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Agenda de Água Boa
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Água Boa é o 54º mais rico do Brasil, segundo dados de 2022 - veja lista dos 100

Inácio Roberto Agronegócio 20 de setembro de 2023 Atualização mais recente: 20 de setembro de 2023 Acessos: 4599

coracao agua boa 2ÁGUA BOA – O município figura entre os 100 mais ricos do Brasil no agronegócio. A concentração dos 100 municípios mais ricos é predominantemente na região Centro-Oeste, com 41 municípios em Mato Grosso, 14 em Goiás, 11 no Mato Grosso do Sul e um no Distrito Federal (Brasília).
A divulgação foi feita pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa). São os 100 municípios mais ricos do Brasil no agronegócio, com base na pesquisa anual do IBGE da Produção Agrícola Municipal (PAM) referente a 2022.
A análise considerou critérios como área colhida, produção, valor da produção das lavouras e rendimento.
O primeiro no Araguaia é Querência, que ocupa o 16º no Estado, com a renda de R$ 4,3 bilhões. O campeão na lista é Sorriso com R$ 11 bilhões.
Canarana aparece em 18º com R$ 3 bilhões.
Gaúcha do Norte faturou em 2022, R$ 2,5 bilhões ficando em 42º no país.
Água Boa aparece na posição 54 com o faturamento de R$ 2.205.000.000.
Bom Jesus do Araguaia está em 60º com R$ 1.995.000.000.
Novo São Joaquim aparece na posição 71 com R$ 1,6 bilhão.
VEJA A LISTA DOS 100 ABAIXO
100 mais ricos

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Especialista traça cenário do clima para a próxima safra de soja

Inácio Roberto Agronegócio 19 de setembro de 2023 Atualização mais recente: 19 de setembro de 2023 Acessos: 1411

CUIABÁ - Com o fim do vazio sanitário na última semana, produtores de Mato Grosso voltaram suas atenções para o volume de chuvas antes de iniciar o plantio de soja. Para o professor e PhD em Meteorologia, Luiz Carlos Molion, o cenário do clima para a safra 2023/24 ainda não está claro em razão de uma indefinição sobre o fenômeno El Niño.
Durante live realizada pela Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja-MT), Molion destaca que o Centro de Previsão Climática dos Estados Unidos (CPC) não aponta para um cenário claro. O CPC indica para probabilidades entre 40% e 66% de chances de um “Super El Niño”, com temperatura do oceano 1,5°C acima da média.

Veja a live completa no YouTube da Aprosoja-MT.

“O que significa isso em termos de probabilidade? Imagine uma moeda com duas faces, ‘cara’ e ‘coroa’, se der ‘cara’, temos um ‘Super El Niño’, se der ‘coroa’, não teremos”, exemplifica Molion. O especialista ainda cita que a atmosfera não se “acoplou” ao oceano, portanto, esse cenário se mantendo, a tendência é que as águas quentes se dissipem para o Pacífico Norte.
Crítico dos modelos climáticos globais, Molion usa o método de ‘similaridade’, onde avalia o cenário global do clima e encontra um ano anterior semelhante. Segundo ele, o ano que melhor se assemelha ao de 2023 é 2008. Para chegar à previsão, Molion considera os desvios de precipitação de 1991 a 2020, conforme indicação da Organização Meteorológica Mundial.
“Prever clima não é fácil, fica mais fácil quando a gente tem uma situação muito clara, como por exemplo, o El Niño bem estabelecido, como foi em 2015 e 2016, assim fica muito mais claro, nós sabemos como o as chuvas se comportam. Agora, numa situação como essa, que você tem água quente, a atmosfera não se acoplou, a previsão é muito difícil”, destaca Molion.
O professor ainda pontua que é necessário permanecer atento ao cenário para identificar eventuais mudanças de tendências. No entanto, a leitura do especialista no momento é que as chances de El Niño forte são pequenas. Por outro lado, há a possibilidade de um veranico no mês de janeiro, com redução de até 65% de chuvas no comparativo com o ano referência.
A previsão de Molion, que usa o município de Diamantino como referência, é que o trimestre julho-agosto-setembro vai encerrar com um volume de chuvas 60% inferior ao mesmo período de 2008, em 40 milímetros. Já no trimestre seguinte, outubro-novembro-dezembro, terá 10% a menos de precipitação, na casa dos 630 mm.
Para primeiro trimestre de 2024, a previsão é de um volume de chuvas 10% maior, em 930 mm, porém, em janeiro pode ter redução de até 65%. Mas, segundo Molion, esse veranico será compensado pelos meses de fevereiro e março, com aumento de 25% e 50%, respectivamente. Portanto, alerta ele, a colheita da oleaginosa pode ser afetada pelo excesso de chuvas.
Já o período ideal para o plantio, na avaliação do professor, seria no início de novembro. “Contando com essas chuvas que vão acontecer e as que caíram agora, elas podem melhorar um pouco a umidade do solo. Então, eu estou vendo que a gente poderia começar a plantar já no início de novembro, pois mesmo que haja uma redução de chuvas em dezembro, ainda é um mês que chove muito, então, não vejo grandes problemas”, disse. (Fonte: Felipe Leonel / Aprosoja)

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CNA pede socorro ao governo em favor dos pecuaristas que amargam prejuízos

Inácio Roberto Agronegócio 18 de setembro de 2023 Atualização mais recente: 18 de setembro de 2023 Acessos: 1590

BRASÍLIA - A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) pediu ao Ministério da Agricultura medidas emergenciais para socorrer os pecuaristas, em virtude da queda brusca de preços do leite e carne.
A informação é da entidade em nota. Entre as ações, todas voltadas ao crédito, a CNA reivindica a criação de linhas emergenciais de crédito rural e a prorrogação de operações de custeio e investimento de operações de financiamento para pecuaristas prejudicados pela queda das cotações.
O documento assinado pelo presidente da CNA, João Martins, foi endereçado ao ministro da Agricultura, Carlos Favaro. Nele, Martins justifica o pedido em virtude das “quedas abruptas que vêm ocorrendo no mercado das proteínas animais”.
Segundo a CNA, as cotações da arroba do boi gordo apresentam recuo expressivo em 2023, como, por exemplo, a queda de 34,1% do preço do boi gordo em São Paulo em um ano, na base setembro. “A queda nas margens do setor chegam a 41% no período, já que os preços retornaram aos patamares de 2020, diz o documento da CNA.
Em relação ao leite, os preços caíram 27%, retornando ao patamar de um ano atrás. (CNA - Canal Rural - Inácio Roberto)

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MT concentra 26 dos 50 municípios do país com os maiores valores de produção agrícola

Inácio Roberto Agronegócio 18 de setembro de 2023 Atualização mais recente: 18 de setembro de 2023 Acessos: 1500

QUERÊNCIA/CANARANA - Mais da metade dos 50 municípios com os maiores valores da produção agrícola do Brasil são de Mato Grosso. Juntas, as 26 cidades mato-grossenses geraram R$ 115 bilhões, conforme os dados compilados do Observatório do Desenvolvimento da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sedec), com base nos dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Da região, aparecem 3 cidades na lista: Querência, Canarana e Gaúcha do Norte.
Sorriso é o primeiro do ranking e se consolida como a capital do agronegócio brasileiro. Sozinho, gerou R$ 11,5 bilhões. Em seguida, estão Campo Novo do Parecis (R$ 8,2 bilhões) e Sapezal (R$ 8 bilhões). A lista também inclui Nova Ubiratã, Nova Mutum, Diamantino, Primavera do Leste, Campo Verde, Lucas do Rio Verde, Querência, Campos de Júlio, Canarana, Ipiranga do Norte, Brasnorte, Paranatinga, Tapurah, Tabaporã, Itiquira, Porto dos Gaúchos, Santa Rita do Trivelato, Sinop, Gaúcha do Norte, Vera, Nova Maringá e São José do Rio Claro.
Conforme o coordenador do Observatório do Desenvolvimento da Sedec, Vinicius Hideki, o carro-chefe da produção de Mato Grosso ainda é a soja, milho e algodão. Contudo, o Governo se preocupa em estimular outras cadeias produtivas por meio de um programa de diversificação de culturas, que está em elaboração pela pasta.
“Mato Grosso pode ir além das principais commodities e chegar até uma terceira safra consolidada. O Governo e a Aprofir (Associação dos Produtores de Feijão, Pulses, Grãos Especiais e Irrigantes de Mato Grosso) promovem um estudo da Universidade Federal de Viçosa e da Universidade de Nebraska para diagnóstico do potencial de irrigação no Estado. Com isso, vai auxiliar a no aumento da produção e diversificação de culturas nos períodos de estiagem”, afirmou.
Um estudo realizado pelo engenheiro agrônomo da Sedec, Fábio Braga Peixoto, apontou que o estado possui cerca de 6,7 milhões de hectares de áreas de pastagens aptas para conversão em lavoura. A informação consta no Plano de Agropecuária de Baixo Carbono (ABC+) de Mato Grosso.
O secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico, César Miranda, disse que o cenário para os próximos anos é de um crescimento ainda mais acentuado diante das políticas de estado que estão sendo pavimentadas pelo governador Mauro Mendes, por meio de investimentos em logística, de correção de desigualdades regionais, fomentando crescimento de todos os municípios, e a diversificação da economia.
“Temos uma projeção de aumento da safra de 45% até 2030, isso sem precisar desmatar nada, apenas com conversão de áreas de pastagens e aumento de produtividade. Estamos trabalhando não só para auxiliar o setor produtivo, mas também fazer com que a riqueza chegue em todas as regiões, incentivando outros municípios a investirem em outras culturas como feijão e pulses, gergelim, trigo e amendoim”, destacou. (Ascom)

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Mato Grosso tem 5 dos 10 maiores produtores de grãos, diz IBGE

Inácio Roberto Agronegócio 14 de setembro de 2023 Atualização mais recente: 14 de setembro de 2023 Acessos: 1895

O IBGE revelou nesta quinta-feira (14/09) os resultados da Produção Agrícola Municipal (PAM) de 2022. O país é recorde na produção agrícola, alcançando o faturamento de R$ 830 bilhões. Mostra um crecimento de 11,8% em relação ao ano anterior (2021).
Mato Grosso novamente se destacou com o maior valor de produção agrícola do país.
O recorde tem como principais fatores a valorização do dólar frente ao real e a restrição de produtos agrícolas devido á guerra na Ucrânia.
A safra de grãos, que registrou 263 milhões de toneladas (aumento de 3,8% em relação a 2021), influenciou na pesquisa. O IBGE apontou que o bom desempenho da segunda safra contribuiu para o crescimento. 
A produção do milho colaborou de forma expressiva para os resultados da safra de grãos, alcançando 109,4 milhões de toneladas. O cereal também figurou como um dos principais agregadores no valor de produção agrícola. Com R$ 137,7 bilhões o milho ficou ficou atrás apenas da soja, que rendeu R$ 345,4 bilhões ao país.
Confira Ranking
O PAM 2022 divulgou o ranking de valores de produção agrícola por municípios (em mil reais) e as commodities com mais retorno financeiro de cada um. Veja as 10 cidades que mais contribuíram para o valor de produção de 2022:

  1. Sorriso (MT) – R$ 111.479.187;
  2. Campo Novo do Parecis (MT) – R$ 8.155.043;
  3. Sapezal (MT) – R$ 8.018.870;
  4. Rio Verde (GO) – R$ 7.997.902;
  5. São Desidério (BA) – R$ 7.625.727;
  6. Nova Ubiratã (MT) – R$ 6.831.008;
  7. Nova Mutum (MT) – R$ 6.334.896;
  8. Jataí (GO) – R$ 6.297.215;
  9. Formosa do Rio Preto (BA) – R$ 6.166.242;
  10. Diamantino (MT) – R$ 5.831.472.
  11. Em 2022 o estado do Mato Grosso gerou ao todo R$ 174,8 bilhões, mais de 15% frente ao ano anterior. Além disso, mais de 1/5 da produção nacional agrícola parte do estado, representando uma participação de 21,1%.

    Do ranking, nove cidades tiveram resultados majoritários com a soja, com destaque para a cidade de Sorriso, localizado na região central do estado, com o grão alcançando a marca de R$ 5.809 bilhões. O resultado chega próximo da produção total de Diamantino (MT), que ficou em 10° lugar no ranking. (Canal Rural/Ascom IBGE)

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