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Agenda de Água Boa
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Afava apresentou preocupação com Zoneamento Ecológico e a FICO ao Minfra

Inácio Roberto Agronegócio 16 de dezembro de 2021 Atualização mais recente: 16 de dezembro de 2021 Acessos: 1005

afava minBRASÍLIA – A diretoria da Afava – Associação dos Fazendeiros do Vale dos rios Araguaia, Cristalino e das Mortes efetuou audiência via internet com a Secretaria Nacional de Transportes Terrestres do Ministério da Infraestrutura.

O evento ocorreu na terça-feira, 14/12. Em pauta a construção da Ferrovia de Integração Centro Oeste e o Zoneamento Ecológico que afetará o Araguaia.

O presidente da Afava, Dr. Hugo Frota e a vice, Dra. Carmen Bruder, repassaram ao Ministério da Infraestrutura a preocupação do agronegócio do Araguaia, em relação ao problema social que pode ocorrer com o Zoneamento proposto.

Técnicos do Ministério se mostraram preocupados na Live, uma vez que as reservas florestais previstas pelo Zoneamento no Araguaia podem comprometer o projeto e o objetivo da FICO. As informações repassadas pela Afava serão levados ao Departamento de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Ministério da Infraestrutura.

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Imea divulga projeções para a agricultura e pecuária em 2022

Inácio Roberto Agronegócio 15 de dezembro de 2021 Atualização mais recente: 15 de dezembro de 2021 Acessos: 854

CUIABÁ - O Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) apresentou terça-feira (14/12) uma visão geral do que a agricultura e a pecuária de Mato Grosso podem esperar para 2022, o que está acontecendo no mercado internacional, na economia brasileira e os impactos para as principais cadeias produtivas do estado. A live completa está disponível no youtube: https://bit.ly/LiveImea2022. Teve a participação do presidente do Sistema Famato, Normando Corral, do superintendente do Imea, Cleiton Gauer, e da coordenadora de Desenvolvimento Regional, Vanessa Gasch. imea

“O ano de 2021 para o setor está terminando no geral melhor do que 2020, quando começou a pandemia. Em relação à atividade do agro, o setor tem ido bem e contribuído às necessidades do mundo para alimentos”, avaliou o presidente Normando Corral na abertura do evento.

Soja - Segundo o instituto, a safra de soja 2021/2022 do estado deve atingir 38,14 milhões de toneladas – um crescimento de 5,5% em relação ao ciclo anterior. A área destinada ao cultivo da oleaginosa está estimada em 10,85 milhões de hectares, representando um aumento de 3,6% em comparação à safra passada.

“Este crescimento da produção é reflexo dos preços e da demanda mundial elevada, assim como o adiantamento do período das chuvas, que colaborou para o avanço da semeadura em tempo recorde em Mato Grosso”, afirmou o superintendente.

As previsões de chuvas para o início de 2022 continuam indicando volumes acima da média dos anos anteriores, especialmente no período da colheita, o que deve ficar no radar dos produtores. Outro ponto que merece alerta são os custos de produção. Segundo Gauer, os preços dos insumos já indicam aumento de custos para os agricultores e isso pode comprimir a rentabilidade do setor na próxima temporada. Diante deste cenário, as vendas antecipadas para a próxima safra ainda caminham lentamente.

O alerta especial é para os custos da safra 2022/2023, semeada somente a partir de setembro de 2022, que já se apresentam mais elevados. No cenário atual a expectativa do instituto é que o custo operacional total para a produção de um hectare de soja seja de R$ 4.357,16 na safra 2021/2022 e suba para R$ 6.146,03 no ciclo 2022/2023. No caso do milho, a previsão é passar de R$ 3.563,51 para R$ 4.448,53 no mesmo período. E para o algodão a estimativa é aumentar de R$ 14.853,53 para R$ 16.576,03 por hectare.

“A certeza que o produtor tem hoje é de um custo mais elevado. O próximo ano será desafiador. O produtor precisará ter o controle de tudo e verificar se vale a pena fazer determinado investimento. Não existe um ano certo para investir, mas existe a estrutura e o momento certo para cada produtor. É necessário ficar atento às condições e não dar passo maior do que a perna”, destacou Gauer.

Milho – A área prevista para o plantio da segunda safra de milho em 2022 em Mato Grosso é de 6,23 milhões de hectares, um aumento de 6,2% ante à anterior. Em relação à produção, a estimativa para o cereal é atingir 39,65 milhões de toneladas, 17,9% a mais do que na safra passada. A produtividade média prevista é de 106,09 sacas por hectare.

Olhando para o fator climático, o superintendente informou que, apesar de ser um ponto decisivo para a safra de milho no estado, os modelos climáticos da Administração Oceânica e Atmosférica (NOAA) apontam volumes acima da média dos últimos cinco anos para a maior parte do estado no mês de janeiro, quando começa a semeadura do cereal, ou seja, um fator positivo para a cultura.

Para o ciclo 2021/2022 do algodão de Mato Grosso a expectativa é produzir 4,77 milhões de toneladas em uma área de 1,10 milhão de hectares – crescimento de 15,9% e 12,8% respectivamente.

Pecuária – De acordo com o Instituto, a pecuária registrou uma queda de 12,1% no volume de abates em 2021 de 4,265 milhões de cabeças. O resultado também é reflexo da estratégia de retenção de fêmeas. Os preços e as práticas de confinamento foram afetados com a suspensão da China para as compras da carne bovina brasileira, após dois casos atípicos de Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB), conhecida como “Doença da Vaca Louca”, sendo um deles em Mato Grosso.

Nesta quarta-feira (15), o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) recebeu a informação sobre a liberação das exportações de carne bovina para a China. Com isso, a certificação e o embarque da proteína animal para os chineses serão normalizados e podem ser retomados.

Está previsto para o próximo ano uma menor volatilidade nos preços e aumento de oferta de animais.

Na pecuária leiteira, a captação de leite no estado atingiu este ano 300 milhões de litros, uma queda de 9,2% em relação ao ano anterior causada pela seca, desestímulos ao setor, produtores deixando a atividade e o cenário de retenção de fêmeas. Olhando para o sistema de recria e engorda, os custos com a aquisição de animais acabou pesando devido à valorização do bezerro.  

A transmissão da live teve a participação de jornalistas de veículos de comunicação nacionais e estaduais.  (Fonte: Ascom Famato)

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Anúncio da retomada da exportação de carne bovina à China favorece pecuária do Araguaia

Inácio Roberto Agronegócio 15 de dezembro de 2021 Atualização mais recente: 15 de dezembro de 2021 Acessos: 664

boiadaBRASÍLIA – O governo federal anunciou o fim do embargo chinês à carne bovina brasileira.

As exportações de carne serão retomadas, mas somente de animais com menos de 30 meses e abatidos a partir de 15 de dezembro.

O anúncio é importante para a carne bovina do Mato Grosso, principal exportador para a China.

Com isso, os preços do boi gordo devem se manter em alta.

Quando em setembro ocorreu a descoberta de dois casos atípicos do mal da vaca louca, a China logo interrompeu a compra de carne brasileira.

Isso fez despencar em 15% os preços da arroba do boi, atingindo também frigoríficos da região Araguaia.

Com o fim do embargo, o mercado do boi dever voltar a ter crescimento nas exportações.

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Produtores rurais já pensam no milho safrinha

Inácio Roberto Agronegócio 12 de dezembro de 2021 Atualização mais recente: 12 de dezembro de 2021 Acessos: 900

lavoura milhoCUIABÁ – O Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (IMEA) projeta que o milho poderá ocupar uma área de 6,23 milhões de hectares neste ciclo, entre primeira e segunda safra.

A produtividade prevista é de 106 sacas/hectare. Com essa estimativa, a produção de milho em Mato Grosso poderá chegar a 39 milhões de toneladas.

Em Água Boa, os produtores rurais e os agrônomos ainda não tem estimativa da área que será plantada com milho. O mesmo ocorre em Canarana e Nova Xavantina.

Na safrinha passada, o milho ocupou cerca de 38 mil hectares no município. Porém, a produtividade ficou abaixo do esperado, cerca de 88 sacas por hectare.

O fator climático para a próxima safra de milho será um ponto decisivo. Os principais modelos climáticos apontam volumes de chuvas acima da média dos últimos cinco anos para a maior parte de Mato Grosso em janeiro, quando se inicia a semeadura do cereal.

Por outro lado, a maior umidade prevista para janeiro exige atenção quanto ao planejamento da safra da soja. O plantio do milho safrinha depende primeiro da colheita da soja.

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Fiscais e agentes do Indea são capacitados para combater praga que atinge lavouras em MT

Inácio Roberto Agronegócio 05 de dezembro de 2021 Atualização mais recente: 05 de dezembro de 2021 Acessos: 636

praga indeaCUIABÁ - Fiscais e agentes do Indea participam de treinamento de três dias sobre Sanidade Vegetal focada na erradicação do Amaranthus palmeri, uma erva daninha de difícil controle. A capacitação foi realizada de 1º a 3 de dezembro, no auditório Licínio Monteiro, na Assembleia Legislativa. O treinamento é fruto de parceria com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), que está alerta com o risco da praga se tornar endêmica no país. Quando há foco da erva daninha na propriedade, a destruição tem que ser mecânica ou com uso de outros herbicidas.

A praga quarentenária está presente em Mato Grosso e é resistente aos principais herbicidas como glifosato e inibidores de ALS. O início do foco em Mato Grosso em 2015, com a importação de maquinários dos Estados Unidos que tinham a erva daninha e as colheitadeiras passaram os talhões que estavam contaminados. Um dos primeiros registros foi no município de Ipiranga do Norte.  

Conforme a coordenadora de Defesa de Sanidade Vegetal, Silvana da Silva Amaral, a instituição aproveitou que os 103 fiscais e técnicos estavam em Cuiabá, para abordar no curso assuntos que merecem a atualização dos profissionais. Para o fiscal da Regional de Lucas do Rio Verde, Waldemir Batista da Silva, o treinamento foi importante para a padronização das ações dos servidores que estão em campo.

“Teve foco em todas as áreas que nós atendemos: sementes, agrotóxicos, pragas quarentenárias, dentre outros tópicos. Serviu também para uniformizar as ações, então os fiscais vão atuar da mesma forma em todas as unidades do Estado, com mais qualidade nas atividades”.

Lotado em Jangada, o agente fiscal Cássio Mesacasa comentou que o treinamento é fundamental para nivelar ações dentro da defesa agropecuária. “Esse conhecimento nos ajuda a melhorar as ações diárias e com isso vamos oferecer um melhor trabalho a sociedade”. O evento teve como palestrantes pesquisadores da Embrapa, Universidade de Brasília, Ministério da Agricultura, Instituto Mato-grossense do Algodão (IMA) e do próprio Indea. 

Também foram tratados temas como: as alterações da Legislação Federal e seus impactos nas ações da defesa sanitária vegetal do Estado na fiscalização de sementes e mudas, gestão de agrotóxicos, prevenção e controle de pragas de importância econômica, esclarecimentos jurídicos quanto aos processos administrativos com auto de infração, além de treinamentos sobre para identificar doenças como Moko, Mal do Panamá e Monilíase do cacaueiro. (Ascom)

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