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Agenda de Água Boa
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Ruralista acredita em nova fase de desenvolvimento para Cocalinho; veja entrevista

Wallacy Riboli Agronegócio 22 de fevereiro de 2022 Atualização mais recente: 22 de fevereiro de 2022 Acessos: 803

PADRAO NEWS.00 02 06 23.Quadro010COCALINHO – O novo presidente do Sindicato Rural declarou que os produtores rurais estão atentos à discussão em torno do Zoneamento Ecológico e Ambiental de Mato Grosso.
Valdir Pereira Souza Filho ressalta que o município tem áreas diversificadas para a produção de gado e agricultura, tanto em terras altas quanto em locais mais baixos.
Ele acredita que o desenvolvimento do agronegócio está entrando em uma nova fase no município.
Veja entrevista:

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Rally da Safra reduz estimativa de produção de soja para 125 milhões de toneladas

Inácio Roberto Agronegócio 15 de fevereiro de 2022 Atualização mais recente: 15 de fevereiro de 2022 Acessos: 1400

Atualizada dia 15 fev 2022

CUIABÁ - Após percorrer mais de 20 mil quilômetros, o Rally da Safra 2022 divulga a primeira revisão da estimativa de produção com base nas avaliações das lavouras de soja realizadas até o momento.  Desde 9 de janeiro, nove equipes oficiais percorreram os estados do Mato Grosso, Goiás, Mato Grosso do Sul e Paraná — uma equipe extra percorreu o Rio Grande do Sul. No caminho, os técnicos coletaram 640 amostras, cujos dados confirmam a expectativa inicial: uma boa safra no Centro-Norte do Brasil e uma quebra no Sul do país. A estimativa de produção foi revisada para 125,8 milhões de toneladas, 8,4 milhões de toneladas abaixo das projeções pré-Rally, que eram de 134,2 milhões de toneladas. A diferença entre a projeção atual comparada ao seu potencial, estimado pela Agroconsult em setembro do ano passado, já ultrapassa 18 milhões de toneladas. O que mudou em pouco mais de um mês foi a magnitude dos problemas no Sul, acentuados pela continuidade do clima predominantemente seco e quente em janeiro e início de fevereiro. 

Poderia ser pior, não fosse o excelente desempenho das lavouras no Cerrado. Em Mato Grosso e Goiás, a estimativa de produção aumentou 1,6 milhão de toneladas desde o início do Rally – pouco para compensar a quebra de 10,6 milhões de toneladas no Mato Grosso do Sul, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

Considerando a estimativa de produção numa área plantada de 40,5 milhões de hectares (+4,1%), a produtividade média desta safra é projetada no momento em 51,7 sacos/hectare (-12,7%)– a mais baixa desde 2015/16. “É importante considerar que esses números podem mudar até o fim da safra”, diz André Debastiani, coordenador da expedição. “A safra no Sul ainda precisa de chuva até meados de março, caso contrário os resultados podem piorar – por outro lado a produtividade pode surpreender positivamente nas áreas mais tardias do Centro-Oeste e do MAPITO-BA”.

Revisões negativas

As revisões negativas em relação à estimativa pré-Rally estendem-se por uma área que vai do Sul do Mato Grosso do Sul até o Sul do país. No Rio Grande do Sul, a seca se agravou em meados de janeiro. “Parte das lavouras do estado está atualmente numa situação tão crítica quanto as do Oeste do Paraná estavam no início do ano, quando o Rally começou a rodar”, explica Debastiani. A pior situação se concentra na região gaúcha das Missões e nas áreas próximas situadas no Planalto e no Sul do Rio Grande do Sul.

A produtividade estimada para o Rio Grande do Sul é, no momento, de 27 sacas por hectare, uma quebra de mais de 53% em relação à safra passada, levando a uma produção de 9,9 milhões de toneladas – a menor das últimas dez temporadas. “O Rally volta ao Rio Grande do Sul em março e, caso não haja uma regularização das chuvas, podemos ter nova revisão negativa”, diz o coordenador do Rally.

No Paraná, a produtividade é estimada em 41 sacas por hectare, quebra de 33% sobre a safra passada. O pior cenário encontra-se no Oeste do estado, onde 65% das lavouras amostradas pelo Rally indicam uma produtividade inferior a 20 sacas por hectare. O potencial produtivo das regiões Norte, Centro e Sudoeste ainda foi parcialmente preservado, mas é preciso que chova nas próximas semanas para que a soja complete seu ciclo.

Revisões positivas

A surpresa registrada pelas equipes do Rally fica por conta do bom início de safra no Centro-Oeste. A avaliação das lavouras de soja de ciclo precoce e tardio no Mato Grosso e em Goiás levou a uma revisão positiva na produtividade média dos dois estados, indicando produtividades recordes. Os dias nublados e o excesso de chuva que vinha atrapalhando os trabalhos de campo não parecem ter limitado o potencial das lavouras. Para o Mato Grosso, a produtividade é estimada em 61,5 sacas por hectare, 6,2% acima da safra passada, o que deve permitir que a produção do estado ultrapasse as 40 milhões de toneladas. Em Goiás, a estimativa de produtividade deve chegar a 64,5 sacas por hectare, 5% acima da temporada passada. De acordo com as avaliações realizadas pelas equipes no Sudoeste do estado, aproximadamente 95% das amostras coletadas indicam produtividade superior a 60 sacas por hectare. Esse desempenho deve fazer do estado o segundo maior produtor nacional, ultrapassando o Paraná e o Rio Grande do Sul.

Próximas equipes

Em fevereiro e março, as equipes do Rally continuarão a avaliar as demais regiões produtoras e em contato com produtores para verificar os números de safra. Nesta semana, duas equipes do Rally estarão em campo: uma percorrerá a região Sul de Goiás (passando por Paraúna, Caiapônia e Itumbiara), e outra o Leste do estado, avaliando lavouras em Cristalina, entre outros municípios – e ambas encerram o roteiro em Catalão. O Rally também percorre nesta semana as regiões do Noroeste e Triângulo Mineiro, que também possui condições de registrar novos recordes de produtividade, em função do bom desempenho das lavouras.

Milho segunda safra

A etapa de avaliação do milho segunda safra começará em 15 de maio, com seis equipes – as duas primeiras percorrem o Oeste e o Médio-Norte do Mato Grosso. Outras duas avaliarão lavouras no Sudeste do Mato Grosso, Norte do Mato Grosso do Sul e a região Sudoeste de Goiás. As últimas equipes visitarão áreas no Sul do Mato Grosso do Sul e Oeste do Paraná.

As perspectivas para a segunda safra de milho são positivas, em função do bom calendário de plantio no Centro Oeste. Ressalta-se, porém, a contínua preocupação com as previsões de falta de chuva no Paraná e Mato Grosso do Sul em abril, período crítico de definição das produtividades.

A projeção para esta temporada é de área plantada 7% maior do que na safra anterior, chegando a 15,7 milhões de hectares – segundo Debastiani, a expansão poderia ser ainda maior, não fossem os gargalos na oferta de insumos. A estimativa de produção é de 92,2 milhões de toneladas, 51,3% acima da safra passada.

Em abril e maio, quatro equipes do Rally serão dedicadas a visitas a produtores e eventos regionais, inicialmente agendados para ocorrerem em Não-Me-Toque/RS (12/04), Cascavel/PR (19/04) e Rio Verde/GO (03/05).

Mais de 80 mil quilômetros deverão ser percorridos em 11 estados durante a 19ª edição do Rally da Safra, principal expedição técnica do agronegócio brasileiro. A expectativa é coletar 1600 amostras em campo. Organizada pela Agroconsult, a expedição técnica tem o patrocínio do Banco Santander, FMC, OCP Fertilizantes e Serasa Experian e apoio nacional da Hidrovias do Brasil e Unidas Agro. (Ascom)



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Rally da Safra no Araguaia (fev 22)

VALE DO ARAGUAIA - As lavouras de soja de diferentes regiões do Mato Grosso serão analisadas a partir da próxima segunda-feira, dia 07, pelas equipes do Rally, principal expedição técnica para avaliação das lavouras de soja e milho do Brasil.

No Leste do Estado, os técnicos sairão de Barra do Garças para ir à região de Confresa, chegando, na sequência, nas áreas localizadas nas regiões de Querência, Canarana, Água Boa e Nova Xavantina, concluindo as atividades no estado no domingo, dia 13 de fevereiro. Já no Médio Norte e Oeste, o trajeto dos técnicos tem início em Sinop na segunda-feira e continua durante a semana nas regiões de Juína, Sapezal, Campo Novo do Parecis e Nova Mutum, encerrando essa etapa em Cuiabá no domingo.

sojaA expedição passou pelas áreas de soja precoce no Médio Norte do estado no início de janeiro. Na segunda quinzena do mês, os técnicos chegaram ao Sudeste do Mato Grosso. Retornaram ao Médio Norte no começo de fevereiro para avaliar as lavouras com variedades de ciclo médio e tardio e agora estarão no Leste do estado.

Durante a fase de desenvolvimento das lavouras precoces, os técnicos constataram um ótimo potencial produtivo das lavouras, apesar dos problemas causados pelo excesso de dias nublados e chuva, vivenciados pelas equipes em campo.

Os técnicos coletarão amostras e levantarão informações sobre as áreas colhidas a partir de uma metodologia de contagem, pesagem e medição de umidade dos grãos com objetivo de determinar a produtividade das lavouras. “As avaliações de campo dessa última etapa no Mato Grosso vão proporcionar um retrato mais preciso sobre o potencial da soja no estado”, afirma Debastiani.

A estimativa pré Rally de produção de soja no Brasil, divulgada em 10 de janeiro, é de 134,2 milhões de toneladas, 7% abaixo das projeções pré-plantio, de 144,3 milhões de toneladas. A nova estimativa, a ser divulgada na primeira quinzena de fevereiro, deverá trazer números ainda mais pessimistas em função das condições das lavouras do Sul do Brasil que já apresentam perdas irreversíveis. A área total plantada é estimada em 40,7 milhões de hectares – 5% maior que a safra passada.

A etapa de avaliação de soja do Rally da Safra 2022 conta com 17 equipes. Ao longo do roteiro está prevista a realização de um evento regional para produtores em Luís Eduardo Magalhães/BA, em 10 de março.  A última equipe desta etapa encerra os trabalhos em 27 de março, após percorrer o Oeste de Santa Catarina e o Rio Grande do Sul.

Milho segunda safra

A etapa de avaliação do milho segunda safra começará em 15 de maio, com seis equipes – as duas primeiras percorrem o Oeste e o Médio-Norte do Mato Grosso. Outras duas avaliarão lavouras no Sudeste e Leste do Mato Grosso, Norte do Mato Grosso do Sul e a região Sudoeste de Goiás. As últimas equipes visitarão áreas no Sul do Mato Grosso do Sul e Oeste do Paraná.

A perspectiva atual é que, devido em boa parte ao plantio acelerado da safra de verão, a segunda safra seja implantada num calendário excelente. A estimativa pré Rally aponta para uma produção em torno de 94,8 milhões de toneladas, um crescimento de 56% sobre a safra anterior, marcada por uma significativa quebra de safra devido aos problemas climáticos. A área plantada é projetada em 15,7 milhões de hectares, com crescimento de 7% sobre a safra anterior.

Entre abril e maio, quatro equipes do Rally serão dedicadas a visitas a produtores e eventos regionais, inicialmente agendados para ocorrerem em Não-Me-Toque/RS (12/04), Cascavel/PR (19/04) e Rio Verde/GO (03/05).

Mais de 80 mil quilômetros deverão ser percorridos em 11 estados durante a 19ª edição do Rally da Safra. A expectativa é coletar 1600 amostras em campo. Organizada pela Agroconsult, a expedição técnica tem o patrocínio do Banco Santander, FMC, OCP Fertilizantes e Serasa Experian e apoio nacional da Hidrovias do Brasil e Unidas Agro.

O trabalho das equipes e o roteiro completo da expedição poderão ser acompanhados pelo site http://bit.ly/RallyRedesSociais  (Ascom)

EQUIPE 8 - Equipe Leste MT

DATA

MUNICÍPIO

06/fev dom

Barra do Garças

07/fev seg

Confresa

08/fev ter

Querencia

09/fev qua

Querencia

10/fev qui

Querencia

11/fev sex

Canarana

12/fev sáb

Água Boa

13/fev dom

Nova Xavantina

14/fev seg

Goiânia (GO)

 
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Nematoide que ataca parte aérea da planta pode causar perdas de até 100%

Inácio Roberto Agronegócio 14 de fevereiro de 2022 Atualização mais recente: 14 de fevereiro de 2022 Acessos: 1103

nematoideCUIABÁ - Não bastassem os nematoides que atacam as raízes das plantas, o produtor ainda precisa se atentar ao da espécie Aphelenchoides besseyi, que pode se comportar como fungívoro, alimentando-se de fungos presentes no solo ou em restos culturais, além de conseguir parasitar a parte aérea das plantas. Este também é o vilão causador da Síndrome da haste verde e retenção foliar (“Soja Louca II”), e ainda parasita plantas daninhas, além do feijão comum, algodão e feijão caupi.

De acordo a pesquisadora e nematologista Rosangela Silva, da Fundação de Apoio à Pesquisa Agropecuária de Mato Grosso, Fundação MT, apesar de ocorrer em áreas significativas na soja, este nematoide tem causado também grandes prejuízos no algodão, visto que as plantas afetadas não conseguem desenvolver frutos, zerando a produção. Dessa forma, a sucessão dessas culturas representa um risco a ambas, em especial em áreas sob pivô.

A ocorrência da Soja Louca II depende de condições ambientais favoráveis (temperaturas acima de 28ºC e umidade alta), além da presença do patógeno na área. Segundo o pesquisador Santino Aleandro da Agronema, consultoria nematológica, ainda não se tem antes da safra uma previsão dos danos, sendo sempre contabilizados ao final, considerando sua ocorrência, intensidade dos sintomas e porcentagem da área afetada. “Entretanto, nas plantas afetadas, a perda de produtividade pode chegar a 100%”, diz.

Como age

Após a germinação das plântulas de soja, essa espécie de nematoide já pode parasitar suas raízes, movimentando-se internamente, migrando para os tecidos da parte aérea, onde se alimenta preferencialmente nas regiões de crescimento, como folhas jovens e botões florais. “Causa necrose, levando ao abortamento de flores, reduzindo o desenvolvimento da planta, causando ainda o engrossamento de nós e a planta afetada não fecha o ciclo vegetativo”, detalha Rosangela.

Os sintomas são mais visíveis a partir da fase R1, entretanto, em ambiente controlado, já foi possível observar que cerca de 10 a 15 dias após a infecção, já em V1 e V2, em condições ideais para o patógeno, pode-se encontrar os sintomas iniciais característicos.

Haste Verde

De acordo com informações divulgadas em estudos recentes, a ocorrência da Síndrome da haste verde da soja se dá em toda a região produtora de soja do Pará, Tocantins e Maranhão, ocorrendo também no norte de Mato Grosso e Vale do Araguaia. “Na safra 2019/20 os prejuízos foram maiores na cultura do algodão. Em Rondônia, há relatos de talhões que ficaram com a colheita prejudicada na última safra, devido ao problema”, conta Rosangela.

Posso evitar?

Em áreas com histórico da presença do patógeno ou com ocorrência da doença, deve-se tomar cuidado com o uso de forrageiras, como braquiárias. Nesse caso, a recomendação dos pesquisadores é para que se use sementes com atestado de sanidade, e tratadas. “Nunca usar sementes sem procedência e com restos de torrões e sujeiras, mesmo que não haja dados que indiquem a braquiária como multiplicadora de A. besseyi”, lembra Aleandro.  

Além disso, se houver histórico da Síndrome da haste verde na área, deve-se evitar, sempre que possível, a sucessão soja – algodão, tendo em vista os riscos para a cultura subsequente. Há ainda a recomendação de dessecação antecipada da área para o plantio da soja e o manejo adequado de plantas daninhas no pós-emergência, com o objetivo de reduzir as opções de plantas hospedeiras para o patógeno.

“Destacamos que ainda não há produtos registrados para o controle de A. besseyi, portanto, não temos uma recomendação de manejo químico ou biológico para esse fitonematoide. Por outro lado, já têm empresas com trabalhos de pesquisa visando a utilização de produtos com essa finalidade”, salienta a pesquisadora da Fundação MT.

Pesquisas em andamento

A maioria dos estudos desenvolvidos pela Fundação MT sobre este nematoide ainda estão em andamento e, de acordo com Rosangela, são poucos os resultados conclusivos sobre as melhores opções de manejo. “Até o momento, a maioria dos trabalhos de campo trouxeram mais dúvidas que soluções, o que sabemos é que estamos trabalhando junto com os produtores para tentar encontrar um caminho”, completa.

Então, o que fazer?

Além do que já foi citado pelos pesquisadores, a orientação é que em áreas infestadas os talhões afetados devem ser colhidos por último e, no caso da semeadura seguinte, semear após os demais; isso reduzirá a disseminação na área.

Além disso, várias iniciativas têm sido adotadas nas regiões afetadas, como forma de tentar minimizar os efeitos da doença, e algumas apresentaram resultados promissores, mas há a necessidade da repetibilidade dessas práticas para que se comprove que não houve somente influência da condição ambiental no resultado.

“Há um grupo de pesquisa formado por várias instituições, na região de ocorrência da doença e no Paraná (em condições de casa de vegetação), que busca entender os detalhes envolvidos no desenvolvimento da doença, opções de manejo com produtos e culturas que possam ser usadas alternativamente, bem como elucidar quais e como plantas de cobertura podem afetar esse manejo, seja melhorando ou piorando a situação”, explica o profissional da Agronema. Portanto, até o momento não há uma recomendação validada em todos os níveis técnicos para o manejo da Síndrome da haste verde na soja, mas prevalece o uso das boas práticas agronômicas, “que é hoje a única recomendação correta que podemos fazer”, conclui o pesquisador.

 Fundação MT: Criada em 1993, a instituição tem um importante papel no desenvolvimento da agricultura, servindo de suporte ao meio agrícola na missão de dar vida aos resultados através do desenvolvimento de tecnologias aplicadas à agricultura. A sede está situada em Rondonópolis-MT, contando com três laboratórios e casas de vegetação, um centro de pesquisa local e outros seis Centros de Pesquisa Avançada (CAD) distribuídos pelo Estado, nos municípios de Sorriso, Nova Mutum, Itiquira, Primavera do Leste e Serra da Petrovina.  (Ascom)

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Fernando Gorgen fala sobre grande emissão de títulos de terras pelo governo Bolsonaro

Wallyson Miranda Agronegócio 11 de fevereiro de 2022 Atualização mais recente: 11 de fevereiro de 2022 Acessos: 1937

Foto: InternetQUERÊNCIA – Na manhã desta sexta-feira (11), o prefeito municipal, Fernando Gorgen, acompanhado do presidente da Câmara de vereadores, Telmo Brito, falaram sobre a notícia veiculada na Interativa sobre a grande emissão de títulos de terras a agricultores familiares por parte do governo federal.

Para Fernando, essas ações rápidas por parte dos governos passados, já deveriam ter sido realizadas, ao contrário da realidade vivida pelas famílias.

“Tem gente com 40 anos sem o título, é um absurdo.” disse o executivo em trecho.

Veja a entrevista no vídeo abaixo:


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QUERÊNCIA – Diante de dados levantados pelo jornalismo da rádio Interativa junto ao Incra, o município de Querência alcançou uma marca histórica em emissão de títulos de terras aos agricultores familiares através do governo Bolsonaro.

Diferentemente dos governos anteriores, as famílias querencianas que sonhavam com o título de suas terras, receberam os documentos através de ações do governo de Jair Bolsonaro (PL) como por exemplo, o programa “Titula Brasil”.

O programa visa apoiar a titulação de assentamentos e de áreas públicas rurais da União e do Incra passíveis de regularização por meio de parcerias com os municípios.

No período entre o fim do governo Michel Temer (2018) e o atual governo Jair Bolsonaro (2022), o município de Querência já recebeu mais de 600 títulos.

Os respectivos títulos já foram entregues aos beneficiados em ações de entrega em massa pelo Incra.
Segundo informações, outros documentos emitidos em grande escala foi antes de 2002 ainda no governo de Fernando Henrique.
No governo PT, houve poucos títulos liberados aos agricultores, número inferior ao comparado com o atual governo.

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Núcleo de Regularização Fundiária fará reuniões nos assentamentos para coleta de documentos

Inácio Roberto Agronegócio 10 de fevereiro de 2022 Atualização mais recente: 10 de fevereiro de 2022 Acessos: 805

regularizaÁGUA BOA – O Núcleo Municipal de Regularização Fundiária fará reuniões no interior para atendimento aos parceleiros dos Assentamentos.

O objetivo é buscar os documentos e encaminhar a regularização dos lotes da reforma agrária.

No dia 14/02, 2ª Feira, das 9h às 15h atendimento na Escola do PA Jandira.

Dia 15/02, 3ª feira, das 9h às 15h na Escola Bela Vista do PA Santa Maria.

Dia 16/02, 4ª feira, das 9h às 15h na Escola Bom princípio do PA Martins. Nos dias das reuniões no interior, o Núcleo de Regularização Fundiária não dará atendimento na sede.

  1. Chuvas tem atrapalhado a colheita e escoamento da soja em Querência, 55% de área colhida
  2. Expedição Araguaia & Xingu
  3. Núcleo de Regularização Fundiária convoca parceleiros para mutirão de titulação
  4. MT finaliza calendário para plantio de soja da safra 2021/2022
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