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ÁGUA BOA – A procura pelo crediário voltou a cair no mês de agosto, em relação a julho. A queda mensal foi de 14,3%. Foram 1.206 consultas ao sistema preventivo do crédito. Em agosto, 84 pessoas não pagaram as contas do crediário e foram negativadas no sistema, totalizando 987 nesse ano. Outros 77 consumidores quitaram contas atrasadas no mês passado, totalizando 1.222 que reabilitaram seu crédito nesse ano.
ÁGUA BOA – As demissões caíram 24,6% no mês de agosto em nosso município. O Sindicato dos Trabalhadores Rurais e a Procuradoria do Trabalho homologaram as demissões de 58 trabalhadores no mês passado. Ao longo desse ano, já são 467 trabalhadores demitidos pelas fazendas e comércios do município. No ano passado, 881 trabalhadores perderam o emprego.
ÁGUA BOA – O IBGE acaba de divulgar nova estimativa da população brasileira. A maior cidade do Araguaia é Barra do Garças, com 58.398 moradores. Confresa tem 28.339 habitantes. Em terceiro, está Vila Rica com 23.937 moradores. Água Boa é a quarta cidade do Araguaia, com 23.551 habitantes.
Depois, aparecem Nova Xavantina com 20.399 e Canarana com 20.208. Querência tem 15.597 habitantes, Campinápolis tem 15.112, Cocalinho - 5.530, Gaúcha do Norte - 7.036, Nova Nazaré - 3.491, Novo São Joaquim - 5.323, Porto Alegre do Norte - 11.674, Primavera do Leste - 57.423. Ribeirão Cascalheira - 9.562, Santa Cruz do Xingu - 2.284, São Félix do Araguaia - 11.125, São José do Xingu - 5.375, Serra Nova Dourada - 1.520. Bom Jesus do Araguaia - 6.018.
ÁGUA BOA - O Circuito Aprosoja é o maior evento de pré-safra do País e em 2015 chegou à décima (10ª) edição. Iniciada em 9 de julho, o evento terá encerramento hoje, 21 de agosto, em Nova Xavantina. O objetivo do evento é levar informações estratégicas ao produtor, auxiliando-o no planejamento da próxima safra. O Circuito Aprosoja é um ciclo de palestras ‘in door’, que percorreu as 23 maiores cidades produtoras de soja de Mato Grosso debatendo com os produtores, trabalhadores rurais e a sociedade temas importantes para o setor. O evento reúne especialistas de renome nacional e internacional e já está consolidado entre os sojicultores do estado.
Na noite desta quinta-feira Água Boa recebeu o 10º Circuito Aprosoja. O evento aconteceu no CTG e reuniu produtores de Água Boa e região. O biólogo da Embrapa Sérgio Abud palestrou sobre "Que agricultura você quer para daqui dez anos." Ele falou sobre a preocupação com a estagnação na produção atual, que mal cobre os custos de produção, e afirmou ainda que é necessário refletir sobre os erros e acertos para se possa buscar evoluir e crescer, saindo assim da estagnação.
Também palestrou o presidente da Aprosoja Ricardo Tomczyk, falando sobre os 'Dez Anos da Aprosoja'. Ele fez também uma prestação de contas da entidade em relação ao último circuito. O presidente do Sindicato Rural Tonico de Mello ressaltou a importância da participação dos produtores nesses eventos, cujo intuito é informá-los e auxiliá-los para a próxima safra.
Um diferencial neste 10º Circuito foi a parceria firmada com o Tribunal de Justiça de Mato Grosso, que trouxe aos produtores as informações sobre formas de resolução de conflitos judiciais por meio de métodos de conciliação, entre eles, acordos mediados pelo Poder Judiciário. O juiz Anderson Gomes Junqueira participou do encontro de ontem representando o Tribunal de Justiça.
A junção de esforços entre o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e o Senador Blairo Maggi garantirá a construção de um frigorífico de peixes no Norte Araguaia. Diferente da proposta inicial da audiência que trataria basicamente sobre as liberações ambientais envolvendo rodovias no estado, a ministra Kátia Abreu surpreendeu a comitiva matogrossense ao anunciar o interesse do ministério em fomentar a piscicultura na região.
Segundo a ministra, existe uma larga demanda de pequenos e médios produtores que anseiam pela fortalecimento da cadeia produtiva do peixe na região, aptidão essa reforçada inclusive por estudos e levantamentos realizados pela pasta na região, que possui principalmente na bacia do rio Araguaia um forte atrativo para a atividade, aliado ainda a outros rios potencialmente ricos, como o Das Mortes, Tapirapé, Fontoura, entre outros.
Parte dos recursos para construção da unidade será aportado pelo MAPA que também fornecerá o projeto padrão da planta frigorifica. O senador Blairo Maggi participará com o restante dos recursos, via emenda parlamentar. Dentro da proposta, o ministério pretende atuar fortemente na promoção de palestras técnicas, visitas e orientações aos produtores.
O deputado Baiano Filho também tratou sobre a conclusão do processo de aquisição de uma escavadeira para o município de Vila Rica. O equipamento que será doado pelo MAPA, já está licitado e aguarda apenas pela liquidação do processo (pagamento). Baiano aproveitou para reivindicar a doação de uma nova escavadeira, desta vez em atendimento ao município de Serra Nova Dourada. Os equipamentos foram assegurados pela ministra e atenderão especificamente ao fomento das demandas relacionadas à pisicultura na região.
Quanto aos licenciamentos ambientais para continuidade das pavimentações rodoviárias, Kátia Abreu propôs uma reunião conjunta com a presença da FUNAI, Ministério dos Transportes, DNIT e IBAMA. A audiência também terá a articulação do senador Blairo Maggi.
O presidente da Associação dos Municípios do Araguaia (AMA) e prefeito de Confresa Gaspar Lazari também participou das discussões.
Fonte: 24 Horas News
Trazer para o âmbito do Estado a execução do estudo fundiário próprio da região do Vale do Rio Araguaia. Esta foi a proposta apresentada pelo presidente do Sistema Famato/Senar, Rui Prado, ao Parlamento de Mato Grosso durante audiência pública, realizada segunda-feira (17.08), para o debater os efeitos de duas portarias da Secretaria do Patrimônio da União (SPU) que podem gerar a anulação de títulos de propriedades, somando 900 mil hectares no Estado. Conforme Prado, um estudo de Mato Grosso, conduzido pela Assembleia Legislativa (AL-MT) com a participação das entidades que representam os produtores rurais da região, faz-se necessário em virtude da negativa de a Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato) acompanhar o grupo de trabalho criado pela União.
"A Famato pediu para fazer parte desse estudo, mas foi negado. Vou fazer uma sugestão, deputado Mauro Sávi, e gostaria que o senhor acatasse. Chame aqui para Assembleia a realização desse estudo. Se nós, produtores rurais, não pudermos entrar no grupo da SPU, vamos aqui fazer um grupo de trabalho paralelo para que a gente possa realizar esses estudos com muita responsabilidade, com muita tranquilidade e mostrarmos que estamos produzindo de uma maneira correta e de uma maneira que o Brasil precisa, principalmente neste momento", reiterou Prado o pedido ao presidente da Comissão de Agropecuária, Desenvolvimento Florestal e Regularização Fundiária da AL-MT, deputado Mauro Sávi.
As portarias debatidas na audiência são a 294, de novembro de 2014, revogada pela de número 10, de janeiro deste ano. A primeira tornava terras da União, por estarem sob a influência do rio Araguaia, mais de 1,6 milhão de hectares, cerca de 900 mil dentro do território de Mato Grosso e o restante, no Tocantins. A justificativa é que a extensão diz respeito a áreas de várzeas do rio federal. A segunda estabelece a criação de um grupo de trabalho com membros da SPU para traçar um estudo aprofundado dos povos e áreas que estão realmente sob influência do Araguaia. As delimitações já apresentadas pelo órgão federal durante a audiência pública foram questionadas pelo presidente da Famato. A entidade apresentou um diagnóstico de propriedades já legalmente documentadas na região.
"O brasileiro é ordeiro e o produtor quer produzir na legalidade. Temos 110 propriedades já georreferenciadas pelo Incra (Instituto Nacional de Colonização e Regularização Agrária), ou seja, com título dentro da legalidade, perfazendo um total de 435 mil hectares na região. Também temos 106 propriedades que já tem a Lau (Licença Ambiental Única), o documento que comprova que a propriedade está regularizada ambientalmente. Elas perfazem 260 mil hectares. Já estamos chegando perto do total de áreas que a SPU diz que são da União", ponderou Prado, lembrando, também, os cinco assentamentos rurais existentes, com títulos fornecidos pelo Incra, sob área de 28 mil hectares.
Outra ponderação apresentada pela Famato, subsidiada inclusive pela assessora jurídica da Confederação Nacional da Agropecuária (CNA), Alda de Carvalho, presente na audiência, é que parte das áreas defendidas pela SPU como da União estão sob a influência de rios estaduais, o Tapirapé e o Xanvantinho, o que reduziria significativamente a extensão. "Aqui tem um vício de origem, esse é um estudo equivocado. Temos que rever esse estudo. E tem que começar por aí esse trabalho. Não temos que acreditar piamente num estudo da SPU e achar que está tudo certo", comentou o representante dos produtores rurais de Mato Grosso. Além da Famato e da CNA, presidentes de sindicatos rurais da região, como São Félix do Araguaia e Santa Cruz do Xingu, além de prefeitos e vereadores dos municípios atingidos, também estavam na audiência.
"Nós viemos aqui cobrar do governo do Estado e de nossos deputados para que lutem pelo território de Mato Grosso e pelo povo que vive nele. Quero deixar um alerta para deputados estaduais, federais e senadores. Vivemos numa democracia, a Constituição precisa ser respeitada e o direito de propriedade do cidadão é sagrado. Essa portaria da SPU 294 é no mínimo inconstitucional", disse ao público o presidente do Sindicato de São Félix, Almir Assad, aproveitando a presença de membros da Bancada Federal de Mato Grosso, como o senador Wellington Fagundes e o deputado federal Valtenir Pereira.
Os municípios de Mato Grosso que correm o risco de ter terras desapropriadas em favor da União são Luciara, Canabrava do Norte, Novo Santo Antônio, Porto Alegre do Norte, Santa Terezinha e São Félix do Araguaia.
Ainda estiveram presentes no debate representantes da SPU, do Ministério Público Federal de Mato Grosso, além de indígenas, produtores rurais e retirantes do Araguaia. Ao final da audiência, a Assembleia acatou a ideia defendida por Rui Prado e irá intervir, junto a SPU, para a criação de um grupo de trabalho com a participação das entidades representativas. (Assessoria)
ÁGUA BOA - No dia 15 de julho de 2.015, Nelcindo Iappe se aposentou oficialmente das suas atividades bancárias, a profissão escolhida ainda no final da década de 1970. Primeiro, veio a transição do campo para a ferraria, aliás, uma profissão que passava de avô para neto. Retornando do Paraná, assumiu uma vaga por concurso no Banco Sulbrasileiro da época (Meridional), na data de 04 de dezembro de 1.979, na agência de Crissiumal, RS. Trabalhou neste banco até dia 13 de julho de 1.982, quando assumiu na mesma data uma vaga no Banco do Brasil, também aprovado em concurso, outra oportunidade da sua carreira.
No Banco do Brasil, assumiu a função dia 13 de julho de 1.982 também na agência de Crissiumal/RS. Iappe iniciou como carreira de apoio, posteriormente, galgando promoções internas, alcançou a carreira administrativa, mais tarde como caixa. Permaneceu na agência do BB de Crissiumal até novembro de 1.991, se transferindo para a agência do banco em Água Boa, Mato Grosso. Ainda viria a atuar outros 18 anos como caixa nesta agência. Ao apresentar problemas de LER (Lesão por Esforço Repetitivo), deixou a função de caixa retornando à carreira administrativa na carteira jurídica até se aposentar.
Filho de Edgar Iappe (in memória) e Willida Alanda Pfeifer Iappe, Nelcindo nasceu em Crissiumal, RS, em 06 de janeiro de 1.958, e passou toda a infância e juventude em uma propriedade rural de São Sebastião, interior daquele município. Nelcindo conta que na época era difícil o acesso aos estudos. Não havia transporte escolar “nem em sonho. Para fazer o segundo grau tive que me deslocar diariamente a pé até a Escola Madre Paulina na cidade, um trajeto de aproximadamente 18 quilômetros no período noturno”, contou ele.
O diretor da Interativa faz questão de ressaltar que hoje em dia, os estudantes tem todas as facilidades do mundo, mas às vezes não valorizam isso. Por 3 anos, Nelcindo conta que repetiu a quinta série (antigo Admissão) só para não parar de estudar, já que na Vila de São Sebastião, só havia estudo até esta série.
Entende que seus esforços vieram na forma de recompensa, depois de ter prestado 35 anos e 8 meses de serviços bancários. Ao chegar a Àgua Boa, abriu a primeira casa lotérica em 1.992. Mais tarde, em 1.994, uma visão de futuro, com a abertura de uma loja de suplementos de computação. Em 1.994 ainda, agregou-se a Papelaria Brasil Escolar. Junto veio a primeira weireless (internet) do estado de Mato Grosso. Em 1.995, veio a video locadora Cena Vídeo.
A partir da vinda para Água Boa, ele passou a acalentar o sonho de investir no ramo da comunicação. Tanto que em 1.992, elaborou o primeiro projeto solicitando a abertura de uma emissora de rádio para Água Boa, que infelizmente, não vingou por causa das constantes mudanças políticas no comando federal. Mesmo assim, este sonho permanecia.
Em 2.003, um novo projeto foi encaminhado de onde nasceu a Rádio Interativa, aberta em no dia 10 de outubro de 2.004. Em 2.007, veio o Jornal Interativo e o site da Interativa no ano seguinte. “Hoje, o Grupo Interativa de Comunicação, a Brasil Escolar, Sala Vivo e Cena Video são investimentos da família Iappe. E ainda existem novos projetos para o futuro”, disse. Agora aposentado, Nelcindo Iappe se dedicará com mais tempo aos empreendimentos. (Jornal Interativo)
A segunda parte da visita aos portos do Arco Norte, realizada pela Comissão de Logística da Aprosoja e pelo Movimento Pró-Logística entre os dias 3 e 6 de agosto, comprovou, mais uma vez, o avanço da iniciativa privada na região. O problema, no entanto, é o que deveria estar sendo feito pelo Governo Federal e não está, segundo conclusão do grupo.
O chamado Arco Norte compreende portos ou estações de transbordos dos estados de Rondônia, Amazonas, Pará, Amapá e Maranhão. A região é vista como fundamental para parte do escoamento dos grãos de Mato Grosso.
“Os dois grandes eixos rodoviários de abastecimento dessas hidrovias são a BR-163 e a BR-158, que estão sob responsabilidade do Governo Federal. Na BR-163, hoje, grande parte dos trechos estão licitados e algumas empresas estão trabalhando. Ainda faltam outras se instalarem e pudemos observar isso in loco. Ainda assim, mesmo as que já estão instaladas estão muito lentas, por vezes com trabalhos de péssima qualidade. Isso representa a ausência do Governo”, avalia o coordenador da Comissão de Logística da Aprosoja, José Rezende.
O diretor executivo do Movimento Pró-Logística, Edeon Vaz Ferreira, também analisa uma desproporção entre investimentos da iniciativa privada e pública. “A soja e o milho, os grãos de Mato Grosso, estão movimentando tudo isso. Miritituba, no Pará, por exemplo, vai alcançar 30 milhões de toneladas de escoamento em breve, total que era previsto para os próximos anos. Os acessos às estações de transbordo de carga e aos portos é que estão faltando. A iniciativa privada investiu e está investindo muito. O que precisa é o governo dar condições nas vias de acesso”, afirma.
Próximo passo – Após a realização de duas viagens em 2015 ao Arco Norte, uma no primeiro semestre e esta última agora, o objetivo do Movimento Pró-Logística e da Aprosoja é que uma rotina de visitas seja criada.
“A grande vantagem dessa viagem e das outras que nós faremos é identificar, in loco, a evolução dos terminais e das obras de Governo. Isso nos dá condição de argumentar com o Governo sobre a necessidade dos investimentos a serem feitos aqui. Já na próxima semana eu vou fazer uma palestra no Ministério dos Transportes falando sobre esse assunto, sobre a nossa visita e sobre a necessidade que nós temos aqui da evolução das obras”, diz Edeon Vaz Ferreira.
O Arco Norte – Na visita realizada entre os dias 3 e 6 de agosto, o grupo da Aprosoja e Movimento Pró-Logística conferiu, em Itaiatuba (PA), a Estação de Transbordo de Carga (ETC) da Bertolini, no porto de Miritituba, e as obras da Cianport e Hidrovias do Brasil.
Em seguida, o grupo visitou o porto de Santana, na região metropolitana de Macapá (AP). No Amazonas, a equipe esteve no município de Itacoatiara, visitando o porto da Amaggi, e, em Manaus, conheceram o estaleiro da Bertolini. A visita foi finalizada em Porto Velho, onde o grupo conheceu as instalações das empresas Amaggi e Bertolini.
ÁGUA BOA – As demissões aumentaram acentuadamente no mês de julho que passou. Os números foram divulgados pela Procuradoria do Trabalho e pelo Sindicato dos Trabalhadores Rurais. Foram homologadas no mês passado, 77 demissões no comércio e nas fazendas do município. Isso significa um aumento de 36% nas demissões sobre o mês anterior. Nesse ano, sobe para 409 as demissões em nosso município. No ano passado, as demissões atingiram 881 trabalhadores.