QUERÊNCIA – A farinha de mandioca é consumida intensamente na culinária brasileira, participando como fonte importante de carboidratos na dieta. Em algumas regiões onde condições sócio econômicas impõe restrições a uma dieta balanceada, esta fonte de carboidrato se apresenta talvez como a única fonte de nutrientes para o consumo. Em diversas cores e texturas, é companhia obrigatória do feijão e do churrasco, com ela se faz farofa, pirão, paçoca salgada ou doce; misturada ao açaí no norte, à rapadura e água no Nordeste. É um alimento rico em carboidratos e fibras e, quando integral, contém um pouco de proteína, cálcio, fósforo, sódio e potássio.
E agora, a comunidade do Assentamento Brasil Novo, zona rural do município de Querência, terá condições de produzir em uma escala maior esse produto. Acontece que no último sábado (25/05), foi inaugurada a mini fábrica de farinha (farinheira) naquela localidade.
O projeto da farinheira é um sonho da comunidade Brasil Novo, que agora se concretiza com o apoio da Prefeitura Municipal e do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam), além de outros órgãos que estiveram envolvidos para fomentar a agricultura familiar dos moradores, no intuito de gerar mais renda à estas famílias.
A secretaria municipal de agricultura entrou com a doação de manivas (ramas) aos produtores, não só do assentamento Brasil Novo, mas também ao São Manoel e Coutinho União, no intuito de agregar valor ao produto da agricultura familiar. A secretaria de agricultura também disponibilizou, recentemente, um curso de manejo da mandioca.
A correção do solo, realizada com calcário, onde haverá o cultivo da mandioca foi feita com recursos próprios dos produtores.
A tecnologia de fabricação da farinha é simples, mas exige alguns cuidados no seu desenvolvimento. A seleção da matéria-prima adequada, a higiene e os cuidados durante todo o processo de fabricação, são fatores fundamentais para garantir um produto de qualidade, a qualidade de vida dos trabalhadores e a proteção do meio ambiente.
A farinheira do assentamento Brasil Novo deverá produzir farinha e fécula (a fécula é o amido extraído, e tem inúmeras utilizações por diferentes indústrias como a alimentícia, farmacêutica e têxtil), além, claro, de incentivar o produtor a cultivar a mandioca.
A obra teve um custo total de cerca de R$ 25 mil reais, onde R$ 10 mil foram cedidos pelo Ipam, e o restante da verba foi investida pela prefeitura municipal. A informação partiu de um dos articuladores do projeto da farinheira, Zé do Léo.
Diversas autoridades participaram do ato inaugural, dentre eles o prefeito Fernando Görgen, vereadores Vavá e Domingos Robérti, chefe de gabinete Elvon Leão, presidente do Conselho Municipal do Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável Erivaldo Cunha, agente técnica e extensionista rural da Empaer Carla Simões, dentre outros.
O prefeito Fernando Görgen destacou a importância do projeto da farinheira e de toda fomentação da agricultura familiar que vem sendo desenvolvida no município, para incentivar a permanência do produtor no campo. Na oportunidade da inauguração, o prefeito ainda assegurou que a prefeitura auxiliará financeiramente a associação dos produtores nos primeiros seis meses de atividade da mini-indústria.
"A hora que estiver andando é fácil de tocar. Esse trabalho tem que continuar ao menos uns dois anos, trazendo novas tecnologias, novas variedades, para que tenha novas variedades e realmente haja êxito no campo", enfatizou o prefeito.
BRASÍLIA - Você faz parte do grupo de pessoas que gostam de deixar o computador ligado à noite ou não costuma desligar a luz na hora de sair do quarto? Bem, nesse caso, você pode acabar tendo que ajustar o seu bolso no final do mês, visto que a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou, na terça-feira (21), um reajuste nos valores das bandeira tarifárias no fornecimento de energia elétrica. Atualmente, o Brasil opera em bandeira amarela, então a população sentirá a diferença.
As bandeiras tarifárias amarela e vermelha (patamares 1 e 2) foram reajustadas de forma que a bandeira amarela passou a custar R$ 1,50 (antes era R$ 1,00) para cada 100 kWh, enquanto a bandeira vermelha (1 e 2) agora custam, respectivamente, R$ 4,00 (antes custava R$ 3) e R$ 6,00 (antes era R$ 5) para a mesma medida.
Conforme explicou o diretor-geral da Aneel, André Pepitone, essa mudança evitará que a conta da bandeira tarifária fique deficitária em 2019. Em 2017 e 2018, por exemplo, a conta da bandeira fechou com um déficit de R$ 4,4 bilhões e 500 milhões, respectivamente.
Vale lembrar que o sistema de bandeiras se encontra em vigor desde 2015 e indica o custo da energia gerada, agindo como um instrumento que possibilita os consumidores a reduzirem o uso da eletricidade quando a energia estiver mais cara. As bandeiras tarifárias nas cores verde, amarela ou vermelha (nos patamares 1 e 2) indicam se a energia custará mais ou menos em função das condições de geração, de forma que o verde significa que o custo está baixo e o vermelho no patamar 2 implica numa conta de luz maior no final do mês. (Fonte: G1)
NOVA NAZARÉ – Está em franca atividade a Associação Comercial e Empresarial de Nova Nazaré.
A ACENN foi fundada no mês de março desse ano e já conta com 19 empresas associadas. A entidade tem como presidente, Clévia Teixeira, secretária executiva Deykijane Expedito e tesoureira Tatiane Aguiar.
A ACENN está trabalhando em sua primeira campanha que visa incentivar as pessoas a comprarem no comércio de Nova Nazaré.
As demais empresas interessadas podem se associar à entidade, procurando membros da diretoria.
ATUALIZADA DIA 24 MAIO 2019
ÁGUA BOA – A safra de arroz foi concluída com produtividade de cerca de 50 sacas por hectare. Trata-se da menor colheita de arroz da história do município.
A informação é de Gustavo Martins Zaqueu, da Associação dos Engenheiros Agrônomos do município. Foram plantados cerca de 2.800 hectares com a cultura, redundando em uma produção total de apenas 140 mil sacas de arroz.
O município surgiu com forte vocação para a cultura de arroz, mas nos anos recentes, por várias causas, os produtores preferiram migrar para a soja. Com a queda na produção de arroz, deverão ocorrer diversos reflexos na economia do município.
Já a colheita de milho ainda não começou em todas as lavouras. A expectativa é de colher em média, 95 sacas de milho por hectare. Existem notícias de algumas lavouras rendendo 100 sacas por hectare.
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ATUALIZADA DIA 28 MARÇO 2019
ÁGUA BOA – A safra de arroz já foi concluída em cerca de 10% das áreas plantadas.
A informação é do engenheiro agrônomo Antero Cioccari. Ele disse que a colheita pouco evoluiu uma vez que o plantio de arroz em novembro e dezembro passado foi iniciando aos poucos.
O forte da semeadura do arroz foi em dezembro e janeiro. Cioccari salientou que a colheita de arroz vai ser intensificada em abril. O agrônomo disse que a produtividade das primeiras lavouras colhidas não é das melhores, uma vez que a cultura sofreu com o veranico de janeiro.
Durante vários dias faltou chuva e o sol quente prejudicou as lavouras plantadas cedo. Mesmo assim, a produtividade está na casa das 40 a 45 sacas opor hectare. A perspectiva é de que as próximas lavouras colhidas apresentem melhora na produtividade.
Segundo Antero Ciocarri, o arroz de ciclo médio e tardio enfrentou melhores condições climáticas. No atual ciclo, foram plantados cerca de 2.800 hectares com arroz.
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ATUALIZADA DIA 13 março 2019
ÁGUA BOA - A safra de arroz já começou nos campos de Água Boa. A informação é do engenheiro agrônomo Antero Cioccari.
Ele disse que as primeiras lavouras estão tendo rendimento de cerca de 45 sacas de arroz por hectare. Cerca de 5% das lavouras foram colhidas.
Como a expectativa é de que foram semeados 2.500 hectares com arroz, significa mais de 100 hectares já colhidos. Antero acredita que com o avanço da colheita, as lavouras mais tardias podem apresentar melhora na produtividade.
Trata-se da menor área plantada com arroz da história do município. Segundo Cioccari, em décadas passadas, o ciclo do arroz sempre enfrentou dificuldades, mas havia produto, mesmo sem ter preço.
"Agora, mesmo que haja preço, não teremos produto colhido no município", destacou.
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ATUALIZADA DIA 07/fev/2019
Área acom arroz caiu 50%
ÁGUA BOA – A área plantada com arroz na atual safra ficou em cerca de 2.100 hectares. A informação é do engenheiro agrônomo Lúcio Adalberto Motta Filho, citando como fonte a Associação dos Agrônomos.
Ele disse que houve queda de 50% sobre os 4.300 hectares ocupados no ano passado com o cereal. Foi o maior tombo na área semeada com arroz na história do município.
A cidade surgiu na década de 70 como grande produtora de arroz e enfrentou várias crises econômicas e graves problemas climáticos. Porém, a conjuntura econômica atual acabou levando os produtores rurais a plantarem mais soja do que arroz.
A colheita do arroz começa no final de fevereiro. A expectativa é de que sejam colhidas até 50 sacas de arroz por hectare, desde que as chuvas prossigam nesse período.
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ATUALIZADA DIA 30/JAN/2019
ÁGUA BOA – Nossa reportagem buscou informações junto aos produtores rurais e agrônomos sobre a queda acentuada na produção de arroz no município, prevista para a atual temporada.
Nunca antes os produtores plantaram uma área tão pequena como nessa safra. O município surgiu com a produção de arroz nos anos 70, e a base da economia permaneceu assim até a introdução do gado e da soja em larga escala.
Após o período de colonização do município, as áreas plantadas com arroz chegaram aos 12 mil hectares. Porém, no atual ciclo, haverá redução drástica da área ocupada com arroz. Os produtores e técnicos dizem que o preço da soja estimulou essa mudança, bem como poucas áreas abertas ou reforma de pastagens.
O maior risco na cultura do arroz também tem influenciado a migração para o plantio da soja.
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ÁGUA BOA – Novamente é anunciada uma estimativa de queda na área plantada com arroz no município.
O engenheiro agrônomo Lúcio Adalberto Motta Filho estima que a área total deve fechar em torno de 2.000 hectares. A estimativa para essa redução decorre por diversos fatores, como baixo preço do arroz na safra passada, dificuldade de acesso a financiamentos, alta dos preços dos fertilizantes, e falta de perspectiva de mercado.
A colheita do arroz no município na safra passada rendeu cerca de 225.600 sacas, com uma média de 48 sacas por hectare. A informação é da Associação dos Engenheiros Agrônomos do município. Segundo a entidade, foram plantados na safra passada (2.017), 4.700 hectares com arroz. Significaria 2.700 hectares a menos com arroz, uma queda de mais de 50% em relação a 2.017. Os que deixarem de plantar arroz podem migrar para a cultura da soja ou deixarão a área para pastagens.
O engenheiro Lúcio, ainda afirma que o plantio está quase que totalmente concluído. A expectativa é que no final de semana já conclua todo o plantio que começou em meados de novembro passado.
ATUALIZADA DIA 23 MAIO 2019
ÁGUA BOA – O preço do feijão voltou a baixar. No começo do ano, os preços haviam registrado alta de 100% em relação ao ano passado.
Porém, com o começo da safra de feijão, o produto está ficando com preço acessível nas prateleiras dos supermercados.
Hoje pela manhã, nossa reportagem encontrou preços que variam dos R$ 3,50 aos R$ 6,40 para o quilo feijão. O principal prato do água-boense teve queda acentuada de preço.
Em março, o feijão chegou a custar R$ 9,00. Nos anos de 2.016/2.017, o preço do feijão chegou aos R$ 11,00 o quilo em nossa cidade.
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Feijão aunentou 100% em 2.019 (março 2019)
ÁGUA BOA – O preço do feijão volta a assustar os consumidores.
O prato nosso de cada dia, feijão com arroz está com o preço salgado por causa do aumento no preço do feijão. Nesse ano, o feijão já acumula uma alta de mais de 100% para o consumidor.
Segundo os supermercados de nossa cidade, os preços foram aumentados pelos atacados, diante da escassez do produto. Hoje, tem feijão valendo R$ 9,00 o quilo.
A expectativa com a falta de arroz no centro oeste é de que o preço do arroz também aumente nos próximos meses. Isso vai prejudicar diretamente o consumidor água-boense.
Nos anos de 2.016/2.017, o preço do feijão chegou aos R$ 11,00 o quilo em nossa cidade.
SANTIAGO DO NORTE – No início do mês o prefeito Fernando Görgen, vice prefeito João Pizzi, presidente da Câmara Municipal de Querência, vereador Neiriberto Erthal e vereador Valdenício dos Anjos 'Vavá', participaram de uma audiência pública, proposta pela Comissão Pró-242 e Assembleia Legislativa de Mato Grosso, em Santiago do Norte, distrito de Paranatinga. Um dos principais assuntos da audiência foi a BR-242, importante rodovia que liga a BR-158 até a BR-163, que passa por Querência.
Situado na margem da BR-242, (região Nordeste de Mato Grosso), Santiago do Norte é considerada importante fronteira agrícola e promissora rota para o escoamento de grãos do estado, deve ampliar obras de interligação asfáltica entre municípios do entorno ainda este ano, além da implantação da ferrovia Fico prevista para os próximos 6 anos, segundo o presidente da Associação de Moradores e do Movimento Pró BR-242, Odir Nicolodi, o “Caçula”.
A BR 242 é uma rodovia que ligará a BR-158 à BR-163, permitindo à produção da região de influência, opções de escoamento pela BR-163 no sentido às Estações de Transbordo de carga de Miritituba ou pela BR-158 no sentido às Estações de Transbordo de carga 3 de Marabá, seguindo assim para Santana, Vila do Conde em Barcarena e Outeiro em Belém, respectivamente.
Segundo o prefeito municipal de Querência, Fernando Görgen, as notícias recebidas na audiência foram animadoras. “O trecho mais longo que interliga Santiago do Norte a Paranatinga, que falta 145 km de asfalto, deve ser concluído em 3 anos. A MT-158 que interliga Querência, também em 3 anos. Já a ferrovia Fico, até 2025 estará em Santiago do Norte”, afirmou o prefeito.
A BR-242, principal rodovia que corta a região deve ainda receber investimentos maiores do governo federal na atual gestão de Bolsonaro. Foi solicitado em Brasília, ao ministro Paulo Guedes e ao próprio presidente Jair Bolsonaro, por meio da Associação de Santiago do Norte e representantes políticos de Mato Grosso para que este ano, ou no próximo comece as obras de ampliação na estrada.
O Senador Wellington Fagundes também participou da audiência em Santiago do Norte, e informou que o recurso para as obras na BR-242 virão do leilão dos aeroportos de Mato Grosso. “Para que a obra tenha o seu retorno, o Governo Federal aguardava orçamento, que após o leilão de vários aeroportos no estado, parte desse recurso será colocado para a conclusão da BR-242”, afirmou o senador.
Alguns trâmites referentes a licenças ambientais nos lotes 10 e 11, que são justamente os trechos que saem de Querência sentido Santiago do Norte, ainda atravancam as obras, conforme informou o superintendente do DNIT-MT, Orlando Fanaia. “Resolvidos tais trâmites e sendo liberado o recurso, daremos a ordem de serviço”.
O prefeito Fernando Görgen destacou que este é um sonho que sairá do papel. “Querência ficará à apenas 450 Km da cidade de Sorriso, ligando o Araguaia ao Nortão do estado.
Ferrovia
A Fico - Ferrovia de Integração do Centro-Oeste foi apresentada como alternativa para melhor escoamento da produção por meio da palestra técnica do professor de logística e transporte da UFMT, Luiz Miguel de Miranda.
Os produtores e lideranças políticas acreditam que até 2025 o projeto da ferrovia se torne uma realidade para Santiago do Norte e região.
Um dos desafios é destravar a obra da ferrovia que será construída pela empresa Vale. Após a tragédia de Brumadinho, da qual a Vale é responsável, o projeto ferroviário foi paralisado temporariamente.
Agricultura Familiar
O encontro que aconteceu no dia 03/05, em Santiago do Norte, distrito de Paranatinga, visou também discutir e apresentar a importância estratégica de inclusão da Agricultura Familiar aos projetos de interligação logística regional. Na programação houve visita técnica nas áreas de cultivo das principais atividades produtivas da agricultura familiar e pequenos produtores. Também houve apresentação das principais cadeias produtivas da agricultura familiar (mandioca, mel cachaça e leite), desafios e perspectivas de crescimento.
A grande dificuldade de Mato Grosso é dar oportunidade a algumas regiões. Em Santiago do Norte, os pequenos produtores recebem o apoio dos grandes produtores, e os resultados tem sido satisfatórios. Isso mostra que a agricultura familiar ocupa menos espaço do que a grande produção e alimenta muitas ‘bocas’.
ATUALIZADA DIA 15 MAIO 2019
CUIABÁ – A comitiva do Núcleo Aprosoja de Água Boa está em Cuiabá desde ontem no final da tarde. Hoje, eles participarão do movimento Mato Grosso Forte, promovido pela Aprosoja MT.
Agora, a concentração ocorre no Cenarium Rural, onde a partir das 10hs, terá lugar a mobilização estadual dos produtores de soja e milho.
Neste mesmo local, os manifestantes participarão de almoço, e logo após o meio dia, as caravanas de todo estado se deslocarão para a Assembleia Legislativa.
Depois, os produtores rurais irão ao Palácio Paiaguás entregar as demandas do setor rural de Mato Grosso. Líderes da Aprosoja estão descontentes com a falta de eficiência e transparência na gestão dos recursos públicos em Mato Grosso.
O encontro termina no final da tarde, quando a caravana de Água boa retornará de ônibus. A previsão é de chegar no final da próxima madrugada a nossa cidade.
A vergonhosa situação de muitas estradas em Mato Grosso revolta a classe agrícola.
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ATUALIZADA DIA 13 MAIO 2019
ÁGUA BOA – Alguns produtores rurais ligados a Aprosoja núcleo municipal vão se deslocar para a capital do Estado nesta terça-feira. A saída será às 7hs da manhã com previsão de chegada no final da tarde.
Os produtores passarão a noite em Cuiabá para que na quarta-feira, participem de mobilização estadual da Aprosoja. Os líderes da Aprosoja não estão satisfeitos com a taxação do agronegócio e a falta de eficiência e transparência da utilização dos recursos públicos por parte do governo.
Marcos Bertol da Aprosoja local disse que são 40 produtores rurais integrantes da caravana. Eles passarão a quarta-feira em Cuiabá, retornando naquela noite. Na quinta-feira, todos estarão de volta aos seus afazeres.
O líder da Aprosoja entende que os governos deveriam promover mais investimentos com as fortunas que são arrecadas em impostos.
Daqui a pouco, o produtor rural Cesar Giacomolli concederá entrevista para falar sobre a mobilização estadual. Será ás 12hs 30min no REPÓRTER INTERATIVO. Não perca.
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Publicado em 29 abril 2019
ÁGUA BOA – O coordenador do Núcleo local da Aprosoja está convocando os produtores rurais para o Movimento Mato Grosso Forte.
Marcos Bertol disse que o governo está sacrificando uma classe que mantem o estado com produção, geração de emprego e renda. O produtor criticou o Estado que não está apoiando a classe primária. Declarou que o governo só pensa e aumentar impostos, penalizando quem trabalha.
Itinerário:
A saída de um ônibus de Água Boa será dia 14 de maio, com pernoite em um hotel. No dia 15, os produtores passarão o dia em manifestos em Cuiabá.
O retorno será na noite de 15 de maio, para que no dia 16, todos retomem suas atividades. Bertol lembra que o Fethab teve aumento de alíquotas com a justificativa de investimentos em estradas, o que não está ocorrendo.
A Aprosoja também critica que o Fethab do milho está inviabilizando a produção no estado. Daqui a pouco, Marcos Bertol concederá entrevista para falar sobre o assunto. Será às 12hs 30min no REPÓRTER INTERATIVO.
QUERÊNCIA - O prazo para pagar o Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU) com desconto encerra hoje, 10/05. São concedidos 20% de desconto aos contribuintes que pagarem em cota única, para os terrenos construídos. E para os lotes baldios, o desconto é de 10%.
Para quem queria pagar o IPTU parcelado em 5 vezes sem juros, o prazo para retirar o carnê na prefeitura encerrou na quarta-feira (08/05), pois a primeira parcela também vence hoje.
O contribuinte que perdeu o prazo e ainda assim deseja parcelar, pode retirar o carnê na prefeitura e pagar a primeira parcela com atraso.
O contribuinte que não recebeu seu carnê, deve retirá-lo na sede da prefeitura ou através do site www.querencia.mt.gov.br.
A multa para quem não pagar o IPTU em dia é de 2%, juros de 1% ao mês e correção, de acordo com o INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor).
O IPTU deve ser pago na Casa Lotérica ou no correspondente Caixa.
A prefeitura atende das 7hs às 13hs.
NOVA NAZARÉ – A promessa de início para breve da construção da ponte sobre o Rio das Mortes causou enorme repercussão na região. A ponte significa antigo sonho da população da região. Vão se manifestar daqui a pouco várias lideranças falando da futura conquista.
Concederão entrevista a empresária Neila Godinho dos calcários, Edeon Vaz do Movimento Pró Logística de Mato Grosso, Osmar Frizzo do Sindicato Rural de Querência, Pedro Resende em nome dos transportadores de cargas, presidente em exercício da Famato, Marcos da Rosa.
Também concederão entrevista Maurício Tonhá, ex-prefeito e leiloeiro, o presidente da Câmara de Água Boa, Luis Cesar de Lara 'Cesinha', Márcio Tulio presidente da Câmara de Nova Nazaré, e a prefeita de Cocalinho, Dalva Lima Peres.
A prometida ponte do rio das Mortes vai abrigar apenas o modal rodoviário. Servirá para interligar a MT-326 entre Nova Nazaré e Cocalinho pela chamada rodovia do calcário.
Atualmente, cerca de 1 milhão de toneladas de calcário são escoadas por balsas, aumentando as dificuldades para os transportadores de cargas. Já a ponte ferroviária para o modal da Ferrovia de Integração Centro Oeste, deverá ser construída cerca de 20 quilômetros abaixo do porto da balsa.
Além disso, todo o milho consumido no vizinho estado de Goiás é transportado pela MT-326. O escoamento da soja e do gado produzidos em Nova Nazaré e Cocalinhbo, também é feito pela mesma rodovia.
O anúncio da obra foi feito pelo deputado Dr. Eugênio.
ATUALIZADA DIA 06/MAIO/2019
ÁGUA BOA – Acontece nesta manhã (06) no Sindicato Rural local desde as 07h o programa ‘Conhecendo o Sistema Famato’. Após café da manhã autoridades agropecuárias fizeram o uso da palavra falando sobre diversos assuntos e depois a palestra de Daniel Latorraca, superintendente do Imea fala sobre ‘Os desafios da rentabilidade no campo diante do novo cenário mundial’.
A programação se estende o dia todo. As 09:30h ‘Radar Agro, o monitoramento das questões que impactam o seu negócio’ com Lucélia Avi, gestora do Núcleo Técnico da Famato; às 11:30h almoço; às 13h ‘Qualificação, a grande ferramenta para melhorar os resultados da produção rural’, com Guto Zanata, gerente técnico do Senar-MT; às 14:30h ‘O agronegócio e o judiciário’, com Elizete Ramos, gestora do Núcleo Jurídico da Famato; às 16:15h ‘Desafios do Agro no Âmbito Nacional’, com Bruno Lucchi, superintendente técnico da CNA e no final um grandioso churrasco.
Às 12:30h no Repórter Interativo confira entrevistas sobre o evento.
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ÁGUA BOA - O programa Conhecendo o Sistema Famato, terá a segunda edição nesta segunda-feira, no Sindicato Rural de Água Boa. O evento será dia 6 de maio e terá a participação de produtores rurais, presidentes e diretores de Sindicatos Rurais dos municípios de Água Boa, Barra do Garças, Campinápolis, Canarana, Cocalinho, Gaúcha do Norte, Nova Xavantina, Novo São Joaquim, Querência, Ribeirão Cascalheira e Torixoréu.
O programa foi criado para apresentar as principais ações das entidades que formam o Sistema Famato, composto pela Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato), Serviço Nacional de aprendizagem Rural (Senar-MT), Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) e Sindicatos Rurais. Está inserido no Programa de Desenvolvimento Sindical (PDS).
Durante o curso, os participantes terão a oportunidade de conhecer o funcionamento, estratégias e ações de cada área técnica e institucional da entidade. As apresentações serão feitas pelos gestores de cada núcleo. “Sabemos que temos muitos presidentes, diretores e colaboradores que ainda não tiveram a oportunidade de conhecer o funcionamento do Sistema Famato.
Por isso, os gestores de cada área apresentarão suas principais ações. Estamos em um momento em que temos que analisar a essência do Sistema Sindical Rural, repensar nossas ações, mudar e aplica-las. Agora chegou a hora de sabermos se aqueles que pensamos representar querem por nós serem representados”, informa o presidente do Sistema Famato, Normando Corral.
Na abertura, prevista para às 8h, o presidente do Sistema Famato, Normando Corral e o presidente do Sindicato Rural de Água Boa, Antônio Fernandes, darão as boas-vindas aos participantes. Em seguida será a palestra do superintendente do Imea, Daniel Latorraca, com o tema “Os desafios da rentabilidade no campo diante do novo cenário mundial”.
Ainda no período da manhã, a gestora do Núcleo Técnico da Famato, Lucélia Avi, falará sobre “Radar Agro, o monitoramento das questões que impactam o seu negócio”. O núcleo técnico engloba as seguintes áreas: ambiental, fundiária, tributária, trabalhista, agricultura e pecuária.
A programação continua no período da tarde, com o gerente técnico do Senar-MT, Guto Zanata. Ele vai expor os desafios da qualificação profissional rural: “Qualificação, a grande ferramenta para melhorar os resultados da produção rural”.
A gestora do Núcleo Jurídico da Famato, Elizete Ramos, abordará sobre “O Agronegócio e o Judiciário”, destacando o papel da justiça no desenvolvimento do agronegócio, os desafios, oportunidades e entraves do setor produtivo rural no estado.
Já o tema “Desafios do agro no âmbito nacional” será conduzido pelo superintendente técnico da Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Bruno Lucchi. Em caso de dúvidas, entrar em contato com o Sindicato Rural de Água Boa pelo número de telefone (66) 3468-1600.
Confira a programação:
7h às 8h – Café da manhã
8h às 8h15 – Abertura (Normando Corral, presidente do Sistema Famato e Antônio Fernandes de Mello, presidente do Sindicato Rural de Água)
8h15 às 9h30 – Os desafios da rentabilidade no campo diante do novo cenário mundial - Daniel Latorraca, superintendente do Imea
9h30 às 11h30 - Radar Agro, o monitoramento das questões que impactam o seu negócio - Lucélia Avi, gestora do Núcleo Técnico da Famato
11h30 às 13h – Almoço
13h às 14h30 - Qualificação, a grande ferramenta para melhorar os resultados da produção rural - Guto Zanata, gerente técnico do Senar-MT
14h30 às 16h - O Agronegócio e o Judiciário - Elizete Ramos, gestora do Núcleo Jurídico da Famato
16h às 16h15 - Intervalo
16h15 às 18h – Desafios no agro no âmbito nacional – Bruno Lucchi, superintendente da CNA
18h às 21h – Churrasco (Ascom Famato)