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Marcos da Rosa, presidente interino da Famato, e o Zoneamento Ecológico

Inácio Roberto Agronegócio 14 de abril de 2021 Atualização mais recente: 14 de abril de 2021 Acessos: 1161

CUIABÁ - O presidente em exercício da Famato se manifestou à Rádio Interativa sobre a proposta de Zoneamento Socioeconômico e Ecológico de Mato Grosso. Veja a entrevista:
marcos da rosa b1) – Em que pé está o zoneamento ecológico do Mato Grosso? O decreto já está sendo aplicado?
FAMATO/Marcos da Rosa: O Zoneamento Socioeconômico Ecológico de Mato Grosso está em andamento no Poder Executivo Estadual. Atualmente estão sendo analisadas as contribuições enviadas pela Consulta Pública que aconteceu entre os dias 18/01/2021 a 16/03/2021. Segundo a Seplag, secretária responsável por coordenar dos trabalhos do ZSEE, será aberta uma nova consulta pública no segundo semestre de 2021.
2) – Quais os objetivos desse zoneamento?
FAMATO/Marcos da Rosa: O ZSEE é um instrumento de organização do território a ser obrigatoriamente seguido na implantação de planos, obras e atividades públicas e privadas. Estabelece medidas e padrões de proteção ambiental destinados para assegurar a qualidade ambiental, dos recursos hídricos e do solo e a conservação da biodiversidade, garantindo o desenvolvimento sustentável e a melhoria das condições de vida da população. Tem como objetivo geral organizar, de forma vinculada, as decisões dos agentes públicos e privados quanto a planos, programas, projetos e atividades que, direta ou indiretamente, utilizem recursos naturais, assegurando a plena manutenção do capital e dos serviços ambientais dos ecossistemas.
3) – Há de fato a necessidade desse zoneamento?
FAMATO/Marcos da Rosa: O ZSEE foi instituído como instrumento da Política Nacional do Meio Ambiente (Lei Federal 938/81) e previsto na Constituição Brasileira, regulamentado pelo Decreto Federal nº 4.297/2002 e previsto na Lei Federal nº 12.651/2012 (Código Florestal), no qual prevê que os Estados que não possuem seus Zoneamentos Ecológico Econômicos, segundo a metodologia unificada estabelecida em norma federal, terão o prazo de 5 (cinco) anos, a partir da data da publicação desta Lei, para a sua elaboração e aprovação. Na opinião da Famato, o ZSEE é importante para os Estados que estão iniciando o seu desenvolvimento. Não é o caso do Estado de Mato Grosso, que atualmente possui um desenvolvimento socioeconômico e ecológico consolidados. Além disso, com a aprovação do Código Florestal e as regulamentações de outros instrumentos ambientais no Estado, o ZSEE neste formato perde o sentido. As regras impostas pelas legislações ambientais vigentes estão mais atualizadas com a realidade atual, trazendo harmonia entre desenvolvimento e meio ambiente.
4) – O que o zoneamento estabelece? O que muda em relação à situação atual?zoneamento
FAMATO/Marcos da Rosa: A proposta apresentação pelo Executivo de Mato Grosso não condiz com a realidade do Estado. O diagnóstico (levantamento de campo) que serve como base para esta proposta começou em 1.989 e somente em 2004 foi enviado para a Assembleia Legislativa para ser aprovado. Em 2005 foi retirado para ser enviado para avaliação da Embrapa. A partir daí só foram feitas atualizações de informações econômicas e ambientais sem levantamento de campo. Sendo que a última atualização de informações foi realizada em 2015. Desta forma, temos uma proposta com informações defasadas. Além disso, temos alguns equívocos técnicos e metodológicos como, por exemplo, a escala dos mapas que não segue o que o Decreto Federal exige. Então, podemos dizer que a proposta apresentada não retrata o Estado, pelo contrário, traz prejuízos econômicos e ambientais para Mato Grosso, pois prevê a criação de novas unidades de conservação sem levar em consideração a antropização do solo e o impacto social da região. Também não prevê orçamento financeiro para desapropriação e manutenção dessas áreas e também traz restrições no nome das subcategorias de uso, utilizando os nomes das atividades que devem ser desenvolvidas naquela determinada área, entre outros pontos.
5) – Quais serão as consequências do zoneamento para o setor produtivo, o agronegócio?
FAMATO/Marcos da Rosa: 1 – Redução de área e produção da atividade econômica do Estado, porque o setor privado deverá observar as diretrizes específicas e indicações de uso das zonas definidas pelo ZSEE/MT para o desenvolvimento de suas atividades. 2- Restrição de acesso a crédito e a incentivos fiscais, bem como a outros tipos de investimentos, colaboração, apoio e estímulo a empreendimentos que deverão estar em alinhamento com as diretrizes do ZSEE/MT e com a legislação ambiental vigente. 3 - Restrição no processo de licenciamento ambiental. O órgão ambiental deverá observar as indicações de uso da zona onde o empreendimento requerido está localizado, avaliando a sua compatibilidade em relação às diretrizes específicas estabelecidas para a localidade. 4 – Impacto social e econômico nos municípios do Estado. 5 – Restrição na comercialização dos seus produtos que não estiverem de acordo as indicações de uso das zonas e diretrizes específicas do ZSEE/MT. 6 – Restrições para implantação de rodovias e ferrovias em todo o Estado, devido às criações de UCs em regiões que seriam os traçados logísticos e áreas de produção. 7 - Restrição na exploração mineral praticamente em todo o Estado.
6) – Quais serão as consequências dele para a proteção ambiental? E para as áreas úmidas do estado?
FAMATO/Marcos da Rosa: Atualmente, o Estado de Mato Grosso possui aproximadamente 60% de áreas conservadas, sendo que deste total aproximadamente 41% são conservadas pelos produtores rurais, que conciliam preservação e produção. Com a proposta do ZSEE, aproximadamente 3,5 milhões de hectares estão sendo sugeridos para a criação de unidades de conservação (UC). Hoje, Mato Grosso já possui 5,60 milhões de hectares de UC, sendo que 90% estão passíveis de regularização, ou seja, o Estado não conseguiu realizar a desapropriação e fazer os planos de manejo conforme prevê a legislação. São áreas que estão praticamente abandonadas pelas políticas do Estado, propícias a invasões e incêndios, extrações de madeira, etc. A proposta também determina as áreas que poderão realizar atividades tenrificadas, sendo que a tecnologia sempre será a melhor forma para produzir mais em menos áreas e toda atividade com um acompanhamento técnico sempre causará menos impacto ao solo e ao meio ambiente. No caso das áreas úmidas, estão consolidadas com atividade agropecuária há anos, que respeitam as regras exigidas em legislações ambientais. A proposta do ZSEE vem convertendo uma grande parte dessas áreas em unidade de conservação e o restante em área de uso restrito, focada no turismo de contemplação, esquecendo, portanto, de toda a tradição da pecuária extensiva da região. (Ascom)

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Parceria foca a produção de leite em pequenas propriedades rurais

Inácio Roberto Agronegócio 13 de abril de 2021 Atualização mais recente: 13 de abril de 2021 Acessos: 1116

ÁGUA BOA – Iniciou hoje o projeto de Assistência Técnica e Gerencial do leite, ATEG. projeto leite 0

projeto leite 1Trata-se de parceria formatada entre o Senar-MT, Sindicato Rural e Prefeitura. Ao menos 30 pequenos produtores rurais receberão assistência técnica nas propriedades, buscando melhorar as técnicas de produção de leite.

Serão beneficiados pequenos produtores dos projetos de assentamento Santa Maria, Jaraguá, Jandira, Martins e Jatobazinho.

O presidente do Sindicato Rural, Geraldo Delai declarou que a assistência técnica é fundamental para permitir que novas tecnologias possam ajudar o homem do campo.

A proposta é que os produtores recebam acompanhamento técnico por no mínimo 3 anos, ao final dos quais, deverá haver incremento à produção leiteira.

Serão visitas mensais de 4 horas técnicos do Senar às propriedades rurais para o repasse de informações. 

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Empaer lança novo aplicativo em maio para facilitar contato de agricultores e técnicos

Redação Interativa Agronegócio 12 de abril de 2021 Atualização mais recente: 12 de abril de 2021 Acessos: 929

app empaerCUIABÁ - Com objetivo de levar tecnologia ao campo e tornar o contato com técnicos da Empaer mais fácil e rápido, a Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer) lançará uma plataforma digital para atender agricultores familiares. O aplicativo está sendo desenvolvido em parceria com a Empresa Mato-Grossense de Tecnologia da Informação (MTI) e te previsão de lançamento para a segunda quinzena do mês de maio.

O técnico em Administração Sistêmica da Empaer, Eder Antônio da Silva, comenta que o aplicativo será inserido na plataforma de Governo MT Cidadão e vai atender o público rural e também urbano. A ferramenta vai facilitar a rotina dos agricultores e simplificar a vida no campo por meio de uma interação de fácil manuseio.

“O produtor vai interagir com uma equipe composta por técnicos, pesquisadores e profissionais de várias áreas aptos a prestarem informações e atendimento”, explica.

De acordo com Eder, por meio do aplicativo o produtor poderá acessar as informações da sua propriedade e dúvidas sobre assuntos diversos, como crédito rural e administração da propriedade, obter informações técnicas sobre culturas e criações e solicitar visitas para atendimento in loco na propriedade rural. Além dos produtores, os moradores urbanos, feirantes, diretores de escolas, ou qualquer outra pessoa que tenha alguma dúvida relacionada ao trabalho rural também poderá entrar em contato para obter orientação. Tudo isso diretamente pelo celular.

O novo aplicativo estará interligado com o Sistema de Acompanhamento e Gerenciamento das Atividades da Empaer, o Sagae. A plataforma está sendo utilizada para coletar as informações dos serviços prestados ao público alvo, além de avaliar o ganho social dos produtores rurais e o trabalho executado pelos técnicos da Empaer. O cadastramento dos produtores começou em 2019 e já foram cadastrados, pelo Sistema Sagae, mais de 50 mil agricultores familiares de 2.270 comunidades rurais em 123 municípios.

“O produtor cadastrado no Sagae, quando solicitar um atendimento pelo aplicativo, o técnico da Empaer já contará com os dados relacionados à sua propriedade, produção, localização, área total e outros. Esses dados vão auxiliar a equipe a prestar um atendimento de qualidade de forma remota e caso o produtor solicite, de forma presencial. O agricultor contará com um novo canal para troca de informações com a Empaer”, enfatiza Eder.

A nova ferramenta está sendo desenvolvida pelo setor de Tecnologia da Informação com a colaboração da equipe de Comunicação da Empaer, de técnicos da área de Ater (Assistência Técnica e Extensão Rural), Pesquisa e Fomento, com recursos do Programa REED+For Early Movers (REM). A publicitária da Empaer, Lara Jordani, responsável pela parte visual e fluxo de informações do aplicativo, comenta que a ferramenta tem como objetivo atender o agricultor e a sociedade em geral de forma mais prática, célere e econômica.

Conforme Lara, além desse atendimento direto ao produtor e a sociedade em geral, o aplicativo também permitirá uma comunicação mais eficiente entre os próprios técnicos de diferentes localidades no Estado, considerando a especialidade de cada um e atendendo, assim, a uma demanda específica que já existia dentro da empresa. (Rosana Persona | Empaer | MT)

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Cozinheira de Água Boa aperfeiçoa técnicas de beneficiamento de carne de frango após curso

Redação Interativa Agronegócio 12 de abril de 2021 Atualização mais recente: 12 de abril de 2021 Acessos: 1839

culinariaHá quase dois anos investindo na venda de frangos, a cozinheira Ângela Maria Gerônimo, 59 anos, decidiu dedicar parte do seu tempo a uma capacitação que garantisse a melhoria de sua produção. "Até o tempero que fazia para utilizar no frango ganhou outro sabor depois que decidi me capacitar por meio do treinamento".

O curso em que Ângela aperfeiçoou suas técnicas é o de Transformação caseira de produtos embutidos, defumados e beneficiamento de carne de frango, ofertado pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Rural de Mato Grosso (Senar-MT), em parceria com o Sindicato Rural de Água Boa.

Com a experiência de uma vida dedicada à cozinha, Ângela conta que o treinamento foi um importante instrumento de aprendizado. "Já cozinhei em cantinas, restaurantes e casas de famílias. Algumas dessas técnicas de manipulação como os cortes e a desossa me faziam falta. Era um sonho aprender e graças ao treinamento realizei".

Além das técnicas, Ângela conseguiu enxergar as infinitas variedades de pratos com a carne de frango. "Com ela conseguimos fazer linguiça, salame e vários outros produtos embutidos e defumados. Foi uma descoberta e tanto para mim, que sempre trabalhei com frango".

Para aumentar a produção, que por enquanto só acontece aos finais de semanas, os investimentos já começaram. A moradora decidiu fazer algumas adequações em sua cozinha para atingir sua meta de produção. "Quero continuar com o frango assado, mas quero dobrar a produção. Agora no começo, minha meta é vender pelo menos 30 frangos".

Enquanto a reforma da cozinha não termina, a família composta por três filhos e seis netos, tem aproveitado para experimentar o que Ângela aprendeu no treinamento do Senar-MT. "Por enquanto, estou fazendo receitas para a minha família. Eles estão gostando muito, estou feliz e empolgada com a aprovação". (Fonte e fotos: Assessoria de Imprensa/ Senar-MT)

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A carne e o ciclo da vida - escrito por Melina de Oliveira Daud

Inácio Roberto Agronegócio 11 de abril de 2021 Atualização mais recente: 11 de abril de 2021 Acessos: 1628

Reconhecer a importância e o significado dos ciclos da vida e da morte em função da dualidade de suas naturezas não é uma missão fácil. Enquanto a vida traz em si a esperança do nascimento, a busca pelo novo, a espera do futuro, a morte nos insere em nossa realidade de mortalidade e brevidade, em nossa realidade de seres dependentes dos elos biológicos que nos mantém vivos.melina

Requer de nós sabedoria para compreender à nossa volta e dentro de nós, para captar as situações temporais, para compreender a natureza, os ciclos ecológicos e ambientais e sobretudo nos entender como parte deste processo. Quando nos entendemos como elos que compõem o complexo da Vida e não somente espectadores da vida, nos permitimos compreender que vida e morte devem cumprir suas missões. Missões estas, que mesmo apresentando suas dualidades, suas funções distintas mantém a continuidade da vida, portanto estão inseridas no mesmo complexo, o ciclo da Vida.

Quando deixamos de nos alimentar de carnes alegando sofrimento animal estamos nos contradizendo duas vezes, no primeiro momento estamos nos retirando do complexo ecológico da vida, criando o risco de gestar um mundo paralelo à verdadeira realidade de seres humanos, de seres que dependem dos elos biológicos para estar vivo e ter saúde. Não somos meros espectadores, somos parte da natureza, me questiono aqui se carne criada em laboratório não seria um retirar-se da natureza enquanto espécie, se não seria uma forma de mundo paralelo criado em relação a nossa realidade de seres humanos.

E no segundo momento estamos duvidando da nossa capacidade de seres pensantes, que têm inteligência e capacidade para criar alternativas. Alternativas que geram conhecimento e tecnologia, que adotam técnicas científicas pensando tanto nos seres humanos quanto nos animais. Podemos citar aqui as inúmeras técnicas científicas, que já são largamente utilizadas nos sistemas produtivos pecuários, que geram bem-estar animal, melhores condições de desempenho produtivo, respostas à dor e sofrimento animal, proporcionando dietas saudáveis e seguras em respeito à saúde humana, ao meio ambiente e aos animais.

O Abate Humanitário no Brasil é Lei. A Instrução Normativa do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Nº 3, de 17 de janeiro de 2000, define o abate humanitário como um conjunto de diretrizes técnicas e científicas que garantam o bem-estar dos animais desde a recepção até a operação de sangria.

Cuidados que garantam o bem-estar dos animais são de grande importância em cada etapa da cadeia produtiva, promovendo a obtenção de matéria-prima saudável e de elevada qualidade. A qualidade da carne é caracterizada por suas propriedades físico-químicas (maciez, sabor, cor, aroma e suculência) que são determinados por fatores individuais do animal (genética, idade, sexo), fatores de manejo na propriedade de origem (manejo nutricional, manejo sanitário e manejo geral), e fatores ligados ao abate (transporte e manejo de abate). Vamos destrinchar um pouco os fatores ligados ao abate.

No transporte, os animais devem ser transportados até o matadouro em caminhões previamente limpos e desinfetados. O manejo de pré-abate consiste em descanso, dieta hídrica e banho de aspersão. O período de descanso e dieta hídrica no matadouro é o tempo necessário para que os animais se recuperem totalmente do estresse causado pelo deslocamento do local de origem até ao estabelecimento de abate. O objetivo do banho de aspersão dos animais antes do abate é limpar a pele para assegurar uma esfola higiênica, reduzir a excitação dos animais, promover vasoconstrição periférica favorecendo a sangria.

O manejo durante o abate consiste em insensibilização e sangria. A insensibilização é promover o estado de inconsciência no animal até o final da sangria, garantindo que não há sofrimento ao animal. Numerosos estudos confirmaram que quando o atordoamento é realizado com dardo cativo com penetração há imediata perda de consciência dos animais. E a sangria é indispensável para que seja removida a maior quantidade de sangue possível, uma vez que a carcaça mal sangrada apresenta, invariavelmente, um aspecto desagradável além de se constituir em um excelente meio de cultura para o crescimento de microrganismos.

O setor produtivo pecuário trabalha de forma ética, baseado em padrões internacionais de produção, sempre visando os anseios do mercado e seus consumidores. Prova disto, são as tecnologias largamente utilizadas, adaptações de legislações vigentes do setor, investimentos em pesquisas, aperfeiçoamento de manejos que atendam o bem-estar animal, implantação dos manejos de práticas sustentáveis ligados ao meio ambiente, aplicação de tecnologias zootécnicas e sanitárias.

Portanto, deixar de comer carne alegando consciência humanitária para com os animais é um argumento frágil frente ao nosso entendimento de que somos parte do ciclo da vida. É um argumento pobre frente ao entendimento de que a ciência nos possibilita abate sem sofrimento ao animal e produção de carne de forma sustentável.

* Melina de Oliveira Daud – Médica Veterinária formada pela Universidade Federal de Goiás, Pós-Graduação em Reprodução e Produção de Bovinos pela FACESPI, Fiscal Estadual de Defesa Agropecuária do Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso, Água Boa MT

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