nacional do Índio (Funai), em outubro, durante audiência pública realizada hoje (7), na Comissão de Agricultura e Reforma Agrária do Senado. Na ocasião, a presidente da fundação Maria Augusta Assirati explanava sobre o assunto.

Para Maggi, a situação ultrapassou os limites quando os números mostram que pelo menos 27% do território do Amazonas está incluído em um dos estágios do processo de demarcação. No Pará, são outros 27%, em Rondônia, 20%, e no Acre, 15%. A justificativa para aumentar o território indígena seria pelo fato de eles estarem vivendo apertados.

O senador rebate afirmando que 13% do território nacional já está demarcado como reserva indígena. Esta área é maior que toda a região Sudeste, a mais populosa do país, onde vivem mais de 80 milhões de pessoas. “Quando as populações das diferentes etnias crescerem em todo o país, teremos mais demarcações? Será uma guerra declarada entre índios e não índios?”, questiona.

Em resposta a Maggi, Maria Augusta explicou que a delimitação de novas reservas já leva em conta o crescimento demográfico da população indígena e revelou que muitas áreas demarcadas antes de 1988 eram incompatíveis com possibilidade de reprodução das comunidades tradicionais.

Outra preocupação de Maggi é a possibilidade dos agricultores perderem suas terras. “Começam demarcações sem aviso aos municípios e estados envolvidos, não se tem acesso à documentação e as contestações na Justiça nunca são acatadas”, reclama. Em MT, o processo demarcatório já incluiu mais de 2,3 milhões de hectares, área equivalente ao estado de Alagoas.

Segundo o senador, existe ainda o problema gerado nas obras de infraestrutura como estradas, ferrovias, hidrovias e portos, que precisam ser feitas e muitas vezes são barradas por estarem próximas a reservas.

A presidente da Funai argumenta que a posse plena das terras indígenas contribui para o controle climático global e para o meio ambiente ecologicamente equilibrado a toda à população brasileira.

De acordo com o mapa da Funai divulgado em outubro, existe arrolado nos diversos estágios do processo de demarcação de território indígena um montante de praticamente 110 milhões de hectares. Mas esses não são números definitivos uma vez que a própria fundação informa que tal montante refere-se apenas aos 557 processos já formalizados, havendo pelo menos outras 115 iniciativas semelhantes em estudo.

(Valérya Próspero com assessoria)

ÁGUA BOA – Nesta sexta-feira (08.11), será realizado o Seminário "A implantação e ampliação da malha ferroviária no estado de Mato Grosso", Ferrovia de Integração do Centro-Oeste (FICO). A Ferrovia ligará Lucas do Rio Verde-MT a Campinorte-GO. A realização do seminário foi requerida pela Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados. A apresentação técnica sobre o projeto, incluindo trechos, extensão, edital, licenciamentos, regras, modelos de concessão e custos, ficará por conta dos engenheiros Bruno Rotta Junior, assessor técnico da Gerência de Projetos de Infraestrutura da Empresa de Planejamento e Logística (EPL), e Clauber Santos Campelo, da Superintendência de Infraestrutura e Serviços de Transporte Ferroviário de Cargas da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). O debate ainda contará com a participação e contribuição do secretário de Logística Intermodal de Mato Grosso, Francisco Vuolo, e o diretor de Implementação de Programas e de Gestão dos Fundos da Sudeco, Cleber Ávila, além das autoridades locais. O projeto da Ferrovia de Integração do Centro-Oeste prevê extensão de cerca de 1.065 km, passando por 16 municípios, sendo sete de Goiás e nove de Mato Grosso. Os investimentos estimados estão na ordem de pouco mais de R$ 6 bilhões. Os trilhos passarão por: Lucas do Rio Verde, Sorriso, Nova Ubiratã, Paranatinga, Gaúcha do Norte, Canarana, Água Boa, Nova Nazaré e Cocalinho. O seminário será nesta 6ª feira, 8 de novembro, das 14 às 18 horas, na Câmara de Vereadores.