ÁGUA BOA – A Associação Comercial e Empresarial expediu ofício ao Diretor do Fórum local, informando ao juiz Dr. Jean Louis Maia Dias, alguns acontecimentos sobre o Cartório de 1º Ofício de Água Boa.
Segundo o presidente da ACEAB, Nelcindo Iappe, os funcionários experientes do Cartório foram destituídos das funções. As construtoras e imobiliárias necessitam efetuar registro de contrato e averbação para encaminhar a negociação das casas financiadas pela Caixa Federal.
A entidade salienta também que está correndo o prazo de financiamento para o plantio da futura safra de grãos no município, e com as exigências legais, pode haver falta de prazo, o que comprometeria a economia do município.
A ACEAB cita no documento que o Cartório deveria manter uma equipe qualificada e à altura das responsabilidades.
O documento também foi enviado ao Tribunal de Justiça de Mato Grosso.
Veja o documento em anexo
ÁGUA BOA – O presidente do Sindicato Rural, Antonio Fernandes ‘Tunico’ de Mello apresentou ontem ao governador Mauro Mendes, um balanço das obras de ampliação feitas no Hospital Regional Paulo Alemão, a partir de campanha da Sindicato Rural, Rotary, Cooperboa, ACEAB e Comunidade Católica.
Foram investidos quase R$ 500 mil reais. Por conta disso, o governador Mauro Mendes confirmou que vai manter aberta a UTI do Hospital Regional.
‘Tunico’ disse que a partir das informações da Sinfra, o aterro da ponte de concreto do Rio Borecaia deverá ser concluído em poucos dias, permitindo a passagem pela nova estrutura.
Isso vai aliviar a pressão sobre o setor de transportes e agronegócio, que tem medo das condições da ponte de madeira para enfrentar o novo período crítico das cheias.
O líder do agronegócio também falou que a ponte sobre o Rio das Mortes teve enorme empenho do Sindicato Rural, da Famato e da Aprosoja. Lembrou que na época do governador Pedro Taques, é que a luta pelo projeto foi intensificada pelas lideranças regionais.
O líder sindical ressaltou que a Ferrovia de Integração Centro Oeste também será realidade, graças à intermediação das lideranças do agronegócio. O contrato entre Governo e Vale deve ser assinado ainda nesse ano, com início das obras em 2.021.
Segundo ‘Tunico’, não se trata de promessa politiqueira, mas de projeto de investimento com participação da iniciativa privada.
A reportagem completa daqui a pouco às 12hs 30min no Repórter Interativo
ÁGUA BOA – A área com mandioca em Mato Grosso reduziu 52% na última década. Um dos motivos é a escassez de mão de obra. Atualmente, o estado produz 267 mil toneladas de mandioca. Isso corresponde a mais de 18 mil hectares de produção da cultura. Com a mandioca pode-se preparar também a farinha, outro produto de larga escala em diversos pratos da culinária do Centro Oeste.
Por falta de mão de obra, o cultivo da mandioca vai encolhendo, especialmente nas grandes propriedades rurais. Com isso, o preço da mandioca vem aumentando.
Pequenas propriedades com pessoas idosas também estão abandonando a cultura, por causa da mão de obra necessária no cultivo e nos cuidados gerais até sua colheita.
Nossa reportagem visitou algumas propriedades rurais. Os pequenos proprietários ainda plantam, mas falam das dificuldades em manter a lavoura. Já as grandes propriedades não tem mão de obra em condições de manter o cultivo do tubérculo.
É a terceira maior fonte de carboidratos nos trópicos, depois de arroz e milho, e um dos principais alimentos básicos no mundo em desenvolvimento. A mandioca é utilizada na dieta básica de mais de meio bilhão de pessoas. Espalhada para diversas partes do mundo, tem hoje a Nigéria como seu maior produtor.
Preço: Atualmente o pacote de mandioca que tem cerca de 1,1 quilo custa em torno dos R$ 4,00 no comércio local. Há poucos anos, o quilo da mandioca era encontrada por R$ 1,00.
A Empaer de Água Boa atende a cerca de 10 produtores que cultivam mandioca. A informação é do técnico Alison Lorenzon. Ele disse que são apenas 5 hectares de mandioca destinada a fins comerciais. A produtividade média é de 15 toneladas por hectare. Os produtores estão espalhados pelos assentamentos PA Jaraguá, Santa Maria e Jatobazinho. A mandioca é destinada ao mercado local.
Além disso, outros produtores rurais plantam pequenas áreas apenas para consumo próprio, o que não fica relatado em levantamentos da Empaer para quantificar o total da produção.
QUERÊNCIA – Segundo levantamento da nossa equipe de reportagem, o setor de vidraçarias em Querência teve um aumento de trabalho durante a pandemia. Isso mostra que mesmo com o Covid-19, o município não paralisou as obras da construção civil.
Já no setor industrial da categoria, empresas e fabricas paralisaram ou continuaram as suas produções com 50% dos funcionários devido as chances de transmissão do vírus.
Com a escassez de vidros nas fábricas e a lentidão na produção, o preço do material utilizado pelas vidraçarias aumentou durante a pandemia. Ainda de acordo com vidraçeiros locais, o preço do vidro terá um novo aumento nos próximos dias.
QUERÊNCIA – Os produtores de Querência estão se preparando para a safra 2020/2021. Máquinas agrícolas estão desde o fim da última colheita sobre o solo das fazendas com grade aradora, executando a preparação para a plantação das sementes.
No intuito de corrigir a acidez do solo, agricultores usam algumas ferramentas para reestruturação da área necessitada, como o Calcário. Algumas fazendas que possuem pivôs dentro da região de Querência, já fizeram a semeadura das sementes em pequenas quantidades, outras aguardam o início das chuvas que estão previstas para outubro.
QUERÊNCIA – A associação comercial e empresarial de Querência - ACEQ, deu início nesta terça-feira (15), a terceira edição da campanha “Show de Prêmios da Aceq”.
Mesmo diante da pandemia, a associação e as empresas que aderiram à campanha, sortearão para os clientes que realizarem suas compras no comércio local; 8 vale compras no valor de 300 reais cada, uma moto Honda Start 0km e um Fiat Mobi 0km.
Confira a matéria completa no vídeo abaixo:
Termina no dia 18 de setembro o prazo para as entidades localizadas em 16 municípios onde a Sicredi Araxingu mantém agências inscreverem projetos no Fundo Social da cooperativa. Interessados em pleitear os recursos podem inscrever suas iniciativas na plataforma Sicredi na Comunidade, no endereço eletrônico www.sicredinacomunidade.com.br. Na lista de municípios beneficiados neste edital estão Querência, Gaúcha do Norte, Ribeirão Cascalheira, Canarana, São José do Xingu, Água Boa, Vila Rica, Confresa, Barra do Garças, Bom Jesus do Araguaia, Santa Cruz do Xingu, Cocalinho, Nova Xavantina, Alto Boa Vista, Campinápolis e Santa Terezinha, pois são recursos referentes a distribuição de resultados em 2019.
Ao todo serão disponibilizados R$ 150 mil. O Fundo Social do Sicredi tem a finalidade de apoiar entidades, atividades ou projetos que, em virtude do valor recebido, gerem benefícios e melhorias para as pessoas que vivem nas comunidades onde a instituição financeira cooperativa está presente, evidenciando as causas de Cidadania Corporativa do Sicredi que são Cooperação, Educação e Desenvolvimento Local.
Na plataforma, as entidades devem preencher o formulário e anexar os documentos relacionados ao projeto. A segunda etapa do processo será a avaliação dos projetos, que passarão por dois comitês, um local e outro regional. Depois, as entidades beneficiadas serão comunicadas pelas cooperativas e a divulgação também será feita no site.
A cooperativa definirá, por meio do comitê constituído para apreciação dos projetos, o percentual que será concedido para cada proposta aprovada. O valor destinado para apoio será deliberado com base na relevância e impacto social da iniciativa.
Quem pode ser beneficiado - O regulamento do Fundo Social está disponível na Plataforma Sicredi na Comunidade. Para participar, a entidade precisa ser legalmente constituída com Estatuto Social e CNPJ, ser associada e possuir movimentação regular com um a cooperativa, além de estar com toda a documentação em dia. Outro ponto importante é que a entidade aplique o recurso conforme descrito no projeto. (Ascom)
ÁGUA BOA – Os preços de alguns produtos da cesta básica estão aumentando de forma assustadora nas prateleiras dos supermercados em nossa cidade.
A população está se queixando de aumentos seguidos nos preços de alguns produtos. E são aumentos de deixar a dona de casa de cabelos em pé.
Nossa reportagem conversou ontem com um gerente de supermercado. Ele informou que no começo do ano, o arroz teve aumento de 10% por causa da mudança da tributação em Mato Grosso.
Durante a pandemia, o arroz aumentou de novo na casa dos 10%, acumulando mais de 20% de aumento. Outro produto que encareceu nesse ano é o óleo de soja. Segundo a mesma fonte, o óleo de soja teve aumento de cerca de 100% em poucos meses.
Já o leite, queijo e derivados também registraram aumentos de 100% em poucos meses. Ele disse que os mercados locais apenas repassaram os preços fornecidos pelos atacados.
"Na compra, os aumentos foram nessa faixa, e por isso, estamos apenas repassando os valores", afirmou a mesma fonte.
CUIABÁ - A tecnologia tem se tornado cada vez mais aliada da agropecuária. Nesse contexto, a agricultura de precisão vem ganhando espaço como uma das formas de otimizar a produção em território nacional. Agricultura de precisão é um sistema de gerenciamento da produção agrícola que utiliza a tecnologia para gerar informações precisas para a tomada das melhores decisões e a otimização dos processos produtivos, com reflexos diretos na produtividade e nos custos de produção.
Entre 2010 e 2019, segundo dados do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), o faturamento da produção agrícola em Mato Grosso cresceu 108%. Em 2019, o Valor Bruto da Produção Agropecuária (VPB) do estado encerrou o ano com R$ 101,7 bilhões, número 8,89% acima do valor de 2018.
“Quando falamos de agricultura de precisão, estamos falando do uso de ferramentas como banco de dados, uso e análise de dados para poder fazer previsão, uso de sensores no campo, uso de tecnologias de aprendizagem virtual, inteligência artificial”, explica o diretor de Inovação do Mapa, Cléber Soares.
Com o fomento ao desenvolvimento tecnológico trazido pela agricultura de precisão, há incrementos de produtividade durante a toda a cadeia produtiva, o que, consequentemente, amplia as margens de renda e qualidade de vida de produtores. Em uma plantação de soja, por exemplo, o sistema de produção pode permitir que o agricultor saiba qual é o melhor material genético para ser plantado naquela região específica, levando em consideração as condições climáticas, do bioma e de solo.
Além da otimização da produtividade, a agricultura de precisão também apresenta vantagem do ponto de vista sustentável. “Ao levar melhor eficiência, a agricultura digital está mitigando e reduzindo o uso de insumos de forma desnecessária. Contribui para mitigar, por exemplo, gases de efeito estufa, acompanhando a dinâmica de estoque de carbono no solo ou na sua cultura. Pode acompanhar, também, do uso e reciclagem de água no sistema de produção, independente de que seja de grãos ou de pecuária”, avalia Cléber Soares.
Legislação
Para ampliar a utilização do conjunto dessas técnicas de produção em território nacional, o Congresso Nacional tentar avançar com o PL 149/19, que institui a Política Nacional de Incentivo à Agricultura de Precisão. O objetivo é elevar eficiência na aplicação de recursos e insumos de forma a diminuir o desperdício, aumentar a produtividade, a lucratividade e a garantir a sustentabilidade ambiental.
A proposta estabelece como diretrizes o apoio à inovação agronômica, contemplando todas as escalas de produção e seus impactos socioeconômicos e ambientais; o desenvolvimento tecnológico e a difusão entre pequenos e médios produtores; a ampliação de rede de pesquisa, desenvolvimento e inovação do setor agrícola; a adequação da ação governamental às peculiaridades e diversidades regionais; a articulação e colaboração entre os entes públicos federais, estaduais e municipais e o setor privado.
“O regramento proposto pelo PL vai trazer ainda mais benefícios para os agricultores, para a agricultura que busca avançar sustentavelmente, busca avançar com equilíbrio entre meio ambiente e produção”, destaca o deputado federal Carlos Fávaro (PSD/MT). “Isso vai ser um projeto que se sustenta pela economia, que se sustenta pela preservação ao meio ambiente, pelo aumento de produtividade, pelo ganho de escala. É fundamental para que o Brasil se insira nessa nova ferramenta.”
No caso específico de Mato Grosso, o parlamentar acredita que o estado não terá problemas em aderir à Política Nacional de Incentivo à Agricultura de Precisão. “Como Mato Grosso é o principal produtor de grãos, fibras e carnes do Brasil, e é adepto por natureza à inovação tecnológica, será um dos principais estados a adotarem esse PL no Brasil”, completa.
Aprovada na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados em novembro de 2019, a matéria aguarda apreciação do Senado. (Brasil 61)
QUERÊNCIA – Moradores de Querência já receberam, este ano, mais de R$ 13 milhões em programas sociais do Governo Federal.
A maior fatia desse repasse corresponde ao Auxílio Emergencial, cujo valor desembolsado aos querencianos foi de R$ 10.891.200,00.
Em abril foram R$ 3,129 milhões, em maio R$ 4,011 milhões. No mês de junho foram R$ 2.266.200,00 e em julho R$ 1,485 milhões.
Com o Programa Bolsa Família, o Governo Federal desembolsou R$ 1.329.112,00. Já com o Benefício de Prestação Continuada (BPC), foram pagos R$ 840.415,84.
Os pescadores artesanais, que trabalham de forma ininterrupta e têm sua atividade profissional paralisada durante o período de Piracema para a reprodução das espécies, receberam, no início do ano, R$ 3.035 referentes ao Seguro Defeso.
No total, o governo federal repassou, de janeiro à julho de 2020, R$ 13.063.762,84 em benefícios sociais para a cidade de Querência.
Confira também os valores repassados à Água Boa, Nova Nazaré, Campinápolis e Cocalinho.