BRASÍLIA - Termina nesta terça-feira (8) a campanha da Serasa para que consumidores endividados em até R$ 1 mil quitem suas dívidas por apenas R$ 100.
Quem tiver débitos entre R$ 200 e R$ 1.000 com as empresas Tricard, Recovery, Ativos, Itapeva, Credsystem, Avon, Pernambucanas, Casas Bahia, Ponto Frio, Anhanguera, Unopar, Pitagoras, Unime, Iuni, Uniderp, Unirondon, Unique, Hoepers, Algar, Calcard e Vivo poderá quitá-los por apenas R$ 100.
De acordo com a Serasa, a campanha permitiu a quitação de 5 milhões de débitos entre R$ 200,00 e R$ 1.000,00. A estimativa é que outros 20 milhões de dívidas ainda podem ser quitados por meio da ação.
Como fazer
Para ter acesso à campanha, o consumidor precisa acessar o site do Serasa Limpa Nome, pelo www.serasa.com.br. O consumidor também encontra as mesmas condições no aplicativo do Serasa disponível para Android e iOS.
O interessado pode verificar sua situação de crédito por meio do número de CPF.
As agências da Serasa, que fornecem atendimento presencial, permanecem fechadas. Porém, além do site do Serasa Limpa Nome e do app da Serasa, o consumidor também pode regularizar seus débitos financeiros pelo Whatsapp, através do número: (11) 98870-7025. Todos esses canais contam com as mesmas condições de renegociação.
Veja o passo a passo para a renegociação via internet:
- Ao entrar na plataforma, todas as informações financeiras do consumidor já aparecerão na tela, devidamente explicadas, incluindo as dívidas que tiver. Se quiser conhecer as condições oferecidas para pagamento, basta clicar para ser direcionado até uma nova página, onde serão apresentadas as mais variadas opções para renegociar cada débito.
- Depois que você escolher uma das opções de valor, é só escolher se vai ser à vista ou em parcelas, e a melhor data de vencimento.
- A plataforma da Serasa gera um ou mais boletos, dependendo da forma de pagamento escolhida, já com a data de vencimento escolhida.
- Com o boleto o consumidor pode optar em pagar pelo aplicativo do banco em que tiver conta, que consegue ler o arquivo diretamente do computador, ou então imprimir a via e pagar na agência ou nas casas lotéricas.
Atualizada dia 08 set
ÁGUA BOA – O governo federal já desembolsou para moradores de Água Boa em 2.020, R$ 12,1 milhões em Auxílio Emergencial.
Em abril foram R$ 3,5 milhões, maio R$ 4,5 milhões, junho R$ 2,2 milhões e em julho, R$ 1,7 milhão.
Além disso, nesse ano, o Benefício de Prestação Continuada (BPC), pagou R$ 3,1 milhões para moradores água-boenses cadastrados. O Bolsa Família desembolsou R$ 507 mil nesse ano.
Os pescadores cadastrados também receberam no começo do ano, durante a vigência da Piracema em Mato Grosso, mais R$ 17 mil em seguro defeso.
No total, o governo federal repassou nesse ano, R$ 15,8 milhões em benefícios sociais para nossa cidade.
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Publicado em abril
BRASÍLIA - A partir das 9h de hoje (7/04), de 15 milhões a 20 milhões de trabalhadores informais não inscritos em programas sociais poderão baixar o aplicativo da Caixa Econômica Federal que permitirá o cadastramento para receberem a renda básica emergencial.
O auxílio - de R$ 600 ou de R$ 1,2 mil para mães solteiras - será pago por pelo menos três meses para compensar a perda de renda decorrente da pandemia de coronavírus.
A Caixa também lançará uma página na internet e uma central de atendimento telefônico para a retirada de dúvidas e a realização do cadastro.
- Clique aqui para fazer a inscrição pelo site:https://auxilio.caixa.gov.br/#/inicio
- Clique aqui para baixar o aplicativo para celulares Android: https://play.google.com/store/apps/details?id=br.gov.caixa.auxilio
- Clique aqui para baixar o aplicativo para iOS (celulares Apple): https://apps.apple.com/br/app/caixa-aux%C3%ADlio-emergencial/id1506494331
Deverão cadastrar-se trabalhadores autônomos não inscritos no Cadastro Único de Programas Sociais (CadÚnico) e que não pagam nenhuma contribuição para o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Quem não sabe se está no CadÚnico pode conferir a situação ao digitar o número do Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) no aplicativo.
Quem contribui para a Previdência como autônomo ou como microempreendedor individual (MEI) já teve o nome processado pela Caixa Econômica e está automaticamente apto a receber o benefício emergencial. Ontem (6) à noite, o ministro Onyx Lorenzoni disse que os primeiros benefícios começarão a ser pagos ainda hoje para quem está nos cadastros do governo. Segundo ele, o pagamento para esse primeiro grupo deve ser concluído até amanhã (8).
Funcionamento
Quanto aos trabalhadores autônomos ainda não cadastrados, o pagamento será feito até 48 horas depois da conclusão do cadastro no aplicativo. O benefício será depositado em contas poupança digitais, autorizadas recentemente pelo Conselho Monetário Nacional, e poderá ser transferido para qualquer conta bancária sem custos.
Quem não tem conta em bancos poderá retirar o benefício em casas lotéricas. O próprio aplicativo, ao analisar o CPF (Cadastro de Pessoa Física) , verificará se o trabalhador cumpre os cerca de dez requisitos exigidos pela lei para o recebimento da renda básica.
Bolsa Família
O terceiro grupo é formado pelos beneficiários do Programa Bolsa Família, que não precisarão baixar o aplicativo. Segundo Lorenzoni, eles já estão inscritos na base de dados e poderão - entre os dias 16 e 30 - escolher se receberão o Bolsa Família ou a renda básica emergencial, optando pelo valor mais vantajoso.
O ministro da Cidadania lembrou que o benefício de março do Bolsa Família terminou de ser pago no último dia 30. Para ele, o pagamento do novo benefício a essas famílias antes do dia 16 complicaria o trabalho do governo federal, que ainda está consolidando a base de dados, de separar os grupos de beneficiários.
Outro aplicativo
Além da ferramenta para o cadastro de trabalhadores autônomos, a Caixa lançará um aplicativo exclusivo para o pagamento da renda básica emergencial.
Segundo o presidente do banco, Pedro Guimarães, esse segundo aplicativo funcionará de modo semelhante ao do saque imediato do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), permitindo escolher uma conta bancária para o recebimento ou optar pelo saque em casas lotéricas. (Welton Máximo - Repórter da Agência Brasil)
ÁGUA BOA - O mercado imobiliário urbano já deu sinais de reação em Água Boa, após a estagnção causada pela pandemia do coronavírus.
A informação é do corretor de imóveis Wilson Stein. A procura por aluguel de casas aumentou nas últimas duas semanas, muito por conta de pessoas de fora, cujo nicho de mercado é um tipo especial de casa.
No mercado rural, a procura aumentou principalmente em função da promessa vinda da ferrovia. Stein disse que concretizou um negócio na semana passada com uma empresa de aço que vai se instalar na cidade, primeiro, por meio de arrendamento de um prédio comercial.
Quanto à procura por lugares próximos ao futuro Porto Seco da FICO, os interessados seguem buscando informações, mas sem concretizar negócios. Tudo está dependendo da negociação dos valores ofertados pelos vendedores.
Nos próximos meses, essas negociações se tornarão realidade, principalmente com a assinatura do contrato que prevê o início da construção dos trilhos entre Água Boa/MT e Mara Rosa/GO.
ÁGUA BOA – Nossa reportagem efetuou levantamento junto as transportadoras para saber o custo do frete para escoamento da produção de milho do município. Na recente safrinha de milho, segundo a Associação dos Engenheiros Agrônomos, foram colhidas 199.500 toneladas de milho.
Quase a totalidade do milho foi escoada para as praças de Uberaba e Araguari/MG, ou São Simão/GO. Para Uberaba, que são 1.100km, a tonelada do frete sai por R$ 128,00 totalizando R$ 6.400,00 se for um rodotrem que transporta até 50 toneladas. Para São Simão, distante 750km, o frete chegou a R$ 130,00, totalizando R$ 6.500,00 por viagem para o mesmo transporte das 50 toneladas.
Segundo os transportadores de cargas consultados, seriam necessários em torno de 3.990 viagens em rodotrem para escoar toda a produção de milho de Água Boa. Em média, esse transporte geraria R$ 25,5 milhões em frete para as transportadoras ou caminhoneiros autônomos. Já os produtores rurais faturaram em média, R$ 533,00 por tonelada de milho (R$ 32,00 a saca de 60kg), totalizando R$ 106,3 milhões na venda do cereal.
Gergelim - O frete do gergelim, cujo destino da produção água-boense foi uma distribuidora em Canarana, apresentou valores menores. A safrinha de gergelim rendeu um total de 13.500 toneladas. Seriam necessárias 270 viagens em rodotrem transportando 50 toneladas de gergelim para encaminhar o produto de Água Boa a Canarana.
Só em frete, seriam R$ 540 mil para a prestação do serviço. Mostra mais uma vez que a agricultura também influencia diretamente no transporte de grãos, gerando emprego e mão de obra. Segundo os motoristas entrevistados, esse montante acaba girando no comércio, já que os caminhoneiros comprar combustíveis, consomem produtos ao longo das rodovias, pagam conta de hotel, oficina mecânica e autoelétrica, entre outros setores da economia beneficiados indiretamente pelo agronegócio.
Total - Já a soja que rendeu R$ 894 milhões de faturamento aos produtores rurais, chegou a R$ 126 milhões em frete aos transportadores de cargas. No total, entre soja, milho e gergelim, foram produzidas em Água Boa nesta safra, 979.800 toneladas de grãos.
ÁGUA BOA – Nesta segunda-feira, é feriado da Independência, 7 de setembro.
Devido ao feriado, os bancos e as repartições públicas estarão fechadas.
Quem depender de prazos, deve ficar atento. Os bancos trabalharam até a sexta-feira, 04 de setembro, e só reabrirão na próxima terça, 8 de setembro.
Alguns comércios abrirão as portas nesta segunda-feira, mas todos sabem que o movimento será fraco.
Independência - O 7 de setembro é uma das datas comemorativas mais importantes do Brasil, justamente por abrigar um dos principais acontecimentos da nossa história: a nossa independência.
Foi nesse dia, em 1822, que d. Pedro deu início a nossa trajetória como nação independente. Atualmente, o 7 de setembro é feriado nacional. Porém, devido à pandemia do coronavírus, as programações alusivas estão canceladas em várias partes do país.
O período das chuvas se aproxima e com ele a oportunidade de realizar a melhor safra da história seria, naturalmente, um grande motivo de comemoração dos produtores rurais. Contudo, é uma realidade restrita aos grandes conglomerados exportadores de alimentos.
O endividamento rural está derrubando sonhos e planejamentos, instalando uma série de obstáculos alheios ao sucesso da colheita. E há olhos muito importantes, verdadeiras referências históricas, atentos a essa conjuntura.
Eles pertencem a Alysson Paulinelli, engenheiro agrônomo, ex-ministro da Agricultura e um dos fundadores da Embrapa no final dos anos 60. Para ele, as dívidas são consequência de “um erro que vem sendo alimentado por vários governos há décadas”.
Falta seguro rural
“O Brasil é o único grande produtor agrícola do mundo que ainda não tem seguro rural. Isso é uma distorção sem precedentes e responsável por tudo que assistimos de mazelas”, explica o ex-ministro.
“Veja que em 1974 nós criamos o Proagro a pedido das empresas de seguro, já que elas não tinham nenhuma informação sobre a agricultura brasileira, na época, uma importadora. Na verdade, elas queriam dados que as norteassem na formulação de produtos para o setor”, lembra.
Segundo o ex-ministro, foram cinco anos de trabalho com “muita má vontade do setor financeiro. Tanta que, ao final, todo o relatório foi deletado e só restou mesmo a legislação criada”.
Assim, o Proagro tornou-se o que é hoje, uma ferramenta acessível somente a alguns poucos produtores pequenos com recursos garantidos pelo próprio governo federal.
Isso causou a uma séria distorção conjuntural, já que para os médios e grandes produtores ainda não existe uma forma de assegurar a produção, levando todo o sistema a inúmeros resultados negativos.
“Vimos tudo o que aconteceu recentemente no Sul e até no Centro-Oeste do País, em função de uma seca severa que trouxe um endividamento descomunal, para quem já estava bastante endividado”, ilustra Paulinelli.
Iniciativa privada na ponta da lança
“Pior é que os bancos não perdoam, cobrando juros muito caros e aumentando demasiadamente a dívida. E isso precisa ser evitado. Logo, os produtores rurais têm toda e absoluta razão de defender uma securitização, já como forma de contornar o erro estrutural provocado pela falta de um seguro para a produção”, reforça o fundador da Embrapa.
O seguro atual alcança apenas 9% do setor. Para o agrônomo e ex-ministro, “se ele fosse democrático, as taxas seriam muito mais plausíveis e todo o sistema muito mais saudável, por todos os lados. Os riscos inerentes seriam barateados e a crescente aquisição e desenvolvimento tecnológico seriam minimizados com o passar do tempo”.
Paulinelli entende que o esforço atual do Governo é grande em assegurar com pouco mais de 1 bilhão de reais a produção, uma vez que falta dinheiro, em função da atual crise.
Mas ele estima que seriam necessários mais de 14 bilhões para proteger toda a produção e que já passou da hora da iniciativa privada, por meio das grandes empresas que atuam na comercialização da produção agrícola e dos bancos que oferecem crédito, aportarem os recursos necessários.
“Todos eles conseguem se defender fazendo um colchão de amortecimento para riscos, operando com taxas muito caras. Tem banco, inclusive oficial, que cobrou até 30% a mais somente para sair do risco. Isso é um absurdo e um terreno muito perigoso. Tais recursos seriam quase que suficientes para assegurar toda a produção”, conclui.
Dívida rural pode chegar a R$ 700 bilhões
O endividamento do setor rural se mostra crescente e impiedoso frente à capacidade dos produtores em honrar seus compromissos, como créditos contraídos para custeio e investimentos.
Em função de intempéries, deformidades de mercado e tropeços da macroeconomia, as constantes operações realizadas tipo “Mata-Mata” (quando se cobre empréstimos com mais empréstimos de juros maiores), têm mascarado os números de produtores rurais inadimplentes junto aos Bancos.
Conforme números fornecidos pelo BACEN (mar/2020), a dívida do setor de Agronegócio, consolidada junto aos Bancos é da ordem de 321 bilhões de reais.
“As ferramentas que o governo acredita ter sido suficientes para dar fôlego ao produtor, como as resoluções do Banco Central e circulares do BNDES, não são implementadas pelos bancos, deixando os produtores à deriva”, queixa-se Adilson Érida Borges, que possui fazenda no estado do Mato Grosso.
Já, em levantamento junto às 60 maiores tradings que atuam na comercialização de insumos, o endividamento ultrapassa R$ 173 bilhões.
Tais montantes somados aos demais, gerados pelas cooperativas de insumos (cerca de R$ 55 bilhões) e empréstimos em bancos internacionais (ACC voltados para o Agronegócio), eleva o montante para algo entre R$ 600 e 700 bilhões.
A Agricultura Familiar responde por 8% no endividamento enquanto a Empresarial – mais tecnificada e voltada à alta produtividade das lavouras – carrega 92% do passivo.
Securitização é a saída
Considerando que o Agronegócio Brasileiro possui receita de cerca de R$ 1,6 trilhão, esse endividamento é pouco menos da metade do que anualmente o setor que responde por 21% do PIB gera, e, portanto, passível de quitação.
“A saída mais sensata para o problema é a securitização das dívidas dos produtores rurais, assim como aconteceu em 1995”, sugere Jeferson Rocha, agricultor e diretor jurídico da Andaterra (Associação Nacional de Defesa dos Agricultores, Pecuaristas e Produtores da Terra), uma das entidades que defendem a securitização.
Desta forma, os débitos seriam renegociados de 20 a 30 anos, com juros anuais abaixo de 4%, como prevê a Lei de Crédito Agrícola, que é constantemente desrespeitada por bancos e tradings.
Para conhecer os setores mais endividados, siga @salveoagro no Instagram e Facebook. O grupo é formado por produtores rurais de todo o Brasil que buscam o desenvolvimento sustentável do setor. Há materiais completos.
ÁGUA BOA - O Pix, novo método de pagamento, transferência e recebimento criado pelo Banco Central, estará disponível no Sicoob - Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil a partir de 16 de novembro, quando os mais de 4,8 milhões de cooperados poderão utilizar a nova funcionalidade.
De acordo com Marcos Vinicius Viana Borges, diretor executivo de Operações do Centro Cooperativo Sicoob, o projeto está em consonância com alguns dos principais pilares das cooperativas, como a inclusão e a justiça financeiras. "O Pix vai romper barreiras e possibilitar a inclusão de um maior número de pessoas no sistema financeiro, integrando o pagador e o recebedor, sem intermediários, com custos menores para todos", afirma.
O Pix deverá impactar, principalmente, a forma como as pessoas e empresas realizam suas transações de pagamento e recebimento. Rápidas e seguras, as transações entre diferentes instituições, financeiras e de pagamento (fintechs), ocorrerão em até 10 segundos, com disponibilidade em 24 horas por dia, todos os dias do ano, incluindo finais de semana e feriados.
No Sicoob, o cooperado terá diversas opções para pagar com Pix. A primeira delas será apenas apontar a câmera do celular para o QR Code gerado pelo recebedor (ou link), completar com o valor, se for solicitado, e efetivar a transação. A segunda, com a inserção manual dos dados do recebedor no App Sicoob, semelhante com o que ocorre com a TED. Já a terceira será pela "Chave Pix" do recebedor, registrada numa base de endereçamento no Banco Central - neste caso, ela é utilizada quando o recebedor não quiser informar os dados da conta. A Chave Pix pode ser um celular, um e-mail, CPF/CNPJ ou um EVP (Endereço Virtual de Pagamento, gerado aleatoriamente), conforme a escolha do recebedor.
O cooperado do Sicoob, na condição de recebedor, já pode indicar a sua intenção de cadastrar uma Chave Pix por meio de um hotsite disponibilizado nos principais canais digitais, como o App Sicoob e o internet banking.
Com o Pix, os recursos serão disponibilizados imediatamente na conta do recebedor e a automatização e conciliação dos pagamentos serão facilitadas. Além disso, há maior rapidez de checkout, já que não é necessário passar um cartão ou conferir troco, por exemplo, na hora da compra. "É um ótima novidade e oportunidade de redução de custos para o varejo brasileiro", avalia Marcos.
As operações de teste do Pix serão iniciadas em 3 de novembro. A partir de 16 de novembro, a plataforma entrará em operação plena. "O Sicoob está preparado e em dia com as etapas de homologação do Banco Central, sempre manifestando o seu apoio a esta iniciativa do regulador, benéfica para o cooperado e para toda a sociedade brasileira", conclui o executivo. (Ascom)
ÁGUA BOA – Os negócios imobiliários tiveram aumento na procura nas últimas semanas. O comentário foi feito pelo corretor de imóveis Enio Zandoná.
Os contatos ocorrem principalmente por interessados em especular os preços das fazendas. As áreas rurais tiveram aumento na procura, mas a preferência é por áreas abertas para pastagens ou para agricultura, sem necessidade de desmatamento.
Isso mostra que existe maior conscientização por parte dos investidores em áreas rurais para a preservação do meio ambiente.
Zandoná destacou que melhorou também o interesse de empresas em se estabelecerem na cidade de Água Boa, devido a promessa da chegada da ferrovia no Médio Araguaia.
A Ferrovia de Integração Centro Oeste será construída pela Vale no trecho entre Mara Rosa/Goiás e Água Boa/MT. Serão 383 quilômetros de trilhos cuja obra deve iniciar em 2.021, mas o contrato precisa ser assinado ainda este ano.
Houve melhora perceptível na busca por informações sobre espaços no setor Industrial e também por áreas rurais na região onde deve ser construído o futuro Porto Seco. Os negócios devem se concretizar nos próximos meses. Zandoná acredita que a economia regional vai reagir melhor do que em outras partes do país, boa parte como influência direta da promesa da FICO.
Hoje a terra de agricultura pode valer entre R$ 30 mil a 40 mil o hectare próximo da cidade. Já a terra de pecuária fica acima de R$ 8.000,00 o hectare, segundo fontes imobiliárias.
URBANO - O corretor de imóveis informou que no setor urbano, está havendo maior procura de interessados em financiamentos habitacionais. Quanto aos alugueis, Enio Zandoná observou que a procura aumentou, mas estão em falta as casas para alugar.
CANARANA - O Programa A União Faz A Vida, comprometido com os princípios da Cooperação e da Cidadania, vivencia nos contextos onde está inserido experiências de transitude e cuidado. Assim é o PUFV na COOPERATIVA SICREDI ARAXINGU junto aos municípios onde o programa está presente! Um programa que se efetiva como compromisso educacional e como responsabilidade social e em tempo de pandemia esteve dia a dia, nos seus contextos, buscando alternativas para fazer com que as vivências das escolas e dos educadores se tornassem significativas, expressivas e solidárias.
As realidades de Canarana, Querência e Ribeirão Cascalheira integram o movimento do programa na Cooperativa e traduzem nas diversas ações o pertencimento e a profundidade das experiências construídas desde as distintas implantações, uma vez que cada município tem suas trilhas.
Este ano, o PUFV, desenvolveu mais de 50 ações integradoras, envolvendo os educadores das redes de educação em um propósito comum: Viver e Ser, o que originou o movimento VIVESCER no mês de maio e, tem se intensificado como uma composição de vinte e três ações mensais dialógicas, permeadas pelos princípios do PUFV, pautadas na Pedagogia de Projetos, nas Metodologias ativas e em Teorias de Aprendizagem e de Ensino em Conectividades, nas continuidades pedagógicas, nos pressupostos de humanização.
Com estas ações o programa tem, efetivamente participado das novas composições educacionais, impulsionado transformações, renovações e fortalecido as relações aprendentes nos contextos escolares.
Por: Assessoria de Desenvolvimento do Cooperativismo e Assessoria Pedagógica do Programa PUFV.
BRASÍLIA - O salário mínimo deve subir R$ 22, a partir do dia 1º de janeiro do ano que vem, passando dos atuais R$ 1.045 para R$ 1.067. Essa diferença corresponde à reposição da inflação medida pelo INPC, Índice Nacional de Preços ao Consumidor, que, de acordo com a equipe econômica, deve fechar este ano em alta de 2,09%.
O novo valor do mínimo está previsto no Projeto de Lei Orçamentária Anual para 2021. O Ministério da Economia ficou até o último instante fazendo as contas e apresentou o projeto nesta segunda-feira (31), último dia do prazo.
O Secretário Especial de Fazenda, Waldery Rodrigues, explicou o que a equipe econômica levou em consideração ao elaborar a proposta, para evitar o contingenciamento - bloqueio de recursos.
Ao elaborar o Orçamento, o Ministério da Economia considerou apenas os programas e projetos que já existem. Por isso, a proposta não inclui o programa Renda Brasil, que deve substituir o Bolsa Família, mas ainda não foi criado.
E a expectativa do secretário do Orçamento Federal, George Soares, é de ampliar o programa de distribuição de renda em 18%, para atender a mais 2 milhões de famílias que passaram a ficar em situação de extrema pobreza.
A previsão é que 2021 seja o oitavo ano seguido com resultado negativo nas contas públicas. Ou seja, as despesas continuam sendo mais altas que os valores arrecadados pelo governo. O déficit primário, esperado para 2021 é de R$233,6 bilhões.
A previsão da equipe econômica é que, no ano que vem, o Orçamento da União tenha receita líquida de R$1,28 trilhão, enquanto as despesas estimadas devem chegar a R$1,51 trilhão. A expectativa é que os resultados só voltem a ser positivos, com superávit, daqui a sete anos.
O secretário de Fazenda, Waldery Rodrigues, voltou a defender a manutenção de regras como o teto de gastos, que define limites para a despesa pública, e a regra de ouro, que impede o governo de se endividar para pagar alguns tipos de despesa. Mas, Rodrigues pediu mudanças nas regras de elaboração do orçamento.
O Ministério da Economia também divulgou as previsões para o PIB, Produto Interno Bruto, que é a soma de todas as riquezas produzidas pelo país. Neste ano, a expectativa é de redução da atividade econômica em 4,7%, mas, para o ano que vem, a previsão é de PIB positivo, em 3,2%. (Fonte: Sapicuá Rádio News)