BRASÍLIA – Participa hoje do Repórter Interativo, o empresário do agronegócio, Vinicius Baldo. Ele vai apresentar detalhes de uma rápida reunião que teve ontem com o deputado Jair Bolsonaro na capital federal.
Baldo e a comitiva foram cobrar de Bolsonaro uma posição quanto a questão do Funrural que prejudica o agronegócio brasileiro. Jair Bolsonaro está sendo cotado como um dos pré-candidatos a presidência da república.
Daqui a pouco, o próprio Vinicius vai explicar detalhes desse encontro. Será ás 12hs 30min. NÃO PERCA.
AGUA BOA – Aconteceu nesta terça-feira, 28/11, audiência pública na Câmara Municipal para discutir a carga tributária do município. A atual legislação tributária do município é de 2.001. Agora, a legislação federal exige que haja uma atualização da carga tributária. Hoje, 65 por cento do bolo tributário fica retido para usufruto do governo federal. Outros 20% ficam para os estados e apenas 15% dos impostos federais retornam para os 5.570 municípios brasileiros. O encontro iniciou com grande participação popular.
Primeiro, falaram as autoridades municipais. Todos justificaram a necessidade de promover alterações na atual carga tributária. Foi dito que atualmente a classe política está sendo vista com muita desconfiança pela população, pelas atitudes contrárias ao clamor popular.
José Ari Zandoná disse que a Câmara não vai aprovar nenhum projeto sem ampla discussão com a sociedade. As reuniões técnicas já iniciaram a dias, depois que o assunto virou notícia. Ele não concorda que um micro empresário pague o mesmo imposto que grandes grupos e empresas. Para ele, deve haver uma diferenciação de valores. Zandoná também comparou o micro empresário que paga o mesmo tributo municipal com uma agência bancária. Neste sentido, Zandoná falou que deve haver uma profunda mudança no código tributário do município.
Deiwis Maggi, da equipe de assessoramento técnico, relatou poucos detalhes do projeto da revisão da carga tributária. Afirmou que mesmo sendo de 2.001, o projeto já foi alterado várias vezes. Agora, a necessidade de profundas mudanças ocorre somente pela audiência pública para ouvir a população. Ele afirma que 70% do código tributário não trata necessariamente de valores de arrecadação. A sessão foi transmitida pelo youtube na página da Câmara de Vereadores.
Após uma hora de informações genéricas sobre a carga tributária, Maggi repassou os primeiros e poucos detalhes da reforma da carga tributária no município. Muitos populares já tinham saído da audiência. Os presentes notaram que haverá profundas mudanças técnicas. Ele disse que poderá ocorrer aumento no valor venal dos imóveis para fins de cálculo de impostos. Confira a fala dos demais:
– José Amilton Lourenço morador a 25 anos: Infelizmente, no seu conceito, o percentual tributário é um dos mais altos do vale do Araguaia. Todo ano tem uma pincelada aumentando a carga tributária do município, ficando difícil de sobreviver aqui. Falou que os tributos são altíssimos e vir na Câmara falar bonito e tecnicamente, é bom. Mas quando arder no bolso do trabalhador, quero ver o resultado social. Reclamou que não tem remédios nos postos de saúde. Muitas empresas pensam em ir embora da cidade, por causa dessa questão. Cobrou a ausência do prefeito, que se retirou cedo da audiência.
– Antonio Fernandes Tonico de Mello disse que a carga tributária precisa ser adequada. Sugere não aumentar impostos, mas cobrar de quem não está pagando. São 139 páginas do código sendo que alguns impostos nem são cobrados atualmente. O ITBI aumentado vai gerar mais problemas para compra e venda de terras e casas. Pediu mais fiscalização para evitar aumentos. Porém, terrenos no centro não ocupados, estão atrapalhando op desenvolvimento. Estes tem que ser revistos, disse Tonico.
– Rubens, morador a 17 anos, afirmou que os impostos são altíssimos. "Brasil em crise não seria suficiente para não aumentar impostos?" Critica alguns valores de terrenos na cidade, bem acima da capacidade da economia atual. Ele acha que o setor imobiliário arrecada muito e não repassa os impostos corretos para a prefeitura. A venda dos terrenos da prefeitura cai em mãos de especuladores, prejudicando o mais carente sem condição de comprar por altos valores.
- Miriam Bernieri da Aceab usou a palavra, dizendo hoje, a cidade tem 50% das pessoas ativas inadimplentes nos serviços de proteção do crédito. "No estado o índice é de 40%. As pessoas compram e não pagam, onerando o comércio". Questionou o alvará de licença para funcionamento e de construção. Pelos cálculos dela, estes dois impostos subirão muito, talvez 300%. Ela afirma que vai repassar os valores adiante, onerando os preços das mercadorias e serviços. "Quem vai pagar será a sociedade. Todas as empresas vão ter que aumentar os preços dos produtos. O IPTU vai aumentar em 17%". Sugere não aumentar impostos em proporções exorbitantes. Ela tomou a liberdade de dizer que após levantamento seu, diante de quase 3 mil contribuintes no município, poderá haver um aumento de arrecadação de quase R$ 1 milhão de reais
– O vereador Sandro Lúcio Aleixo teme que a classe mais pobre da cidade sofra de novo, com a perspectiva de aumento da carga tributária. Observou que a taxa do lixo não será criada no município. Afirmou que todos estão preocupados com a situação financeira.
– O empresário Alencar voltou a falar das taxas de licenciamento do Codema, e da luta que houve para redução dos valores. Porém, disse que falta fiscalização, pois alguns fazem e outros não fazem as adequações. Pediu que o poder público trabalhe em prol das pessoas, pois se aumentar impostos, vai ter que repassar o custo para o consumidor final, refletindo nos vários ramos da economia.
– O empresário Sandro pediu que os políticos da cidade não tomem decisão que cause nenhuma surpresa desagradável para a sociedade. Sugeriu que os políticos pensem muito bem no que vão decidir sobre a carga tributária. Os líderes devem pensar bem antes de tomar qualquer atitude impopular no que tange a cobrança de impostos.
– Alguns presentes colocaram a preocupação de que até os pequenos produtores terem que pagar impostos pela venda de queijo e outros produtos coloniais na cidade. Eles são os últimos que produzem essas coisas, mas estão sendo impedidos de vender seus produtos. Pediram ainda para enxugar a máquina administrativa da função pública, para baixar custos. O projeto ainda não entrou na Câmara de Vereadores, que depois, passará a ser estudado detalhadamente. O vereador Fernando Quintanilha afirmou que toda a matéria será devidamente debatida pelos legisladores para dar seu voto final.
– Eliane Cassiano criticou o atraso de quase meia hora para início da audiência pública. Ela pediu qual a compensação que os empresários em dia estão recebendo. Sugeriu que o município compense os empresários que atuam dentro da lei. Ele espera algo visível e palpável. Sugeriu que os veículos com placas de fora cujos moradores são de Água Boa, paguem mais impostos, já que o IPVA desse veículo emplacado fora, vai para fora.
No entanto, este veículo transita aqui e causa depreciação das vias públicas, sem o respectivo pagamento do IPVA local. Espera que os proprietários de veículos emplacados aqui sejam compensados de alguma maneira pela fidelidade. Isso faria aumentar a arrecadação de impostos para o município. Havia preocupação de saber quanto aumentarão impostos no município, mas os técnicos não tinham os dados finais, podendo ficar em até 13%.
Muitas pessoas deixaram a audiência descontentes. Criticaram que a audiência serviu para que as autoridades mais falassem do que ouvissem. As autoridades falram por mais de duas horas. Depois, cada um só tinha o tempo de dois minutos para colocações, crítifcas e sugestões.
ÁGUA BOA – A Associação Pestalozzi inicia nesta semana uma campanha denominada de Campanha do Troco junto ao comércio local. O objetivo é ajudar na relação comercial entre empresa e cliente no que diz respeito ao troco em moedas.
Atualmente, muitas vezes, o comerciante não tem moedas para dar troco. A diretora da entidade, Iraci Torquatto disse que essas moedas podem ser direcionadas para Pestalozzi. Basta que o cliente na hora de receber algumas moedas de troco, diga que prefere fazer a doação desses trocados para a Pestalozzi.
O cliente receberá um cupom preenchido com o valor das moedinhas doadas, que será depositado em uma urna. Ao final do ano, os participantes da campanha de doação em prol da Pestalozzi ainda participarão de um sorteio de prêmios: uma bicicleta, uma cesta de chocolates e uma cesta de beleza.
As moedinhas retidas pelo comércio serão repassadas mensalmente para a escola manter suas atividades. Trata-se de um projeto de alto cunho social.
CUIABÁ - O projeto Rentabilidade no Meio Rural em Mato Grosso, divulgado ontem pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), mostra que a produção de soja na safra 2016/17 foi rentável para o produtor rural mato-grossense. Em contrapartida, o milho cultivado fora de um sistema integrado não apresentou resultados tão positivos nessa mesma safra.
O custo de produção da cana-de-açúcar teve crescimentos expressivos, mas, ainda assim, o mercado internacional, principalmente de açúcar, tem remunerado muito bem. O algodão segue uma tendência diferente, a cada safra a sua rentabilidade aumenta. E, na silvicultura, o eucalipto tem tido problemas econômicos em seu ciclo, enquanto a teca, que possui um ciclo médio de 20 anos, consegue pagar seu custo de produção no último corte.
Essas foram algumas das conclusões dos dados econômicos de 2017 das principais culturas mato-grossenses e dos sistemas integrados de produção que o Imea apresentou do projeto feito em parceria com a Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato), o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural de Mato Grosso (Senar/MT) e a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa).
Realizado desde 2012, o projeto também levantou os custos de produção da pecuária e analisou a rentabilidade das 11 propriedades rurais que são Unidades de Referência Tecnológica e Econômica (URTEs). “O grande objetivo dessa parceria é gerar informações que poderão ser utilizadas pelo produtor rural para mitigar os riscos da produção agropecuária. Afinal, o produtor não consegue brigar com o preço, mas pode, por meio do conhecimento dos custos e do mercado, maximizar o seu lucro”, informou o gestor de Projetos do Imea, Paulo Ozaki.
Ozaki apresentou o custo de produção das culturas solteiras em Mato Grosso. O levantamento foi feito durante todo o ano em 13 municípios do Estado por meio de painéis com produtores rurais em que são montadas propriedades modais, ou seja, uma propriedade típica da região. O gestor afirmou que os resultados possuem uma assertividade muito grande porque as informações são fidedignas já que são apresentadas pelos próprios produtores.
NA PRÁTICA - O estudo mostrou que na safra 2016/2017 de soja o Custo Operacional Total (COT) foi menor que a receita, com isso o produtor conseguiu, apesar da variação cambial, ter lucro com a oleaginosa. Segundo Ozaki, grande parte da redução dos custos deve-se ao decréscimo de 25% no valor dos fertilizantes e defensivos nos últimos dois anos, itens que mais pesam no custo. “Mesmo com o aumento de 100% nos custos com sementes, a atividade continuou rentável”.
Os baixos preços pagos pelo milho não são exclusividade desta última safra, entretanto o crescimento da produção de etanol a partir do cereal pode ser uma oportunidade de melhorias nos resultados econômicos da cultura. Assim como o eucalipto, matéria-prima para a produção de biomassa nas usinas.
Na pecuária, o estudo analisou os dados da bovinocultura de corte, de leite e da piscicultura. Na bovinocultura de corte foram coletadas informações do sistema de cria, recria e engorda e do ciclo completo. Ozaki ressaltou que a produtividade em Mato Grosso é bem próxima da média nacional e 2017 foi um ano conturbado para a pecuária mato-grossense, com a diminuição do preço da arroba. “Entretanto, a pecuária é um pouco mais estável e, felizmente, houve redução no custo de produção com a queda no preço da alimentação. Com isso a cadeia conseguiu manter-se rentável”.
INTEGRAÇÃO - Com uma área de 1,5 milhão de hectares e um potencial gigantesco de crescimento, os sistemas integrados em Mato Grosso são rentáveis e produtivos. A conclusão é de mais um ano de avaliação nas URTEs e do estudo de caso de propriedades comerciais que investem na integração de culturas.
Todas as unidades de referência apresentaram lucratividade. As URTEs são propriedades em que o produtor aceitou ceder uma área para o experimento, onde foram testadas diversas configurações, diferentes tipos de pastagens e rotações. Elas estão localizadas em diversas regiões do Estado, para que sejam estudados diferentes tipos de solo e perfis econômicos regionais.
“Conforme o estudo, a fazenda Bacaeri, que pratica Integração Pecuária-Floresta (IPF), com teca no norte de Mato Grosso, obteve um retorno do investimento projetado para o final do ciclo da teca de R$ 4,70, ou seja, para cada real investido, o produtor possui o retorno positivo de R$ 3,70”, informou a consultora da Rede TT ILPF da Fundação Eliseu Alves, Mariana Takahashi.
Na fazenda Dona Isabina, localizada no município de Santa Carmen, com a prática do sistema de Integração Lavoura-Pecuária (ILP) obteve R$ 0,83 de retorno a cada R$ 1,00 investido. Enquanto a fazenda Gamada, de Nova Canaã do Norte, teve um retorno de R$ 0,64 com a Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF).
O estudo de caso da fazenda Platina, propriedade comercial que tem implantado o sistema de Integração Lavoura-Pecuária (ILP) com ciclo completo e plantio de soja, apresentou a lucratividade de R$ 2,79. “Isso é um real a mais de lucro em relação a uma propriedade modal de lavoura, que possui lucratividade de R$ 1,62”, disse o analista do Imea, Miqueias Michetti. (Diário de Cuiabá)
ÁGUA BOA – O presidente da Subseção local da OAB disse que está debruçado sobre a nova proposta para estudar o aumento da carga tributária no município.
Dr. Paulo Diniz afirma que não se trata apenas de taxar quem não paga imposto, mas sim, de cobrar valores exorbitantes, dependendo do caso. Diniz observa que não se mostra razoável a proposta de aumentar a carga tributária, nem taxar de maneira excessiva a população.
O advogado lembra que o país atravessa uma crise econômica sem precedentes.
ÁGUA BOA – A Ciretran local terá novo horário de atendimento a partir da próxima semana (27/11 em diante). Atenderá das 12hs às 18hs.
A informação é da gerente da Ciretran local. Nara Lopes de Carvalho disse que a Ciretran está trabalhando para colocar em dia todo o serviço represado durante a recente greve dos servidores.
ÁGUA BOA – O contador e empresário Luiz Antonio Zandoná também comentou a possibilidade do aumento da carga tributária no município. Ele concorda que o código tributário está desatualizado, mas não aceita que sejam aumentados impostos para beneficiar a máquina pública que já é complexa.
Para ele, o ponto positivo é que a sociedade está se manifestando contra novos aumentos de impostos, repudiando tal pretensão por parte da prefeitura. Zandoná disse que a participação popular e a manifestação nas urnas será o caminho para surgir novas ideias e projetos.
O contador sugere que todas as esferas dos poderes promovam reestruturação administrava profunda para contemplar os interesses da população, sem aumentar a arrecadação de impostos. Luiz Zandoná observa que os compromissos assumidos em campanhas políticas deveriam nortear as ações dos governos.
ÁGUA BOA – Está confirmada para hoje a palestra Análise de Crédito com Jeann Freitas. O evento é da Associação Comercial e Empresarial, e terá por lugar a Câmara de Vereadores.
Segundo a presidente da Aceab, Miriam Bernieri, o palestrante abordará as soluções inteligentes para decisões de crédito e gestão de negócios das empresas.
A palestra será a partir das 19hs 30min. O público alvo: empresários, gestores ou profissionais que exercem cargos de liderança ou pretendem exercer.
RIBEIRÃO CASCALHEIRA - A temporada de colheita do pequi já começou no município. Esse ano a expectativa é comercializar 950 toneladas do fruto até o dia 15 de dezembro. O técnico agropecuário da Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer), Carlos Alberto Quintino, fala que os produtores estão vendendo em torno de 30 toneladas de pequi por dia. E no dia 2 de dezembro será realizada a Festa do Pequi para mostrar a gastronomia e a tradição do fruto no município.
Quintino explica que os compradores alugam barracões na cidade e compram diariamente a produção dos produtores rurais. No início da temporada de venda os preços chegaram a custar R$ 30 a caixa com 22 quilos e hoje estão sendo vendidos por R$ 20 a caixa.
Os compradores estão encaminhando a produção com destino para Cuiabá, Rondonópolis e o Estado de Goiás. “Mesmo com a falta de chuva no período da floração do pequi (junho), na colheita que começou em outubro o fruto saiu vigoroso e pronto para ser consumido”, destaca.
Conforme o técnico agropecuário, uma árvore de pequi produz dois mil frutos por colheita e o pé de pequi tem uma produção variável a cada ano, cuja primeira florada ocorre entre o quinto e sexto ano. Sua produção aumenta de acordo com o crescimento da planta. Conforme decreto governamental, o pequi é considerado uma das árvores símbolos de Mato Grosso, representando o bioma cerrado.
A área plantada no município chega a 300 hectares de pequi, sendo 150 hectares com cultivo nativo e 150 hectares plantados. Atuam no plantio 90 produtores rurais, sendo que alguns estão cultivando novas mudas para ser utilizadas também no reflorestamento de áreas degradadas e reforma de pastagem.
O cultivo do pequi é economicamente viável para os produtores do município e símbolo da culinária regional. O fruto é motivo de fartura e comemoração com festa que será realizada no assentamento rural Primorosa. Durante o evento serão apresentados pratos típicos com pequi, palestras sobre o cultivo e premiação do maior pequi da região. No ano passado um fruto chegou a pesar três quilos. “O objetivo da festa é o entretenimento, estímulo à cultura e a preservação do pequi”, esclarece.
A extensionista da Empaer Glaci Ducat tem ministrado curso sobre como transformar o fruto do cerrado em farinha, doce, conserva da polpa e caroço. Produtores rurais receberam orientações para comercializar o produto in natura e industrializado. Com a aprovação da Lei de Serviço de Inspeção Municipal (SIM) será permitido o beneficiamento do produto, através da indústria artesanal. (Ascom)
ÁGUA BOA – Na segunda-feira, 20 de novembro, será feriado estadual em Mato Grosso.
Com isso, o comércio, a indústria, os prestadores de serviços, as repartições públicas e os bancos estarão fechados nesta segunda-feira.
os trabalhos serão retomados somente na terça-feira, 21/11.
No dia 20 de novembro, o Brasil relembra suas raízes e a herança do povo negro com o Dia da Consciência Negra. Instituída no dia de falecimento de Zumbi dos Palmares, o último líder do Quilombo dos Palmares, a data é uma oportunidade para refletir sobre as condições impostas aos negros, da época da escravidão aos dias de hoje, e como estes estão inseridos em nossa sociedade.
Diversas expressões de arte, entre músicas e filmes, retratam essas questões e no universo da literatura não é diferente.