ÁGUA BOA – A coordenadora da UCT, Unidade de Coleta e Transfusão de Sangue, está convocando novamente aos doadores de sangue. Celia Cristina Felix disse que os estoques de sangue estão em baixa na UCT.
Por isso, os doadores podem continuar pré-agendando as doações. Celia informou que cada doação de sangue ajudar a salvar vidas. O agendamento prévio pode ser feito pelo telefone (66) 3468-5510.
Ela disse que doadores de sangue que porventura tenham contraído a Covid-19, não podem fazer a doação antes que passem 30 dias. Além disso, a pessoa não pode apresentar nenhum sintoma da infecção por coronavírus.
Os candidatos que tiveram contato direto com pessoas infectadas pelo coronavírus, deverão ficar 14 dias em quarentena. Todas as medidas são tomadas para evitar problemas. Qualquer situação também passa por uma triagem na conversa preliminar que os técnicos da UCT fazem com cada doador de sangue.
Um questionário é feito para cada doador em potencial. Celia Felix fez questão de ressaltar que os doadores voluntários do sexo masculino podem doar sangue a cada 60 dias. Já as mulheres só podem doar de 3 em 3 meses. A UCT funciona junto ao PSF Central, na Rua 16, nº 349, Centro II de Água Boa.
Célia concederá entrevista ao Repórter Interativo, hoje às 12hs 25min.
Atualização 31 agosto
ÁGUA BOA – A Secretaria Municipal de Saúde informa que até 29 de agosto, dos 485 casos de coronavírus, 53% eram mulheres e 47% homens.
Em maio, foram registrados 7 casos, subindo para 111 em junho, 175 em julho e 192 infectados em agosto.
A semana com mais casos confirmados foi de 26 de julho a primeiro de agosto, com 61 casos.
Na semana passada, foram apenas 26 novos casos de Covid-19.
Por faixa etária, De 01 a 06 anos, foram 3 infectados no município.
De 10 a 17 anos 15 casos.
De 18 a 30 anos 118 doentes.
De 31 a 45 anos: 200 casos.
De 46 a 59 anos foram 102 infectados.
De 60 anos acima, apenas 47 doentes.
Por bairros, nota-se que a doença se espalhou pela cidade.
O campeão de doentes é o Bairro Operário com 74, Guarujá 66, Universitário 52, Zona rural 48, Primavera e Centro 36 casos cada um, Jardim Tropical 34, Cristalino 33.
Vila Nova 27, Guarujá Expansão 26, rodoviário 23, Setor Norte 7 doentes, Industrial 6, Setor LC 3 e Araguaia Park um caso.
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Atualização 12 ago
ÁGUA BOA – Com cerca de 26 mil moradores, o município de Água Boa já teve 1,33% da população infectada pelo novo coronavírus.
São 347 doentes confirmados até ontem. A taxa de mortalidade sobre os casos confirmados é de apenas 1,45%, pois foram 5 mortes confirmadas.
Até agora, 1.133 moradores de Água Boa foram testados para a Covid-19. Significa que a testagem por enquanto cobre apenas 4,35% da população estimada de 26 mil habitantes.
Foram testadas apenas pessoas que manifestaram algum tipo de sintoma ou queixa relacionada a síndrome gripal.
Em relação à população total do município, foram apenas 0,02% de óbitos pela Covid-19.
Com 61 casos ativos, hoje tem apenas 0,25% da população pode efetivamente transmitir o vírus. Outros 0,31% da população são considerados suspeitos para a doença.
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Atualizada dia 10 ago
Pico da pandemia pode ter passado, mas depende das medidas de restrição
ÁGUA BOA - A Secretaria de Saúde informou que até 09 de agosto, domingo, 53% dos casos de coronavírus são entre mulheres e 47% entre homens.
O gráfico por faixa etária mostra que duas crianças menores de 6 anos contraíram a Covid-19. De 10 a 17 anos são 9 contaminados. DE 18 a 30 anos, 80 doentes.
A faixa etária com maior exposição ao coronavírus é dos 31 aos 45 anos, com 128 casos confirmados. É a população mais economicamente ativa. De 46 a 59 anos são 64 doent4es e acima dos 60 anos, somente 15 pessoas foram contaminados.
O bairro Operário segue campeão em ocorrências: 51 doentes. Guarujá com 40, Universitário com 29, zona rural com 28, Cristalino com 26, Jardim Tropical e Centro com 21 casos.
Vila Nova 20, Guarujá expansão 19, Primavera 17, Rodoviário 12 casos, Setor Norte 6, Centro II e Industrial apenas 4 casos em cada bairro.
Os gráficos da SMS mostram que a maior incidência de casos ocorreu de 14 de junho a 26 de julho. Durante sete semanas, foram notificados entre 33 e 40 novos casos por semana, totalizando 258 dentro desse período de pico.
A semana com maior contaminação ocorreu de 21 de 27 de junho, com 40 notificações. Na primeira semana de agosto, foram 17 novas confirmações. Caiu pela metade o número de doentes, indicando que o pico da pandemia pode ter passado.
Porém, para que essa realidade permaneça, é preciso continuar usando máscara, manter o distanciamento social, e todos os demais cuidados de higiene.
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Atualizada 05 ago
ÁGUA BOA – Nossa reportagem fez um cálculo em cima dos números da Secretaria Municipal de Saúde.
Até agora foram coletados 973 exames para analisar a situação do coronavírus. Desse universo, 26,5% foram confirmados como portadores da Covid-19.
Outros 24,5% dos pacientes ainda são considerados suspeitos para a infecção, e esperam resultados de exames.
Porém, a maioria dos exames, 49%, foram descartados para coronavírus.
A SMS acredita que o maior pico de contaminação deve ocorrer até setembro, principalmente por causa dos agravantes para doenças respiratórias, como temperaturas baixas de noite e altas de dia, e baixa umidade relativa do ar.
Diante desse quadro o isolamento, o distanciamento social, os cuidados higiênicos e o uso de máscara devem prosseguir nas próximas semanas, para evitar a contaminação pelo coronavírus.
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Atualizada 03 ago
ÁGUA BOA - A Secretaria Municipal de Saúde liberou novo estudo sobre a pandemia do coronavírus.
Por faixa etária, só uma criança menor de 5 anos foi infectada até agora. De 10 a 17 anos, são 7 pacientes.
DE 18 a 30 anos são 63 infectados. A faixa etária com maior número de casos confirmados é de 31 a 45 anos, chegando a 95 pessoas.
Outros 54 água-boenses foram infectados na faixa etária dos 46 a 59 anos. Acima dos 60 anos foram apenas 12 casos.
O gráfico mostra que de 14 de junho a 12 de julho ocorreu o pico da contaminação, sempre acima dos 33 casos por semana. A semana de 21 a 27 de junho registrou 40 casos, e nas duas semanas seguintes, foram 37 casos semanais.
De 19 a 25 de julho, foram apenas 10 casos, e em agosto, somente 21 pacientes diagnosticados com coronavírus. O sexo feminino acumula 55% dos casos contra 45% do sexo masculino.
O Operário é o bairro campeão, com 41 casos, seguido pelo Guarujá com 31, Cristalino 21, Vila Nova 19, Zona rural e Guarujá Expansão 18 casos cada um, Jardim Tropical e Centro com 17 casos.
Bairro Universitário 16 doentes, Primavera 14, Rodoviário 8, Setor Norte 5, Centro II 4 casos e Industrial 3 infectados.
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20 julho
ÁGUA BOA - A Secretaria municipal de Saúde liberou dados da pandemia do coronavírus, com números cumulativos desde 18 de março até o dia 18 de julho. São 4 meses de registros.
O primeiro caso foi confirmado no dia 8 de maio. Em maio, foram apenas 9 casos. Porém, na primeira semana de junho, os registros aceleraram e na terceira semana do mês passado, chegamos a 40 novos casos.
Na última semana do mês passado, a quantidade de novos casos caiu para 37, e na primeira semana de julho, foram 36 novos casos.Na semana passada, somente 7 novos casos foram registrados em Água Boa.Indica uma desaceleração da contaminação pela Covid-19.
Significa que as pessoas da cidade entenderam o momento grave e passaram a ter mais cuidados sociais, para evitar o contágio com o temível vírus.
Números por bairros: Operário 33, Guarujá 24, Cristalino 18, Jardim Tropical 14, Primavera e Universitário 13, Vila Nova e Guarujá Expansão 12 doentes, Centro 11, Zona rural: 9, Setor Norte 5, e três infectados nos bairros Industrial, Rodoviário e Centro II.
Por faixa etária, de 0 a 5 anos 1 caso, de 10 a 17 anos: 5 casos. De18 a 30 anos: 48, de 31 a 45 anos: 69 doentes. De 46 a 59 anos: 40 infectados, e na faixa etária acima dos 60 anos, 10 doentes. Dos 173 casos até o dia 18 de julho, 55% são do sexo feminino e 45% do sexo masculino.
Abaixo, histórico dos gráficos na cidade.
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Atualizada dia 15 jul
ÁGUA BOA – A Secretaria Municipal de Saúde informa detalhes das pessoas infectadas pelo coronavírus.
Faixa Etária
Por faixa etária, só uma criança menor de 5 anos foi infectada pela Covid-19. De m10 a 17 anos são 5 pacientes.
Na faixa etária dos 18 aos 30 anos, 41 infectados. De 31 a 45 anos está a faixa etária com mais gente doente: 60 pessoas.
DE 46 a 59 anos, são 34 e por último, acima dos 70 anos, apenas 4 pacientes atacados pelo coronavírus.
Bairros
O bairro com mais infectados é o Operário com 26, Guarujá com 22, Cristalino 15, Jardim Tropical com 13, Primavera 11, Vila Nova 10, Centro.
Guarujá Expansão e Universitário 9 pessoas, zona rural 7 doentes, Setor Norte 5, Industrial, Centro II e Rodoviário apenas 3 pacientes cada bairro.
Abaixo, histórico dos gráficos na cidade.
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Publicado dia 09 jul
ÁGUA BOA – A Secretaria Municipal de Saúde liberou detalhes sobre a contaminação por coronavírus na cidade.
Até 08 de julho, eram 131 pessoas infectadas. A faixa etária com mais casos é dos 31 a 45 anos: 59. De 60 a 75 asnos eram 4 casos. De 46 a 59 anos 29 pessoas. De 18 a 30 anos, 33 pessoas doentes.
Uma criança menor de 5 anos também foi infectada. Na faixa etária de 10 a 17 anos são 5 pacientes.
O pico da contaminação ocorreu na semana de 21 a 27 de junho, com 39 casos novos. 54% dos doentes são do sexo feminino e 46% do masculino.
O bairro com maior número de infectados é o Operário: 25 pessoas. Depois vem o Guarujá: 21. Jardim Tropical: 13. Cristalino 11 casos. Universitário, Centro, Vila Nova e Primavera com 9 casos em cada setor. Guarujá Expansão: 7. Zona rural: 6, Setor Norte: 4. Rodoviário: 3 e Se3tor Industrial dois doentes.
O cigarro é a principal causa de morte evitável no mundo e reduz, em média, 20 anos de expectativa de vida do fumante. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), além de serem considerados grupos de risco no desenvolvimento de diversas doenças, os tabagistas também são apontados como grupo de risco para o novo coronavírus, por estarem mais suscetíveis a infecções respiratórias. Pelo possível comprometimento da capacidade pulmonar, esse grupo ainda possui mais chances de desenvolver sintomas graves da Covid-19.
Para acompanhar esses pacientes e ajudá-los no processo de cessação do tabagismo, o HCor mantém o Programa Vida Sem Cigarro, que já atendeu mais de 1.200 pessoas desde sua implantação, e viu recentemente a procura por ajuda subir até 30%, nesses meses de pandemia e isolamento.
Durante o processo para largar a dependência, psicólogos ressaltam a maior resistência dos “fumantes de poucos cigarros”, que fumam até cinco cigarros por dia, e das mulheres, que costumam ter uma relação mais emocional com o vício.
Neste sábado, 29 de agosto, data em que se comemora o Dia Nacional de Combate ao Fumo, os especialistas do HCor reforçam a importância de parar de fumar em qualquer etapa da vida, e ficam à disposição para repercutir a pauta.
Atualizada dia 29 ago
ÁGUA BOA – Nesse ano, foram efetuadas 52 notificações e 15 casos positivos para dengue no município.
A informação é de Odeny Pérego da Vigilância em Saúde. Foram 317 notificações para a dengue no ano passado, com 68 casos confirmados.
Nesse ano, houve queda de 78% no comparativo anual. Em 2.018, foram apenas 20 casos. A saúde também fez duas notificações de zika vírus, mas nenhum caso positivo de janeiro para cá.
Nos dois últimos anos também não foram registrados casos de zika e Chikungunya no município.
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Publicado em janeiro 2020
ÁGUA BOA – Apesar da época de chuvas, o município registrou apenas 9 notificações por dengue, com um caso confirmado em janeiro. Não foram registrados casos de H1N1, Chikungunya nem zika vírus. A informação é de Odeny Pérego, da Vigilância em Saúde.
Para evitar algumas doenças, a única forma de prevenção é evitar água parada, local de procriação do mosquito Aedes aegypti.
Números de 2.019
Foram 317 casos de dengue no ano passado, com 68 casos confirmados no município. Significa um aumento de 240% sobre os 20 casos registrados em 2.018.
Em 2.017, tinham sido 27 casos de dengue. Em 2019, a febre Chikungunya e a Zika tiveram notificações, mas os casos suspeitos não se confirmaram. O mesmo quadro ocorreu em 2.018. Já em 2.017, tinham sido 89 casos de Chikungunya e apenas um de zika vírus.
HIV e H1N1 - Também foram notificados e confirmados dois casos de H1N1 e 11 novos casos de HIV detectados em 2.019. Sarampo e microcefalia não foram diagnosticadas ao longo do ano.
A secretaria de saúde detectou 23 novos casos de leishmaniose tegumentar e 38 de hanseníase. Em 2.019, também foram confirmados 17 novos casos de tuberculose no município. Hepatites virais foram apenas 3 casos em 2.019.
Aedes aegypti é o mosquito transmissor da dengue e da febre amarela urbana. Menor do que os mosquitos comuns, é preto com listras brancas no tronco, na cabeça e nas pernas. Suas asas são translúcidas e o ruído que produzem é praticamente inaudível ao ser humano.
O macho, como de qualquer espécie, alimenta-se exclusivamente de frutas. A fêmea, no entanto, necessita de sangue para o amaduremento dos ovos que são depositados separadamente nas paredes internas dos objetos, próximos a superfícies de água limpa, local que lhes oferece melhores condições de sobrevivência. No momento da postura são brancos, mas logo se tornam negros e brilhantes.
Em média, cada mosquito vive em torno de 30 dias e a fêmea chega a colocar entre 150 e 200 ovos. Se forem postos por uma fêmea contaminada pelo vírus da dengue, ao completarem seu ciclo evolutivo, transmitirão a doença.
Os ovos não são postos na água, e sim milímetros acima de sua superfície, principalmente em recipientes artificiais. Quando chove, o nível da água sobe, entra em contato com os ovos que eclodem em pouco menos de 30 minutos. Em um período que varia entre sete e nove dias, a larva passa por quatro fases até dar origem a um novo mosquito: ovo, larva, pupa e adubo.
O Aedes aegypti põe seus ovos em recipientes como latas e garrafas vazias, pneus, calhas, caixas d’água descobertas, pratos sob vasos de plantas ou qualquer outro objeto que possa armazenar água da chuva. O mosquito pode procurar ainda criadouro naturais, como bromélias, bambus e buracos em árvores.
É um mosquito urbano, embora tenha sido encontrado na zona rural, onde foram levados em recipientes que continham ovos e larvas. Próprio das regiões tropical e subtropical, não resiste a baixas temperaturas presentes em altitudes elevadas.
Estudos demonstram que, uma vez infectada – e isso pode ocorrer numa única inseminação –, a fêmea transmitirá o vírus por toda a vida, havendo a possibilidade de, pelo menos, parte de suas descendentes já nascerem portadoras do vírus.
As fêmeas preferem o sangue humano como fonte de proteína ao de qualquer outro animal vertebrado. Atacam de manhãzinha ou ao entardecer. Sua saliva possui uma substância anestésica, que torna quase indolor a picada. Tanto a fêmea quanto os machos abrigam-se dentro das casas ou nos terrenos ao redor.
QUERÊNCIA – A Campanha Nacional de Vacinação Antirrábica começou no dia 1º de agosto e segue até o final de dezembro. Segundo o coordenador em Vigilância Ambiental do município, Sidnei Zonta, o período da campanha foi estendido por conta da pandemia do novo coronavírus, para que assim haja tempo de vacinar todos os animais sem a necessidade de aglomeração de pessoas, causando assim o risco para o contágio pela Covid-19.
A campanha de vacinação contra a raiva começará pelo interior do município.
A ação inicia nesta segunda-feira (17/08), no Assentamento Brasil Novo. A imunização dos pets será realizada de casa em casa. O cronograma com os próximos locais que receberão a campanha será divulgado nos próximos dias.
Zonta salientou que o profissional responsável por proceder com a vacinação tomará todos os cuidados adequados afim de evitar a disseminação do coronavírus.
Em 2019 a imunização contra a raiva foi feita apenas no interior do município, porque o número de doses recebidas foi insuficiente. O coordenador em Vigilância Ambiental avalia que o ideal seria uma cobertura vacinal de 85% dos cães e gatos do município, mas que o número de animais vacinados geralmente fica bem aquém.
E este ano, por conta da pandemia, a equipe da saúde estuda meios de poder desenvolver a campanha na zona urbana sem promover aglomerações. Sidnei explica que não é possível proceder da mesma forma como é feito no interior, de casa em casa, pois, de acordo com o número de doses que o município recebe, uma área muito pequena receberia cobertura.
A raiva é provocada por um vírus que é transmitido pela mordida ou arranhadura de algum mamífero, seja cão, gato ou morcegos. Esse vírus a partir da mordida atinge o sistema nervoso central.
Os sintomas nervosos, tanto em humanos quanto em animais, vão mostrar alteração de comportamento, como dificuldade de locomoção, a baba, que é um sinal de uma paralisia da musculatura da garganta, e evolui sempre para paralisia e morte. Porque a doença paralisa a parte respiratória e cardíaca, provocando a morte do animal.
Quando a raiva é desencadeada pela variante do morcego não tem sintomas de agressividade. O animal fica quieto e apático.
O município de Querência não apresenta nenhum caso suspeito de raiva desde 2007.
Raiva Humana
O Ministério da Saúde confirmou, no mês de junho, dois casos graves de infecção pelo vírus da raiva. Uma idosa de 68 anos começou a apresentar sintomas da doença depois de ser mordida por uma raposa, no estado da Paraíba. A idosa está internada em estado grave, sob sedação. Ela respira por aparelhos e se alimenta por meio de uma sonda. Anteriormente, em março, em Angra dos Reis, no Rio de Janeiro, um menino de 13 anos morreu após ser mordido por um morcego hematófago, ou seja, que se alimenta de sangue. O animal estava em um curral e atacou quando o jovem se aproximou. Ele chegou a ser internado em um hospital da capital do estado, mas morreu em março.
A raiva humana é uma doença que preocupa por conta da alta letalidade: quase todos os casos de infecção em humanos acabam em morte. (Fonte: Brasil 61)