A empresa criou medidas de apoio aos colaboradores na pandemia e investiu em projeto social de ajuda na região
Em 2009 o Grupo Mantiqueira começou suas atividades pecuaristas com o aluguel de uma fazenda para a criação de bovinos e dois anos depois adquiriu uma planta de confinamento município de Água Boa para atuar na promissora região do Vale do Araguaia.
Hoje o Confinamento da Fazenda Santa Helena de Água Boa comemora 11 anos como referência em pecuária na região, recria de gado a pasto e possuidor do maior confinamento do Vale do Araguaia Mato-grossense, tendo já enviado para o abate, mais de 400 mil animais.
Com investimentos em tecnologia de ponta para aferição de resultados e terminação em confinamento, é também responsável pela plantação de 2000 hectares em grãos e estrutura de armazenagem para 500 mil sacas, onde todo milho consumido pelo gado vem de produtores da região.
A empresa conta que atualmente são quase noventa colaboradores, que ajudam a prosperar a cidade e a qualidade de vida deste time, sempre foi prioridade no Confinamento Fazenda Santa Helena. Por isto, nesta pandemia, mesmo diante do cenário de crise mundial, o Grupo Mantiqueira fez questão de se antecipar, com a implantação de várias medidas, que garantissem a tranquilidade e a segurança de todos.
Outra iniciativa tomada durante a pandemia foi à criação do “Dia D”, uma união de forças, que evolveu os colaboradores a doarem um dia de trabalho para produzir ovos que estão sendo doados a um milhão de famílias pelo Brasil. Na região de Água Boa, foram identificadas 240 família em situação de pobreza, que receberam os ovos doados pela equipe da Fazenda Santa Helena. “Nossos colaboradores abraçaram imediatamente a ideia, porque tem nosso DNA social, e compreenderam que nós, que temos um trabalho e estamos empregados, podemos ajudar a alimentar as pessoas, que infelizmente nesse momento de pandemia se encontram desamparados“, disse Leandro Pinto, presidente do Grupo Mantiqueira.
Também idealizado pela empresa, o programa “Mantiqueira a extensão da sua fazenda”, tem a finalidade de ajudar os pequenos e médios produtores. “Oferecemos o serviço de engorda para animais da região, em momentos críticos de pastagem. Hoje já são mais de 70 parceiros, que contam com este serviço”, explica Jose Scarpa, diretor responsável pela pecuária.
O bem estar dos colaboradores e dos animais é um dos aspectos mais valorizados no Confinamento Fazenda Santa Helena, que desenvolve processos, que começam desde a chegada dos animais. Através de um rigoroso protocolo sanitário, o gado é brincado para identificação individual e posteriormente levado para os currais de engorda. Com níveis altíssimos de organização, um sistema de irrigação atua das 6h às 21h, nos 200 currais de engorda, para o controle de poeira, evitando estresse e problemas respiratórios. Além disso, conta com caminhões pipa para molhar a pista, onde há movimentação de veículos.
A responsabilidade ecológica também é um dos pilares que a empresa se orgulha e lhe garantiu licença ambiental até 2026. Entre as ações, foi desenvolvido um projeto de cinturão arbóreo, que já conta com 20 mil mudas plantadas de eucalipto e previsão de mais 30 mil para os próximos meses, criando assim uma barreira verde e melhorando o microclima do confinamento.
No Confinamento Fazenda Santa Helena de Água Boa há também orgulho quando o assunto é sustentabilidade, devido ao processo dado ao esterco produzido pelos animais. “Todo esterco é recolhido e realizada a sua compostagem, tornando-se um produto rico para utilização nas lavouras de milho e soja, completando o ciclo sustentável de produção de carne. Os animais consomem a silagem de milho, o esterco volta para as áreas de produção de silagem e são usados para a alimentação do gado”, explica José Scarpa.
Sobre o Grupo Mantiqueira
Com mais de 30 anos, o Grupo Mantiqueira é líder no segmento da avicultura na América do Sul com produção total de 2,3 bilhões de ovos por ano. Com um forte DNA de pioneirismo, foi a primeira a inovar com produção automatizada em larga escala de ovos de aves livres de gaiolas no mercado brasileiro. Além da avicultura, também atua nos segmentos de pecuária, agricultura e fertilizante de solos. (Ascom)
ÁGUA BOA – O médico veterinário Francisco Souto do Indea informa a ocorrência de 23 casos de tuberculose bovina.
Hoje, duas propriedades rurais em Cocalinho e Campinápolis estão sob monitoramento, com animais doentes confirmados com tuberculose.
Ele apresentará detalhes daqui a pouco, sobre a situação que continua causando prejuízos aos pecuaristas.
A reportagem vai ao ar às 12hs 25min no REPÓRTER INTERATIVO. Não perca.
ÁGUA BOA - A Companhia do Vale do Araguaia está beneficiando sua própria madeira. Tem cerca de 6.500 hectares de teca plantados, com idade de 12 anos e algumas áreas de 20 anos.
As florestas estão localizadas nos municípios de Água Boa, Canarana e Santo Antônio do Leverger. A empresa também produz madeiras de eucalipto com cerca de 500 hectares em área própria podendo consumir florestas plantadas e legalizadas de terceiros.
Robson Proença, supervisor comercial relata que as vendas estão acontecendo desde janeiro desse ano. A madeira está sendo enviada para fábricas de móveis de todo o Brasil. Produtos disponíveis para a área rural, construção civil, fabricação de móveis, cutelaria, entre outros.
Pedro Zagonel, coordenador industrial menciona que a empresa vai inaugurar uma fábrica de painéis e remanufaturados. Também um secador de madeira, para entregar o produto na umidade ideal para os clientes, como também atender a produção interna dos remanufaturados.
Com aproximadamente 3.150 m² de construção, somando a área já existente totaliza 10.500 m² de área coberta, gerando em torno de 30 novos postos de trabalho, empregando cerca 60 colaboradores quando finalizada a obra.
Produtos a serem fabricados serão: painel colado para móveis e decoração, madeiras para construções estruturais, quiosques, pergolados, móveis de jardim, decks de piscina e decks decorativos. A empresa também fornece madeira de teca para áreas gourmet, paisagismo e móveis de jardim.
A Companhia do Vale do Araguaia teve que paralisar as atividades da serraria (beneficiamento) por questão de segurança em meio à pandemia do coronavírus. As operações devem retornar ainda na segunda quinzena de agosto.
Todos os serviços mantidos pela Companhia do Vale do Araguaia têm redobrada atenção na questão da segurança. A empresa aumentou o número de ônibus com capacidade reduzida de passageiros, espaçamento em refeitório, uso de máscara, álcool em gel, orientação para higienização constante das mãos, entre outros cuidados para evitar a contaminação pela Covid-19.
A empresa também possui diversos projetos sociais e ambientais, podendo se obter mais informações pelo site http://valedoaraguaia.com.br/ (Ascom)
Fotos da Companhia do Vale do Araguaia -
ÁGUA BOA - Sindicatos Rurais de Mato Grosso estão se reinventando na pandemia da Covid-19. Muitos deles apostaram nas tecnologias para melhorar a comunicação com os produtores rurais associados, como é o dos sindicatos de Cáceres, Água Boa e Tangará da Serra. Os presidentes Antônio Fernandes 'Tu8nico' de Mello (Água Boa), Reck Júnior (Tangará) e a presidente Ida Beatriz (Cáceres) passaram a utilizar as mídias digitais com maior regularidade para interagir com o setor.
Em Cáceres, a produtora rural e presidente do sindicato, Ida Beatriz, tem se mostrado bastante interativa. Há pouco mais de três meses no comando da entidade, ela encontrou nas redes sociais uma importante ferramenta para se comunicar com os produtores da região.
Água Boa – Em Água Boa não foi diferente. O presidente do sindicato, Antônio Fernandes aposta na informação como melhor meio de prevenção ao novo coronavírus e segurança dos produtores e trabalhadores rurais.
Diariamente o sindicato orienta os produtores, de forma criteriosa, como evitar visitas nas propriedades, aglomerações, atender apenas por agendamento, tentar resolver a maioria dos assuntos por telefone, WhatsApp e reuniões online, mantendo o distanciamento social e fazer uso de mascará e álcool em gel.
Conforme Tunico, as rotinas das fazendas estão mudando nesse período de pandemia, principalmente nos dias de pagamento, quando os colaboradores aproveitam para irem às compras. A orientação é que apenas um membro da família se desloque para a cidade, caso seja realmente necessário. Nas propriedades maiores foram adotados critérios mais rigorosos no recebimento de produtos agrícolas e contratação de colaboradores, realização de treinamentos, entre outros.
No mês de junho o sindicato de Água Boa arrecadou, em parceria com a prefeitura, produtores rurais, entidades do agronegócio e sociedade em geral, pouco mais de R$ 500 milhões, por meio da campanha solidária “Todos contra a Covid-19”. Com este valor foram adquiridos ventiladores pulmonares, monitores multiparâmetros, bombas de infusão com equipo, foco cirúrgico móvel, carros de emergência e outros materiais essenciais para o tratamento de pacientes com Covid-19.
Em julho, a parceria entre o sindicato e a prefeitura também garantiu a doação de cinco respiradores e materiais essenciais para o enfrentamento a pandemia. A doação foi feita pelo grupo JBS.
Tangará da Serra – Na intenção de não perder contato dos produtores rurais e mantê-los bem informados, o sindicato de Tangará da Serra também utiliza novas maneiras de se comunicar que são as redes sociais e o WhatsApp.
Além da comunicação com os produtores sobre demandas do setor, o presidente Reck Júnior intensificou o diálogo com a classe produtora e com os colaboradores sobre as medidas preventivas da Covid-19.
Dia do Produtor Rural – No dia 25 de julho foi comemorado o Dia do Produtor Rural. Para marcar a data simbólica, o Sistema Famato elaborou uma série de matérias, posts para as redes sociais e um vídeo institucional que irão circular até o dia 31 de julho.
O objetivo é reforçar a importância dos produtores rurais que, mesmo diante de incertezas e dificuldades, não param. Faça chuva ou faça sol, feriado ou final de semana, alimentar o futuro em busca de dias melhores é o que move todo produtor rural.
Parabéns a todos os produtores rurais por este e por todos os outros dias! (Ascom)
NOVA NAZARÉ – Nossa reportagem acompanhou o trabalho de Arlindo e Verenice Scholze produtores rurais de Nova Nazaré, que vendem seus produtos nas cidades de Nova Nazaré e Água Boa.
Eles cultivam tomates na Fazenda São José em Água Boa Três, município de Nova Nazaré. Scholze disse que eles plantaram cerca de 170 mudas de tomate das variedades gaúcho e catarinense.
Eles já venderam cerca de 400 quilos em Água Boa e em Nova Nazaré. Para facilitar o trabalho, os Scholze instalaram um sistema de gotejamento para a irrigação dos tomateiros.
A família utiliza somente a mão de obra familiar. Além do tomate, eles também plantaram pepinos. A produção de pepinos deve render cerca de 30 quilos ao mês durante a temporada de colheita, que deve durar uns dois meses.
A família ainda produz sob encomenda ovos, nata e queijo colonial. Arlindo conta que alguns clientes se tornam tão fiéis, que se deslocam até a propriedade rural para a retirada dos produtos. A fazenda é de fácil acesso pela MT-240 no trecho entre Água Boa e Nova Nazaré, próximo da localidade conhecida como 'Pé de Manga'.
Atualizada 24 jul 2020
ÁGUA BOA – A Feira Livre do Pequeno Produtor foi afetada diretamente pela pandemia do coronavírus.
Mesmo funcionando em espaço aberto e amplo, e com todas as medidas preventivas, a pandemia fez reduzir o número de feirantes.
Dos 78 feirantes cadastrados, apenas 28 tem mantido atendimento aos domingos pela manhã. Isso reduziu a oferta de produtos. Por outro lado, tem feirantes se queixando de queda de até 50% nas vendas, principalmente de hortifrutigranjeiros.
Outros relatam perdas de 35% nas vendas. A Feira Livre é uma tradição em Água Boa, tendo surgido logo depois da criação da cidade.
Desde o início, a Feira Livre fornece produtos direto do produtor ao consumidor. Outro relato é que também caiu o número de visitantes à Feira Livre. Antes da pandemia, as famílias se reuniam aos domingos no local para passear e saborear lanches ali oferecidos.
Agora a história é diferente e os feirantes acreditam que houve queda de 45% no número de clientes.
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ATUALIZADA DIA 14 ABRIL 2020
Feirantes pedem retorno da Feira
ÁGUA BOA – Pequenos produtores rurais que faziam feira livre aos domingos estão se queixando do fechamento da Feira. Eles dizem que o fechamento foi para evitar aglomerações. Porém, dizem que em supermercados os negócios prosseguem normalmente, com aglomerações.
Diante desse quadro, alguns feirantes afirmam que outra vez, os pequenos produtores são penalizados por absoluta falta de planejamento. Eles disseram que na feira a aglomeração de pessoas poderia ser normatizada, já que se trata de ambiente quase totalmente aberto.
Enquanto isso, os feirantes não conseguem vender a produção de hortaliças e verduras, e não sabem até quando a situação de quarentena vai persistir. Diante disso, eles não conseguem planejar a continuação do plantio de hortaliças e verduras.
Para piorar o quadro, alguns tentaram fornecer os produtos para estabelecimentos comerciais, mas os preços são abaixo do esperado, e em quantia limitada.
Nossa reportagem conversou com alguns feirantes. Eles dizem que a feira poderia reabrir aos domingos mediante medidas de prevenção que já acontecem no comércio local.
Um dos feirantes prefere não participar da feira enquanto não passar a crise do coronavírus, por precaução.
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Em 20 março 2020
Feira do Pequeno Produtor foi cancelada
ÁGUA BOA - A Feira Livre do Produtor de Água Boa está cancelada. O cancelamento está valendo para este domingo, em virtude do Decreto do Governo do Estado proibindo tais atividades com aglomeração de gente.
A notícia do cancelamento da Feira Livre foi confirmada por Odeny Pérego, da Vigilância em Saúde, atendendo determinação do Governo do Estado. Quem ainda transitar pelo comércio, evite aglomerações.
Os restaurantes funcionam com apenas metade da capacidade. Mesmo assim, em restaurantes e supermercados, evite tocar em outras pessoas. O pedido do governo é de manter distância de no mínimo um metro das outras pessoas.
Higienize-se constantemente e nunca toque o rosto com as mãos sem prévia limpeza.
CUIABÁ - As distribuidoras de energia elétrica podem voltar a cortar a luz de consumidores que deixarem de pagar suas contas a partir de 1º de agosto. Apenas os nove milhões e meio de famílias de baixa renda enquadradas no programa Tarifa Social, destinado a consumidores de baixa renda, terão o fornecimento mantido até o fim do ano mesmo que não consigam arcar com as faturas. A decisão é da Aneel, Agência Nacional de Energia Elétrica.
Com a declaração da pandemia do novo coronavírus pela Organização Mundial da Saúde (OMS), a Aneel havia aprovado, temporariamente, a proibição de cortes por falta de pagamento entre 24 de março e 31 de julho para todos os consumidores. Esse foi o período mais crítico da pandemia, quando diversos municípios e Estados adotaram medidas de isolamento social.
Relatora do processo, a diretora Elisa Bastos reconheceu que as dificuldades econômicas e financeiras da população em razão da pandemia continuam, mas ponderou que a principal ferramenta das concessionárias de distribuição para evitar a inadimplência é o corte do fornecimento.
A Aneel manteve também o direito das distribuidoras de cobrar taxa de religação após a regularização da situação de inadimplência. As distribuidoras deverão mandar aviso aos consumidores sobre a retomada dos cortes de fornecimento.
A diretora lembrou, porém, que as empresas deverão cumprir uma nova lei aprovada pelo Congresso e sancionada pelo presidente Jair Bolsonaro, que proíbe o desligamento de serviços públicos nas sextas-feiras, sábados, domingos, feriados e no dia anterior ao feriado.
A agência decidiu ainda que as empresas devem retomar, a partir de 1º de agosto, o atendimento telefônico humano e também o atendimento físico nas lojas presenciais, caso não haja impedimento determinado pelas autoridades locais. (Por: Jurandir Antonio - Sapicuá Rádio News)
QUERÊNCIA – A balsa que interliga o município de Querência a Espigão do Leste, distrito de São Félix do Araguaia, já está operando desde o início deste mês de julho.
A balsa pertence à empresa Transportes Fluviais Salazar, que já atua há cerca de 40 anos na região. A ativação do serviço estava previsto para o final do ano passado, mas por motivos de força maior, acabou atrasando.
A balsa interliga agora as rodovias estaduais 109 e 110, separadas pelo Rio Suiá. Com a instalação desse serviço de transporte fluvial, o escoamento da safra será favorecido, uma vez que se reduz o trajeto e, consequentemente, os custos com o transporte. Os municípios, ora interligados, são dois dos mais importantes para a economia da região Norte Araguaia.
A ligação entre as duas localidades acontece por estradas vicinais paralelas a BR-158, região de fazendas e grande produção agrícola.
A balsa, que tem capacidade para transportar até 200 toneladas, atracará nas dependências da Fazenda Santa Cruz (Agroplan).
Agora, os motoristas que carregarem grãos no município poderão fazer a travessia do Rio Suiá via balsa e seguir em direção aos baianos, como é mais conhecido povoado de Espigão do Leste, distrito de São Félix do Araguaia, e de lá para Colinas, no Tocantins, onde há recepção da soja no terminal ferroviário Norte-Sul.
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Balsa passará a operar no Rio Suiá em breve (Publicado em 11 Outubro 2019)
QUERÊNCIA – Em cerca de 60 dias uma balsa passará a operar no Rio Suiá, interligando os municípios de Querência e Espigão do Leste. A balsa pertence à empresa Transportes Fluviais Salazar, que já atua há cerca de 40 anos na região.
A expectativa é que, com a instalação desse serviço de transporte fluvial, o escoamento da safra seja favorecido, uma vez que se reduz o trajeto e os custos com o transporte. A balsa, que tem capacidade para transportar até 200 toneladas, já está no município de Querência, e os trabalhos de instalação já começaram.
Em Querência, a balsa atracará nas dependências da Fazenda Santa Cruz (Agroplan).
Segundo o prefeito Fernando Görgen, a prefeitura realizou a reabertura das estradas até as margens do rio, onde a balsa operará. Ele afirma ainda que a vinda deste serviço para o município é muito positiva.
“A vinda da balsa é mais uma opção, principalmente ao pessoal na região da Mata Linda. Muitas vezes as pessoas criticam, mas isso é bom para o município. Os motoristas que carregarem soja, por exemplo, poderão embarcar nas fazendas do município de Querência e seguir para Espigão do Leste, rumo à colinas. Olha só o quanto economizam de viagem. Isso sem falar no quanto o comércio de Querência pode ganhar com os moradores de Espigão do Leste tendo esse acesso mais fácil ao nosso município”, frisou o prefeito.
A expectativa, segundo a Transportes Fluviais Salazar é de que no máximo em 70 dias a Balsa já esteja operando.
ÁGUA BOA - Para estimular o desenvolvimento econômico por meio do apoio aos empreendedores locais e do engajamento das pessoas em prol da economia de sua região, o Sicredi deu início, em junho, ao movimento “Eu Coopero com a Economia Local”. Nesta semana, a instituição financeira cooperativa lança um hotsite que servirá de fonte de informações e ferramenta de apoio a empresários.
Prática, intuitiva e de fácil navegação, a plataforma é um canal de conteúdo que apoiará o empreendedor a impulsionar seus negócios com dicas, orientações e até ferramentas que o ajudam na divulgação de seus produtos e serviços no ambiente digital.
Em destaque na home, um vídeo-manifesto dá as boas-vindas aos visitantes com explicações sobre o que é o movimento e seus objetivos, ressaltando os efeitos transformadores do cooperativismo como impulsionador de economias regionais e, portanto, um dos motores da economia brasileira.
Em uma área específica para empreendedores que buscam desenvolver seus negócios, estão disponíveis vídeos gravados por colaboradores do Sicredi que explicam o que são as redes sociais, como criar contas empresariais nessas mídias, dicas de conteúdo, micromarketing, atendimento, fluxo de caixa, negociação com fornecedores e oportunidades de inovação com meios de pagamento digitais. Temas como esses também são abordados em e-books, disponibilizados para download.
Os visitantes do hotsite do movimento “Eu Coopero com a Economia Local” podem ter acesso a um gerador de anúncios digitais com o qual empresários podem criar, de maneira personalizada, cards para Facebook, folhetos e banners, entre outros itens de comunicação online que os ajudam a impulsionar os seus estabelecimentos em ambientes digitais.
Essa ferramenta estará disponível no site em agosto. Há também informações sobre o aplicativo Sicredi Conecta, marketplace com o qual associados do Sicredi podem realizar negócios entre si.
Atualizada dia 17 jul 2020
ÁGUA BOA - O presidente do Sindicato Rural concederá entrevista neste sábado ao Repórter Interativo.
Antonio Fernandes ‘Tunico’ de Mello vai apresentar um balanço das perdas na produção de milho em função de atraques de animais silvestres. Nesse ano, os produtores plantaram 35 mil hectares com milho no município.
Segundo o sindicalista, as perdas variam de 3% até 20% nas lavouras, segundo relato dos produtores rurais. Com produtividade esperada de 100 sacas de milho por hectare, essa safra promete alcançar o total de 3 milhões de sacas de 60kg.
Ao preço atual de R$ 31,25 por saca, significa R$ 93 milhões de arrecadação bruta. O prejuízo só nas lavouras de milho safrinha pode chegar a R$ 9 milhões.
Mas a situação não para por aí. Segundo ‘Tunico’, as demais culturas também sofreram prejuízos. Ao longo do ano, os produtores rurais do município acumulam perdas de até R$ 15 milhões por ataques de animais selvagens.
Algumas espécies estão se tornando uma verdadeira praga. Citou que os catetos, java-porcos, javalis, antas e capivaras. A diferença é que os java-porcos atacam grandes áreas da mesma plantação, principalmente a beira de córregos, rios e próximo de matas.
Porém, antas, capivaras e outros animais silvestres andam no meio da lavoura. A destruição não é aglomerada, mas também está correndo o lucro do produtor rural. ‘Tunico’ sugeriu que as ONGs que defendem a fauna poderiam também elaborar algum projeto para ajudar a bancar esses prejuízos que o produtor sofre todos os anos.
O sindicalista lembra também que os animais estão se tornando uma praga, aumentando ano a ano os ataques. Ele ressalta que países desenvolvidos que sofrem com ataques de animais silvestres, tem programas que permitem a caça temporária para fins de controle.
Mello salientou que o assunto não é exterminar os animais silvestres, mas apenas controlar para evitar que os prejuízos acumulem anualmente. A entrevista com ‘Tunico’ de Mello será apresentada no Repórter Interativo deste sábado, às 12hs 15min - Não perca.
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Publicado em maio 2.019
ÁGUA BOA – Lavouras de milho começando a pendoar estão sendo atacadas por animais selvagens. É o caso de uma propriedade rural na região do Rio Sete de Setembro com o Rio Pintado.
O produtor efetuou fiscalização nas lavouras no dia de ontem, e encontrou cerca de 2,5% de prejuízos por ataques de animais selvagens. Os principais ataques são por catetos, java-porcos ou javalis. Antas e capivaras também podem atacar as lavouras de milho, causando prejuízos aos produtores rurais.
Alguns produtores relatam perdas de 5% a 10% pelas mesmas causas. "Estão comendo nosso lucro", disse ele.
O Sindicato Rural está preparando um relatório pormenorizado com esses prejuízos. Os produtores podem encaminhar as informações ao Sindicato Rural.
Segundo os produtores rurais, nesse ano os java-porcos atacaram cerca de 100 hectares de soja só em uma propriedade rural, principalmente na beira da mata. Agora, eles começam a atacar também as lavouras de milho.