ÁGUA BOA - Sabendo da importância da atividade leiteira para os pequenos produtores dos assentamentos de Água Boa, a Prefeitura Municipal, em parceria com a Empresa Mato-Grossense de Pesquisa Assistência e Extensão Rural - EMPAER, da Secretaria de Estado de Agricultura Familiar (SEAF), e do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural -SENAR, vem prestando assessoria a eles, com o objetivo de alavancar a produção de leite no município. Através do projeto Sêmen, estão buscando qualidade genética para o rebanho leiteiro da região.
A equipe envolvida no projeto, informou que a atividade leiteira em Água Boa é muitas vezes a principal fonte de renda do pequeno produtor tendo um papel muito importante na fixação das famílias na área rural, porém muitos erros na nutrição, manejo e reprodução fazem com que os índices de produtividade fiquem abaixo do esperado.
Sendo assim, uma das estratégias adotadas é a instalação de um programa voltado para a melhoria genética do rebanho leiteiro dos assentamentos, que consequentemente irá aumentar os índices produtivos e a rentabilidade do produtor, estimulando-os a permanecer em suas propriedades.
Estão participando os proprietários dos P.As Jatobazinho, Santa Maria, Jaraguá e Jaraguá Velho.
As doses de sêmen foram doadas pela SEAF, e uma empresa terceirizada foi contratada para realizar o serviço hormonal, a técnica de IATF até o diagnóstico da gestação.
O projeto é desenvolvido pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Agricultura e Turismo, pela sua secretária Rejane Garcia, o secretário Adjunto da Agricultura Familiar Otacílio Barbosa, a médica veterinária Leandra Tapajós, a médica veterinária do Senar Márcia Félix e a médica veterinária da EMPAER Jaqueline Possamai. Também fazem parte do projeto a empresa Madras Vet, com os veterinários André Reginato e Diego Barzon. (Ascom)
A Prefeitura, por meio da Equipe Titula Brasil de Água Boa, comunica a todos os Parceleiros do Assentamento PA Jandira de Água Boa, que já assinaram o Título de Domínio do seu lote, para comparecer ao Núcleo Municipal de Regularização Fundiária, que fica localizado na Rua 09, anexo ao prédio da Secretaria de Assistência Social , para encaminhar seu requerimento do Guia de Recolhimento da União (GRU).
1° Passo: O Titular deverá comparecer pessoalmente ao Cartório do 1° Ofício (próximo ao Banco do Brasil) para retirar seu Título Registrado no Cartório;
2° Passo: Comparecer ao Núcleo Titula Brasil para solicitar o GRU, trazer o Título de Domínio, Identidade e CPF dos titulares; no núcleo será preenchido o requerimento; o núcleo enviará a solicitação ao INCRA; posteriormente o INCRA enviará o GRU no e.mail do requerente para posteriormente efetuar o pagamento.
O atendimento será realizado de segunda à sexta-feira, das 07h30 às 11h30 e das 13h30 às 17h30min. (Ascom)
Focado em controlar a ocorrência de raiva nos herbívoros no Brasil, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), por meio Programa Nacional de Controle da Raiva dos Herbívoros (PNCRH), trabalha com estratégias de vacinação dos herbívoros domésticos (bovinos, bubalinos, caprinos, ovinos e equinos) e o controle da população de morcegos hematófagos. Segundo dados do PNCRH, anualmente são registrados centenas de óbitos pela doença em animais de produção, gerando um impacto econômico e social elevado.
Nos herbívoros, a raiva é transmitida principalmente por morcegos hematófagos, também conhecidos como morcegos vampiros, especialmente os da espécie Desmodus rotundus, por meio da mordida. A doença não tem tratamento, sendo invariavelmente fatal uma vez iniciados os sinais clínicos. Ao contrário de animais de pequeno porte, como cães, a raiva em herbívoros se manifesta com sintomas de paralisia, queda, tremores, movimentos de pedalagem e dilatação da pupila.
A raiva em herbívoros tem sido notificada em todos os estados e já registra 50.944 casos de 1999 até julho de 2022. No ano de 2021, foram registrados no Brasil 661 casos de raiva, destes 642 em ruminantes. De acordo com os registros, 109 casos (17%) ocorreram em São Paulo, seguido por 92 (14,3%) em Minas Gerais e 65 (10,1%) no Paraná. Os demais estados apresentaram menos de 10% de casos.
Dentre os maiores riscos para a pecuária nacional incluem-se a perda direta de animais por se tratar de uma doença fatal, redução do ganho de peso dos animais devido às espoliações constantes por parte dos morcegos hematófagos, contato ou exposição dos trabalhadores com animais doentes, o que gera a busca por tratamento, acarretando afastamento do trabalho, assim como fatores psicossociais devido ao tratamento e aos óbitos de humanos.
As atividades de controle da raiva em herbívoros são coordenadas e supervisionadas pelo Mapa e executadas pelos Órgão Estaduais de Defesa Sanitária Animal. A vacinação contra a raiva nos animais é recomendada a partir de três meses de idade e a revacinação anual para o controle.
Caso um herbívoro apresente sinais neurológicos, o Mapa orienta que o produtor entre com o Órgão de Defesa Sanitária Animal de seu estado para notificar a suspeita e, assim, propiciar as ações de controle e vigilância da doença.
Saiba como notificar casos suspeitos e enviar as amostras para diagnóstico de Raiva: https://www.gov.br/agricultura/pt-br/assuntos/sanidade-animal-e-vegetal/saude-animal/programas-de-saude-animal/raiva-dos-herbivoros-e-eeb (Ascom)
CUIABÁ - Em maio, as exportações do agronegócio brasileiro tiveram alta de 14,2% em relação ao mesmo mês de 2021, chegando ao valor de US$ 15,11 bilhões. O grande destaque foi o estado de Mato Grosso, responsável por 22,4% das exportações do país, com US$ 3,38 bilhões.
O principal setor exportador do agronegócio brasileiro é o complexo soja, que inclui o farelo, o óleo e a soja em grãos. Somente em maio, o somatório dessas commodities foi de US$ 8,15 bilhões. Nesse contexto, o estado de Mato Grosso foi responsável por mais de um terço da soma (35,3%), com US$ 2,88 bilhões.
O levantamento foi realizado com base nas informações do sistema Agrostat, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. A maioria das Unidades da Federação apresentou variação positiva nos valores exportados, muito influenciados pelos preços médios de exportação dos produtos do agronegócio.
O volume de produtos do agronegócio exportados pelo Brasil teve uma queda de 13,4% em maio, na comparação com o mesmo período de 2021. O crescimento do valor exportado pelo Brasil em 2022 ocorreu devido à alta do índice de preços das commodities, que foi de 27,5%.
EXPORTAÇÕES EM 2022
As exportações do agronegócio brasileiro somaram, de janeiro a maio de 2022, US$ 63,62 bilhões, com uma alta de 29,0% em relação ao mesmo período do ano passado. O valor é recorde para o período, ultrapassando a melhor marca anterior, registrada entre janeiro e maio de 2021, com US$ 49,33 bilhões.
O estado de Mato Grosso, no acumulado do ano, ainda foi o principal estado exportador em valor, com a cifra de US$ 13,94 bilhões, representando 21,91%. O estado de São Paulo ficou em segundo lugar, com representatividade de 14,69% e somatório de US$ 9,34 bilhões.
Os cinco maiores setores exportadores do agronegócio entre janeiro e maio de 2022 foram: complexo soja (46,7% de participação); carnes (15,5% de participação); produtos florestais (10,7% de participação); café (6,1% de participação); e complexo sucroalcooleiro (5,1% de participação). (Ascom)
ÁGUA BOA – A programação do Encontro Técnico Agropecuário prevê para este sábado, a Feira Agropecuária:
7h 30min - Café e credenciamento. 8h – Palestra: Sequestro de animais durante a transição seca-águas, utilizando feno/silagem para preparo da estação de monta - André Pastori D'Áurea.
9h 30min - Pacote Tecnológico Corte - Progresso Genético gerando Lucro - Marcus Vinicius Costa.
EXPOSIÇÃO DE ANIMAIS - ALMOÇO /COSTELÃO.
O coordenador, Rafael Cereza, destacou a boa participação dos produtores e técnicos da área rural, para o sucesso do evento.
Veja vídeo -