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Agenda de Água Boa
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Custo de produção da soja aumentou de 25% a 50% - veja entrevista

Redação Interativa Agronegócio 30 de junho de 2021 Atualização mais recente: 30 de junho de 2021 Acessos: 1058

vinicius baldoÁGUA BOA – Nossa reportagem conversou com alguns produtores de soja que estão fazendo os preparativos para a próxima safra a ser plantada somente a partir de outubro e novembro no Araguaia.

Segundo Vinicius baldo, adubos, fertilizantes e os defensivos agrícolas aumentaram cerca de 40% a 50%, em média, se comparado com os preços do ano passado.

Baldo afirmou que o calcário teve aumento de 25% no mesmo período. Além disso, as sementes da soja aumentaram em 100% acompanhando os preços do grão.

Já o óleo diesel aumentou 36% em um ano. Para piorar o quadro, o produtor disse que todos os anos, a grande maioria da soja é vendida antecipadamente, justamente para financiar a lavoura.

Com isso, os preços da soja ficam 50% aquém dos valores praticados na época da safra. No ano passado, a saca da soja valia R$ 75,00 e este ano, na safra, chegou a R$ 160,00.

Porém, esta semana, o preço caiu para R$ 133,00. Este é o preço que baliza a venda antecipada da soja.

Veja a entrevista completa.

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Webinar "De Lá Pra Cá" mostrará o caminho que os produtos percorrem do campo à casa dos consumidores

Redação Interativa Agronegócio 26 de junho de 2021 Atualização mais recente: 26 de junho de 2021 Acessos: 883

de la pra caPara aproximar a população urbana do campo, disseminar conhecimento e esclarecer mitos, o movimento “Todos a Uma Só Voz” prepara uma série de webinars chamada “De Lá Pra Cá – De onde vem o que consumimos” que mostrará o caminho que os produtos percorrem saindo do campo até chegarem aos consumidores.

A ideia é que essa websérie tenha uma linguagem informal e acessível em que os representantes da cadeia produtiva expliquem como é o processo de fabricação dos produtos, evidenciando todos os cuidados adotados desde o campo até chegarem na casa das pessoas.

A iniciativa vai ao encontro do DNA do Movimento, que visa conectar a cadeia produtiva do Agro: os órgãos de pesquisa, as universidades, as associações, passando pelas revendas agropecuárias, o produtor, a indústria, até chegar ao consumidor, fortalecendo ainda mais o setor.

“Este é um dos principais propósitos do projeto: mostrar à população e aos diversos públicos que a compõem, dentre eles, os professores, alunos, donas de casa, empreendedores e até jornalistas, como a cadeia produtiva do Agro é organizada e como os produtos que consumimos nos centros urbanos são cuidadosamente preparados desde sua origem lá no campo”, explica o coordenador do Movimento “Todos a Uma Só Voz”, Ricardo Nicodemos.

“De Lá Pra Cá” – De Onde Vem O Que Consumimos

A ideia é trazer, a cada evento online, um representante de cada elo das diversas cadeias produtivas para que contem como é o dia a dia da produção em suas empresas e como tudo se conecta. Por exemplo, no webinar que mostrará como é produzido o “leite de caixinha”, estarão presentes uma produtora de gado de leite, um representante de um lacticínio, um profissional da indústria de embalagem e uma nutricionista, que falarão de cada fase de produção. Tudo de maneira simplificada e com uma linguagem acessível a todos.

Vale reforçar que a ideia é abordar diversos produtos além dos alimentos, como biocombustível, celulose, madeira, entre outros.

“A programação contará com uma série de webinars que mostrará a cadeia produtiva de uma forma diferente. Essa é uma iniciativa que busca valorizar o trabalho dos produtores rurais, destacando seu empenho e cuidado, além de aproximar o campo da população, que passará a conhecer todo o caminho percorrido pelos produtos consumidos por suas famílias”, finaliza Nicodemos.

A agenda dos webinars será publicada nas redes sociais e no site do Movimento: www.todosaumasovoz.com.br.

Sobre o Movimento “Todos a Uma Só Voz”

Lançado oficialmente em fevereiro de 2021, o movimento Todos a Uma Só Voz surgiu para conectar toda a cadeia produtiva do Agro. Ele conta com a ajuda de diversas associações, empresas e profissionais que trabalham unidos em prol de gerar e disseminar conhecimento de boa qualidade e estimular a empatia da população urbana pelo campo e pelos produtores e produtoras.

O Movimento tem o apoio institucional da ESALQ-USP, ABAG, ABAGRP, ABCC, ABIA, ABIARROZ, ABIEC, ABISOLO, ABITRIGO, ABMRA, ABPA, ABRAFRUTAS, ABRALEITE, AGROLIGADAS, AIPC, AMA BRASIL, ANDAV, APROSOJARO, ASBRAM, CECAFÉ, CICARNE, CLIMATEMPO, CONGRESSO DAS MULHERES, FENEP, GRUPO MULHERES DO BRASIL (COMITÊ AGRONEGÓCIO), IBÁ, LIGA DO AGRO, MKT DO AGRO, PECEGE, SINDAN, SINDIRAÇÕES, SISTEMA OCB, SNA, YAMI. Tem o apoio comercial das empresas Agroline, Attuale, Coelho&Morello, Lamarca, RCom, RV Mondel, TrahLahLah e Companhia de Estágios. Tem diversos veículos de comunicação e o patrocínio da CropLife.

Para saber mais sobre o movimento, acesse: http://www.todosaumasovoz.com.br. (Ascom)

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As abelhas e o agronegócio

Redação Interativa Agronegócio 26 de junho de 2021 Atualização mais recente: 26 de junho de 2021 Acessos: 1612

sindiveg colmeia viva as abelhas e o agronegocio credito pixabayAs atividades rurais deram um grande salto nesta última década: a expressão do momento é a “Agricultura 4.0”, que incorpora o conceito de uso da tecnologia para aumentar o rendimento, otimizar o tempo, reduzir os custos e o impacto ambiental. Em um cenário moderno, as abelhas não poderiam ficar de fora, já existe até uma espécie de “Uber de abelhas”, aplicativo que conecta agricultores e apicultores para fecharem serviços de polinização. A evolução envolve uma constante quebra de paradigmas, formação de novos conceitos e adaptações. Que tal conhecer essa nova tendência?

Mais do que uma parceria, as abelhas e o agronegócio representam maior lucro obtido por área de produção, seja pelo ganho em rendimento nas culturas que possuem alguma dependência por polinizadores ou nas que não possuem essa dependência, mas se beneficiam de sua presença. É o caso da soja – que lidera os rendimentos na exportação. Diante disso, pesquisadores encontraram aumento de produção que pode superar os 15%, a depender da variedade e condição de cultivo (de acordo com pesquisadores, esse incremento elevaria o valor estimado da produção em mais de US$ 5 bilhões). O ganho também pode ser indireto, como é o caso da produção pecuária: estudos da África encontraram maior rendimento reprodutivo do capim braquiária com a presença de abelhas – esta é a forragem mais usada nas pastagens no Brasil. Poderíamos sugerir outro impacto positivo indireto na pecuária, ao pensar na possibilidade de aumento na produção de grãos, e em como a oferta impacta o preço da ração para nutrição animal, sendo este outro ganho indireto fundamental para a viabilidade econômica na produção de aves e suínos, que têm grande peso na balança comercial.

A lista de vantagens da dupla “abelhas e agronegócio” é longa, e o mais importante é que nossas pequenas trabalhadoras não precisam ocupar uma área utilizada efetivamente para agricultura ou criação de outros animais. As abelhas podem ocupar as Áreas de Preservação Permanente (APPs) e as Reservas Legais (RLs), pois criá-las é uma atividade que preenche todos os requisitos de sustentabilidade. A Constituição Federal (1988) garante o direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado (capítulo VI, art. 225), bem como o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações, e o Novo Código Florestal (Lei 12.651, de 25 de maio de 2012) evidencia a função social de preservação como estratégia da produção rural. Cuidar do ecossistema pode parecer um custo a mais para o produtor, mas, na verdade, pode ser uma nova possibilidade de renda, seja com a produção de mel e demais produtos das abelhas ou na parceria com um apicultor. Para o uso formal de uma área de preservação, seja para criação de abelhas ou outro tipo de utilização, pode ser feito um Plano de Manejo Sustentável a ser avaliado pelo órgão ambiental de seu estado.

Falamos sobre as vantagens de ter abelhas em sinergia com o agronegócio, mas por que algo vantajoso não é tão difundido? Pode parecer até mentira, mas a produção de mel na Argentina, país vizinho, é historicamente superior à brasileira. Se temos um território mais extenso e clima favorável, por que isso acontece? Alguns podem culpar as operações agrícolas em seu controle fitossanitário e alegar que existe muita mortalidade de abelhas, mas como explicariam o crescimento constante na produção de mel? Em 2020, o volume de mel exportado foi 52% maior que em 2019, assim como a produção de grãos teve aumento de 5,2%. Os fatos nos levam à conclusão de que existe uma grande barreira cultural, na forma de falta de interação entre quem se dedica às abelhas e quem se dedica as demais atividades rurais.

A barreira cultural, muitas vezes fixada entre as abelhas e o agronegócio, se deve a algumas características dessas atividades. Uma delas é que as abelhas (Apis mellifera) podem ferroar, o que causa certo preconceito em relação à criação. Outro ponto é que quando uma operação agrícola é malconduzida pode causar a mortalidade de abelhas, gerando prejuízo aos seus criadores. Em uma propriedade rural, a segurança é observada com muito zelo e acidentes com animais peçonhentos devem ser evitados. O comportamento defensivo das abelhas africanizadas é conhecido por ser, muitas vezes, fatal. Mas então o que seria mais seguro? Tê-las por perto com manejo adequado ou ignorar sua presença inevitável na natureza sem acompanhamento? Uma informação interessante do Ministério da Saúde é que o maior número de acidentes com abelhas no estado do Paraná, em 2017, foi registrado em Curitiba, que possuía no Censo Agropecuário de 2017 (atualizado em 2019) apenas 23 colmeias registradas, enquanto em Prudentópolis foram registrados apenas 7 casos de acidentes com abelhas – nesse município havia 21.207 colmeias no mesmo censo (número que, inclusive, representa a maior quantidade de colmeias entre as cidades do estado). Identificar e conhecer os riscos é o primeiro passo para evitar acidentes.

A agricultura do futuro clama por este relacionamento, porém cabe a nós torná-lo agradável e duradouro. Compreender as características possibilitará convivência harmônica e lucrativa. Podemos tornar o labor do campo mais doce ou ficar para trás: a evolução não espera ninguém.

Referências

ADAMOU, M., & TCHUENGUEM FOHOUO, F. N. Foraging and pollination behavior of Apis mellifera adansonii Latreille (Hymenoptera, Apidae) on Brachiaria brizantha (Hochst. Ex A. Rich.) Stapf. 1919 flowers at Dang (Ngaoundere-Cameroon). Int J. Agro. Agric Res, 6(4), p. 62-74, 2014.

BORLACHENCO, N. G. C., CEREDA, M. P., DE ARAÚJO, G. M., & PADIAL, N. P. M. Aspectos legais da recuperação de áreas degradadas em áreas de preservação com apicultura de Apis mellifera. Revista Gestão & Sustentabilidade Ambiental, 6(2), p. 56-78, 2017.

BRASIL. Notícias-Agricultura e Pecuária-2021-01. Disponível em: https://www.gov.br/pt-br/noticias/agricultura-e-pecuaria/2021/01/safra-2021-deve-superar-recorde-do-ano-passado#:~:text=Safra%20de%202020%20superou%20em%205%2C2%25%20o%20recorde%20de%202019&text=O%20arroz%2C%20o%20milho%20e,%2C1%25%20da%20%C3%A1rea%20colhida.

GIANNINI, T. C., CORDEIRO, G. D., FREITAS, B. M., SARAIVA, A. M., & IMPERATRIZ-FONSECA, V. L. The dependence of crops for pollinators and the economic value of pollination in Brazil. Journal of economic entomology, 108(3), p. 849-857, 2015.

IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo Agropecuário 2017. Atualizado e publicado em 2019. Disponível em: https://sidra.ibge.gov.br/tabela/74. Acesso em: 29/05/2021.

Ministério da Saúde/SVS - Sistema de Informação de Agravos de Notificação - Sinan Net (Disponível em: http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/tabcgi.exe?sinannet/cnv/animaispr.def) (Ascom)

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Perdas causadas pelo clima seco reduzem estimativa de milho segunda safra a 65,3 milhões de toneladas

Inácio Roberto Agronegócio 24 de junho de 2021 Atualização mais recente: 24 de junho de 2021 Acessos: 1100

A etapa milho do Rally da Safra 2021 chega ao fim com uma estimativa de produção de 65,3 milhões de toneladas. Trata-se de uma queda de 900 mil toneladas desde que as equipes técnicas começaram a avaliar as lavouras de segunda safra, em 23 de maio. Na época, o Rally foi para a estrada esperando encontrar áreas bastante prejudicadas pela estiagem que variava de 40 a 70 dias em algumas regiões. Os dados coletados em campo confirmaram essa expectativa e, também, trouxeram algum alívio. “Não parece haver muito espaço para quedas mais acentuadas”, diz André Debastiani, coordenador da expedição. “Não se descarta que, em algumas regiões, possam ocorrer até alguns ajustes positivos.” rally milho

A estimativa atual para a produção brasileira é 22% inferior à projetada em janeiro. Uma das particularidades desta segunda safra foi o plantio mais tardio da história, expondo grande parte da área a um risco climático elevado. A falta de chuva de março em diante cobrou um preço alto em algumas regiões. As produtividades médias são projetadas em 58,0 sacas por hectare no Paraná e em 54,5 sacas por hectare no Mato Grosso do Sul, as mais baixas desde 2008/09. Em relação à safra passada, as quebras também são expressivas em Minas Gerais (56,6 sacas por hectare, 41% abaixo da safra anterior), Goiás (67,8 sacas por hectare, queda de 35%) e São Paulo (60 sacas por hectare, redução de 18%).

Poderia, no entanto, ser pior. Com exceção do Paraná e do Mato Grosso do Sul, na maioria dos estados o desempenho das lavouras deve fechar a temporada em patamares superiores aos de 2015/16, outra safra marcada pela falta de chuva. Além disso, os resultados do Mato Grosso ajudam a limitar a quebra de produção. A estimativa para a produtividade média no estado é de 94,5 sacas por hectare – 14% abaixo da safra anterior, mas longe de ser um desastre. Não chegou a haver períodos de estiagem tão prolongados quanto em outras regiões, embora a chuva tenha sido irregular e mal distribuída.

Existem ainda as exceções, nas quais o clima foi bem mais regular e os resultados podem ser considerados bons. É o caso de Rondônia, onde a estimativa de produtividade média é de 85,7 sacas por hectare, recorde para o estado. No MAPITO, as médias devem ficar um pouco inferiores às da safra passada, mas ainda assim as lavouras terão um bom rendimento.

Outro fator que ajuda a sustentar a produção é o crescimento de área. Os produtores mantiveram os planos de expansão e ampliação dos investimentos, motivados pelas boas condições do mercado. Com base nos dados do Rally e nas conversas com os agricultores, a estimativa de área plantada aumentou em 1,25 milhão de hectares em relação à safra passada, chegando a 14,7 milhões de hectares (9% a mais).

A grande parcela do milho mais tardio foi até certo ponto beneficiada pelo retorno da chuva no fim de maio e em junho. Essas lavouras, no entanto, ainda precisam de chuva e, principalmente no Paraná e Mato Grosso do Sul, continuam sujeitas a riscos, caso ocorram geadas. Além disso, o desenvolvimento dessas áreas num período do ano em que os dias são mais curtos também pode prejudicar o enchimento de grãos – o que só ficará mais claro na colheita.

A alta infestação de cigarrinhas e pulgões em boa parte das regiões produtoras também exige atenção. Essas pragas aumentam o risco o risco de tombamento das lavouras e podem prejudicar a produtividade. Nas áreas que começaram a ser colhidas no Mato Grosso e em Goiás, porém, os danos têm sido menores, o que é um bom sinal.

As muitas dificuldades desta temporada deixaram a segunda safra repleta de peculiaridades. As perdas de produtividade não são de modo algum uma boa notícia, mas as reuniões virtuais organizadas pelo Rally da Safra com os agricultores nas últimas semanas mostram uma tendência. “Os produtores rurais não demonstram estar abalados com os resultados atuais. A tendência de expansão de área e de ampliação dos investimentos e da tecnologia, que está aí há alguns anos, tem tudo para se manter na safra que vem”, diz Debastiani.

Atividades durante a pandemia

As 24 equipes do Rally da Safra percorreram cerca de 60 mil quilômetros nas etapas de soja e milho, passando por 500 municípios nos estados produtores. Cada equipe trabalhou de forma mais independente, voltando a atenção ao levantamento de campo, e sem interação entre os técnicos e produtores, como ocorria em outras edições. No total, foram coletadas 1.542 amostras de lavouras de soja (1.092) e milho (450), com informações sobre população de plantas, número de grãos por planta, número de espigas, estádio de desenvolvimento, peso de grãos, umidade e incidência de pragas e doenças, entre outras.

Devido à pandemia, não houve visitas aos produtores nas propriedades, mas as atividades online permitiram coletar informações sobre os desafios desta safra, do plantio até a colheita, e a conjuntura atual por meio de mais de 100 reuniões virtuais com agricultores.

Nas plataformas digitais, todo o conteúdo produzido pelo Rally atingiu 16 milhões de visualizações. Atualmente as redes sociais contam com mais de 96 mil seguidores.

Organizado pela Agroconsult, o Rally da Safra 2021 chega à 18ª edição com patrocínio da FMC, Banco Santander, Phosagro e Rumo, e o apoio da Plant UP, Unidas Agro, FIESP e Universidade Federal de Mato Grosso.

O trabalho das equipes e o roteiro completo da expedição podem ser acompanhados pelo http://bit.ly/RallyRedesSociais (Ascom)

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Secretaria de Agricultura realizou doações de alimentos colhidos no Campo Experimental

Wallyson Miranda Agronegócio 23 de junho de 2021 Atualização mais recente: 23 de junho de 2021 Acessos: 751

QUERÊNCIA – A Prefeitura Municipal de Querência por meio da Secretaria de Agricultura, Pecuária, Meio Ambiente e Reforma Agrária, continua colhendo os frutos no campo experimental anexo ao Parque de Exposições de Querência.
Na oportunidade, foram colhidos 8,5 caixas de banana das variedades:
Conquista
Prata Gorutuba
Prata Catarina
Missouri
Nanicão
Farta Velhaca
Orizona.
As frutas foram doadas ao Hospital Municipal, Associação Beneficente Ovelinhas de Jesus e CRAS.
(Assecom)

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