ÁGUA BOA - A Polícia Militar do Estado de Mato Grosso, no 13° Comando Regional em Água Boa, comandado pelo senhor Coronel Márcio Tadeu da Silva Firme promoveu duas palestras na manhã de segunda-feira (07/03).
As palestras foram ministradas na Escola Municipal Vila Nova e também na Escola Municipal de Educação Infantil Gisselda Trentin.
Na Escola Municipal Vila Nova foram dadas orientações sobre a Hora Cívica nos períodos matutino e vespertino. Já na Escola Municipal de Educação Infantil Gisselda Trentin os alunos receberam orientações de segurança no trânsito e no dia a dia.
As palestras foram ministradas pelos Soldados da Polícia Militar Leopoldo e Bertol, comandados pelo Tenente Coronel José Carlos Rodrigues de Souza.
(Assessoria de Comunicação - 13º CRPM)
Martinho Tsire Edi Tsawewa tornou-se o primeiro professor indígena a receber o título de Mestre em Educação pela Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat) após defender sua dissertação de mestrado esta semana. Martinho, que pertence à etnia Xavante, desenvolveu o trabalho ‘Educação Indígena procurando dialogar com a Educação Escolar Indígena: Rob’uiwedze e niha te rob’uiwe’, sob orientação na Linha de Pesquisa: Educação e Diversidade do doutor em Educação e professor do Programa de Pós-graduação em Educação (PPGEdu/Unemat), Alceu Zoia.
O trabalho de Martinho Tsawewa foi desenvolvido na Aldeia Sangradouro, no município de General Carneiro, distante 442 km a Leste da capital Cuiabá, onde levantou informações sobre história, educação, prática cultural e diversidade étnica. Ele ainda considerou em seu estudo elementos como observação participante, entrevistas, visitação nas aldeias, histórias de vida, notas de campo e pesquisa bibliográfica.
De acordo com o pesquisador Martinho Tsawewa seu trabalho além de mostrar que o respeito aos valores pedagógicos, sociais, culturais, administrativos e econômicos dos povos indígenas é que formam uma Educação Escolar Indígena autêntica também mostra que o equilíbrio para a organização social dos indígenas no território nacional está ligado a unificação da Educação não Indígena com a Educação Escolar Indígena.
“Entre os objetivos desse estudo, está a compreensão das múltiplas funções da educação indígena e não indígena e seus reflexos na sociedade Xavante, buscando encontrar elementos que ajudem a conciliar o encontro dessas duas visões de mundo de modo que a interculturalidade possa trazer benefícios ao povo indígena contribuindo no entendimento da diversidade étnica e nas práticas culturais que constituem a sociedade indígena”, declarou Martinho Tsawewa.
PPGEdu/Unemat - Forma pesquisadores em nível de mestrado, desde 2010, capazes de analisar a realidade educacional a partir de estudos de fenômenos educativos que emergem dos contextos locais e/ou globais, relacionados às políticas educacionais, formação de professores, práticas educativas, movimentos sociais, relações étnico-raciais, indígenas e demais comunidades tradicionais, considerando aspectos econômicos, políticos, sociais e/ou culturais, cujos resultados possibilitem contribuições e intervenções no campo da Educação. (por Hemilia Maia)
ÁGUA BOA - A Associação Pestalozzi iniciou suas atividades no dia 27 de janeiro, no entanto visando sempre melhorar a qualidade de atendimento a seus alunos, promoveu palestra de motivação a seus profissionais nos dias 12 e 13 de janeiro com a Especialista em AEE - Atendimento Educacional Especializado - Psicopedagoga e também Especialista em Educação Especial Inclusiva, Viviane Inês Donadel. Também palestrou na capacitação aos profissionais da Pestalozzi a Mestre Gisella de Souza Almeida, de Goiânia.
Foram momentos enriquecedores para a equipe, que focou a questão de didática pedagógica e metodologia voltado para a Pessoa com Necessidades Especiais.
A Diretora Iraci Torquato ressalta a importância do profissional estar em constante ação, de acordo com o perfil de seu aluno, e que a principal ferramenta para o trabalho na educação especial é o profissional motivado e ciente de suas ações enquanto mediador das capacidades de seu aluno, pois embora o aluno apresente uma determinada deficiência, ele é capaz de compreensão e aprendizado, dependendo como isso lhe é oferecido e acompanhado. (Iraci Torquato)
CUIABÁ - As escolas públicas não podem solicitar lista de material escolar. Os materiais básicos ficam a critério dos pais ou responsáveis e não podem ser exigidos. Os livros são entregues gratuitamente aos alunos que têm a obrigação de conservá-los e devolvê-los no final do ano para que outros alunos os utilizem no ano seguinte.
Se os pais notarem abusos ou quaisquer exigências, podem comunicar a Secretaria de Estado de Educação, Esporte e Lazer (Seduc), por meio da Ouvidoria pelos telefones 0800 647 1520/ 3613-6588 / 6430, pelo e-mail
A Ouvidoria da Seduc possui uma equipe que recebe a demanda e distribui para o setor responsável.
No caso de material escolar, a responsabilidade é da Superintendência de Gestão Escolar que verifica a denúncia para tomar as devidas providências. De acordo com a coordenadora de Legislação, Normas e Organização Escolar, Eunice José de Souza, a Lei 9.393 que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) prevê a gratuidade do ensino público. Ela explicou ainda que os repasses estaduais e federais, por meio do Fundo de Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb), servem para suprir as necessidades das escolas e, entre outras coisas, manter o cumprimento da LDB. (Ascom)
ÁGUA BOA – Começaram as obras de construção da Escola Municipal de Educação Infantil do Bairro Universitário. O prédio com seis salas consumirá R$ 1,5 milhão, para abrigar até 180 alunos. As informações são do secretário de educação. Agnaldo Lansoni observou que o prédio poderá ser ampliado, dependendo da futura necessidade. Lansoni disse que a obra deve ser entregue em 180 dias, para posterior utilização pela prefeitura.
Já o prédio da Escola municipal do Setor Tropical está com 92% das obras realizadas. O secretário acredita que a obra será concluída nas próximas semanas, passando a servir a comunidade. Os alunos matriculados de 1ª a 5ª séries do Tropical passarão em seguida, a frequentar aulas nessa escola. O governo federal enviou R$ 950 mil com contrapartida de R$ 250 mil da prefeitura. O prédio conta com 6 salas de aula, salas administrativas, biblioteca, laboratório, cozinha, banheiros e pátio coberto.