ÁGUA BOA - Em entrevista à Rádio Interativa FM 99,7, na manhã desta sexta-feira, 09.07, quando Água Boa comemorou 46 anos de fundação, o deputado estadual Dr. Eugênio Paiva (PSB) anunciou um pacote de investimentos que somam mais de R$ 5 milhões. Do montante, R$ 4 milhões serão investidos no fortalecimento da saúde no município.
Entre as principais ações, a destinação de R$ 2 milhões para a construção do Centro de Hemodiálise, no Hospital Regional Paulo Alemão. A obra é aguardada com muita expectativa pela população, que há anos enfrenta dificuldades no deslocamento para a realização de hemodiálise em outros municípios.
No pacote, o Hospital Regional também será beneficiado com o repasse de R$ 1 milhão em emenda parlamentar para custeio da unidade. O recurso foi creditado na conta da Prefeitura Municipal de Água Boa nesta manhã, e será aplicado na compra de materiais hospitalares, insumos, medicamentos, entre outras necessidades. O repasse foi definido após reunião com o presidente da Câmara Municipal, Luis César de Lara Pinto Filho ‘Cesinha’ (PL) e os vereadores Eva da Silva Pereira (PSB), Demilsom de Carvalho ‘Bicho’ (PSB), Elton Jones Bettio ‘Cascão’ (MDB) e Léo Enfermeiro (MDB) que levaram ao deputado a preocupação com o alto consumo de materiais hospitalares, desencadeado a partir da pandemia.
“Sem dúvida, um dia especial. Primeiro, porque a cidade que me acolheu com tanto carinho, há 24 anos, hoje comemora 46 anos de fundação, e segundo, porque hoje, na condição de deputado tenho a oportunidade de retribuir tudo que ao longo dos anos recebi de Água Boa. Conquistas importantes, como o centro de hemodiálise tão esperado pela nossa população, que colocará fim há anos de angustia, entre tantos outros investimentos. Eu e minha família somos gratos à Água Boa, e essa é a nossa retribuição. Parabéns Água Boa!”, comemorou Dr. Eugênio Paiva.
O alto índice de contaminações por COVID-19 também elevou o consumo de oxigênio na unidade. Atento à demanda, Dr. Eugênio garantiu junto ao Governo do Estado a destinação de R$ 1 milhão para a construção de uma usina de oxigênio com capacidade para produzir 43 metros cúbicos/hora. Além de garantir que o hospital não sofra com a falta de oxigênio, a medida também irá assegurar a redução nos custos para a compra do produto, permitindo inclusive, o fornecimento de oxigênio para outros municípios do Araguaia.
Fechando o pacote de ações para a saúde, Dr. Eugênio também assegurou a compra de uma ambulância no valor de R$ 100 mil que atenderá o Distrito de Serrinha.
A Agricultura Familiar também terá investimentos. Foram destinados R$ 400 mil para a aquisição de uma patrulha mecanizada que atenderá aos agricultores do P.A. Jaraguá. A patrulha contém um trator de 100CV, uma grade aradora e uma carreta. O repasse é uma ação conjunta com os vereadores Eva da Silva Pereira (PSB) e Demilsom de Carvalho ‘Bicho’ (PSB).
No Esporte serão aplicados R$ 300 mil para a compra de um ônibus que atenderá aos atletas de Água Boa em competições locais e regionais. Os recursos atendem à demanda dos vereadores Cascão e Bicho que intermediaram junto ao deputado a destinação do veículo, que além de assegurar a participação do município em grandes competições, trará segurança no deslocamento dos atletas.
Na Assistência Social também serão investidos R$ 250 mil para a aquisição de um ônibus que terá a função de atender a Melhor Idade. O veículo foi uma reivindicação dos vereadores Eva da Silva Pereira (PSB) e Léo Enfermeiro (MDB). (Ascom)
CUIABÁ - O deputado estadual Dr. Eugênio concluiu agora a pouco uma importante reunião com o comandante-geral do Corpo de Bombeiros Militar de Mato Grosso (CBMMT), Coronel Alessandro Borges, juntamente com o comandante-geral adjunto, Coronel Ricardo Bezerra Costa e com o Coronel Aluísio Metelo Júnior.
Na pauta, a busca pela instalação de um Batalhão Bombeiro Militar em Água Boa.
Água Boa contará com a instalação de uma base temporária, que atuará a partir do próximo dia 02 de agosto, para combate específico aos incêndios florestais.
O combate terá a participação temporária de brigadistas capacitados pelo corpo militar do CBMMT.
O projeto será implantado em parceria com 53 municípios, como medida de prevenção à temporada de incêndios.
"Já estamos pensando na expansão dos projetos! Em breve, novidades",disse o dep. Dr. Eugênio.
Atualizada dia 01 julho 2021
CUIABÁ - Foi pensando nas mamães mato-grossenses e seus filhos que no ano passado, o deputado Dr. Eugênio elaborou o Projeto de Lei nº 521/2020, com o objetivo de fortalecer as políticas públicas ampliadas voltadas à saúde materna e infantil em Mato Grosso.
Com o apoio de outros 13 parlamentares, nesta quarta-feira (30), em sessão plenária, foi derrubado o veto nº43/21 do Governo à proposta que valoriza a vida, desde o embrião. Será promulgada e se tornará lei em breve.
"Com a nova lei, esperamos reverter esse quadro de baixa qualidade da assistência prestada e as precárias condições socioeconômicas com ações efetivas do Estado em defesa da vida, de forma alinhada com as prefeituras e comunidades em situação de vulnerabilidade social", disse o parlamentar.
A atenção à saúde materna e infantil envolve ações dirigidas às mulheres em idade fértil e às crianças até o segundo ano de vida, grupo que, conforme dados nacionais, apresenta elevadas taxas de morbidade e mortalidade. (Ascom)
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Encontro de prefeitos - jun 2021
ÁGUA BOA - O deputado estadual Dr. Eugênio participou esta manhã de encontro com o prefeito de Água Boa, Dr. Mariano Kolankiewicz, a vice-prefeita Rejane Garcia, e com o presidente da Câmara Municipal, vereador Cesinha, sobre o estabelecimento de metas para a gestão integrada de resíduos sólidos.
Participaram do encontro os prefeitos de Novo São Joiaquim Leonardo Zampa, de Nova Nazaré João Teodoro Filho, de Araguaiana Getulio Viana, e o superintendente da Funasa (Fundação Nacional de Saúde) em Mato Grosso, Francisco Holanildo. Técnicos dos municípios também participaram das discussões.
O cumprimento do marco regulatório do saneamento básico prevê entre outras obrigações, a implantação de aterros sanitários até 31 de dezembro de 2033.
Segundo o deputado Dr. Eugênio, uma das alternativas para garantir agilidade ao processo seria a implantação de unidades regionais de saneamento, formadas por blocos de municípios, a exemplo dos consórcios regionais que seriam reconhecidos pelo Estado como unidades regionalizadas de saneamento. (Ascom/Inácio Roberto)
Atualizada dia 22 junho
BRASÍLIA – A Comissão do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável na Câmara dos Deputados aprovou requerimento do deputado federal Major Vitor Hugo de Goiás, solicitando uma audiência pública para discutir o Zoneamento Ecológico em Mato Grosso na Câmara dos Deputados.
O deputado goiano atende a solicitação dos produtores rurais residentes em Goiás que investem na agropecuária no Vale do Araguaia Mato-grossense.
No requerimento, o Major Vitor Hugo lança convite ao deputado estadual pelo Vale, Dr. Eugênio, Caio Penido presidente do Instituto Mato-grossense da Carne, prefeito de Cocalinho Márcio ‘Baco’ Aguiar, e demais representantes de entidades.
As autoridades vão discutir amplamente a situação de instabilidade criada pela proposta de Zoneamento Ecológico que afeta o Araguaia.
Em sua solicitação, explana o deputado federal de Goiás, que o Zoneamento pretende criar mais de 3,5 milhões de hectares em unidades de conservação, sem sequer planejar o pagamento das indenizações.
Contudo, o parlamentar entende que, o mais grave será impedir o uso de tecnologias em milhares de hectares, inviabilizando o uso e ocupação das terras agricultáveis, causando enormes prejuízos econômicos.
O Major Vitor Hugo também afirma que o Zoneamento Ecológico de Mato Grosso vai afetar o plano logístico nacional, a FICO e as rodovias federais que cruzam o Araguaia.
A Dra. Carmen Bruder, vice presidente da AFAVA, conta que esse requerimento veio em resposta ao pleito da entidade ao Presidente Bolsonaro, na recente reunião-almoço na residência de Amado Batista em Goiânia.
Nossa reportagem sabe que a comissão especial de zoneamento da ALMT tem tratativas diretas com o Major para o preparo da referida audiência que deverá acontecer no mês de agosto próximo.
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Atualizada dia 21 jun
Zoneamento Ecológico afetará desenvolvimento e economia dos Vales do Araguaia e Guaporé
CUIABÁ - Produtor rural há décadas na região do Vale do Araguaia e presidente da Associação dos Fazendeiros do Vale dos Rios Araguaia, Cristalino e das Mortes (AFAVA), Hugo Frota Filho, afirma que a atual proposta de Zoneamento Socioeconômico e Ecológico de Mato Grosso é vista com preocupação e pode trazer consequências trágicas para a região. A preocupação é compartilhada com o Fórum Agro MT, que em documento encaminhado ao Governo do Estado já alertava dos problemas para a região, em virtude da extrema restrição das áreas, somada à proposta de criação de unidades de conservação, o que inviabilizará o desenvolvimento da agropecuária e da mineração da região.
Com propriedades nos municípios de Cocalinho (distante 874 km de Cuiabá) e São Félix do Araguaia (a 1.002 km da Capital), Frota Filho conta que tirou dessas propriedades o sustento de toda sua família, e relembra que por muitos anos a região do Vale do Araguaia foi apelidada de Vale dos Esquecidos. Após anos de árduo trabalho, investimentos e muito planejamento e a força de vontade da própria população, a região conseguiu se desenvolver gerando empregos e renda, consequência da adoção de tecnologias que possibilitaram o desenvolvimento de agricultura e pecuária tecnificadas, que aumenta a produtividade e o desempenho das atividades.
“Como estamos muito distantes da Capital, nossa região sempre sofreu com falta de infraestrutura. Muitos produtores da região abriram estradas que hoje são rodovias estaduais com seu próprio esforço. Nos juntamos para construir escolas, para levar educação às crianças da região. São décadas de trabalho duro de famílias que assim como a minha construíram um legado para as futuras gerações, e agora, tudo isso corre risco de acabar por conta desse Zoneamento”, afirma o produtor rural.
Ele acredita que o estudo não condiz com a atual realidade da região, que se desenvolveu e muito em comparação com o período apurado pela proposta do Zoneamento. Ainda de acordo com Frota Filho, os próprios produtores trabalham de forma sustentável, com preservação do meio ambiente e adoção de práticas que atendem a legislação.
“Estão tentando transformar a região do Araguaia em um enorme Parque Ecológico, talvez como forma de compensar os danos causados em outras regiões do Estado, mas quem defende essa proposta não conhece a nossa realidade de trabalho sério e dentro da lei. Seria uma verdadeira tragédia instalar parques e áreas de conservação onde famílias dedicaram a vida inteira para crescer e prosperar. Sem contar que acabará com a economia local, que se baseia principalmente na produção e comercialização de produtos relacionados ao agro”, contextualiza.
O deputado estadual e presidente da Comissão Especial que debate o Zoneamento Socioeconômico e Ecológico de Mato Grosso na Assembleia Legislativa do estado, Dr. Eugênio (PSB), defende uma revisão da atual proposta, que segundo ele, impede o crescimento e desenvolvimento de regiões em franco desenvolvimento, como os municípios do Vale do Araguaia.
“Precisamos saber como o Governo está se preocupando com as pessoas e com as regiões afetadas. É preciso haver um equilíbrio, o que é incoerente é as regiões mais pujantes continuarem avançando, e o Araguaia, mais afetado pela proposta, ser lançado à estagnação social e econômica. Um exemplo é a chegada da Ferrovia FICO, que nesta semana, no município de Mara Rosa (GO), a construtora responsável pela obra iniciou a montagem do acampamento para lançar os dormentes da ferrovia. Uma notícia espetacular, e que irá afetar diretamente a região, com a chegada da ferrovia em Água Boa, mas para isso precisamos de segurança jurídica para que as empresas possam investir na região”, frisou.
Eugênio ainda apontou o impacto que será causado na economia de Mato Grosso, caso o ZSEE-MT seja aprovado. “Não podemos impedir o agricultor familiar de crescer. A proposta defende que determinadas áreas estarão impedidas de serem tecnificadas. É um contrassenso que não consigo entender, é o mais preocupante, não percebemos essa mesma indignação por parte do governo. Não queremos [ALMT] precisar fazer substitutivo, mas para que esse estudo seja aprovado tem que haver o interesse do Governo em fazer as ponderações necessárias, com coerência e equilíbrio”, defendeu o deputado estadual Dr. Eugênio Paiva (PSB).
A pauta do Zoneamento também é vista com preocupação pelo prefeito de Cocalinho (distante 877 km de Cuiabá), Marcio Conceição Nunes de Aguiar, mais conhecido com Baco (PSB), que avalia que a atual proposta afetará diretamente pelo menos 17 municípios da região do Vale do Araguaia. “Acredito que Cocalinho será um dos mais prejudicados, pois a criação de áreas de preservação afetará diretamente no desempenho da nossa agropecuária, uma das principais engrenagens da economia da cidade. Estamos trabalhando juntamente com o sindicato rural do município e com a AFAVA, e nos articulado com outros municípios para que o estado reveja a proposta do ZSEE-MT e para evitar que nosso município retroceda nas questões de produtividade”, argumenta.
“Nossa expectativas para o futuro de Cocalinho são as melhores possíveis, desde que essa proposta não seja implantada da forma que está. Acredito que o governo do estado vai ouvir nosso apelo e respeitar nossas reivindicações”, finaliza Baco.
Outra região que o ZSEE/MT prevê a instalação de novas áreas de preservação é a do Vale do Guaporé, composta pelos municípios Pontes e Lacerda, Vila Bela da Santíssima Trindade, Nova Lacerda, Conquista D’Oeste, Comodoro, Figueirópolis D'Oeste e Jauru. De acordo com o deputado estadual Valmir Moretto, com base política na região, as áreas que até o momento estão intocadas e protegidas, só estão nessa situação graças ao trabalho e conscientização dos produtores da região.
“O estado nunca esteve presente nessas áreas, se há preservação nessa região é por conta da consciência e respeito dos produtores com o meio ambiente. Até hoje, esses mesmos produtores não receberam nenhum tipo de compensação financeira por isso, então sou contrário a qualquer medida que amplie áreas de conservação ou até mesmo criação de novas unidades de preservação”, defende.
Moretto reafirma que não é contra a implantação do Zoneamento, desde que seja feito um novo estudo mais atualizado e que retrate a realidade do estado, principalmente em relação ao setor produtivo. “Nós não podemos autorizar ao estado dar mais um “calote”, já existem inúmeras áreas que até hoje o estado não indenizou, e agora podem acontecer de tomarem propriedades particulares preservadas sem as devidas indenizações”, pontua.
Ponto também defendido pelo prefeito de Pontes e Lacerda, importante município da região do Vale do Guaporé, Alcino Barcelos (Republicanos), que enfatizou o trabalho realizado pelos produtores rurais, que investem muito em tecnologia para produzir mais com menos, e consequentemente preservar a maior área possível.
“É claro que somos a favor da preservação ambiental, falo isso como prefeito e como produtor rural, mas não podemos prejudicar hoje o setor do agro, que é o fiel da balança em Mato Grosso e no Brasil, por algo que ele já faz, que é preservar. Precisamos separar o joio do trigo, o verdadeiro produtor respeita e preserva o meio ambiente, às vezes até sem apoio das esferas governamentais, e ainda assim nunca se furtou de preservar”, afirma.
Segundo Alcino, impor a criação de novas áreas de preservação não é a saída. “É preciso apoiar os pequenos e médios produtores, para investirem em tecnologia e conhecimento, para que ele alcance uma produtividade maior ocupando cada vez menos área e ressarcir aqueles que preservam além do que é recomendado”, pontua.
Mineração
O setor mineral é outro que demonstra preocupação com a atual proposta de Zoneamento. O que poucos sabem é que a mineração também está diretamente ligada ao agronegócio e sua produtividade, destaca o empresário e ex-presidente do Sindicato das Indústrias de Extração de Calcário do Estado de Mato Grosso (Sinecal), Kassiano Reidi. “Considerando apenas no calcário, que faz parte da atividade mineral de Mato Grosso, e pode ter sua extração afetada pelo ZSEE/MT, os produtores dessas regiões terão que buscar o produto em outras localidades, o que vai encarecer a produção. Caso os agricultores da região do Araguaia não consigam trazer o calcário de fora terão redução de produtividade de no mínimo 5% a cada ano sem aplicar a quantidade necessária de calcário”, aponta.
O calcário é o principal produto utilizado para corrigir a acidez do solo. Em linhas gerais age reduzindo a quantidade dos elementos nocivos, e aumenta os níveis de Cálcio e Magnésio. Sua aplicação torna o solo mais aerado e permite maior circulação de água e melhor desenvolvimento das raízes e, em consequência, eleva a atividade dos microrganismos, o que faz com que a adubação renda mais e a terra se torne mais produtiva.
Kassiano destaca ainda que há muitas áreas a serem pesquisadas no território de Mato Grosso, e que o Estado ainda é considerado jovem no conhecimento de depósitos de minérios. A criação de áreas de preservação também pode inviabilizar áreas que já são exploradas e afetar o abastecimento dos produtos extraídos. “Todos os municípios, incluindo os que possuem atividades de mineração serão seriamente prejudicados. Principalmente os da região do Araguaia, pois com a proposta do Zoneamento de implantar uma área de conservação na região, inviabilizará as indústrias de calcário e acarretará o fechamento dessas empresas, com queda na arrecadação estadual e prejuízo à economia local, já que os agricultores terão que buscar calcário em outros estados como Goiás e Tocantins, pagando muito mais caro no frete”, pontua.
O presidente do Fórum Agro MT, Itamar Canossa, reforça que o trabalho da entidade é para que a proposta de Zoneamento seja revisada e alterada, para evitar que a economia do estado seja afetada e também para resguardar o trabalho de quem sempre se dedicou a produzir e a cuidar da terra. “Acredito que já está claro o nosso posicionamento em relação ao ZSEE-MT. Não somos contrários à proposta e entendemos a importância da sua implantação, o que estamos pleiteando é que o estudo seja revisado e adequado à nova realidade do setor produtivo de Mato Grosso”, defende.
O Fórum Agro MT é formado pela Acrimat (Associação dos Criadores de Mato Grosso), Acrismat (Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso), Ampa (Associação Mato-grossense dos Produtores de Algodão), Aprosmat (Associação dos Produtores de Sementes de Mato Grosso) e Famato (Federação de Agricultura e Pecuária do Estado de Mato Grosso) e recentemente tem se articulado junto aos Poderes Executivo e Legislativo para um novo debate sobre o Zoneamento. O trabalho tem gerado frutos e recentemente a ALMT instalou a Comissão Especial para debater o ZSEE-MT. (Ascom)
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Goiás preocupado com Zoneamento Ecológico em MT (18 jun)
GOIÂNIA - Produtores rurais de Goiás estão preocupados com o anúncio do projeto de Zoneamento Ecológico que pode atingir o Vale do Araguaia em mato Grosso.
Acontece que muitos produtores rurais de Goiás tem terras em municípios do Araguaia mato-grossense, região mais afetada pela proposta de Zoneamento.
O deputado federal por Goiás, Major Vitor Hugo está pedindo a realização de uma audiência pública na Comissão de Meio Ambiente da Câmara dos Deputados em Brasília.
O deputado estadual de Mato Grosso Gilberto Cattani, conversou com o deputado federal goiano sobre o assunto que preocupa políticos e produtores rurais de Mato Grosso.
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ÁGUA BOA – Participa das Notícias Interativa o prefeito Dr. Mariano Kolankiewicz.
Ele preside o Consórcio Regional de Saúde que administra o hospital Regional Paulo Alemão.
Dr. Mariano vai explanar sobre a gestão que está fazendo em busca de mais recursos para o Hospital Regional, tendo em vista aos aumentos nos custos hospitalares por causa da pandemia.
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