ÁGUA BOA – Novo estudo feito pelo presidente do Sindicato Rural aponta arrecadação gigantesca de Fethab em nosso município. 

Antonio Fernandes ‘Tonico’ de Mello disse que no ano passado, foram abatidas 39. Mil cabeças de gado em nosso município. Isso gerou uma arrecadação de R$ 1.250.000 em Fethab ao governo.

Já outros 57 mil bovinos foram comercializados para fora do município e do Estado, gerando mais R$ 1.840.000,00 em Fethab. O gado de Água Boa atende principalmente aos frigoríficos de Nova Xavantina e Barra do Garças.

‘Tonico’ foi mais longe informando que de óleo diesel, são comercializados mensalmente cerca de 4 milhões e 500 mil litros, gerando quase R$ 1 milhão de Fethab mensal.

Ele lembra que 50% do Fethab do óleo diesel deveria retornar diretamente para o município. Porém, na realidade, esse recurso vai para um caixa único, e posterior divisão entre os municípios. Sendo assim, Ágau Boa até arrecada grande valor, mas ao final, recebe em torno de 10% de retorno.

Além desses valores, a recente colheita da soja gerou R$ 18,6 milhões de Fethab. Portanto, ao ano, em gado, óleo diesel e soja, o município arrecada para o governo R$ 32,6 milhões em Fethab. O ruralista entende que essa quantia é o suficiente para os grandes investimentos em infraestrutura prometidos pelo governo.

São R$ 2,7 milhões mensais de arrecadação só de Fethab que deveriam abastecer as principais prioridades locais.

ATUALIZADA DIA 04/MAIO/2019

ÁGUA BOA – O Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (SICOOB) realizou ontem (03) reunião na sede da ACEAB apresentando a cooperativa em números, detalhes e falando sobre a necessidade básica para se instalar uma agência no município. É a segunda visita oficial que a Cooperativa faz em Água Boa com a intenção de montar agência na cidade.

Vários empresários tiveram nessa reunião, e os representantes da Cooperativa falaram por alguns minutos sobre a vantagem e benefício da cooperativa. Porém, apesar dos vastos estudos na cidade, não é confirmada oficialmente pelo Sicoob que uma agência será inaugurada em Água Boa.

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 ÁGUA BOA – Aconteceu hoje reunião na sede da ACEAB com uma delegação da Sicoob Cerrado de Rondonópolis. 

Na ocasião, os líderes dessa cooperativa de crédito falaram aos líderes de Água Boa, sobre as soluções financeiras adequadas e sustentáveis por meio do cooperativismo associado. 

A cooperativa estuda a possibilidade de abrir agências no Vale do Araguaia para atender microempresas e pequenos produtores rurais.

O presidente da ACEAB, Nelcindo Iappe recebeu a delegação e falou sobre as oportunidades que eles podem fomentar em nossa cidade e região.

Lideranças políticas e empresariais acompanharam o encontro.

ÁGUA BOA - A Modelar promoveu neste sábado (27) o lançamento da programação alusiva às comemorações dos seus 25 anos de atividade na cidade. O Grupo Modelar trabalha com o que há de melhor no ramo de materiais de construção e utilidades domésticas, e atua ainda na área da construção civil. Valmor e Mirian Bernieri estão orgulhosos ao anunciarem uma série de atividades para os próximos 12 meses.

O Grupo Modelar vai divulgar seus trabalhos de forma massiva utilizando as redes sociais e a imprensa. Miriam disse que a família está muito agradecida ao público em geral que acreditou na proposta de trabalho da Modelar. A empresa prepara a 1ª Feira de Construção do Araguaia para 2.020. Evento único de exposição de produtos e serviços tipo feira de fábrica.

Outra programação marcada para 25 de abril de 2.020 será um show com a dupla Matogrosso e Mathias. Gratuito! Não perca os eventos do Grupo Modelar ao longo dos próximos meses.

QUERÊNCIA – Inovador na gestão pública, foi lançado na noite desta quinta-feira (25/04), o 1º Plano Municipal de Agricultura Familiar e Indígena (PMAFI) do Estado de Mato Grosso. O evento teve local no auditório do Sindicato Rural. Na oportunidade, foram apresentadas demandas para o fortalecimento da agricultura familiar e indígena.

O Conselho de Desenvolvimento Rural Sustentável, por meio das instituições que o compõe, foi o responsável por coordenar a construção do Plano. O Conselho contou com o apoio técnico e financeiro da Secretaria Municipal de Agricultura, da Fundação André e Lúcia Maggi e do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia - IPAM. 

O PMAFI de Querência vem sendo elaborado desde 2017, e servirá como plano piloto para os demais municípios do estado nortearem os seus planos.

A elaboração do documento tem como principal subsídio o Plano Estadual da Agricultura Familiar - PEAF MT, contemplando os eixos de Produção Sustentável, Agregação de Valor e Comercialização, Assistência Técnica e Extensão Rural, Regularização Ambiental e Fundiária e Governança e Controle Social.

As diretrizes e ações do PMAFI foram definidas por meio de oficinas realizadas nas comunidades rurais, assentamentos e aldeias indígenas do município, como o Pingos D'água, chacareiros, São Manoel, Canaã, Caiabi, Brasil Novo e Kisêdjê. 

A elaboração do PMAFI de Querência recebeu apoio do Governo do Estado de Mato Grosso, por meio da Secretaria de Estado de Agricultura Familiar e Assuntos Fundiários - SEAF, em parceria com o Conselho Estadual de Desenvolvimento Rural Sustentável - CEDRS/MT.  Inclusive, o superintendente de Agricultura Familiar da SEAF, George Lima, marcou presença no evento de lançamento e apresentação do PMAFI, na noite desta quinta-feira.

Além dele, também estiveram presentes o prefeito Fernando Görgen e vice João Pizzi, secretário municipal de agricultura Luiz Vezaro, vereador Jean do Coutinho representando o legislativo de Querência, presidente do Sindicato dos trabalhadores rurais de Querência, Cláudia Santos, Malako Kalapalo representando a comunidade indígena do município, além de representantes da Fundação André e Lúcia Maggi, EMPAER, Vigilância Sanitária/Secretaria de Saúde e CODEMA.

Ao todo, foram propostas 259 ações necessárias para o fortalecimento da agricultura familiar e indígena, organizada em seis eixos estratégicos: Produção sustentável, agregação de valor e comercialização, assistência técnica e extensão rural, regularização fundiária e ambiental, governança e insfraestrutura/serviços. Algumas destas ações, inclusive, já são desenvolvidas junto ao campo experimental, que fica aos fundos do Parque de Exposições de Querência.

O documento final apresentado ontem, uma espécie de cartilha, é uma 'fotografia' da situação da agricultura familiar indígena referente à regularização fundiária, produção e comercialização, entre outros assuntos. Além de servir de piloto para os planos de outros municípios do estado, servirá também para a elaboração do Plano Estadual.

Fotos: Edson Moreira

 NOVA NAZARÉ – Motoristas de caminhões e carretas seguem enfrentando longas filas para a travessia por balsa no rio das Mortes (MT-326).

A rodovia do calcário concentra nessa época do ano, enorme fluxo de carretas para o transporte do calcário. O calcário vai abastecer as lavouras prevendo o próximo ciclo de grãos.

Motoristas relatam constantes demoras para a travessia do rio das Mortes. No local duas balsas atendem aos motoristas, mas nos momentos de pico, a espera pode demorar duas horas ou mais.

Quando uma das balsas sofre algum problema mecânico, a fila de carretas aumenta ainda mais. Essa demora causa enormes prejuízos aos motoristas de caminhão.

Todos afirmam que já passou da hora de construir a ponte sobre o Rio das Mortes. A promessa do governo do Estado é de que as obras comecem em 2.020 ou 2.021.

Um motorista relatou que duas horas parado para passar na balsa significa perder outro frete de curta distância. Quem compra calcário nas usinas em Cocalinho percorre até 300 quilômetros para chegar ao seu destino. Poderia fazer dois fretes por dia, mas a demora na balsa limita esse serviço.

ATUALIZADA DIA 242 ABRIL 2019

ÁGUA BOA – A safra da soja já foi finalizada no município. 

A confirmação é da Associação dos Engenheiros Agrônomos do município. Foram colhidas 10 milhões e 580 mil sacas de soja de 60 quilos, com média de produtividade de 56 sacas por hectare.

Algumas lavouras renderam até mais de 70 sacas, mas outras ficaram na casa das 40 sacas, em virtude do veranico de janeiro. Nesta safra foram plantados 189 mil hectares com soja.

Outros 28 mil hectares foram plantados com milho safrinha. Segundo o agrônomo Moacir Carlos de Oliveira Júnior, o clima colaborou com o milho.

Tanto que a expectativa é de colher acima de 100 sacas por hectare.

Já as lavouras de arroz seguem sendo colhidas. A média inicial é de cerca de 50 sacas de arroz por hectare.

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ATUALIZADA DIA 05 ABRIL 2019

 Colheita da soja: 10.584.000 sacas - Feethab: R$ 18,6 milhões

ÁGUA BOA – A safra da soja está praticamente concluída no município. A informação foi levantada ontem a noite durante reunião da Associação dos Engenheiros Agrônomos.

Ao menos 98% dos 189 mil hectares ocupados com soja já foram colhidos. Segundo o agrônomo Claudio Sergio Pretto, a produtividade média vem se mantendo em 56 sacas por hectare.

A produção total alcançará 10 milhões 584 mil sacas de soja. Estimando uma média de R$ 61,00 por saca, a colheita gerou R$ 645 milhões de reais aos produtores rurais do município.

Só de Fethab, estão sendo arrecadados nesta safra de soja, R$ 18.627.000,00, uma arrecadação gigantesca. Por saca de soja, o produtor recolhe R$ 1,76 de Fethab.

A área ocupada com milho safrinha é de 28 mil hectares sendo que as lavouras estão em boas condições, já que o clima colaborou. Outros 5 mil hectares estão ocupados com gergelim nas regiões da Serrinha e Garapu.

O algodão ocupa cerca de 3.700 hectares na região noroeste do município. Além disso, a Associação dos Agrônomos segue os preparativos para o Dinetec em parceria com a Expovale, tendo já plantado a área experimental junto ao Parque de Exposições Antonio Tura.

Em Nova Nazaré, foram plantados cerca de 14 mil hectares com soja, com idêntica produtividade.

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ATUALIZADA DIA 24 MARÇO 2019

ÁGUA BOA - A colheita da soja prossegue dentro da normalidade com cerca de 85% da área já colhida até a sexta-feira última. A informação é da Associação de Engenheiros Agrônomos do município.

Dos 188 mil hectares semeados com soja, as máquinas já passaram em 160 mil hectares. A safra está na reta final. A média colhida continua em torno de 56 sacas de soja por hectare segundo o agrônomo Rafael Antônio Silva.

Porém, algumas lavouras tiveram produtividade acima de 70 sacas de soja. Infelizmente, nessa temporada, as chuvas foram irregulares prejudicando muitas lavouras em várias partes do município.

A permanecer essa média até o final, a perspectiva é de que sejam colhidas mais de 10 milhões e 500 mil sacas de soja no município, produção récorde até agora.

Rafael informa também que na semana passada, as chuvas se normalizaram, o que contribui para o desenvolvimento das lavouras de milho. Muitas áreas já estão iniciando o ciclo reprodutivo.

Quem plantou milho segue efetuando os tratos culturais adequados para garantir boa produtividade das lavouras.

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ATUALIZADA DIA 08 MARÇO 2019

ÁGUA BOA – A colheita de soja prossegue no município de Água Boa, com 65% de área já foi colhida. São cerca de 122.000 por onde as colheitadeiras já passaram. A informação é do engenheiro agrônomo Luis Guilherme Betini.

Não foram registradas perdas por excesso de chuvas. A produtividade média é de 56 sacas por hectare. Porém, foram verificadas produtividades diferentes em várias lavouras.

Algumas ficaram abaixo de 40 sacas por hectare e outras acima de 70 sacas, variando de acordo com a tecnologia adotada, áreas já consolidadas, áreas novas de plantio e também de acordo com a ocorrência de chuvas em cada microrregião.

Betini afirma que foram plantados 188.430 hectares de acordo com o cadastramento do Indea, 4% acima do previsto pela Associação dos Agrônomos.

A área de milho safrinha é de cerca de 27.000 ha e a cultura está na fase inicial. Os tratos culturais vem sendo realizados, mas constata-se a incidência de ataque de lagartas devidamente controlada pelos produtores.

Em relação ao ano passado, com 171 mil hectares, houve incremento de área cultivada com soja na faixa dos 10%.

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ATUALIZADA DIA 21/FEV/2019

ÁGUA BOA – A colheita da safra de soja prossegue lentamente nesta semana em decorrência das chuvas constantes. Até o momento não houve perdas de grãos ou ocorrência de grãos avariados pelo excesso de chuvas.

Caso as chuvas persistam poderá haver perdas, principalmente em cultivares mais susceptíveis ou que tenham sido dessecadas. Até o momento 45% das lavouras do município já foram colhidas, cerca de 81 mil hectares.

A produtividade média continua entre 55 a 57 sacas por hectare. As informações são da agrônoma Wandaira Schneider de Souza, da Associação dos Agrônomos.

No atual ciclo foram cultivados 180 mil hectares com a oleaginosa.

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ATUALIZADA DIA 20/FEV/2019

 ÁGUA BOA – Até agora não foram registradas perdas na colheita da soja em decorrência das chuvas ocorridas desde o final de semana na região. A informação é da associação dos engenheiros agrônomos.

Porém se as chuvas continuarem poderá haver prejuízos, principalmente em caso de cultivares de soja suscetíveis a perdas por chuvas.

O maior problema seria com as áreas já dessecadas e prontas para a colheita. No atual ciclo, os produtores rurais plantaram cerca de 180 mil hectares com soja no município.

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40% de área colhida

ATUALIZADA DIA 15/FEV/2019

ÁGUA BOA – Cerca de 40% das lavouras plantadas com soja no município já foram colhidas. 

A informação é do agrônomo Thiago Garcia de Oliveira, da Associação dos Engenheiros Agrônomos.

Ele disse que até agora, a média da produtividade tem se mantido em 55 a 57 sacas por hectare. Foram colhidos cerca de 72 mil hectares de soja, sendo que desses, 25 mil foram plantados com milho safrinha.

Os produtores plantaram na atual safra, 180 mil hectares com soja.

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ATUALIZADA DIA 30/JAN/2019

ÁGUA BOA – Até agora, foram colhidos cerca de 5% das áreas semeadas com soja no município. 

A informação é do engenheiro agrônomo Fabrício Godeski Moreira da Associação dos Agrônomos. Foram colhidos até montem, cerca de 9 mil hectares dos 180 mil plantados no atual ciclo.

Por enquanto, a produtividade média é de 60 sacas de soja por hectare. Porém, o veranico de dezembro e janeiro afetou as lavouras que estavam na floração ou fase de enchimento de grãos.

Por isso, os agrônomos estimam perdas de até 10% assim que essas lavouras atingidas pela estiagem forem colhidas. Atualmente, muitas lavouras estão na fase de enchimento de grãos, havendo necessidade de chuvas regulares. Já o milho safrinha também começa a ocupar as áreas.

Já foram semeados cerca de 8 mil hectares com milho. A janela ideal para o plantio do milho safrinha vai até fim de fevereiro.

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ATUALIZADA DIA 16/JAN/2019

ÁGUA BOA – Começou na semana passa a colheita da soja no município. Segundo a Associação dos Engenheiros Agrônomos de Água Boa são 180 mil hectares plantados no município. 1,5% da área já foram colhidas. A produtividade gira em torno de 54 sacas por hectare.

A associação afirma que as perdas na lavoura são pontuais e não chegam a 10%, porém os levantamentos continuam. Um dos problemas mais enfatizados pelos produtores, é o aumento do custo de produção. A Associação realizou nesta semana, uma reunião, e fora decidido que a entidade participara do evento técnico da 28ª Expovale, enfatizando a parte técnica da segunda safra e pecuária.

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ATUALIZADA DIA 19/DEZ/2018

ÁGUA BOA - O plantio da safra 18/19 está praticamente concluído, com cerca de 99,8% da área plantada.

A informação é do Agrônomo Eliezer Belizário da Sinagro. No momento ocorre um período sem chuvas, variando nas microrregiões, entre 5 a 12 dias. A temperatura é muito alta, com sol forte e as plantas sofrem com o intenso calor e solos mais arenosos, mais compactados e com pouca palhada sentem mais a deficiência hídrica.

Devido à alta precipitação pluviométrica no início, com ocorrência de chuvas diárias, as raízes da cultura da soja ficaram superficiais e assim as plantas sentem mais a deficiência hídrica e as chuvas são necessárias, pois muitas áreas estão em floração e ‘granação’, além de que tem muitas áreas recém germinadas, o que muito preocupa produtores e técnicos da área.

Até o momento não há registros de perdas significativas, mas caso haja continuidade do veranico poderá ocorrer perdas.

Segundo o profissional, há previsão de chuvas para o final de semana.

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ATUALIZADA DIA 14/12/2018

ÁGUA BOA – O plantio de soja está em fase de conclusão no município. Cerca de 99 por cento da área já estão plantados. A informação é do engenheiro agrônomo João Carlos de oliveira Silva.

A Associação dos Agrônomos estima que restam ainda cerca de 1.800 hectares por semear, de um total de cerca de 180 mil hectares ocupados com soja neste ciclo. Os tratos culturais estão em andamento.

Algumas áreas ficaram em atraso devido ás chuvas da semana passada. Porém, nessa semana o serviço normalizou. Algumas lavouras receberam pulverização aérea de produtos devido a alta umidade do solo.

Somente nessa semana os produtores voltaram a fazer a pulverização de fitossanitários com maquinários, depois que a chuva deu uma trégua.

Se a produtividade média for mantida, os produtores devem colher uma safra recorde para o município.

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ATUALIZADA DIA 05/12/2018

 ÁGUA BOA - As chuvas das duas últimas semanas atrapalharam os serviços de término de plantio da safra de soja 18/19 no município.

Cerca de 5% da área ainda não foi plantada, o que corresponde a cerca de 9.000 hectares do total de 180.000 previstos para esta safra.

As lavouras já plantadas tem bom desenvolvimento e não apresentam ataques significativos de pragas ou doenças.

Segundo o presidente da associação dos Agrônomos, André Camargo, além das chuvas atrapalharem a semeadura, causam ainda atraso nos tratos culturais.

Este fato preocupa, visto que a umidade em excesso favorece ao aparecimento de doenças como Mela, Antracnose e Ferrugem Asiática.

A boa notícia vem de fora da lavoura. Segundo Camargo, existe expectativa positiva com relação aos preços da soja, devido ao acordo provisório entre EUA e a China, sobre a taxação de importações.

Para o agrônomo, isso resultará em uma melhora dos preços da soja brasileira. (Ascom/Claudio Pretto)

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ATUALIZADA DIA 23/11/2018

ÁGUA BOA – Cerca de 90% das lavouras já foram semeadas com soja no município. A informação é do agrônomo Tiago Barbosa. 

Nesse momento, o plantio avança a passos lentos por causa do excesso de chuvas. Outros produtores seguraram o ritmo de plantio, para intercalar melhor a safra, tendo em vista que a expectativa é de chuvas prolongadas na safra de verão.

Barbosa acredita que as lavouras estão em bom desenvolvimento. Para ele, se o controle de pragas for realizado a contento, não teremos preocupações no ciclo. Deve-se dar atenção especial ao tratamento preventivo de doenças fúngicas, pois a umidade decorrente das chuvas favorece ao surgimento da ferrugem asiática da soja.

A Associação dos Agrônomos levantou que estão sendo plantados cerca de 180 mil hectares com a oleaginosa.

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ATUALIZADA DIA 09/NOV/2018

ÁGUA BOA – Cerca de 55% das áreas já foram plantadas com soja no município. A informação é do agrônomo Artur Pompeu. 

A expectativa é de que sejam semeadas com soja cerca de 180 mil hectares no atual ciclo, segundo a Associação dos Engenheiros Agrônomos do município. As lavouras já germinadas estão em boas condições.

Os técnicos registram pequena presença de pragas com ataque de vaquinhas em áreas não tratadas. Somente 1% da área apresenta problemas de germinação por causa do clima ou problemas com as sementes.

Devido a ocorrência de chuvas constantes, o ritmo de plantio ficou mais lento nos últimos dias.

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ATUALIZADA DIA 17/10/2018

ÁGUA BOA – Cerca de 6% das áreas previstas já foram plantadas com soja no município.

A informação partiu do agrônomo Daniel Calixto ligado à Associação dos Engenheiros Agrônomos do município. A estimativa é de que sejam ocupados com soja, cerca de 180 mil hectares.

Mais de 10 mil hectares já foram plantados com as sementes do tipo precoce. A colheita da soja semeada agora será feita em janeiro. Segundo o agrônomo, até o momento não há notícias de perdas em germinação nem necessidade de replantio.

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Plantio da soja começou - Área aumentou 8% (180 mil hectares) - colheita pode chegar a 10 milhões de sacas

ÁGUA BOA – A Associação dos Engenheiros Agrônomos se reuniu no começo da semana para discutir os preparativos para a eleição da nova diretoria da entidade, que será dia 16 deste mês.

Na ocasião, os agrônomos também discutiram a estimativa de área que deverá ser plantada com soja na próxima safra. Os trabalhos no campo já começaram.

Segundo a agrônoma Michele Gewehr Motta, alguns produtores já arriscaram plantar as primeiras lavouras com soja em nosso município, algo que dificilmente se vê nessa época.

As chuvas precoces animaram alguns produtores. Segundo a associação dos agrônomos, quem planta agora, pode colher a partir de 15 de janeiro, sobrando espaço para o plantio da safrinha de arroz ou de milho. Cerca de 2% da área estimada já foram plantadas, perfazendo 3.600 hectares já semeados.

Os agrônomos entendem que a área ocupada com soja deve chegar aos 180 mil hectares no atual ciclo, um aumento de 8% sobre a área plantada na safra passada.

Segundo os agrônomos, como a expectativa de produtividade deve ser de 55 sacas por hectare, no próximo ciclo Água Boa poderá chegar à uma colheita recorde de quase 10 milhões de sacas de soja.

 ÁGUA BOA – A colheita gigantesca de soja no município é recorde. Foram colhidas 10.580.000 sacas da oleaginosa.

Isso configura 637.349 toneladas de soja. Para o transporte dessa produção, foram necessárias 15 mil viagens de rodotrem com capacidade para 42 toneladas por viagem.

Se a carreta utilizada para esse transporte fosse um bitrem com capacidade até 38 toneladas, seriam necessárias 21 mil viagens para deslocar toda a produção de soja. 

Portanto, a safra de soja movimentou a economia, uma vez que o transporte exige combustíveis, pneus, mecânica, motorista e outros serviços, gerando emprego e renda no município.

Cabe salientar que caminhoneiros de várias partes do país estiveram em Água Boa efetuando o transporte da soja.

AGUA BOA – Aconteceu no sábado o Mega Leilão 10.019 da Estância Bahia Leilões no Tatersal da empresa, na saída para Nova Xavantina. Outra vezo Mega Leilão fez história como o maior leilão da pecuária mundial.

Foram comercializados mais de 16 mil animais. Os vendedores ficaram satisfeitos com os números alcançados. O quilo do bezerro fechou na faixa dos R$ 7,00, garrotes 6,00 e bois em R$ 5,20.

As fêmeas fecharam o Mega com a arroba valorizada em R$ 150,00. Maurício Tonhá ressaltou que a pecuária brasileira vive um novo momento. Maurição voltou a ressaltar a necessidade do pecuarista investir em qualidade e genética.

O empreendedor ressalta que o evento valoriza a pecuária da região, principalmente quem está buscando ofertar animais com qualidade. Durante o evento transmitido ao vivo pela televisão e internet, o leiloeiro pediu apoio ao governo federal e criticou os oportunistas que tentam desestabilizar a economia brasileira.

Daqui a pouco, a cobertura completa no bloco de reportagens. Será às 12hs 30min.

 ÁGUA BOA - O movimento no Terminal Rodoviário de Água Boa aumentou devido ao feriadão da Páscoa. 

O movimento de ônibus aumentou dos grandes centros para a região, e vice-versa. Para evitar problemas, o passageiro deve comprar sua passagem com antecedência.

O comércio água-boense também registra movimento maior na semana da Páscoa. Agora a tarde, as lojas registravam a visita de muitos clientes, principalmente nos setores de roupas, eletrodomésticos, brinquedos e chocolates.

Os comerciantes esperavam com expectativa a chegada da Páscoa para reaquecer as vendas.

 ÁGUA BOA – A Câmara de Vereadores está debatendo projeto que prevê a expansão do perímetro urbano da cidade.

Com a matéria, os seguintes proprietários rurais poderão criar novos loteamentos: famílias Tura, Biazzi, Gewehr, Marmet, Nakan, Schädler, Rodrigues, Mendel, Lúcio, Wilson, Wagner, e chácaras diversas.

O planejamento urbano vai sendo aumentando gradativamente. Oxalá surjam novos loteamentos com terrenos a preços acessíveis, sem os preços exagerados vistos em alguns casos. Todo o perímetro urbano da cidade será aumentado nos próximos anos.

O novo plano de expansão urbana precisa levar em conta que os novos loteamentos não podem mais ter ruas tão estreitas quanto as hoje existentes no bairro Universitário. Com veículos estacionados em ambos os lados, não passa caminhão pela rua, demonstrando claro erro de projeto.

É o plano diretor quem ordenará tudo.

Nossas autoridades devem pensar melhor nesse quesito na criação dos novos loteamentos. Temos medo que isso continue sendo feito, a fim de poupar áreas para a venda, criando loteamentos com ruas muito estreitas.

Outra preocupação é que não promovam loteamentos residenciais perto das indústrias, como já aconteceu no passado, prejudicando as empresas e os moradores próximos de locais insalubres.

A linha preta pontilhada indica o atual perímetro urbano. A linha branca potilhada indica a ampliação do perímetro urbano.