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Agenda de Água Boa
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Java-porcos seguem causando prejuízos às lavouras de milho

Redação Interativa Agronegócio 29 de agosto de 2024 Atualização mais recente: 29 de agosto de 2024 Acessos: 8792

java porcosÁGUA BOA – Nossa reportagem recebeu a informação de que os ataques de java-porcos afetaram lavouras de milho no interior do município.

Os prejuízos entre os produtores de milho segunda safra, podem somar 5% no total. Porém, em algumas áreas, os animais promovem estragos maiores.

Tanto é que alguns produtores abandonaram a cultura do milho em certas áreas, para evitar os ataques dos porcos selvagens.

Os dados foram repassados por agrônomos e por produtores rurais.

Na atual temporada, os prejuízos só não foram maiores por causa da estiagem no começo do ano, o que exigiu a troca do milho pelo plantio de gergelim em segunda safra.

Por enquanto, os java-porcos não atacaram as lavouras de gergelim.

Java-porcos (Wikipédia)

O javaporco, porcoli, ou porco feral é um animal da espécie Sus scrofa que é originário do cruzamento entre a variante domesticada criada pelo ser humano através de seleção artificial desta espécie, o porco doméstico (Sus scrofa domesticus), com a sua variante original selvagem o javali-europeu (Sus scrofa scrofa).[1] O animal costuma viver em bandos e tem hábitos diurnos.

Possui hábitos alimentares similares ao do javali, é omnívoro, com preferência por vegetais como raízes, frutos, castanhas e bagos encarcerados sementes, também incluem animais em sua dieta, como caracóis, minhocas, insetos e ovos de aves. Costumam revirar o solo em busca de alimento e também invadem terras cultivadas, causando prejuízos a produtores rurais. Podem pesar até 250 kg.[2]

É uma espécie invasora que está causando inúmeros problemas ambientais no Brasil, além de estar relacionada ao aumento de casos de doenças como raiva e leptospirose. (Wikipédia)

Veja links de matérias anteriores - https://noticiasinterativa.com.br/noticias/agronegocio/20753-porcos-selvagens-causam-destruicao-em-lavouras-de-milho-veja-video

https://noticiasinterativa.com.br/noticias/economia/15255-animais-selvagens-causam-ate-15-de-prejuizos-em-lavouras-de-milho

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Mudanças climáticas pressionam por mais irrigação no Cerrado

Redação Interativa Agronegócio 22 de agosto de 2024 Atualização mais recente: 22 de agosto de 2024 Acessos: 1134

No Brasil, 55 milhões de hectares têm potencial para serem irrigados, informa o pesquisador da Embrapa Cerrados, Lineu Rodrigues. Atualmente, apenas 9 milhões de hectares contam hoje com irrigação. Para discutir a produção sustentável de alimentos no Cerrado, especialistas, pesquisadores e representantes do poder público, além de produtores e empresários, participaram do I Seminário sobre Agricultura Irrigada no Cerrado.

Segundo o ministro da Integração e Desenvolvimento Regional, Waldes Góes, a água se tornou um dos nove eixos do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC), o que mostra a relevância do tema para o País: “Nós temos um potencial gigante para política de irrigação, uma vez que temos um país de dimensão continental. Estamos nos organizando, desde o ano passado, para retomar a reestruturação da política de irrigação e inclui-la como um novo subeixo do PAC”.

Góes lembrou que essa política traz desafios e também compromissos, como a redução das desigualdades social e econômica das populações, das emissões de gases de efeito estufa, da pobreza e da fome e o aumento da produção de alimentos.

A irrigação e o aumento da produção de alimentos

O pesquisador da Embrapa Cerrados, Lineu Rodrigues, apresentou dados de um levantamento mundial que apontou que a possibilidade de falta de água ou de alimento representam 60% das preocupações do ser humano. “Quando olhamos a situação do mundo, temos cerca de 800 milhões de pessoas no mundo que passam fome e quatro entre dez pessoas vivem em lugares onde não tem água suficiente”, informou.

Com a irrigação, é possível intensificar a produção de alimentos, sem a necessidade de abrir novas áreas para a atividade agropecuária. Rodrigues informou que, até 2050, será necessário aumentar a produção de alimentos entre 60% e 100%. Desse aumento, 50% deverá ocorrer no Brasil, sendo 50% no Cerrado. “Para produzir essa quantidade extra de alimento sem irrigação, será necessário incorporar ao sistema produtivo de 180 a 300 milhões de hectares no mundo. Quando pensamos em intensificação da produção, não tem nenhuma tecnologia melhor do que a irrigação”, garantiu.

Rodrigues citou o caso do milho, que, na década de 1980, tinha média nacional de produção de 3 toneladas por hectare, quando já era possível produzir 16 toneladas por hectare. “E por que que não se produzia 16? Grande parte era por falta de água”, explicou, principalmente porque a agricultura familiar do Brasil não utilizava irrigação.

Entre os benefícios da irrigação, o pesquisador destacou a estabilidade, já que reduz a variabilidade anual da produção: “Se tem estabilidade, você pode planejar. Ela permite desenvolver a região e melhorar a vida das pessoas”.

O especialista explicou ainda que a necessidade de irrigação não está ligada à quantidade de chuva e sim, à sua distribuição, e que a tecnologia está baseada, principalmente, em três pilares: água azul, energia e legislação. “A legislação, muitas vezes, atrapalha o desenvolvimento do país e tira a possibilidade de as pessoas melhorarem suas vidas. O instrumento da outorga, por exemplo, é excelente, mas os critérios são muito restritivos. Essa restrição ao uso da água está criando diferença social no campo. Isso causa um problema de desenvolvimento social”, defendeu.

Existem hoje no Brasil mais de 37 milhões de hectares de pastagens em estágio de degradação severa. “Essa área, com irrigação, poderia ser melhor aproveitada para produção de alimentos”, acredita Rodrigues.

Estudos relacionados ao uso da água para produção agrícola

Durante o seminário, foi lançado o livro “Agricultura Irrigada do Cerrado: Subsídios para o Desenvolvimento Sustentável”, 2ª edição ampliada e revisada, disponível no Portal da Embrapa. Autores de capítulos dessa publicação apresentaram estudos relacionados às suas especialidades.

Sin Chan Chou, pesquisadora do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), abordou as mudanças climáticas no Cerrado. Com base em dados de 57 anos (1961-2017), seus estudos mostram aumento na duração das estiagens, redução dos dias chuvosos, sinais mistos para chuvas torrenciais e redução da chuva total. “Precisamos fazer estudos sobre as mudanças climáticas para identificar, no futuro, os problemas que virão junto com elas, os riscos que teremos. Mas não são só riscos, também surgem oportunidades. Podemos aproveitar esses momentos como oportunidades. Esses estudos se juntam para nos apoiar nas medidas de adaptação”, explicou.

Sobre as projeções para o futuro, a pesquisadora desenvolveu modelos climáticos matemáticos que geraram cenários climáticos possíveis até o final do século: “Em geral, há um sinal de aumento da duração das estiagens”. Outro ponto para o qual Chou chamou atenção é relativo à disponibilidade hídrica, que é a diferença entre a precipitação e a evaporação. “Como há um aumento da temperatura, a evapotranspiração aumenta, mas a chuva compensa. O que está acontecendo nessas projeções é que a chuva também está diminuindo e a temperatura está aumentando. Então essa quantidade de chuva que cai não está compensando a transpiração. A tendência no futuro, segundo as projeções, é uma disponibilidade hídrica com saldo negativo”, destacou.

Sobre a geologia do Cerrado, tema do trabalho de Marcelo da Silva, do Serviço Geológico do Brasil, o especialista explica que a fauna e a flora são fortemente controladas pela natureza, pela composição e a estruturação das rochas de uma região. São essas rochas que determinam o relevo e dão origem aos solos, ditando a necessidade ou não do uso de fertilizantes e de outros aditivos para seu cultivo. “Por essa razão, os solos do Cerrado são extremamente pobres para o cultivo, ácidos, muito ricos em alumínio e sílica. As pessoas não sabiam como desenvolver, não tinham as técnicas para desenvolver a agricultura nessas condições”, enfatiza.

O especialista defendeu a necessidade da compreensão do substrato rochoso como elemento fundamental para a distribuição do Cerrado no território e a formação das diversas paisagens do bioma. (Ascom Embrapa)

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Comissão de Logística da Aprosoja se reuniu em Água Boa

Redação Interativa Agronegócio 19 de agosto de 2024 Atualização mais recente: 19 de agosto de 2024 Acessos: 1027

ÁGUA BOA - A Comissão de Logística da Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja-MT) realizou mais uma reunião regionalizada, desta vez em Água Boa, na noite de sexta-feira (16.08), na sede do Sindicato Rural do município. Cerca de 40 produtores participaram da reunião, para se atualizarem sobre as ações da entidade voltadas à logística.

Na ocasião, o diretor-executivo do Movimento Pró-Logística, Edeon Vaz, apresentou o panorama da logística e repassou informações sobre as obras da Ferrovia de Integração do Centro-Oeste (FICO). Além disso, a analista do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), Ébila Ferreira, trouxe dados sobre a produção e desafios da logística.

O coordenador da Comissão de Logística, o produtor rural Mateus Goldoni, destaca que a chegada da FICO na região, prevista para 2028, deve agregar valor aos produtos da região, como a soja, milho, pecuária e o gergelim. Ele lembra que, por muito tempo, a região ficou para trás em relação às outras, mas que isso tende a mudar.

Mateus Goldoni lembra que em 1974, quando seu pai, Neorildo Goldoni, 70 anos, chegou na região, sequer haviam estradas. “Hoje, se você perguntar pro meu pai o que ele acha, ele vai dizer que está muito bom. Mas, nós, as gerações futuras já estamos sonhando com uma ferrovia e também com uma hidrovia na nossa região”, pontua Mateus.

Mateus destaca também que é preciso paciência para melhorar o escoamento da produção da região, e que avanços estão sendo feitos. O coordenador pontua ainda que a região ainda tem um potencial de expansão muito grande no agronegócio, com a adoção de tecnologias de produção e melhorias na logística da região, o que deve alavancar ainda mais a economia.

Para o ex-presidente da Aprosoja e produtor em Nova Xavantina, Endrigo Dalcin, as reuniões regionalizadas são importantes para aproximar a entidade dos produtores. Também é uma oportunidade de os produtores apresentarem demandas, como a pavimentação da ligação de Nova Xavantina a Cuiabá, passando por Novo São Joaquim, Itaquerê e Primavera do Leste.

Para Endrigo, uma melhor logística beneficia, não só o escoamento de produtos, mas a vida de toda a população. “A logística é para todos. Nós precisamos ir e vir de maneira mais rápida e segura. Então, quando tem uma estrada pavimentada, os benefícios vêm para a produção e para toda a sociedade, que também que utiliza as rodovias”, destaca.

Já o presidente do Sindicato Rural de Água Boa, Geraldo Delai, destacou que o principal ponto da reunião é que os produtores agora têm ainda mais convicção de que a FICO vai chegar. O representante dos produtores da região lembra que, com a chegada do empreendimento, a economia dos municípios próximos de Água Boa passará por importantes transformações.

Dentre as mudanças, a atração de investimentos, como de agroindústrias, principalmente de etanol de milho. “Precisamos nos preparar para os bons ventos, para que tudo isso se concretize é preciso fazer o planejamento, não só como produtor, mas como cidade. As cidades precisam se preparar porque os movimentos serão muito maiores”, destaca Geraldo. (Felipe Leonel Ascom) 

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Liga do Araguaia celebra 10 anos neste sábado (17/08)

Redação Interativa Agronegócio 16 de agosto de 2024 Atualização mais recente: 16 de agosto de 2024 Acessos: 2342

L 1COCALINHO - Em 2024, o movimento de pecuaristas “Liga do Araguaia” completa dez anos de existência e de resultados práticos da pecuária sustentável brasileira - única no mundo. A celebração será sábado, dia 17 de agosto durante o 15º dia de campo, em Cocalinho, MT, na Fazenda Água Viva, o celeiro onde tudo começou.

A programação contempla apresentações relacionadas ao mercado de carbono, à gestão de pessoas e também ao histórico e legado já construído pelos pecuaristas da Liga do Araguaia. O grupo já teve impacto direto em dezenas de fazendas na região do Araguaia Mato-grossense e também é modelo de mobilização para pecuaristas de outras regiões do Brasil.

O presidente da Liga, Braz Peres Neto, relembrou a expectativa que havia quando da criação do movimento. “Quando iniciamos a Liga do Araguaia há dez anos, acreditávamos na transformação que viria da biodiversidade e do carbono. Durante esses anos, tivemos projetos de êxito, inclusive com pagamentos por serviços ambientais e acreditamos que muitos bons resultados ainda estão por vir, confirmando a vocação produtiva e de sustentabilidade da pecuária do Brasil”, comenta. L 2

Entre os palestrantes do evento estão Arlindo Vilela (Novanis), Braz Perez Neto, Caio Penido e Frederico Simioni (Liga do Araguaia), Eduardo Cruzetta (ABPO). Participam também Jacqueline Lubaski (Lubaski), Lisandro Inakake (Imaflora), Nathalia Rocha (Morada Comum) e Lauriston Bertelli (Premix), com moderação de Roberto Grecellé (Prado). O evento promete, ainda, reunir uma plateia qualificada para promover uma discussão sobre as boas práticas e as tendências da pecuária sustentável, bem como os impactos das mudanças climáticas.

O evento é gratuito e promovido pela Liga do Araguaia, por meio de seu braço administrativo, o Instituto Agroambiental Araguaia. Tem o oferecimento da Morada Comum, OCP Brasil, Ambipar Environment, patrocínio da Premix e Estância Bahia Leilões e apoio Agroceres e Agro Amazônia. A realização das inscrições e mais informações estão disponíveis em:

https://www.ligadoaraguaia.com.br/liga10anos

O Legado da Liga do Araguaia

Fundada em 2014, a Liga reuniu um grupo de pecuaristas que tinham em comum a convicção de que uma fazenda não é constituída isoladamente por suas pastagens, animais ou ainda apenas por sua floresta ou seu grupo de pessoas, mas sim a soma de tudo isso, funcionando organicamente e articulando as três dimensões da produção sustentável: econômica, social e ambiental.

Durante esses dez anos, a Liga do Araguaia contou com projetos importantes, sendo vanguardista, especialmente, na preocupação com as questões climáticas e no projeto de sequestro de carbono. Em 2015, foi implantado o primeiro projeto da Liga do Araguaia, denominado Carbono Araguaia que a partir da ferramenta GHG Protocol monitorou a redução de emissões resultante da adoção de boas práticas agropecuárias. Esse foi um projeto pioneiro envolvendo a pecuária brasileira e as baixas emissões.

Na sequência, outros projetos cresceram e tomaram corpo como o Garantia Araguaia que assegurava o apoio aos seus produtores na regularização ambiental e na intensificação sustentável de suas propriedades. Em seguida, nasceu o Garantia Araguaia Sustentável com um amplo protocolo para gestão socioambiental.

Concomitantemente, com a Embrapa Gado de Corte foi adotado o protocolo Carne Baixo Carbono (CBC), que resultou em um pioneiro relatório técnico de recomendações para as fazendas. A Liga contou ainda com o programa Rebanho Araguaia focado na gestão de fazendas e o Conserve no Araguaia que promoveu a compensação financeira a áreas com vegetação nativa e excedente de reserva legal.

Mais recentemente, a Liga do Araguaia também contou com o Araguaia Sustentável e inicia o projeto Gente Araguaia, ambos voltados a questões socioambientais, entre outros projetos que estão por vir ligados às questões de carbono. Os projetos se concretizam a partir da adesão de pecuaristas e de parcerias estabelecidas com diversos atores capazes de aportar recursos humanos, tecnológicos e financeiros para contribuir com os objetivos do movimento em suas dimensões econômica, ambiental e social.

Sobre a Liga do Araguaia

Em um momento em que segurança alimentar e mudanças climáticas mobilizam a sociedade mundial, a Liga do Araguaia lidera, desde 2014, um movimento pela adoção de práticas de pecuária sustentável no Vale do Araguaia. O objetivo é promover o desenvolvimento econômico e social da região, por meio do aumento da produtividade e renda, respeitando a legislação vigente e os limites dos sistemas naturais. A iniciativa fundamenta-se nos pilares da produtividade, conservação e redução de emissões e se materializa através da implantação de diferentes projetos em parceria com organizações públicas e privadas, nacionais e internacionais. No total, a Liga já impactou diretamente em mais de 60 fazendas, correspondendo a 150 mil hectares em 11 municípios magro-grossenses (Cocalinho, Araguaiana, Nova Nazaré, Ribeirão, Cascalheira, Água Boa, Querência, Nova Xavantina, Canarana, Pontal do Araguaia, Torixoréu e Barra do Garças).

Informações para a imprensa:

Flag Comunica (Ascom)

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Grupo Garcia em Recuperação Judicial: Dívidas Totalizam R$ 187 Milhões; Veja Lista Completa de Credores

Evandro Agronegócio 15 de agosto de 2024 Atualização mais recente: 15 de agosto de 2024 Acessos: 12933

QUERÊNCIA - O Grupo Garcia com operações agrícolas em Querência - MT, entrou com um pedido de recuperação judicial na comarca de Rondonópolis, MT. O grupo enfrenta uma grave crise financeira, devido a uma combinação de fatores econômicos adversos. A crise econômica gerada pela pandemia de COVID-19, o aumento dos preços dos fertilizantes em decorrência da guerra na Ucrânia, a queda no preço das commodities desde 2022 e eventos climáticos desfavoráveis afetaram diretamente o fluxo de caixa do grupo, levando à decisão de buscar recuperação judicial.

O valor total das dívidas (atualizadas) declaradas pelo grupo é de R$ 187.613.264,08. As dívidas estão divididas da seguinte forma:

- Banco do Brasil S.A.: R$ 23.493.556,67

- Banco Sicoob: R$ 6.276.000,00

- Banco Santander: R$ 1.696.000,00

- Caixa Econômica Federal: R$ 7.220.000,00

- Banco Sicred: R$ 4.780.000,00

- Banco Bradesco: R$ 7.313.967,68

- Iracy Rezende Bispo (Espólio): R$ 50.000.000,00

- Agricola Alvorada: R$ 23.000.000,00

- Banco Toyota: R$ 436.000,00

- Gen Fertilizantes: R$ 7.500.000,00

Total Geral das Dívidas dos Bancos: R$ 136.494.523,35

Credores da Classe I - Trabalhista

- Dircene da Silva Peixoto: R$ 4.106,86

- Fernando Maccari: R$ 13.991,40

- Lilian Silva Xavier: R$ 7.071,77

- Lindomar Ferreira Barbosa: R$ 5.883,33

- Lucas Freitas Correia: R$ 5.295,00

- Neison Cleber de Souza: R$ 7.176,50

- Neiton Cezar Alves de Andrade: R$ 7.176,50

- Paulo Filho Martins Soares: R$ 2.222,22

- Paulo Oliveira Caciano: R$ 4.118,33

- Romario Alves de Brito: R$ 7.894,15

- Sara Correia Alves: R$ 18.328,64

- Sergio Nelson Tapanache: R$ 7.176,50

- Thiago Wesley Pereira: R$ 5.883,33

- Tulio Henrique de Lima: R$ 7.894,15

- Zaqueu Antonio Vasconcelos: R$ 6.326,19

- Deusimar Jose Xavier: R$ 3.765,33

- Genilson Alves Brito: R$ 3.765,33

- Leonildo Lima Soares: R$ 3.765,33

Total da Dívida Trabalhista: R$ 130.492,62

Credores da Classe II - Garantia Real

- Banco do Brasil S.A.: R$ 23.493.556,67

- Banco Sicoob: R$ 6.276.000,00

- Banco Santander: R$ 1.696.000,00

- Caixa Econômica Federal: R$ 7.220.000,00

- Banco Sicred: R$ 4.780.000,00

- Banco Bradesco: R$ 7.313.967,68

- Iracy Rezende Bispo (Espólio): R$ 50.000.000,00

- Agricola Alvorada: R$ 23.000.000,00

- Banco Toyota: R$ 436.000,00

- Gen Fertilizantes: R$ 7.500.000,00

Total da Dívida com Garantia Real: R$ 136.494.523,35

Credores da Classe III - Quirografário

- WG Girassol: R$ 23.735,45

- Claudio Peças: R$ 17.571,00

- Arnon A. dos Santos Santos: R$ 52.796,07

- Casa Rural Gheller e Cia Ltda: R$ 5.755,52

- Pedro Murillo Ferreira Castro: R$ 6.248,25

- Vale da Serra Combustíveis Ltda: R$ 344.351,74

- Agropeças: R$ 15.872,64

- Confiagro Peças e Máquinas Agri Ltda: R$ 24.262,69

- Fiorin e Cia Ltda: R$ 154.465,20

- Rural Brasil S.A.: R$ 367.747,99

- Stoller do Brasil Ltda: R$ 1.105.741,07

- Martini Combustíveis Ltda: R$ 843.320,00

- Giumaquinas Comércio de Máquinas Ltda: R$ 165.790,00

- Mateus Alberto Dambros Ltda: R$ 428,97

- Xingu Máquinas Agrícolas Ltda: R$ 22.213,70

- João Ademar Rhoden: R$ 116.600,00

- Redex Aeroagrícola Ltda: R$ 377.830,86

- Ponto Forte: R$ 6.771.478,60

- Legon Nutrição e Biotecnologia: R$ 2.754.186,29

- Xingu Comércio e Serviços Agrícola: R$ 1.664.000,00

- Hoppe e Marques: R$ 29.125,03

- Agric0nrad: R$ 5.032,00

- HTF Peças e Serviços: R$ 8.402,51

- Setelco Serviços Telecomunicações: R$ 30.727,00

- Simbiose Ltda: R$ 66.742,00

- Agro+ Retífica de Motores e Bombas: R$ 14.181,00

- Jota Clean Agro: R$ 16.200,00

- System Informática: R$ 3.780,00

- I Bertussi Camargo: R$ 2.685,00

- Flavio Dalmolin: R$ 3.566,50

- Solferti Tecnologia em Pulverização Ltda: R$ 135.120,00

- Comércio de Combustíveis Mota Ltda: R$ 10.740,99

- MGKR Service Ltda: R$ 10.519,00

- Ourofertil Nordeste: R$ 3.777.888,00

- Provivi do Brasil Serviços Agrícolas Ltda: R$ 68.202,00

- Gilson Broetto: R$ 12.000,00

- Cibrafertil Companhia Brasileira de Fertilizantes: R$ 1.890.000,00

- Agro Amazonia Prodagropecuários S.A.: R$ 15.572,08

- Trael Transformadores Elétricos Ltda: R$ 7.605,00

- Solida Dist Equipamentos Acessórios: R$ 9.158,98

- Indústria e Com. de Artefatos de Concreto: R$ 11.330,00

- A.A D Silva - Com. de Prod. Prod. Agropecuários: R$ 2.406,20

- AB Bombas Injetoras: R$ 1.400,00

- L. D. Zillmer: R$ 900,00

- Querencia Química: R$ 1.103,00

- N. R. dos Santos Eireli Turbo Diesel: R$ 2.200,00

- Docampo Máquinas Agrícolas Ltda: R$ 7.000,00

- Agritex Case: R$ 920.000,00

- Banco J. Safra: R$ 166.087,32

- Insuagri Insumos Agrícolas Ltda: R$ 1.230.448,10

- Valor Agro Confresa Ltda: R$ 1.715.812,20

- Vence Tudo Implementos Agrícolas: R$ 1.350.000,00

Total da Dívida Quirografária: R$ 20.026.401,33

Credores da Classe IV - ME/EPP

- Central Autopeças e Baterias EIRELI: R$ 5.230,00

- Ristof Auto Elétrica Ltda EPP: R$ 10.127,90

- Bioma Ind Com Distribuição - EIRELI: R$ 321.360,00

- Saframax Industrial Ltda - ME: R$ 169.200,00

- Agro Cerrado Produtos Agrícolas EIRELI: R$ 26.842,00

- Sierra Náutica Ltda ME: R$ 20.000,00

- WSA Barbosa EIRELLE: R$ 2.500,00

- Araujo Silva e Araujo Silva Ltda - ME: R$ 6.586,88

Total da Dívida ME/EPP: R$ 571.846,78

No dia 12 de julho de 2024, o juiz responsável, Marcos Roberto Gama, decidiu deferir o processamento da recuperação judicial do Grupo Garcia, suspendendo a prescrição e as ações ou execuções contra o grupo, exceto as que envolvem quantia ilíquida, ações trabalhistas e execuções fiscais com possibilidade de parcelamento. A decisão também determinou que o grupo apresentasse a minuta do edital e providenciasse sua publicação, com prazos estabelecidos para que os credores apresentem suas habilitações e objeções ao plano de recuperação.

 

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