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Agenda de Água Boa
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Encontro da Agricultura Familiar é sucesso - veja vídeo

Redação Interativa Agronegócio 03 de julho de 2024 Atualização mais recente: 03 de julho de 2024 Acessos: 1563

Atualizada 03 Julho 2024

Encontro da Agricultura Familiar é sucesso 06ÁGUA BOA - Acontece hoje no Tatersal do Parque de Exposições Antonio Tura, o 2º Encontro da Agricultura Familiar.

Isabela Ramos falou sobre a questão do uso de sementes certificadas na produção de hortaliças.

O agrônomo Dr. Glauco Vieira de Oliveira dissertou sobre o uso de mudas de café aclimatizadas ao centro oeste.

Edina Soares de Souza da Escola Agrícola Jaraguá trouxe estudantes para acompanhar o evento.Encontro da Agricultura Familiar é sucesso 04

A médica veterinária Melina Daud apresentou detalhes sobre a sanidade animal como ferramenta da agricultura familiar.

O prefeito Dr. Mariano Kolankiewicz fez a abertura do evento.

Veja vídeo:



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2º Encontro da Agricultura Familiar é hoje - veja vídeo

Atualizada 01 julho 24

ÁGUA BOA - Participa das Notícias Interativa, o Sec. adjunto da Agricultura Familiar.

Otacilio Barbosa apresenta detalhes do evento que acontece hoje, quarta-feira, 03 de julho, no Parque de Exposições Antonio Tura.

Alison Lorenzon da Empaer explica que os assuntos técnicos são de interesse da agricultura familiar.

Veja vídeo:


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2º Encontro da Agricultura Familiar

2 encontro agric fam
ÁGUA BOA - Vem aí o 2º Encontro da Agricultura Familiar no Parque de Exposições Antonio Tura.

Será dia 03 de julho com recepção e credenciamento às 13h 30min.2 encontro agric fam b

14h - Abertura -

15h - Importância da Defesa Agropecuária - doenças e certificação.

16h - Potencial do mercado no consumo de hortaliças.

16h 45min - Estudos sobre café no Araguaia

17h 30min - Visita ao estande da Empaer e encerramento

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Associação do PA Nacional pede ajuda do Incra-MT

Redação Interativa Agronegócio 02 de julho de 2024 Atualização mais recente: 02 de julho de 2024 Acessos: 1485

roque nbarrancoÁGUA BOA – O presidente da Associação dos Produtores Rurais do PA Nacional entregou nesta terça-feira, ofício ao superintendente do Incra de Mato Grosso.

José Roque de Oliveira repassou a Joel Machado de Azevedo, as principais preocupações dos assentados no PA Nacional.

Roque solicitou agilidade na liberação das licenças ambientais permitindo que os parceleiros utilizem a terra. Idêntico ofício foi entregue ao deputado Valdir Barranco.

O superintendente do Incra prometeu analisar a situação.

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Estudo revela carência de mão de obra qualificada no setor rural mato-grossense

Redação Interativa Agronegócio 02 de julho de 2024 Atualização mais recente: 16 de julho de 2024 Acessos: 547

CUIABÁ - O Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) apresentou, nesta segunda-feira (01/07), os resultados da pesquisa "Mão de Obra: Um desafio para os produtores rurais em Mato Grosso". O evento de divulgação foi realizado no auditório da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato) e foi conduzido pelo superintendente do Imea, Cleiton Gauer.

"Esse estudo revela um panorama sobre a realidade da mão de obra nas propriedades rurais mato-grossenses, expondo os principais obstáculos que os produtores enfrentam na busca por profissionais capacitados", enfatizou Cleiton Gauer.

O estudo foi desenvolvido pelo Imea em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar-MT) e baseou-se em entrevistas realizadas com 392 produtores rurais de 94 municípios mato-grossenses. Dos entrevistados, 50,51% têm a agricultura como principal atividade; 35,46% são focados na pecuária; e 14,03% não definem uma atividade predominante.

A pesquisa revela que 70,66% dos produtores enfrentam alta dificuldade na contratação de novos funcionários, com apenas 9,18% relatando baixa dificuldade. A demanda mais urgente concentra-se em operadores de máquinas (36,99%), vaqueiros (20,66%) e profissionais de campo (10,71%), evidenciando uma carência significativa de mão de obra qualificada.

O estudo também abordou o perfil dos produtores, características das propriedades e adoção de tecnologias no setor agropecuário. A diretoria executiva da Famato esteve presente durante o evento de divulgação do estudo, representada pelo presidente Vilmondes Tomain, além dos diretores Robson Marques (Administrativo e Financeiro) e Ronaldo Vinha (Relações Institucionais).

"Esta ferramenta que estamos apresentando hoje é de fundamental importância para nós. Ao entendermos essa realidade do setor agropecuário, podemos agir de forma mais eficaz para resolver problemas e planejar estrategicamente. Não podemos operar no escuro; é por isso que esta iniciativa é tão significativa. Estou realmente satisfeito com este passo importante que estamos dando para melhorar a eficiência do nosso setor", pontuou Tomain.

Representando o Senar-MT, marcou presença o gerente da Assistência Técnica e Gerencial (ATeG), Bruno Farias, que destacou a importância desse estudo para o planejamento estratégico do braço educacional do Sistema Famato – o Senar.

"Hoje, mediante esses números que a gente buscou, juntamente com o Imea, nós já estamos trabalhando em ampliar e melhorar cada vez mais os nossos cursos, as nossas capacitações técnicas, profissionalizar nossa mão de obra e oferecer também a assistência técnica aos nossos produtores para atender essa demanda que vem do campo", pontuou Bruno de Farias.

A pesquisa está disponível gratuitamente para acesso público. (Ascom)

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Pesquisa Embrapa para soja de baixo carbono

Redação Interativa Agronegócio 01 de julho de 2024 Atualização mais recente: 01 de julho de 2024 Acessos: 521

soja bonitaBRASILIA - Embrapa e parceiros avançam na definição das diretrizes técnicas para validar a metodologia de certificação da soja baixo carbono. Foi publicada a primeira versão do documento Diretrizes técnicas para certificação Soja Baixo Carbono.  O documento contém as premissas para atestar a mitigação das emissões de gases de efeito estufa (GEE) em sistemas de produção agrícola candidatos do Brasil. Essas premissas estão sendo usadas para subsidiar a coleta de dados em mais de 60 áreas agrícolas em cinco macrorregiões sojícolas, durante duas safras (2023/2024 e 2024/2025).

“A publicação das diretrizes de certificação nesta etapa é fundamental para validarmos cientificamente a metodologia de quantificação que está sendo desenvolvida pela Embrapa”,  explica o coordenador do Comitê Gestor do Programa Soja Baixo Carbono (PSBC), Henrique Debiasi, pesquisador da Embrapa Soja (PR).

Debiasi enfatiza que essa é uma das maiores iniciativas setoriais brasileiras. Ela visa agregar valor à soja produzida em sistemas que contribuem para a redução das emissões de GEE. O Programa estima que, ao se adotar as tecnologias sustentáveis descritas na publicação, o potencial de redução das emissões nos sistemas de produção com soja pode ser de, aproximadamente, 30%.

De acordo com o pesquisador, o escopo do PSBC prevê a comparação dos sistemas de produção típicos (culturas agrícolas utilizadas e as práticas de produção adotadas) com as áreas candidatas a receber o selo Soja Baixo Carbono (SBC), ou seja, que adotam soluções mitigadoras. “O objetivo é tornar tangíveis aspectos qualitativos e quantitativos do grão, a partir de tecnologias e práticas agrícolas que reduzam a intensidade de emissão de GEE”, explica. “O conceito está pautado na mensuração dos benefícios e na certificação voluntária das práticas de produção que comprovadamente resultem em menor emissão de GEE”, acrescenta.

Todas as ações de pesquisa, desenvolvimento e inovação que visam estabelecer, validar e operacionalizar o protocolo de certificação SBC são agrupadas e coordenadas dentro do PSBC. A construção metodológica é coordenada pela Embrapa Soja, com participação de especialistas de várias unidades da Embrapa, agentes da cadeia produtiva da soja e representantes das empresas parceiras: Bayer, Bunge, Cargill, Coamo, Cocamar, GDM e UPL.

A publicação das Diretrizes técnicas para certificação Soja Baixo Carbono – primeira aproximação é o primeiro passo para validação da metodologia que está sendo desenvolvida pela Embrapa. Ao adotar as boas práticas agrícolas e seguir os requisitos preconizados pelo PSBC, o produtor rural submeterá seu sistema de produção à aferição da certificadora credenciada. Se obtido, o selo SBC acompanhará a comercialização da soja, um diferencial competitivo valorizado no mercado.

Mais informações no hotsite: www.sojabaixocarbono.com.br.

Diretrizes técnicas

A estruturação do Programa está pautada em duas diretrizes técnicas: adequação do imóvel rural e adequação do sistema de produção. “Cada diretriz possui critérios de elegibilidade, que devem ser atendidos para que a área candidata possa receber o selo SBC. Esse atendimento será mensurado por indicadores de alcance”, diz Debiasi (detalhes na tabela de estruturação da certificação da marca-conceito SBC).

O pesquisador Marco Antonio Nogueira explica que os critérios de elegibilidade para a adequação do imóvel rural estão relacionados a questões de legalização (imóvel rural sem autuações ou embargos ambientais, proprietário sem condenação por trabalho infantil ou análogo à escravidão, imóvel rural com Cadastro Ambiental Rural - CAR ativo e sem pendências trabalhistas); eliminação de queimadas deliberadas e atendimento a normatizações, a exemplo do respeito ao vazio sanitário (medida de manejo da ferrugem asiática da soja) e ao calendário de semeadura da oleaginosa.

Quanto à adequação do sistema de produção, Nogueira conta que os critérios de elegibilidade estão centrados na adoção de práticas agrícolas obrigatórias e das recomendáveis, além da melhoria do balanço de carbono na área de produção. “Criamos o Índice de Adoção de Práticas Agrícolas Sustentáveis (Iapas), baseado em indicadores de boas práticas agrícolas que contribuem para a mitigação de GEE, complementares às Práticas Agrícolas Obrigatórias. O Iapas pode assumir valores entre 0 e 10 e reflete o grau de adoção de práticas recomendáveis”, explica o pesquisador. “Para receber o selo SBC, o Iapas deve atingir um valor mínimo de 7 e, ao longo do tempo, apresentar tendência de aumento para indicar a melhoria contínua do sistema”, complementa.

Práticas a serem adotadassoja embrapa

De acordo com o pesquisador, as práticas obrigatórias envolvem a adoção plena do Sistema Plantio Direto (SPD), boas recomendações de coinoculação, adubação e correção do solo, assim como o uso de agrotóxicos tecnicamente prescritos. Também há algumas práticas complementares que precisam ser observadas para o atingimento do valor mínimo do Iapas. São elas: Zoneamento Agrícola de Risco Climático (Zarc); Manejo integrado de pragas (MIP); Manejo integrado de doenças (MID) e Manejo integrado de plantas daninhas (MIPD); práticas conservacionistas de manejo do solo e do sistema, complementares ao SPD; uso de sementes certificadas; integração lavoura-pecuária-floresta; adoção de ferramentas digitais e georreferenciadas para o manejo sítio-específico; e realização de análise físicas e biológicas para monitorar a qualidade do solo. “São técnicas que os produtores podem usar conforme as possibilidades de suas condições locais, mas, apesar de não serem compulsórias, quanto maior e melhor for a adoção dessas práticas, melhores serão os resultados no cômputo das emissões evitadas de carbono na atmosfera e da sua fixação ao solo por tonelada de grão produzida”, diz Nogueira.

Com relação à melhoria do Balanço das Emissões, são indicadores de alcance: a Intensidade das Emissões de GEE (IEGEE) do sistema de produção candidato inferior ao sistema típico de produção da região, e a compensação das emissões relativas à Mudança de Uso da Terra. “Para estar apta ao selo SBC, a área candidata deve, além de atender aos critérios de elegibilidade qualitativos (práticas agrícolas obrigatórias e complementares), apresentar estoques de carbono orgânico total do solo (COT) superiores e valores de IEGEE inferiores ao sistema de produção típico, comprovando que o sistema candidato ao selo de fato mitiga as emissões de GEE, em relação ao sistema típico da região”, detalha a pesquisadora da Embrapa Roberta Carnevalli.

Próximos passos

O foco do Programa SBC passa agora a estabelecer e validar o protocolo de certificação. “O protocolo será composto, em essência, por um memorial descritivo, por uma lista de verificação de conformidades e anexos que detalham as métricas e os critérios envolvidos na atribuição do selo SBC. Em resumo, as diretrizes indicam o que medir e avaliar, ao passo que o protocolo detalha o como fazer”, aponta Roberta Carnevalli.

A partir da safra 2023-2024, o protocolo passou a ser validado em mais de 60 áreas agrícolas (unidades-piloto), distribuídas em todas as regiões produtoras de soja no território brasileiro. As unidades-piloto foram indicadas pelas empresas que apoiam o PSBC, que priorizaram áreas que adotam um sistema de produção de soja com potencial para a obtenção do selo SBC já no curto-prazo.

Essa etapa visa também escalar a iniciativa, de forma a identificar sistemas de produção aptos à certificação, já por ocasião do lançamento do protocolo para o mercado, previsto para meados de 2026. “O processo de validação envolve ainda a discussão do protocolo com o setor produtivo, com organismos internacionais e com representantes do mercado do grão, para que a metodologia proposta reflita a realidade do produtor brasileiro e, ao mesmo tempo, seja aceita e respeitada internacionalmente”, afirma a pesquisadora.

Um protocolo adequado às condições brasileiras

“O grande diferencial do PSBC é que está fundamentado nas condições edafoclimáticas das diferentes macrorregiões sojícolas do País e o cálculo da intensidade de emissão de GEE adota parâmetros condizentes com os ecossistemas nacionais e as práticas agrícolas adotadas. Isso evita o viés de se adotar padrões e regulações, cujas premissas são fundamentadas em regiões com uma realidade diferente à observada para o Brasil”, destaca o pesquisador Marcelo Hirakuri.

Um outro aspecto que está sendo discutido é a criação de protocolos de certificação “baixo carbono” para outras culturas e atividades que compõem o sistema de produção de soja, conduzidos por unidades da Embrapa.

PSBC e as práticas sustentáveis

O selo Soja Baixo Carbono baseia-se em metodologia MRV (mensurável, reportável e verificável). “A sua adoção é totalmente voluntária e poderá ser utilizada por produtores dispostos a colaborar em iniciativas verdes que podem ser qualitativa e quantitativamente comprovadas”, declara o chefe-geral da Embrapa Soja, Alexandre Nepomuceno.

Segundo ele, o PSBC pretende reconhecer a soja oriunda de iniciativas ambientalmente sustentáveis e, consequentemente, abrir possibilidades de compensações financeiras, seja agregando valor ao produto comercializado e até mesmo a obtenção de juros mais baixos e prêmios mais interessantes em seguros agrícolas, iniciativas já operantes no mercado.

“Os padrões de sustentabilidade, conhecidos como normas voluntárias de sustentabilidade (NVS), têm ampliado sua importância em todo mundo, especialmente no setor agropecuário, tornando-se um importante elemento de agregação de valor e de diferenciação da agricultura brasileira”, afirma a chefe de Transferência de Tecnologia da Embrapa Soja, Carina Rufino. “Com o PSBC, o Brasil se posicionará fortemente no agronegócio mundial, com uma iniciativa de coalização setorial que mede e demonstra com critérios científicos sua contribuição para uma agricultura mais sustentável e adaptada para enfrentar as mudanças climáticas”, destaca.

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Inauguração da Algodoeira Schneider Aconteceu Nesta Sexta-Feira em Querência; veja vídeo

Evandro Agronegócio 29 de junho de 2024 Atualização mais recente: 29 de junho de 2024 Acessos: 1999

QUERÊNCIA - Nesta sexta-feira, dia 28 de junho, a família inaugurou oficialmente a Algodoeira Schneider no município de Querência, um empreendimento significativo para a região que evidencia o crescimento contínuo da cultura do algodão em Mato Grosso. Com mais de 36 anos de presença em Querência, a família Schneider já se estabeleceu como produtora de alimentos para o mundo, expandindo agora suas atividades para incluir o algodão, uma cultura com maior valor agregado.

Valmir Schneider sócio proprietário destacou que a implantação da algodoeira é resultado de anos de inovação agrícola na fazenda, desde sistemas convencionais até técnicas avançadas como a irrigação. Neste primeiro ano de operação, a previsão é beneficiar mais de três mil toneladas de algodão, superando as expectativas iniciais e já atraindo interesse de outras fazendas da região.

Olimar Schneider, também sócio proprietário pontuou que inauguração não apenas fortalece a economia local, mas também gera empregos significativos: atualmente, a Algodoeira Schneider emprega diretamente 30 pessoas na indústria, além de contribuir para o emprego indireto na comunidade. O investimento não se limita ao presente, mas visa estabelecer um legado para as futuras gerações da família Schneider, reforçando o compromisso com o desenvolvimento sustentável e diversificado do agronegócio em Querência.

O prefeito Fernando Gorgen enfatizou a importância do investimento para o município, destacando que a iniciativa não apenas diversifica a produção agrícola local, antes dominada por soja e milho, mas também agrega valor ao ICMS municipal e fortalece a economia regional. Ele parabenizou a família Schneider pelo empreendimento de grande porte e pelo impacto positivo que trará para Querência, evidenciando a colaboração contínua entre a administração pública e o setor privado em prol do desenvolvimento sustentável.

A presença de Eraí Maggi Scheffer, presidente da Associação Mato-grossense dos Produtores de Algodão (Ampa), na cerimônia de inauguração sublinha a importância estratégica do setor para a economia estadual. A abertura da Algodoeira Schneider representa não apenas um marco econômico para Querência, mas também um passo significativo na expansão e modernização do agronegócio regional, promovendo um crescimento sustentável e responsável.

Essa iniciativa reafirma o potencial de Querência como um polo agrícola em ascensão, capaz de atrair investimentos que beneficiam não apenas os empresários locais, mas toda a comunidade querenciana, consolidando o município como um protagonista no cenário agroindustrial de Mato Grosso.

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