ÁGUA BOA - O primeiro lote de 100 mudas de maracujá foi entregue em uma propriedade do PA Jatobazinho na manhã de quinta-feira (13).
O Projeto pretende incentivar a produção de maracujá pelos pequenos produtores do município, diversificando a produção e complementando a renda das propriedades.
De acordo com o Secretário Adjunto da Agricultura Familiar, da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, Agricultura e Turismo, Otacílio Barbosa, estão sendo produzidas centenas de mudas no viveiro municipal, que serão distribuídas, inicialmente, entre 10 propriedades parceiras selecionadas, em todos os sete assentamentos do município.
As primeiras mudas foram plantadas em abril deste ano, e agora em junho já estavam aptas para serem entregues na propriedade, revelando a rapidez de crescimento da planta do maracujá. (Ascom)
Atualizada 13/06/24QUERÊNCIA - O 18º Circuito da Aprosoja em Querência recebeu o biólogo Richard Rasmussen para uma palestra sobre conservação ambiental e a contribuição dos produtores rurais na preservação da biodiversidade. Rasmussen ressaltou o papel essencial dos produtores, que conservam cerca de 25% do território brasileiro e defendeu a valorização do trabalho rural na mesa de negociações sobre conservação. Ele elogiou o Código Florestal brasileiro e criticou os ataques que os produtores sofrem por sua atuação na preservação ambiental.
Em relação ao município de Querência, Rasmussen comentou sobre a importância do agronegócio para o crescimento da cidade, destacando a necessidade de reconhecimento do papel do setor na economia local.
Sobre seus próprios desafios como produtor e presidente da Aprosoja, Lucas Beber mencionou dificuldades com crédito e as questões relacionadas à sustentabilidade e à regulamentação ambiental.
A palestra também abordou temas como a crise hídrica e o uso do glifosato na agricultura, destacando a importância da ciência na tomada de decisões sobre produtos agrícolas. Rasmussen ressaltou o compromisso da entidade em defender os interesses dos produtores e buscar soluções para os desafios enfrentados pelo setor. A participação dos produtores na associação foi enfatizada como fundamental para fortalecer a representatividade do setor e promover o diálogo com as autoridades e a sociedade.
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Atualizada 14/JUN/23
QUERÊNCIA - Hoje 14 de junho, o 17° Circuito APROSOJA estará passando pelo Município, o evento ocorrera no CTG Pousada do Sul a partir das 18:30 horas.
O Coordenador do Núcleo de Querência Lauri Jantsch reforça o convite.
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Atualizada 05/JUN
QUERÊNCIA - No dia 14 de junho, o Circuito Aprosoja 2023, o principal evento da cadeia produtiva da soja em Mato Grosso, chegará à cidade de Querência.
O evento começou no dia 7 de maio em Alta Floresta, no norte do estado.
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QUERÊNCIA - No dia 14 de junho, o Circuito Aprosoja 2023, o principal evento da cadeia produtiva da soja em Mato Grosso, chegará à cidade de Querência.
O evento começou no dia 7 de maio em Alta Floresta, no norte do estado.
Promovido pela Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja-MT), o Circuito reúne produtores, especialistas e profissionais do setor agrícola para discutir temas relacionados à produção e meio ambiente.
Nesta edição, o evento conta com a participação do renomado político Aldo Rebelo como palestrante.
Segundo Fernando Cadore, presidente da Aprosoja-MT, o Circuito é uma oportunidade para promover o desenvolvimento sustentável da agricultura no estado.
O compartilhamento de informações e conhecimentos durante as palestras contribui para a construção de uma produção mais competitiva e integrada em Mato Grosso, impulsionando o avanço do setor agrícola.
Com a participação de 29 cidades ao longo do percurso, o Circuito Aprosoja-MT 2023 tem como objetivo fortalecer a troca de experiências e conhecimentos entre os profissionais do agronegócio, além de proporcionar um ambiente propício para a discussão de desafios e oportunidades da agricultura local.
O evento encerrará suas atividades em Cuiabá, consolidando mais uma edição bem-sucedida do Circuito Aprosoja, que contribui para o crescimento e aprimoramento contínuo do setor agrícola em Mato Grosso.
ÁGUA BOA – O Indea informa que foram registrados pelos pecuaristas, 340.235 bovinos e bubalinos no município de Água Boa.
Em Campinápolis, tem 262 mil animais. Canarana conta com 211 mil bovinos. Cocalinho tem 486 mil animais registrados pelos pecuaristas.
Em Nova Nazaré são 97.782 bovinos e Xavantina, 384 mil animais.
Ribeirão Cascalheira tem 327 mil bovinos e Querência conta com 122 mil animais.
No total, no Médio Araguaia, são 2 milhões 433 mil bovinos e bubalinos registrados pelos pecuaristas.
CUIABÁ - A proibição do uso do glifosato nas culturas do milho, soja e algodão no Brasil pode derrubar a produtividade da agricultura mato-grossense e brasileira e provocar um prejuízo de mais de R$ 428 bilhões ao longo de 10 anos, além de provocar um impacto de R$ 1,5 trilhão, com a eliminação de mais de 2,8 milhões de empregos no país.
O alerta consta em um recurso da Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja-MT), com dados da LCA Consultoria, em um processo na Justiça do Trabalho de Mato Grosso que julga uma Ação Civil Pública que pede aos produtores rurais que se abstenham de utilizar o produto no campo.
O pedido, que é feito pelo Ministério Público do Trabalho, Ministério Público Federal e Ministério Púbico de Mato Grosso, foi negado pela 3ª Vara do Trabalho, mas os autores recorreram ao Tribunal Regional do Trabalho da 23ª Região. O relator do processo, desembargador João Carlos, votou pela proibição do herbicida no fim de maio.
Os autores se baseiam em um “parecer” núcleo de estudos em saúde e meio ambiente da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), que alega que o produto provoca riscos à saúde e ao meio ambiente. Porém, os autores não trouxeram nenhuma prova de suas alegações ou algum caso concreto sobre os riscos à saúde do trabalhador.
“O Autor/Recorrente argumenta que há altos indícios de trabalhadores contaminados pelo glifosato, entretanto, não aponta sequer um trabalhador atingido, tampouco qualquer transgressão as normas trabalhistas nos autos. Além disso, suas testemunhas demonstraram que sequer compreendem a dinâmica de aplicação e uso do produto”, afirma.
Por outro lado, a proibição do uso do glifosato nas lavouras pode colocar fim ao sistema de plantio mais sustentável, que é o plantio direto, quando ele é realizado sem o preparo do solo, isto é, sem arar. Isso porque o herbicida é utilizado para a dessecação das plantas de cobertura e, com sua proibição, produtores precisariam recorrer a métodos menos sustentáveis.
“Neste sentido, o Brasil seria o primeiro país a restringir totalmente o uso de glifosato, o que levaria muito provavelmente a maior parte dos produtores deixará de utilizar o plantio direto e voltará a preparar, em alguma medida, o solo, com evidentes perdas para o meio ambiente”, diz trecho de uma nota do Ministério da Agricultura, incluída na manifestação da Aprosoja-MT.
De acordo com a LCA Consultoria, a produtividade da soja poderia cair em 15,4% e a rentabilidade cair em 11,8 pontos percentuais. Já uma manifestação do Mapa afirma que a produtividade voltaria aos mesmos patamares da década de 1980, impactando diretamente a economia de Mato Grosso e de todo Brasil.
Além disso, a própria Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) concluiu pela manutenção do glifosato, em 2021. De acordo com órgão sanitário, o produto “não apresenta características mutagênicas, teratogênicas, carcinogênicas, não é desregulador endócrino e não é tóxico para a reprodução”.
O mesmo posicionamento foi seguido pela Autoridade de Segurança Alimentar da Europa (EFSA, sigla em inglês), em novembro de 2023, autorizando o seu uso por mais 10 anos no continente europeu. O órgão europeu avaliou mais de 2,4 mil estudos e ouviu 90 peritos nomeados pelos Estados-Membros da União Europeia. (Ascom)
CUIABÁ - Estabelecido o Vazio Sanitário da soja em Mato Grosso.
O período proibitivo para a presença de soja guaxa nas lavouras começa sábado, 8 de junho, e prossegue até dia 6 de setembro de 2024.
Já o período de plantio da soja para o próximo ciclo ficou estabelecido de 7 de setembro de 20234 a 07 de janeiro de 2025.
Durante o período do vazio sanitário, técnicos do Indea fiscalizarão as lavouras. Produtores que não eliminaram as plantas guaxas, podem ser multados.
Veja detalhes da Portaria do Ministério da Agricultura e Pecuária.