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Agenda de Água Boa
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Semeadura do arroz começou, mas está interrompida por falta de chuvas

Inácio Roberto Agronegócio 01 de dezembro de 2020 Atualização mais recente: 20 de janeiro de 2021 Acessos: 2152

Atualizada dia 01 dez 2020

 

ÁGUA BOA – O plantio das lavouras de arroz começou, mas teve que parar momentaneamente no município.

A informação é do engenheiro agrônomo Lúcio Adalberto Motta Filho. Outra vez o fator clima influencia no campo. A semeadura do cereal ainda não deslanchou por falta de chuvas.

A janela ideal para o cultivo do arroz vai de fim de novembro até a primeira semana de janeiro. A expectativa é de que sejam semeados cerca de 6 mil hectares com o cereal.

Significará um aumento de 165% sobre os 2.300 hectares semeados na safra passada. O aumento da área com arroz se deve frente aos preços vantajosos dos últimos meses.

Arroz de boa qualidade hoje chega a R$ 115,00 a saca ao produtor. Já o custo de produção varia de R$ 1.500,00 a R$ 2.000,00 por hectare, dependendo da tecnologia empregada.

A estimativa é de que os produtores colham 60 sacas de arroz por hectare, uma produtividade considerada rentável. No século passado, o município tinha sua economia baseada na pecuária e na produção de arroz. No começo deste século, a área com arroz chegou a 45 mil hectares, mas perdeu espaço para a soja.

 

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Atualizada dia 01 nov 2020

 

ÁGUA BOA – Os produtores rurais que apostam na cultura do arroz só devem começar a semeadura a partir de 25 de novembro.

A informação é do engenheiro agrônomo Lúcio Adalberto Motta Filho.

Ele disse que a expectativa é de que sejam plantados cerca de 5.500 hectares com arroz no município.

Vai significar um aumento de 140%sobre os 2.300 hectares plantados no ano passado.

Quase o total das áreas serão plantadas com as cultivares BRS Esmeralda, BRS A502 e AN Cambará.

São as variedades que mais dão resposta positiva ao produtor na atualidade.

Além disso, uma empresa do ramo vai plantar cerca de 800 hectares destinados a semente de arroz.

 

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Preço do arroz pesa para a dona de casa. (Set 2.020)

lucioÁGUA BOA – Muitos produtores de arroz faliram por causa do governo federal. As política socialistas seguraram de forma artificial os preços do arroz nas últimas duas décadas, para que o consumidor tivesse preços acessíveis, mas isso quebrou a cadeia produtiva. Em Água Boa de 45 mil hectares plantados com arroz, na última safra foram apenas 2.200 hectares.

Em 2.015, o Brasil produziu 12 milhões de toneladas de arroz. Em 2.019, foram 11 milhões de toneladas. Enquanto isso, o consumo disparou. Em 2.004, foi o ponto da virada no arroz em Água Boa. Após uma profunda crise de preços em plena era do Partido dos Trabalhadores no governo, as lavouras de soja começaram a ocupar o cerrado da região no lugar do arroz.

Naquele ano os preços do arroz ficaram abaixo do custo de produção, enquanto o governo federal importava de países parceiros. De lá para cá, a migração dos produtores naturalmente foi para o campo da soja, que tem preços mais confiáveis na balança mundial de exportação. Já o arroz tem preços balizados internamente pelo Brasil, o que gera cada vez mais incertezas.

Para a dona de casa o preço do arroz é altíssimo. Ao produtor, a saca de 60kg chega a valer hoje R$ 100,00 com 60% de grãos inteiros. O engenheiro agrônomo Lúcio Adalberto Motta Filho disse que para a próxima safra, os preços costumam baixar, mas jamais chegarão a baixos valores.arroz

Por esse motivo, a primeira estimativa de área plantada com arroz deve ser de 5 mil hectares no município, mais cerca de 3 mil hectares para a área de abrangência que engloba áreas de Campinápolis, Nova Xavantina e Nova Nazaré, totalizando 8 mil hectares. No ano passado, foram apenas 2.200 hectares com o cereal. Lúcio Motta destacou que o mercado do arroz está assumindo um novo patamar na agricultura brasileira.

Atualmente, o custo da produção de arroz chega a R$ 1.750,00 o hectare, com expectativa de produzir até 60 sacas por hectare. Isso daria uma boa renda ao produtor de arroz, destacou ele. Porém, segundo o agrônomo, muitos produtores investem menos em tecnologia, para alcançar produtividades de 42 sacas por hectare.

Nesse casos, os investimentos seriam em torno de apenas R$ 1.200,00 por hectare. Tem outros produtores que investirão pesado na lavoura, mediante uso de materiais genéticos de sementes de alta qualidade, podendo alcançar produtividades de 80 a 85 sacas por hectare. Para eles, o custo por hectare de lavoura implantada pode ser de até R$ 2.100,00. “Colhemos o que plantamos”, destacou ele.

VIDEO AQUI:

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Semeadura da soja na reta final em Querência: 95% das áreas semeadas

Redação Agronegócio 04 de novembro de 2020 Atualização mais recente: 20 de janeiro de 2021 Acessos: 1927

Atualizada 04 nov 2020

 

QUERÊNCIA – A semeadura da soja está na reta final no município de Querência.

A informação é do presidente do Sindicato Rural. Gilmar Wentz disse que restam ainda menos de 5% das áreas a serem plantadas com soja.

A estimativa é de uma área acima de 380 mil hectares ocupados com oleaginosa no presente ciclo. O ponto positivo é que cerca de 90% das áreas foram plantadas ainda dentro do mês de outubro.

Wentz disse que isso permite a semeadura do milho safrinha dentro da janela ideal, após a colheita da soja.

O sindicalista ressaltou que a germinação ocorreu dentro do esperado, com pouco replantio em pequenos talhões de lavouras.

O produtor rural afirmou ainda que os produtores acompanham às lavouras permanentemente como forma de detectar possíveis ataques de pragas. Por isso, o manejo ideal das lavouras segue Determinação de assistência técnica.

A cobertura completa no Repórter Interativo desta quinta-feira às 12hs 30min na Interativa-Querência.

 

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Publicado em outubro

QUERÊNCIA – Em torno de 70% das áreas com soja já foram plantadas no município de Querência. gilmar wentz

Nesse ano, os produtores vão plantar mais de 380 mil hectares. Até ontem, 266 mil hectares já tinham sido semeados.

As informações são do presidente do Sindicato Rural de Querência. Gilmar Wentz informou que na última semana, as chuvas foram boas e possibilitaram a aceleração nos trabalhos de semeadura da oleaginosa.

Wentz disse que se o clima permitir, ainda em outubro, todas as áreas serão semeadas com soja.

Ele considera a janela ideal para a cultura da soja, principalmente prevendo a janela ideal de semeadura do milho safrinha após a colheita da soja.

A reportagem completa daqui a pouco no REPÓRTER INTERATIVO às 12hs 30min

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Sem cuidados, preço do arroz seria ainda maior

Inácio Roberto Agronegócio 28 de outubro de 2020 Atualização mais recente: 20 de janeiro de 2021 Acessos: 947

O brasileiro consome, em média, 34 quilos de arroz por ano*. A produção nacional atual (10,4 milhões de toneladas) é 46% superior a essa demanda por habitante. Com isso, é possível fornecer até 50 kg por habitante. Mas essa situação poderia ser muito diferente.
Imagine se a produção anual desse cereal essencial para a dieta dos brasileiros despencasse para apenas 1 milhão de toneladas. Haveria apenas 5 quilos de arroz disponível para cada habitante do país. As consequências sociais seriam impiedosas, com o aumento exponencial dos preços, e as econômicas seriam um complicador a mais, com intenso impacto nas exportações e exigência de grandes importações para reduzir o déficit de oferta interna. O caos alimentício prejudicaria a dieta da população, que seria forçada a alterar sua base nutricional por outros produtos. arroz bb
"O arroz é um alimento importante na alimentação não só do brasileiro, sendo fonte de carboidratos, proteínas e fibras necessários para uma vida saudável. Com a eventual redução dessa produção, a explosão de preços afetaria também os principais substitutos do cereal: milho e batata, por exemplo, além de derivados do trigo, como pão e macarrão", afirma Eliane Kay, diretora executiva do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Vegetal (Sindiveg).
Mas o risco de faltar arroz é real? Os problemas de abastecimento representam um dos impactos que pragas e doenças podem causar ao cultivo de arroz. "As plantas daninhas, assim como insetos e fungos, são motivos de grande preocupação para os produtores, que já sofrem com as constantes variações climáticas. Tudo isso afeta diretamente o plantio, o desenvolvimento e a colheita do cereal, prejudicando a qualidade e a quantidade de grãos disponíveis", destaca Eliane.
Por esse motivo, o combate a pragas, doenças e plantas daninhas é essencial não apenas para reduzir as perdas dos produtores, mas para possibilitar o fornecimento regular de alimentos, atendendo à demanda da população.
O capim-arroz, um dos problemas comuns da lavoura, pode destruir 90% das plantações se não tratada. "Muito frequente em áreas úmidas, essa daninha é uma ameaça real em dezenas de países. Um único exemplar pode produzir até 40 mil sementes, causando disputa por nutrientes, água e luz. Nessa batalha, se não protegido com o auxílio dos defensivos, o arroz costuma perder", diz a diretora do Sindiveg.
O cultivo de arroz não é impactado apenas por esse inimigo. Há vários outros, como o capim-braquiária e a tiririca, plantas daninhas que precisam de atenção, assim como insetos, como a bicheira-do-arroz, a bicheira-da-raiz e o pulgão-da-raiz. Em fungos, a preocupação é com a brusone, a escaldadura e a mancha-parda.
Como manter a produção em alta
Os insetos, plantas daninhas e doenças que prejudicam o cultivo de arroz exigem tratamento especial. O uso racional – e seguindo as recomendações técnicas e de bula – de defensivos agrícolas (herbicidas, fungicidas e inseticidas) é a forma mais eficaz para prevenir e tratar os problemas fitossanitários sem reduzir a produtividade e a qualidade da produção.
"As soluções agrícolas são testadas cientificamente ao longo de anos antes de ser usadas. Também passam por rigorosas análises pelos órgãos regulatórios, como Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Anvisa e Ibama, assegurando a eficiência no campo e segurança para toda a cadeia da produção. Só com a aprovação de três ministérios os insumos então são liberados para uso. Com sustentabilidade, a indústria de defensivos agrícolas está contribuindo com a sociedade e a economia do Brasil e do mundo", finaliza Eliane Kay.
É possível conferir no site do Sindiveg (www.sindiveg.org.br) mais informações sobre essas pragas e demais desafios da cultura do arroz e das principais culturas brasileiras.
Produção regional
O Valor Bruto da Produção de arroz é de R$ 8,8 bilhões, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Cerca de 95% da produção estão concentrados em oito estados: Rio Grande do Sul (69%), Santa Catarina (10%), Tocantins (6%), Mato Grosso (4%), Goiás (1,6%), Maranhão (1,5%), Paraná (1,3%) e Rondônia (1,2%).
Sobre o Sindiveg
O Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Vegetal (Sindiveg) representa a indústria de produtos para defesa vegetal no Brasil há 79 anos. Reúne 26 associadas, distribuídas pelos diversos Estados do País, o que representa aproximadamente 40% do setor. Com o objetivo de defender, proteger e fomentar o setor, o Sindiveg atua junto aos órgãos governamentais e entidades de classe da indústria e do agronegócio pelo benefício da cadeia nacional de produção de alimentos e matérias-primas. Entre suas principais atribuições estão as relações institucionais, com foco em um marco regulatório previsível, transparente e baseado em ciência, e a representação legitima do setor com base em dados econômicos e informações estatísticas. A entidade também atua em prol do fortalecimento e da valorização da comunicação e da imagem do setor, assim como promove o uso correto e seguro dos defensivos agrícolas. Para mais informações, acesse www.sindiveg.org.br.
(*) Fonte: Associação Brasileira da Indústria do Arroz (Abiarroz) (Ascom)

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Motor da economia: soja e frete faturam juntos, mais de R$ 1 bilhão no município

Inácio Roberto Agronegócio 17 de abril de 2020 Atualização mais recente: 20 de janeiro de 2021 Acessos: 1762

ÁGUA BOA – A recente safra de soja rendeu 12 milhões 780 mil sacas de soja, ou 766.800 toneladas da oleaginosa. Trata-se de maior safra de todos os tempos no município.

Isso significa quase 0,5% da produção nacional de soja estimada em 124 milhões de toneladas. Os números são da Associação dos Engenheiros Agrônomos do município. O aumento na produção de soja no município em dois anos foi de 53%.  Em 2.018, foram colhidas cerca de 500 mil toneladas da oleaginosa aumentando agora para 766 mil toneladas. soja

A venda da soja rendeu R$ 894 milhões aos produtores rurais, já que a média faturada por saca vendida antecipadamente ficou em torno de R$ 70,00. Essa média de preços foi repassada pelos armazéns graneleiros da cidade.

Para transportar toda essa produção foram necessárias mais de 15.336 viagens se as carretas comportassem 50 toneladas por carga. Sendo assim, a safra de soja movimenta o setor de transporte, gerando emprego e renda indiretamente.

Para deslocar essa soja até o porto seco de Araguari/MG, distante cerca de 1.000 km, seriam necessárias 15.300 viagens, demandando um custo só de combustível estimado em aproximadamente R$ 51,3 milhões. Este seria o custo secundário, já que o inicial, é a geração do frete de transporte.

pedrinhoPedro Rezende, do setor de transportes de cargas, disse que atualmente, a média de frete é de R$ 165,00 por tonelada para deslocamento até Araguari. Cada carga de 50 toneladas demandaria um frete de R$ 8.250,00 por viagem. Para o transporte de toda a produção municipal, seriam gerados outros R$ 126.522,000,00 em frete só do armazém para fora do município.

Além disso, existe o frete interno, o transporte da soja da lavoura até os armazéns. Nesse caso, fica difícil estimar o valor do frete, segundo Pedro Rezende. Outra cálculo é o ISSQN gerado pelo transporte dessa soja da lavoura até o armazém, que também é importante fonte geradora de imposto para o município.

No final da colheita, a soma de impostos e a geração de emprego e renda proporcionada pelo agronegócio e pelo setor de transporte é enorme. No total, entre a venda da soja e faturamento do frete, os recursos somam 1 bilhão e 071 milhões de reais.

Pedro Rezende concederá entrevista daqui a pouco para falar sobre o frete da soja

VEJA OUTRAS INFORMAÇÕES\ - https://noticiasinterativa.com.br/economia/11385-numeros-recordes-da-safra-atual

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Colheita da soja finalizou em Água Boa com média histórica de produtividade

Inácio Roberto Agronegócio 15 de abril de 2020 Atualização mais recente: 20 de janeiro de 2021 Acessos: 13577

ATUALIZADA DIA 15 ABRIL 2020

 

cristiano morgan zamboniÁGUA BOA - A safra de soja 2019/20 em Água Boa foi concluída na semana passada. A informação é do presidente da Associação dos Engenheiros Agrônomos no município. Cristiano Morgan Zamboni afirmou que a produtividade final fechou em torno de 60 sacas de soja por hectare. Poderia ter sido superior, se não fosse os problemas ocorridos com excesso de chuvas durante a colheita.

Isso causou perdas por excesso de umidade, devido a presença de grãos avariados que culminaram em descontos na entrega do produto nos armazéns. Essa produtividade porém, é a maior já verificada no município. Indica que os produtores rurais estão cada vez investindo mais em tecnologia, melhorando os índices e consequentemente seu retorno financeiro.

Arroz - A colheita de arroz está em torno dos 65% da área plantada. A produtividade chega a 50 sacas de arroz por hectare. Foram plantados 2.368 hectares com o cereal no atual ciclo.

Gergelim - O plantio de gergelim está concluído, com cerca de 38.000 hectartes plantados. Zamboni afirma que as lavouras de gergelim estão em bom desenvolvimento.

Milho - O milho safrinha ocupa cerca de 30 mil hectares e segue seu ciclo normal, com boas perspectivas. Ontem ocorreram boas chuvas para o desenvolvimento das culturas de safrinha.

 

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ATUALIZADA DIA 02 ABRIL 2020

 

ÁGUA BOA - A colheita de soja está na reta final no município de Água Boa. Ao menos 95% da área estava colhida até a quarta-feira, com produtividade média se mantendo na casa das 60 sacas/ha. bruno paulino de oliveira

As colhedeiras já passaram em 169 mil hectares, dos 178 mil semeados. A informação é do agrônomo Bruno Paulino de Oliveira. Segundo ele, apesar dos problemas ocorridos como excesso de chuvas no período da colheita, a produtividade se manteve em virtude das lavouras com alto potencial produtivo e uso de tecnologia.

A safra de arroz no município já alcançou 30% das áreas cultivadas, com uma produção média de 50 sacas por hectare. No ciclo, o arroz ocupou apenas 2.368 hectares, a menor área da história do município.

Já as lavouras de milho seguem com bom desenvolvimento. As primeiras lavouras plantadas já estão em fase de enchimento de grãos. O milho safrinha ocupa cerca de 30 mil hectares. Houve ocorrência de ataques de percevejos em algumas áreas, mas os insetos foram devidamente controlados.

Oliveira ressalta que as lavouras de gergelim já estão com cerca de 85% das áreas plantadas. No primeiro ciclo de implantação no município, os produtores destinaram cerca de 30 mil hectares para o gergelim. As lavouras estão se desenvolvendo com normalidade, e os tratos culturais sendo realizados dentro da expectativa.

 

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ATUALIZADA DIA 20 MARÇO 2020

 

ÁGUA BOA - As perdas de soja por chuvas e umidade estão afetando a produtividade no município.wesley silveira

Já foram colhidas 85% das áreas com soja, cujo total era de 178 mil hectares. Significa que as máquinas já passaram por 151 mil hectares. A produtividade varia de 50 a 72 sacas por hectare, dependendo da lavoura e do uso de tecnologia.

A média final ficará em 60 sacas por hectare. Os números são do agrônomo Wesley Silveira, da Associação dos Engenheiros Agrônomos.

A safra de arroz está no começo. Foram apenas 2.368 hectares no município. Na fase inicial, a produtividade é considerada boa.

O milho safrinha já está todo plantado. São 30 mil hectares com o cereal. Já a cultura do gergelim tem 70% das áreas semeadas.

A associação dos agrônomos acredita que serão semeados 30 mil hectares com gergelim.

 

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ATUALIZADA DIA 13 MARÇO 2020

 

ÁGUA BOA – A colheita da soja no município de Água Boa e microrregião segue de forma lenta por causa das constantes chuvas.

A informação partiu do novo presidente da Associação dos Engenheiros Agrônomos. Cristiano Zamboni advertiu que algumas lavouras já correm risco sério de perdas em função das chuvas. cristiano zamboni0

O quadro pode mudar a cada dia de tempo instável. Alguns produtores não conseguem colher, pois a umidade do solo é alta. Até ontem, tinham sido colhidas 65% das lavouras de soja e milho primeira safra.

No município de Água Boa, foram plantados 178 mil hectares com soja. Significa que as máquinas já colheram 115 mil hectares. A produtividade relatada pelos produtores e agrônomos está entre 50 e 75 sacas por hectare, e a média devendo fechar com 60 sacas por hectare.

Foram plantados 1.100 hectares com milho primeira safra e outros 2.368 hectares com arroz, cuja colheita está no início. Em Campinápolis, os agrônomos reportam 15.400 hectares com soja.

Em Nova Nazaré, foram plantados 170 hectares com arroz e 16.829 hectares com soja. Os números diferem um pouco do relato feito pelo Indea. Até agora, 40% das lavouras de gergelim já foram plantadas. Significa que de 30 mil hectares estimados, 12 mil já foram semeados com gergelim.

Já o milho safrinha teve revisão de área apontada pelos agrônomos. 95% das áreas foram semeadas e o total plantado subiu para 30 mil hectares.

 

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ATUALIZADA DIA 04 MAR 2020

 

maicon fernando bartoski antunesÁGUA BOA – A colheita da soja avançou a passos lentos na última semana, por causa das chuvas esparsas que atingiram as regiões produtoras.

A informação é de um levantamento da Associação dos Engenheiros Agrônomos do município. Até ontem, foram colhidas 55% das lavouras plantadas com soja.

Segundo o agrônomo Maicon Fernando Bartoski Antunes, na microrregião de Água Boa, foram plantados 213 mil hectares com a oleaginosa. Significa que as máquinas já colheram 117 mil hectares. 

Mesmo diante das dificuldades impostas pelas chuvas, não há perdas significativas de grãos. A produtividade da soja segue entre 50 e 72 sacas por hectare. A variação depende do uso de tecnologia, do tipo de solo e das cultivares utilizadas.

Enquanto isso, 85% das áreas com milho safrinha já foram semeadas. A estimativa é de que dos 25 mil hectares com o cereal, a semeadura já concretizou em 21 mil hectares. O ritmo do plantio também foi prejudicado em função das chuvas.

Ao mesmo tempo, 25% das áreas de gergelim já estão plantadas. Levantamento dos agrônomos mostra que serão destinados 30 mil hectares para a cultura no município. Deste total, 7.500ha já foram plantados.

Já a safra de arroz deve começar na segunda quinzena de março. As lavouras de arroz estão em boas condições.

 

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ATUALIZADA DIA 24 FEV 2020

 

ÁGUA BOA – A colheita da soja chegou aos 40% de área, com 85 mil hectares colhidos de um total de 213 mil semeados. orlando fernandes junior neto

A produtividade se mantem em 60 sacas por hectare. A informação é do agrônomo Orlando Fernandes Júnior Neto.

Seguindo a Associação dos Agrônomos, não houve relato de estragos apesar das chuvas da semana passada. A alta umidade porém se manteve em algumas cargas de soja, com média de umidade de 17%.

As lavouras de arroz estão na fase de granação e enchimento de grãos. A colheita do cereal será a partir de março. Já o plantio do milho safrinha está chegando aos 70% dos 25 mil hectares que serão ocupados com o cereal.

A cultura do gergelim começa a intensificar o plantio só a partir de agora. São esperados 30 mil hectares com gergelim no município.

 

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ATUALIZADA DIA 18 FEV 2020

 

ÁGUA BOA – A colheita da soja no município chegou a 30% da área total, com produtividade de 60 sacas por hectare.pedro loureiro

Os produtores prosseguem com os trabalhos de colheita com cerca de 30% das áreas já colhidas. A informação é do engenheiro agrônomo Pedro Loureiro. No atual ciclo foram semeados na microrregião de Água Boa, 213 mil hectares com soja.

Significa que 64 mil hectares já foram colhidos. mA colheita foi lenta na semana passada, por conta das fortes chuvas. A produtividade está em torno de 60 sacas por hectare, um pouco abaixo da expectativa, devido a problemas pontuais em algumas cultivares com menor resistência a chuva.

Em alguns dias, houve colheita de grãos com alto teor de umidade e em alguns casos, foram registradas perdas por grãos avariados.

Já o milho safrinha avançou para 50% da área semeada, pois as chuvas também prejudicaram a semeadura. Estima-se que sejam plantados 25 mil, hectares com milho.

Já a cultura do gergelim também está sendo semeada, com expectativa de 30 mil hectares. 25% da área já está semeada.

Já as lavouras de arroz estão com bom aspecto geral. A colheita de arroz deve começar no dia 15 de março.

 

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ATUALIZADA DIA 13 FEV 2020

 

claudio pretto ÁGUA BOA - Apesar das constantes chuvas dos últimos dias, os produtores rurais de Água Boa não registraram perdas nas lavouras em função do clima.

A declaração partiu do assessor de imprensa da Associação dos Engenheiros Agrônomos. Claudio Sergio Pretto ressaltou porém, que algumas cargas de soja tiveram desconto maior por conta da grande umidade no momento da entrega do produto nos armazéns.

Mesmo assim, os dados são insignificantes e sequer mexerão com os índices finais da colheita. Por alguns dias, a colheita da soja ficou parada ou bastante prejudicada no interior.

Algumas regiões do município receberam mais chuvas do que outras. O agrônomo informou ainda que a partir do dia 22 de fevereiro, as chuvas diminuirão na região Araguaia, beneficiando enormemente a colheita da soja.

 

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ATUALIZADA DIA 07 FEV 2020

 

diegoÁGUA BOA – A área colhida com soja na microrregião de Água Boa está em 10%. A informação é do engenheiro agrônomo Diego Kampff, a partir de levantamento feito pela Associação dos Agrônomos no município.

Significa que dos 213 mil hectares semeados com a oleaginosa, 21.300 hectares já foram colhidos. Kampff ressaltou que a produtividade inicial segue na faixa das 60 sacas de soja por hectare.

Já o arroz segue em fase de emborrachamento e floração e bom aspecto geral. Foram plantados cerca de 2.300 hectares com o cereal.

Enquanto isso, as lavouras de milho safrinha já receberam as sementes. Cerca de 15% da área estimada está plantada. Diego destaca que o último levantamento de intenção de plantio aponta que serão plantados 25 mil hectares com milho na safrinha.

Significa que 3.750 hectares já receberam o trabalho das plantadeiras com milho.

 

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ATUALIZADA DIA 30 JAN 2020

 

daniel calixtoÁGUA BOA – A safra de soja já alcançou 4% da área plantada que foi de 213 mil hectares na região de abrangência de Água Boa. A informação é do agrônomo Daniel Calixto.

Integram essa área, lavouras plantadas no distrito de São José do Couto, Campinápolis, e Nova Nazaré, que dependem da infraestrutura de Água Boa. Significa que as máquinas já passaram em mais de 8 mil hectares plantados com soja.

Segundo a Associação dos Agrônomos, a produtividade inicial está acima de 60 sacas por hectare, com algumas lavouras apresentando até 68 sacas. Nos últimos dias, a colheita diminuiu o ritmo por causa das chuvas, mas não há registro de perdas.

Foram semeados 181.700 hectares em Água Boa, 16.800ha em Nova Nazaré, mais 15.400 hectares na região do Couto Magalhães, município de Campinápolis.

A semeadura do milho safrinha já começou no município. A estimativa dos agrônomos é de que sejam semeados 25 mil hectares com milho. Já o plantio do gergelim iniciará mais tarde, para o qual os produtores devem destinar cerca de 30 mil hectares.

 

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ATUALIZADA DIA 21 JAN 2019

 

ÁGUA BOA – As lavouras de soja do município seguem seu ciclo com normalidade.moises marca de lima

As ocorrências de pragas são devidamente controladas pelos produtores com aplicações preventivas para controle de doenças fúngicas. O controle é feito de acordo com a programação recomendada pelos agrônomos assistentes técnicos das lavouras.

O agrônomo Moises Marca de Lima ressaltou que as lavouras apresentam bom potencial, pois as chuvas foram satisfatórias. A ressalva é a praga da mosca branca que nesse ciclo se instalou nas lavouras com mais força. Seu controle é bem mais difícil.

O produtor rural deve tentar aplicar os melhores produtos para sua eliminação. A mosca branca pode causar prejuízos de uma até 10 sacas por hectare, dependendo da infestação.

A colheita da primeiras áreas com soja está iniciando pelas fazendas Brasil Central e Xororó. A previsão inicial é de que a produtividade pode alcançar 60 sacas de soja por hectare.

Já as lavouras de arroz também estão com bom desenvolvimento vegetativo. O potencial produtivo do arroz também deverá ser bom para os produtores rurais. No atual ciclo, foram plantados pouco mais de 2.300 hectares com arroz.

A Associação dos Agrônomos estima que para a safrinha, sejam plantados cerca de 25 mil hectares com milho e outros 30 mil hectares com gergelim.

 

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Publicado em 31 dez 2019

joselourencoagronomoÁGUA BOA – As lavouras de soja apresentam bom desenvolvimento no município. A informação é da Associação dos Engenheiros Agrônomos.

Os sojicultores plantaram cerca de 213 mil hectares na região de abrangência de Água Boa. Foram semeados 181.700 hectares em Água Boa, 16.800ha em Nova Nazaré, mais 15.400 hectares na região do Couto Magalhães, município de Campinápolis.

As condições de desenvolvimento das lavouras são excelentes. As pragas estão sendo devidamente controladas por meio de aplicações de defensivos de modo preventivo e regular.

O Engenheiro Agrônomo José Lourenço, da Associação dos Agronômos de Água Boa informou a ocorrência de chuvas em torno de 130 a 250 milímetros nas regiões produtoras de soja no município. Segundo os técnicos, esse montante é suficiente para o desenvolvimento da safra de verão.

Não há intercorrências que afetem a soja. Já a cultura de arroz ocupa apenas 2.360 hectares com arroz em Água Boa e outros 620ha em Nova Nazaré.

  1. Arroz perdeu área no município e hoje ocupa apenas 1,3% das lavouras
  2. Indea confirma 230 mil hectares com soja na microrregião
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