O Mega Leilão da Estância Bahia é mais uma das várias ousadias do empresário Maurício Tonhá, conhecido por aceitar e enfrentar grandes desafios.
A primeira edição Mega foi em 2001, com o objetivo de comemorar os 10 anos de atividades da Estância Bahia como empresa Leiloeira Rural.
Naquele ano o desafio era vender 10.001 animais. Mas o objetivo foi alcançado com a incrível marca de 12.861 animais, marcado de forma vitoriosa a trajetória do projeto Mega Leilão.
Agora o Mega caminha para a sua 16º edição. Este ano a etapa de Água Boa, será realizada dia 23 de abril, no Centro de Eventos Estância Bahia, onde Maurício Tonhá irá receber seus convidados de todos os estados brasileiros. No dia 21 de maio, será a vez de Cuiabá realizar a segunda etapa do Mega.
Desde que Maurício Tonhá, criou o Mega Leilão, o evento passou a fazer parte do calendário oficial da pecuária brasileira na comercialização de bovinos.
O mercado aguarda com muita expectativa o evento, que é considerado o grande balizador de preço da comercialização de bovinos, setor considerado um dos mais importantes da economia nacional.
“Mas se enganam aqueles que pensam que a Estância Bahia se pauta pela venda de grandes quantidades. Os recordes não são nossas metas. O maior objetivo é oferecer qualidade dos nossos serviços com seriedade, honestidade e liquidez absoluta. Temos a certeza que estamos no caminho certo e cumprindo com a nossa missão”. Destaca Maurício Tonhá.
Interessados em vender no Mega Leilão 10.016 podem inscrever seus animais no departamento de leilões da Estância Bahia. Informações no (66)3468-6600. Participe!
Os animais inscritos e selecionados para o Mega Leilão são apartados pela equipe de manejo da Estância Bahia, levando-se em conta critérios de idade e padrão racial. Assim que são habilitados recebem marcação no quarto posterior.
“Dedico o sucesso do projeto Mega Leilão à minha família e a toda equipe envolvida na organização. O volume de animais vendido parece ser algo impressionante, mas não chega nem perto do verdadeiro potencial da pecuária brasileira, que cresce em ritmo acelerado a cada ano”. Afirma Tonhá.
Mega Leilão 10.016. O maior leilão da pecuária mundial. Qualidade e Quantidade que conduzem à pecuária.
Serviço:
Mega Leilão 10.016 da Estância Bahia
Dia: 23 de abril de 2016
Local: Recinto Estância Bahia/Água Boa-MT
Hora: 12h
Transmissão: Canal Terra Viva
Realização: Estância Bahia Leilões
Inscrição de Animais, Cadastros, Lances e Informações (66)3468-6600 ou www.estanciabahia.com.br
Assessoria de Comunicação/Wolney Domingos
ÁGUA BOA – A colheita da soja acelerou na semana passada, aproveitando que as chuvas diminuíram de intensidade. O comentário é do presidente da Associação dos Engenheiros Agrônomos do município.
Luiz Omar Pichetti disse que 40% da área plantada já foi colhida. Ele lembra que os produtores rurais plantaram cerca de 159 mil hectares com soja. O agrônomo afirma que as lavouras estão em ótimo estado. Já as lavouras de arroz precisam de chuva. Pichetti disse que o arroz está na fase de enchimento de grãos, necessitando de chuvas para um bom desenvolvimento.
Representantes do Serviço de Agricultura - FAS da Embaixada dos Estados Unidos no Brasil fizeram uma visita institucional nesta semana na Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato), Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) e a Associação de Produtores de Soja e Milho (Aprosoja). A unidade agrícola é uma é uma extensão do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA).
Segundo o adido Agrícola Nicolas Rubio, o objetivo da visita é estreitar as relações bilaterais com o Brasil e conhecer a situação da agricultura e a realidade do mercado brasileiro e, em especial, do maior produtor de soja do país: Mato Grosso. “Estamos aqui como um construtor de pontes entre os EUA e o Brasil, para estreitar o relacionamento e encaminhamentos de demandas referentes à área agrícola, tanto para a solução de possíveis divergências quanto para mapeamento de oportunidades que visem o aumento do fluxo de comércio bilateral”.
Durante a visita foram destacadas as perspectivas e os desafios a serem enfrentados pelo Brasil, na agricultura, em meio ao atual cenário político.
O gestor do Núcleo Técnico da Famato Guto Zanata apresentou dados do desempenho do setor e o atual contexto de mercado, porém avaliou os riscos e as incertezas.
O gestor Técnico do Imea Ângelo Ozelane disse que entre os desafios que o Brasil deve enfrentar está conseguir aumentar a produtividade e o crescimento da produção e, ao mesmo tempo, garantir que os avanços permaneçam alinhados com base na sustentabilidade, mesmo diante da crise instalada no país.
Quanto à alta do dólar, o americano questionou se reflete diretamente nos preços da soja. Ozelame disse que os preços da soja nos portos brasileiros acompanham a reação do dólar. “A alta do dólar frente ao real pesou de forma significativa sobre os preços, pressionando não só o futuro da soja no mercado global, como as commodities de uma forma generalizada”.
A adida agrícola Laura Geller, que está no Brasil há dois anos e meio, acredita que essa mudança de direção na taxa cambial torna o produto brasileiro mais competitivo e acaba redirecionando a demanda que estava mais focada nos Estados Unidos de volta à América do Sul.
Os pesquisadores também questionaram sobre o período da seca que castigou a agricultura nos últimos meses. O Imea informou que a colheita foi prejudicada em Mato Grosso. Com a estiagem e o calor intenso, muitas áreas tiveram que ser replantadas no Estado, atrasando o inicio dos trabalhos.
A Famato, entidade de classe que representa 89 Sindicatos Rurais de Mato Grosso, completou 50 anos no dia 16 de dezembro de 2015. Ao longo dessas cinco décadas levantou diversas bandeiras em prol do produtor. Lidera o Sistema Famato, composto pela Famato, Sindicatos Rurais, Senar-MT e o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea). Essa trajetória é celebrada graças ao trabalho dos produtores rurais e dos colaboradores. Acompanhem nossas redes sociais pelo www.facebook.com/sistemafamato e @sistemafamato (instagram e twitter) #Famato50anos.
Ascom Famato
ÁGUA BOA - “A assembleia é um momento muito importante na vida da cooperativa. Oportunidade em que os associados participam, acompanham e deliberam sobre os assuntos deste empreendimento do qual são donos. A Sicredi Araxingu está cada vez mais forte e, juntos, estamos trabalhando para que a cooperativa seja a instituição financeira da comunidade”. Este é o depoimento de Diego Neves, Gerente da Unidade de Atendimento de Água Boa, sobre o processo assemblear realizado na última terça-feira, dia 15.
Este ano, mais de 500 pessoas se fizeram presentes, entre elas 338 associados o que representa aproximadamente 12% do quadro social da Unidade de Água Boa. A Assembleia que aconteceu no Centro Cultural, contou também com a presença de integrantes do Conselho de Administração da Sicredi Araxingu. Foram tratados assuntos como a prestação de contas do ano de 2015 e a eleição do conselho fiscal para o período de 2017 a 2019.
Para Eldo Renck, Presidente da cooperativa, a Assembleia consolida a gestão transparente e participativa da Sicredi Araxingu. Agradecido, ele afirma que o sucesso do evento revela como os associados compreendem a importância de participar, conhecer e decidir. “Um princípio básico do cooperativismo de crédito é que cada associado tem direito a um voto, então, estamos construindo agora os rumos da Sicredi Araxingu, elegendo, por exemplo, os representantes do Conselho Fiscal e deliberando sobre a destinação das sobras”, ressalta Eldo.
As Assembleias de Núcleos 2016 começaram no município de Gaúcha do Norte no dia 24 de fevereiro. Até agora, 11 Unidades de Atendimento já realizaram o processo assemblear. Nova Xavantina, Barra do Garças e Canarana serão os últimos municípios a receber os encontros que finalizarão em 7 de abril.
Por: Ênya Morais - Comunicação e Marketing Sicredi Araxingu
A Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato) lembra os pecuaristas e agricultores do estado sobre a importância de recolher a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), documento legal que comprova que a propriedade tem o acompanhamento técnico de um engenheiro agrônomo. A exigência de um responsável técnico e o recolhimento da ART estão previstos na Lei 5.194/66.
É necessário recolher a ART para qualquer obra realizada na propriedade rural. Consideram-se obras o plantio de soja, milho, girassol e demais culturas, a armazenagem de grãos, as construções rurais de todo tipo desde ampliação, reforma ou construção de sede ou casas de funcionários, de galpões barracões, etc.
A analista de agricultura da Famato, Karine Machado, alerta para a necessidade de recolhimento de ART para o cultivo de culturas perenes e subperenes. “Isso significa dizer que o pecuarista precisa ter uma ART para o cultivo de pastagens. Neste caso, é exigida uma anotação até a renovação da cultura”, explica a analista.
Karine reforça que se houver mais de uma cultura instalada na mesma safra pode-se recolher apenas uma ART, entretanto no caso de pivôs centrais é exigida uma ART para cada ciclo de cultivo.
A Famato em parceria com o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Mato Grosso (CREA-MT) fez um passo a passo da ART para atividades rurais. Acesse em:
http://www.sistemafamato.org.br/portal/arquivos/30092014070400.pdf
A Famato, entidade de classe que representa 89 Sindicatos Rurais de Mato Grosso, completou 50 anos no dia 16 de dezembro de 2015. Ao longo dessas cinco décadas levantou diversas bandeiras em prol do produtor. Lidera o Sistema Famato, composto pela Famato, Sindicatos Rurais, Senar-MT e o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea). Essa trajetória é celebrada graças ao trabalho dos produtores rurais e dos colaboradores. Acompanhem nossas redes sociais pelo www.facebook.com/sistemafamato e @sistemafamato (instagram e twitter) #Famato50anos.
Fonte: Ascom Famato
A Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja) produziu nesta semana Informe Técnico, número 112/2016, sobre o controle químico de doenças fúngicas no milho. A orientação, realizada pela Diretoria Técnica, atende demanda dos próprios produtores rurais, via Comissão de Defesa Agrícola, que desejavam entender melhor o efeito dos fungicidas para cada tipo de fungo em suas lavouras.
“O foco principal deste Informe é o controle químico, já que o produtor quer saber o que aplicar, quando e em que dosagem. Alguns grupos de fungicidas tem especificidade de controle, outros têm amplo aspecto de ação. Entramos em contato com a Embrapa Milho e Sorgo para que fossem validadas as informações contidas e ali estão elencadas as que funcionam para cada tipo ou grupo de doença, além de todos os registros autorizados para o milho presentes no mercado. Sabemos que doenças fúngicas no milho não são uma problemática unânime, nem todos têm problemas, ainda assim, elas precisam ser identificadas e realizado o manejo específico”, explica o analista de Defesa Agrícola, Eduardo Vaz.
Atualmente, de acordo com dados do primeiro Circuito Tecnológico – Etapa Milho, realizado em 2014, a incidência, de fato, não é alta. De 119 propriedades rurais visitadas, 61 não sinalizaram problemas com a ocorrência de doenças, o que corresponde a 51,2% do total.
“No entanto, mesmo os que relataram que não têm problemas com doenças, 46% deste total fazem pelo menos uma aplicação de fungicida, de maneira preventiva. Sabemos que na cultura do milho, é raro a realização de MID (Manejo Integrado de Doenças), mas ao menos hoje em dia é comum que os produtores realizem em média duas aplicações. Há três safras isso não era comum. A realidade vem mudando”, diz Vaz.
O analista ressalta, ainda, que o controle químico é apenas um dos aspectos que o produtor deve levar em consideração para a tomada de decisão. “Neste informe, por ser direcionado ao controle químico, vale ressaltar que a escolha de híbridos resistentes e um bom manejo de solo das culturas antecessoras irão reduzir sobremaneira a necessidade de intervenção química”, alerta.
(Ascom Aprosoja)
BRASILIA - A produção de grãos 2015/2016 em Mato Grosso deverá recuar cerca de 310 mil toneladas em comparação ao ciclo passado. A projeção é decorrente as perspectivas de retração na soja (50 mil toneladas), no milho 2ª safra (119 mil toneladas) e algodão em caroço (21 mil toneladas). Levantamento da Companha Nacional do Abastecimento (Conab), revela uma produção de 51,136 milhões de toneladas para a atual safra contra 51,670 milhões de toneladas do ano passado. No Brasil as estimativas são de 210,3 milhões de toneladas. Um aumento de 1,3% em relação as 207,6 milhões de toneladas colhidas na safra 2014/2015.
De acordo com a Conab, as projeções para a safra de soja são de 27,968 milhões de toneladas, volume este abaixo das 28,018 milhões da safra passada. "No Mato Grosso, maior produtor nacional, a maior incidência pluviométrica constatada, a partir de dezembro, certamente atenuou a crise, mas não reverteu a situação de algumas lavouras, havendo grande heterogeneidade de produtividade por hectare, não apenas entre municípios, como também em âmbito estadual.
Trata-se realmente de um ano atípico, onde a janela de plantio foi prorrogada por conta da incomum estiagem, que perdurou até dezembro. Este fato interferiu no ciclo e no desenvolvimento da soja, contribuindo para o aparecimento de doenças, com relatos de incidência de mosca branca em vários municípios produtores”, pontua a Conab.
No milho 2ª safra são apontadas para Mato Grosso 21,186 milhões de toneladas, abaixo das 20,305 milhões de toneladas do ano passado. "Em Mato Grosso, com a semeadura tardia da soja e o consequente atraso no plantio do milho segunda safra, toda a janela de desenvolvimento do milho poderá ser afetada, com o risco de que o período de estiagem se intensifique quando a lavoura ainda estiver necessitando de umidade para se desenvolver, prejudicando a produtividade", diz a Conab.
Para o algodão a Conab aponta um encolhimento de 2,304 milhões de toneladas da safra 2015/2016 em algodão em caroço para 2,283 milhões de toneladas. A pluma estima-se que fique em 913,3 mil toneladas a produção e em caroço de algodão 1,370 milhões de toneladas. (Ascom)
ÁGUA BOA – Os pedidos de seguro-desemprego voltaram a aumentar no mês de fevereiro. Os números são do Sine – Sistema Nacional de Emprego local. No mês passado, 342 trabalhadores requisitaram o seguro desemprego no Médio Araguaia.
Significa um aumento de 22,3% sobre os números de janeiro (280 requisições). Em 2.015, pelo menos 4.072 trabalhadores foram demitidos na região.
Em 2.014, tinham sido 4.592 requisições de seguro desemprego no Médio Araguaia. Em fevereiro, o Sine local encaminhou 92 novas carteiras de trabalho. As informações são da coordenadora do Sine, Hyleia Vieira Guimarães.
ÁGUA BOA – Cerca de 500 perícias estão represadas no INSS agência de Água Boa. A informação é do gerente Igor Souza Mattos. Segundo ele, o atraso na realização das perícias médica vem desde a greve que ocorreu no ano passado. Depois da greve, a agência local do INSS ficou fechada por causa da condenação do prédio que ameaçava cair.
Para culminar, no começo do ano, o médico perito do INSS, Maximiliano Lopes Franca entrou de licença médica. Igor Mattos afirmou que a partir desta quinta-feira, as perícias voltarão a ser realizadas, com as pessoas que fizeram prévio agendamento. Segundo o gerente do INSS, nos próximos 60 dias, todos os horários do perito estão preenchidos.
A pessoa que solicita qualquer tipo de benefício relacionado a problemas de saúde precisa passar pela perícia médica. Se essas 500 pessoas obtiverem apenas um salário de benefício após a perícia, significará R$ 440 mil circulando a mais no comércio local.
CUIABÁ – Proprietários de veículos com placa final 4 e 5 têm até amanhã, quinta-feira (10.03) para pagar o Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) com 5% de desconto em cota única. Para efetuar o pagamento, o contribuinte deve emitir a guia de recolhimento no site da Sefaz de Mato Grosso.
De 11 a 20 de março, o desconto será de 3%. Após esse período, o IPVA não terá desconto e poderá ser pago em cota única ou parcelado em até três vezes.
Quem não pagar o IPVA não pode fazer o licenciamento do veículo, ficando sujeito às penalidades, como pagamento de multas e apreensão do veículo. A infração nesses casos é considerada gravíssima. (Secom)