ÁGUA BOA - Nesta quarta-feira, 24 de fevereiro, o Prefeito Mauro Rosa recepcionou em seu gabinete o Superintendente Nacional de Vendas da Rodobens, Claudio de Jesus, e o Gerente Comercial da futura concessionária Toyota em Água Boa, Dalto Vinício de Assis Almeida. Os representantes da multinacional vieram convidar as autoridades municipais para a inauguração da nova unidade, uma concessionária completa, com showroom de vendas, estoque de peças e assistência total da franquia.
O Superintendente Carlos explica que é uma unidade pronta para atender toda a região, com a venda de todos os modelos da Toyota e pós-venda integral, desde elétrica, funilaria, mecânica, alinhamento e balanceamento, lavagem, estética automotiva, entre outros. Até então a revenda mais próxima de Água Boa ficava em Primavera do Leste, a mais de 500 km dos clientes locais que já compõem uma quantidade relevante de veículos, a exemplo das muitas Hilux na região e merecem um serviço mais próximo – salienta Claudio de Jesus.
O Prefeito Mauro observou a influência da boa impressão que Água Boa vem causando nos empreendedores externos e que, somada ao esforço diplomático da gestão pública através de encontros, demonstrativos de análises e articulações políticas, tem dado certo. Mauro explica que foi apresentado ao grupo Rodobens em 2013 e desde então tem acompanhado o estudo de viabilidade de instalação da empresa, que também visitou as cidades vizinhas, mas optou por abrir em Água Boa.
A concessionária Toyota de Água Boa tem a abertura marcada para o dia 07 de março, estando localizada na Rua 01, no setor LC, e já possui planos de movimentar o marketing regional, além de pontuar sua presença no Mega Leilão e na Expovale 2016. Também participaram do encontro o Secretário Municipal de Administração Luiz Omar Pichetti, o Secretário Municipal de Desenvolvimento e Meio Ambiente Germano Zandoná, o Chefe de Gabinete José Larri, o Vereador Cesinha e o Pecuarista Cesar Friedrich. (Ass. Imprensa)
ÁGUA BOA – Nossa reportagem manteve contato com alguns produtores rurais para saber como anda a produtividade média da soja. Algumas lavouras registraram uma produtividade média perto de 60 sacas por hectares. Outras lavouras registraram a média de 51 sacas por hectare.
O presidente da Associação dos Engenheiros Agrônomos informa que na média, a produtividade da soja precoce está entre 50 a 55 sacas por hectare. Luiz Omar Pichetti disse que cerca de 5% das área plantadas com soja já foram colhidas no município, justamente as áreas onde foram registradas as melhores chuvas em dezembro. Esse ano, foram plantados no município cerca de 159 mil hectares com soja.
CANARANA – Até o final de semana, a era de que a colheita da safra de soja em Canarana alcançou 10% da área, que ocupou cerca de 250 mil hectares. As médias das lavouras estão variando entre 20 e 50 sacos por hectare. Conforme o produtor Oldair Sangaletti, a soja precoce sofreu com a estiagem no final do ano passado. (Jornal O Pioneiro)
A classe produtora de Gaúcha do Norte se reuniu no último sábado (20), para prestigiar o Dia de Campo realizado pela empresa Sementes Estrela do Cerrado na fazenda Sopro do Minuano I, propriedade do agrônomo Elton Hamer. Foram parceiros do evento, Masutti Sementes e TMG - Tropical Melhoramento e Genética.
Evento de grande importância para o município e para a agricultura da região, o Dia de Campo contou com a presença do secretário-adjunto de Agricultura Econômica da Sedec, Alexandre Possebon e dos diretores da TMG, José Francisco e Paulo Afonso.
Após o café da manhã, quatro grupos foram formados e diferentes cultivares de soja da TMG foram apresentadas conforme seus pontos fortes, características e demais peculiaridades. Foram pauta no dia de campo as cultivares da TMG, 1180 RR, 2179 IPRO, 2181 IPRO, 2183 IPRO, 133 RR, 2185 IPRO e 132 RR.
Com apresentação concluída o evento continuou na sede do CTG com palestra ‘Gestão para qualidade e produtividade em sementes de soja’ ministrada por Elton Hamer. Na apresentação pontos como programas de gestão de qualidade adotados pelo produtor de sementes TMG, a necessidade do controle de temperatura de armazenagem da semente, assim como a importância do produtor analisar a origem e pureza genética da semente para a implantação no campo foram repassados aos presentes. “A TMG é uma empresa mato-grossense e vem para resolver problemas regionais”, apontou.
O coordenador de produção de sementes da TMG, Paulo Afonso relatou sobre a presença no evento. “Para a TMG o evento dá a oportunidade de mostrar os materiais para o agricultor e fazer um método material, através da área feita pelo produtor que mostra a situação das lavouras de Gaúcha do Norte. Conversamos com os produtores, repassamos a característica de cada material, analisamos o comportamento do material na região e mapeamos o material de acordo com época de plantio, quantidade de plantas por metro, entre outros pontos”.
O produtor Rodolfo Aernoudts da fazenda Flor de Lis recomenda as cultivares TMG baseado na boa qualidade das sementes. Rodolfo é multiplicador da empresa, 80% da área total de 5.200 hectares são ocupados por sementes TMG, onde sua produtividade varia entre 60 e 70 sacas por hectare plantado.
O secretário-adjunto falou sobre sua presença no Dia de Campo e repassou o recado do Estado quanto a situação de emergência decretada pelo município em dezembro de 2015, devido a estiagem. (Confira o vídeo).
Comprovando todas as informações repassadas no evento, os números de produtividade de sementes TMG foram apresentados. (Confira o vídeo como relato do produtor e agrônomo Elton Hamer).
Link vídeo Elton: https://www.youtube.com/watch?v=6k_5m6ZBGX4&feature=youtu.be
Link vídeo secretário-adjunto: https://www.youtube.com/watch?v=UBJcVp-wCjs&feature=youtu.be
ÁGUA BOA – Apesar da diminuição das chuvas nos últimos dias, nesse momento, os produtores rurais ainda não contabilizam prejuízos nas lavouras. O comentário partiu do presidente da Associação dos Engenheiros Agrônomos do município. Luiz Omar Pichetti ressaltou que com esse clima, a maior preocupação dos sojicultores é com relação ao ataque de pragas. A chuva ajuda a controlar as pragas, mas com a diminuição dos índices pluviométricos, surgem as pragas. Segundo Pichetti, os meteorologistas dizem que ainda vai chover bem no mês de março, o que vai salvar as lavouras de verão. Porém, se essa previsão não se confirmar, realmente teremos sérios problemas, afirmou o agrônomo.
CUIABÁ – Na última semana, os trabalhos de colheita nas lavouras de soja de Mato Grosso atingiram 39,4% dos 9,2 milhões de hectares semeados. Os trabalhos de colheita nesta semana podem ser atrapalhados pelas chuvas. As previsões indicam que as chuvas retornam essa semana em todo estado.
ÁGUA BOA – As lavouras de arroz estão respondendo bem ao clima, mesmo depois de uma semana sem muitas chuvas. A declaração é do engenheiro agrônomo Lúcio Adalberto Motta Filho. Segundo ele, algumas lavouras podem apresentar problemas, uma vez que a chuva cortou de vez. Motta vai vistoriar essa semana as lavouras para saber como anda a situação da cultura.
ÁGUA BOA – O clima mudou nos últimos dias. Tanto que no final de semana, apesar das ameaças, a chuva não veio na cidade. Foram registrados apenas 1,6 milímetros de chuvas pela Estação Meteorológica do Inmet na Rancho 17, ao lado da cidade. Neste mês de fevereiro, foram apenas 55 milímetros de chuvas, contra 452 milímetros de janeiro.
BRASÍLIA – Moradores das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste do país devem ficar atentos. É que, neste sábado termina o horário de verão. A meia noite, os relógios devem ser atrasados em uma hora nos 10 estados das regiões e no Distrito Federal. Este ano, o país economizou quatro por cento e meio no consumo de energia entre seis e nove da noite, em relação ao consumo no período sem o Horário de Verão. A informação é do Operador Nacional do Sistema Elétrico, o ONS. Além da economia no consumo de energia elétrica, o horário de verão permitiu a diminuição de quase meio por cento no consumo de água nos reservatórios das regiões Sudeste e Centro-Oeste. Na região Sul, a economia de água foi de pouco mais de um por cento. O horário de verão é adotado no Brasil deste 1931 e, tem objetivo de estimular o uso racional de energia elétrica. (Cristiano Carlos - Agência do Rádio)
CUIABÁ - O Oriente Médio é uma região importante para o agronegócio mato-grossense. As exportações para este mercado estão aumentando gradualmente. Segundo o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), o milho respondeu por 28% de todas exportações de Mato Grosso em 2015, e a soja, por 5% do total. Em volume, as duas culturas são equivalentes: 14,4 milhões de toneladas de milho e 14,5 milhões de toneladas de soja.
“Estes países estão investindo na indústria de carnes e, para isso, precisam dos nossos grãos para a alimentação animal. É um grande mercado para Mato Grosso”, diz Endrigo Dalcin, presidente da Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja). Ele participou do Fórum Global para Inovações na Agricultura, em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos.
Em visita paralela ao evento, a comitiva liderada pelo governador Pedro Taques visitou a BRF (Brasil Foods) e verificou como é feito o processamento das carnes de frango e gado. A indústria está instalada no emirado desde 2014. A empresa brasileira, maior exportadora global de carne de frango, anunciou no ano passado que vai investir R$ 1,1 bilhão para ampliar as operações em cinco municípios de Mato Grosso que também exportam para o Oriente Médio.
Também ocorreu reunião com responsáveis da Fundação Clinton e do Instituto Pro-Natura, quando o governador Taques apresentou as potencialidades do Estado e consolidou investimentos para o Pantanal e para a agricultura de Mato Grosso. Houve ainda um almoço promovido pelo governo estadual para empresários e políticos de Abu Dhabi. Neste momento, Dalcin conversou com o presidente da Federação Europeia dos Fabricantes de Ração (Fefac), Ruud Tijssens.
A aproximação com os países do Oriente Médio não está restrita à viagem a Abu Dhabi. No início de fevereiro, Endrigo Dalcin visitou a embaixada do Irã em Brasília e saiu do encontro com uma agenda para março, quando uma comitiva de empresários iranianos virá a Mato Grosso para ampliar as negociações comerciais.
ÁGUA BOA – As condições das lavouras de Mato Grosso ainda preocupam os produtores rurais. Para uma avaliação mais precisa, a Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja) volta a campo para uma rodada técnica. O diretor técnico Nery Ribas e o fitopatologista, José Tadashi percorrem de hoje até sexta-feira, as propriedades rurais nos municípios de Nova Xavantina, Canarana, Querência e Água Boa.
As visitas ajudarão a entender a situação das lavouras quanto à sanidade e às intempéries climáticas. Conversar com o produtor rural neste momento é fundamental, já que o Araguaia tradicionalmente planta o ciclo mais tarde. O fitopatologista José Tadashi avaliará as condições fitossanitárias das lavouras, verificando a incidência de doenças como a ferrugem asiática e a mancha alvo nas plantas de soja. As rodadas técnicas geram informações que são analisadas para buscar ações estratégicas para o setor.
ÁGUA BOA – Aconteceu na manhã desta sexta-feira (12) o workshop de apresentação do plano ABC (Agricultura de Baixo Carbono). O evento teve local na sede do Sindicato Rural de Água Boa. Foram tratados assuntos como a recuperação e manejo de pastagens, plantio direto e ILPF (Integração Lavoura Pecuária Floresta). Participaram do workshop técnicos, agricultores, gerentes e representantes de instituições financeiras, além de autoridades locais como o Prefeito Mauro Rosa.
Palestrou no workshop desta sexta-feira a Superintendente de cadeias produtivas do Sedec, Andressa Ferreira.
O Plano Setorial de Mitigação e de Adaptação às Mudanças Climáticas para a Consolidação de uma Economia de Baixa Emissão de Carbono na Agricultura - Plano ABC é um dos planos setoriais elaborados de acordo com o artigo 3° do Decreto n° 7.390/2010 e tem por finalidade a organização e o planejamento das ações a serem realizadas para a adoção das tecnologias de produção sustentáveis, selecionadas com o objetivo de responder aos compromissos de redução de emissão de GEE no setor agropecuário assumidos pelo país.
O workshop ABC é uma realização do Sindicato Rural de Água Boa em parceria com a SEDEC, SEAF, FAMATO e APROSOJA.
CUIABÁ - A Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja) alerta a todos os produtores do Estado que façam, o mais rápido possível, o cadastramento do Instituto de Defesa Agropecuária do estado (Indea). A ferramenta é tanto para atualizar dados daqueles já cadastrados como para inserir novos produtores. O prazo vai até o dia 15 de fevereiro.
Neste ano, o Indea conta com uma nova ferramenta e o cadastro está sendo realizado exclusivamente pela internet. O procedimento anual deve ser realizado todos os anos após o encerramento do período do vazio sanitário – 15/09 até o dia 15/02 - pelo site http://cadastro.indea.mt.gov.br/.
O alerta para que os produtores realizem o cadastramento o mais rápido possível se deve ao baixo número de adesões. Até o momento, segundo dados do próprio Indea, pouco menos de 50% do total de propriedades de soja em Mato Grosso foram cadastradas. A percentagem corresponde a 2.890 fazendas.
O cadastro - A obrigatoriedade é prevista na Instrução Normativa Conjunta 02/2015, publicada em 01 de outubro de 2015, que regulamenta o Vazio Sanitário da soja e as medidas fitossanitárias de controle da ferrugem asiática. O cadastro é pré-requisito para a implementação da Lei de Defesa Sanitária Vegetal de Mato Grosso.
“O cadastro informatizado é um avanço e é uma das demandas do produtor que conseguimos atender. O cadastro é uma importante ferramenta para o combate ao avanço da ferrugem asiática, pois a partir dele que realizamos as fiscalizações e acompanhamento do período de vazio sanitário”, diz o coordenador Defesa Sanitária Vegetal do Indea, Thiago Augusto Tunes.
Além do sistema informatizado, os produtores que ainda queiram fazer manualmente, poderão excepcionalmente nesta safra, procurar o Indea de sua cidade e preencher formulário com os dados da propriedade e da safra.
O diretor técnico da Aprosoja, Luiz Nery Ribas, também alerta para as sanções que podem ocorrer caso os produtores não se cadastrem. “Quem não atualizar os dados ou não se cadastrar pode, conforme lei estadual 8.589, de 2006, pagar multa, o que esperamos que não aconteça com nenhum produtor”.
Ribas ainda destaca a importância do cadastramento, visto que é uma forma de localizar e conhecer os locais que cultivam a cultura da soja em Mato Grosso, auxiliando o Instituto a desempenhar as atividades de sua competência, otimizando os recursos e tornando-se mais eficiente na defesa da produção. “É preciso reforçar também que as informações coletadas por meio do cadastro são de caráter sigiloso”, afirma o diretor técnico.
ÁGUA BOA – As plantações de arroz estão se desenvolvendo bem. O comentário foi feito esta manhã pelo engenheiro agrônomo Lúcio Adalberto Motta Filho. Segundo ele, as boas chuvas tem colaborado com a cultura. Ele registrou que houve apenas o surgimento de lagartas, mas nada preocupante. A colheita do arroz deve começar em março e prosseguir até abril. Lúcio Motta disse que alguns produtores plantaram arroz até a semana passada, justamente em áreas que não foram ocupadas com soja. Por isso, a área plantada com arroz pode passar dos 6 mil hectares no município.