O cooperativismo de crédito já é vivido por mais de 274 milhões de cidadãos no mundo. Mas ao invés de afirmar que as cooperativas de crédito, juntas, possuem 274 milhões de associados, o mais adequado é dizer que essas 274 milhões de pessoas, juntas, formam as cooperativas de crédito. Isso porque, neste instrumento de organização econômica da sociedade, o ser humano é o pilar principal. As cooperativas de crédito podem provar que, com o compromisso de melhorar a vida financeira das pessoas e o desenvolvimento das comunidades, é possível garantir resultados econômicos e sociais para seus associados e para a sociedade, ou seja, o desenvolvimento sustentável para todos.As cooperativas de crédito trabalham na contramão de uma visão frequentemente relacionada às instituições financeiras em geral: a de que o lucro obtido através do esforço de muitos é aproveitado por poucos. Isso porque elas são empresas de propriedade comum, nas quais todos os associados são donos do negócio - e democraticamente geridas. Nas cooperativas de crédito as pessoas se unem para suprir necessidades econômicas e sociais que são do interesse de todos. Esse tipo de sociedade está pautada em nobres valores, dos quais podemos destacar a solidariedade e a ajuda mútua.
O cooperativismo de crédito no Brasil é secular e, ao apresentar crescimento até os dias atuais, prova que é um modelo sólido e permanente. Em pesquisa realizada através da parceria entre o Sicredi e a Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas) constatou-se, por exemplo, que cidades brasileiras com presença de cooperativas de crédito possuem incremento no PIB per capita de 5,6%, com a criação de 6,2% a mais de empregos e aumento de 15,7% no número de estabelecimentos comerciais.
O estudo da Fipe revela ainda que cada R$ 1,00 concedido em crédito pelas cooperativas gera R$ 2,45 no PIB da economia. Esse incremento é justificado por taxas e tarifas mais justas, que contribuem para amenizar desigualdades sociais e para levar inclusão financeira a mais e mais pessoas por meio do cooperativismo de crédito. Tais benefícios são fruto de um modelo de governança mais próximo, pois perto das comunidades estão não apenas as agências das cooperativas de crédito, mas também as suas sedes administrativas. Isso faz com que o entendimento da realidade local seja ainda mais nítido, contribuindo para o desenvolvimento de soluções justas e igualitárias que atendam necessidades próprias de cada região.
O cooperativismo de crédito segue estendendo a mão para todos, e seus diferenciais vêm atraindo novos adeptos. No Brasil já são quase 11 milhões de associados, dos quais 4,5 milhões estão no Sicredi. Nos estados de Mato Grosso, Pará, Rondônia e Acre, por exemplo, o Sicredi já totaliza meio milhão de associados e segue estendendo a mão para todos. Para atender esse contingente com proximidade e de maneira consultiva, é necessário estar presente na vida dessas pessoas, inclusive fisicamente. Afinal, assim como na medicina é duvidoso o diagnóstico a partir de uma consulta a distância, quando se trata da saúde financeira das pessoas, o atendimento remoto nem sempre é capaz de detectar possíveis dores que prejudicam a relação das pessoas com o dinheiro.
Por isso, diferente dos bancos que – justificados pelo movimento de digitalização – seguem reduzindo seu atendimento presencial por meio de um crescente fechamento de agências, o Sicredi alia modernidade e tradição, trabalhando pela melhoria de seus canais digitais sem deixar de lado a sua preocupação em estar próximo de seus associados, fazendo com que a grande massa tenha oportunidades múltiplas de usufruir de sua rede de atendimento e serviços, com um crescente movimento de abertura de novas agências e expansão para novos territórios.
Para além de um grande número de agências, o associado do Sicredi também conta com a participação nos resultados que são divididos equitativamente entre todos. Isso significa que esses recursos ficam na região, agregando renda e movimentando a economia local. Além de todos esses diferenciais, a captação de recursos também fortalece a capacidade do Sicredi na concessão de crédito para o financiamento de diferentes atividades produtivas, sejam elas no comércio, na indústria ou na agricultura.
Cooperativas de crédito são sociedades de pessoas, e cada um de seus diferenciais são a roda motriz que movimenta e fortalece a economia local, transformando a vida das pessoas. Elas cumprem um papel econômico, mas sua missão é social, e unem sua modernidade à solidez histórica de mais de um século de existência. É assim, colocando as pessoas em primeiro lugar que se desencadeia uma série de diferenciais que só o cooperativismo de crédito possui. Viver esse modelo de organização econômica é pensar coletivamente. Quando fazemos parte de uma cooperativa de crédito, somos autores e personagens das histórias que construímos.
João Spenthof é presidente da Central Sicredi Centro Norte, presidente do Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCoop) e vice-presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras em Mato Grosso (OCB-MT).
ÁGUA BOA – Filas enormes estão se formando em frente a Caixa Federal de Água Boa.
Infelizmente, a agência não organizou algo para os clientes. A clientela tem que esperar no sol para entrar na agência da Caixa. As pessoas que estão aguardando na fila estão indignadas com a situação.
Também não está sendo normatizado um espaço adequado entre os clientes, como prevenção ao coronavírus. Algumas pessoas respeitam a distância mínima de 1,5 metro, mas outros não respeitam.
Idosos e gestantes estão na fila de espera sem o isolamento necessário. A fotografia foi enviada por um internauta.
Tentamos contato com a agência local, mas o telefone não atendeu
ÁGUA BOA - O Frigorífico de Água Boa segue em operação. Nossa reportagem fez contato com a assessoria da JBS para saber a situação do abate de gado. Atualmente, a JBS deu férias nos frigoríficos de Alta Floresta, Juína e Diamantino/MT, Nova Andradina/SP e Tucumã.
Fora essas unidades citadas, as demais trabalham normalmente, inclusive o frigorífico de Água Boa.
A assesoria de comunicação enviou a seguinte nota:
NOTA: A JBS suspendeu temporariamente as operações de cinco de suas 37 unidades de bovinos no Brasil por vinte dias em resposta à menor demanda de exportação. Essas suspensões temporárias são comuns em resposta às dinâmicas do mercado.
Sobre as ações de combate, CONFIRA AS MEDIDAS DE SEGURANÇA E SAÚDE DA JBS CONTRA O COVID-19:
A JBS vem adotando medidas para garantir a saúde, o bem-estar e a segurança de todos os seus colaboradores, fornecedores e clientes. Entre as providências tomadas pela Companhia, destacam-se:
- Reforço e contínua comunicação sobre medidas de prevenção e cuidado, como higienização das mãos, uso do álcool em gel, distanciamento social e outras, recomendadas pelas autoridades da área de saúde como efetivas no controle do contágio;
- Afastamento dos colaboradores que se encaixam no grupo de risco, como pessoas com mais de 60 anos de idade e gestantes, além de implantação de rotinas de trabalho remoto, quando possível;
- Ampliação da frota de ônibus que faz o transporte local dos colaboradores e intensificação da higienização entre as viagens, além da criação de novas rotinas de horários alternados para as pausas e refeições, onde é aplicável;
- Proibição de viagens internacionais e redução, ao máximo, das viagens domésticas por colaboradores da empresa;
- Quarentena de 14 dias a todos que retornem de países-foco da doença com retorno ao trabalho somente após a constatação de que está livre do vírus;
- Proibição de visitantes internacionais e restrição de visitas nacionais em nossas operações, instalações e escritórios;
- Criação de protocolos de emergência para qualquer membro da equipe que apresente sintomas.
A JBS aprimorou ainda mais as medidas de controle, saneamento e limpeza em todas as suas instalações para garantir que não há nenhum risco para a sua produção ou para seus produtos.
A empresa segue no propósito inabalável de trabalhar para garantir o abastecimento e a oferta de produtos e serviços da mais alta qualidade aos seus clientes e consumidores no país e no mundo. (Cleidi Hennes - Ascom)
ATUALIZADA DIA 31 MAR 2020
ÁGUA BOA - Tradicionalmente, quando ponderamos as taxas de natalidade e de desmama do sistema de produção de cria, nos atemos ao manejo nutricional da vacada, a qualidade da pastagem do rebanho, a qualidade do sêmen, entre outros. Não conseguir mensurar o impacto econômico gerado pelas doenças reprodutivas, com ênfase à brucelose. A doença tem caráter zoonótico, pois os humanos podem ser infectados via exposição a animais confirmados positivos ou consumo de alimentos contaminados.
De acordo com Monteiro (2004), no Brasil as perdas econômicas são causadas por redução de 15% na produção de bezerros, aumento no intervalo entre partos de 11,5 para 20 meses e diminuição de 25% na produção de carne. Ou seja, temos sérios impactos econômicos causados por uma questão sanitária preocupante.
A questão que tem sido levantada por toda a cadeia produtiva: o que podemos fazer para diminuir os impactos econômicos e sanitários causados por esta doença silenciosa? Temos aqui a vacinação com B19 ou RB51 das fêmeas de 03 a 08 meses, os exames para identificar e eliminar animais positivos na propriedade e a vacinação de cobertura utilizando a RB 51 nas fêmeas antes da estação de monta, conferindo as mesmas uma segunda chance na proteção imunológica contra a brucelose! Uma ferramenta de manejo eficaz, quando feita de forma correta, que adicionada a outras medidas sanitárias, pode favorecer o controle e a erradicação da doença.
Produtor Rural, adote esta ferramenta de manejo sanitário em sua propriedade rural!
MONTEIRO, L. A. R. C. , Prevalência e fatores de risco associados à brucelose bovina em rebanhos de Mato Grosso do Sul, pag. 89-90, 2004 RIBEIRO, Vincente da Fonseca, CONTROLE E ERRADICAÇÃO DA BRUCELOSE BOVINA,UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA, Pag 13,14 , 2000 (Médica Veterinária Melina de Oliveira Daud - ULE de Água Boa)
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Publicado em 28 mar
ÁGUA BOA – Quando se pensa em exportação dos produtos agropecuários, uma das primeiras dúvidas apresentadas da sociedade é: quem certifica este processo para que os produtos cheguem aos mercados nacionais e internacionais com a garantia, a credibilidade e a qualidade necessárias?
Nesta cadeia produtiva, o trabalho de Defesa Sanitária Animal e Vegetal se faz sólido e dinâmico. As ações diárias de vigilância veterinária e agronômica tem foco em doenças de cada espécie animal e vegetal e investigação sanitária das propriedades rurais.
São processos importantes na solidificação da credibilidade dos produtos agropecuários! Mesmo no atual cenário de risco de contaminação e disseminação do Covid 19, o trabalho do Indea não para. O agronegócio brasileiro não pode parar!
Tomando os cuidados necessários, os profissionais do Indea continuam em vigilância veterinária e agronômica para atender ao mercado nacional, a sociedade, e o mercado internacional! Produtor Rural, procure a unidade local do INDEA! Notifique sempre doença e mortalidade de animais! (Equipe INDEA de Água Boa)
ÁGUA BOA - O Consorcio Codema começa os atendimentos à Agricultura Familiar numa parceria com as Secretarias de Agricultura dos Municípios Consorciados.
A informação é do secretário executivo do Codema. Esse trabalho de visitas técnicas começou nos dias 09 a 20 de março, atendendo os municípios de Água Boa e Querência. Nesse período, foram 130 visitas nas propriedades rurais, atendendo e tirando dúvidas e orientando os proprietários da agricultura familiar.
A piscicultura cada vez mais vem ganhando espaço dentro da propriedade rural, mas ainda é considerada apenas como uma alternativa de diversificação de renda e consumo familiar. Muitos produtores buscam tornar a atividade a principal fonte de renda, mas esbarram nas dificuldades, como baixo conhecimento de técnicas de cultivos adequadas, licenciamento ambiental, custo elevado de produção, setor pouco organizado, crédito de difícil acesso e dificuldade na comercialização da produção.
Pensando em ajudar a agricultura familiar, o Consorcio Codema, através dos prefeitos vem se reunindo e tratando o tema. Eles chegaram a conclusão de que ter o atendimento em conjunto com as secretarias de Agricultura de cada município, facilitará no desenvolvimento do projeto.
Profissionais qualificados e capacitados tanto pelo CODEMA quanto pelas Secretarias de Agricultura deverá dar novos rumos ao projeto. (Ascom)
QUERÊNCIA – A colheita da soja safra 2019/2020 foi concluída no município de Querência. Nesta safra, cerca de 380 mil hectares foram plantados com a cultura, se consolidando como a maior safra no município.
A informação é do presidente do Sindicato Rural, Osmar Frizzo.
A produtividade da soja em Querência saiu de 57 sacas no ciclo passado para cerca de 61 sacas nesta temporada. Segunda a estimativa, foram colhidos cerca de 1 milhão e 400 mil toneladas da oleaginosa, mais de 1% da produção nacional, estimada em 124 milhões de toneladas.
A soja passou pelo estresse hídrico na fase de plantio e se comportou bem, tendo registrado ataques de percevejos na reta final. As chuvas também atrapalharam um pouco a vida do produtor no momento da colheita.
A semeadura do milho safrinha também já foi concluída em Querência. Frizzo informou que foram plantados cerca de 240 mil hectares da cultura, o que também redundará na maior safra do cereal no município.
Além disso, outros 5 mil hectares são cultivados com arroz em Querência. Outros produtores também investem nas culturas de gergelim, milho pipoca e feijão, estes em números menos expressivos.
Em relação ao novo coronavírus, os produtores se preocupam neste momento com o escoamento da safra. Caminhoneiros de Mato Grosso enfrentam dificuldades para transportar a safra de soja com as medidas de prevenção à Covid-19. As empresas transportadoras e que contratam fretes no estado informaram que alguns carregamentos de soja estão atrasados, já que quase a metade dos profissionais estão parados. Por enquanto, os valores dos fretes seguem normais para o período. Por enquanto, os valores dos fretes seguem normais para o período.
Querência possui capacidade de 1.224.727 milhão de toneladas e a previsão é que colha entre soja e milho, quase 2,5 milhões de toneladas, possuindo uma capacidade menor que 50%.
Atualizada dia 30 março 2020
ÁGUA BOA – A demanda por frete começou a reagir. A informação é do transportador de cargas Pedro Rezende.
Os caminhoneiros em geral estão preocupados com a situação do transporte tendo em vista ao crescimento do coronavírus no Brasil.
A pressão sobre os preços dos fretes já começou, pois o setor é essencial para continuar transportado produtos e serviços. Segundo ele, alguns motoristas não querem viajar para longe por medo da mudança no quadro da epidemia.
Daqui a pouco, Pedro Rezende vai conceder entrevista falando sobre o assunto. No Repórter Interativo às 12hs 20min.
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Setores dos Transportes e Agronegócio preocupados com a economia regional
Publicada em 20 março
ÁGUA BOA – O transporte de mercadorias, produtos, serviços e da safra precisa prosseguir. O comentário foi feito por Pedro Rezende, do ramo de transportes. O água-boense ressaltou que os trabalhadores nos transportes, precisam ter cuidados pessoais de higiene para evitar possível contaminação por coronavírus. Rezende sugere que os motoristas evitem aglomeração, mantendo sempre um metro e meio de distância das demais pessoas.
Lavar as mãos constantemente e evitar ambientes fechados com aglomeração são orientações suficientes para evitar o contágio. Ele disse que hoje, o maior problema é com alguns caminhoneiros que estão evitando trabalhar por medo do vírus. As transportadoras estão cientes de auxiliar os colaboradores para as medidas corretas de prevenção ao Covid-19. Alguns armazéns de grãos estão enchendo de produto tendo em vista a reta final da safra da soja.
Outro problema ao opinião dele, é a falta de informação e clareza, já que algumas pessoas tem pânico com a situação. Ele pediu que as pessoas evitem o pânico, que pode ser pior do que a própria doença em si. Pedro Rezende ressalta que em outros países, o ciclo de passagem do vírus chega aos 90 dias, e por isso, a melhor prevenção é a higiene pessoal. A região do Araguaia vinculada ao agronegócio, depende demais da logística de transporte para escoar a safra de soja e milho, e para abastecer o mercado regional com produtos essenciais vindos de grandes centros.
ÁGUA BOA – O presidente do Sindicato Rural disse que é uma atitude temerária provocar o fechamento de todos os comércios por causa do Covid-19. Antonio Fernandes ‘Tunico’ de Mello informou que diariamente, 15 pessoas morrem por desnutrição. Comparando com o coronavírus, o sindicalista lembra que até ontem, era 25 mortes no Brasil.
O país tem mais de 210 milhões de pessoas, mas nem todos serão infectados com o vírus. Em outros países, a taxa de mortalidade do vírus ficou abaixo dos 4%. ‘Tunico’ destacou que o maior problema para a economia seria paralisar completamente o setor de transporte de grãos em final de safra de soja, sem falar no desabastecimento nas prateleiras de supermercados, farmácias e outros comércios. O isolamento completo para ele, sem a existência de uma epidemia, seria totalmente desaconselhado.
Ele criticou o fechamento dos postos de gasolina aos domingos em Mato Grosso. Mello disse que domingo passado, com os postos fechados, muitos motoristas tiveram que pernoitar em Água Boa, sem poder seguir viagem. Já os postos ficaram abarrotados de caminhoneiros que também não puderam prosseguir viagem, causando aglomeração desnecessária. Ele sugere que as autoridades estudem adequadamente a situação de cada cidade e Estado, para tomar as decisões corretas em prol do bem da população.
CUIABÁ - A Estância Bahia Leilões promoveu na noite desta quinta-feira (26/03), um importante debate sobre o atual momento em que se encontra a pecuária brasileira, diante dos acontecimentos relacionados com a pandemia do coronavirus.
Para a realização do debate “ Impactos da Crise na Pecuária de Corte”, o diretor da Estância Bahia Maurício Tonhá contou com a participação dos seguintes convidados que são referências para o setor pecuário:
- Miguel Cavalcanti/ CEO da Agrotalentos e Beef Point
- Michel Torteli/ Sócio Diretor da Finpec Agronegócios/SP
- Diego Palucci/ Gerente de Negócios Gado de Corte- Rehagro
O debate teve a duração de 1h40m e foi transmitido para todo país por meio dos aplicativos EBL/WEB, ZOOM e Youtube.
Para Maurício Tonhá, o evento foi excelente e superou as expectativas. A pecuária de corte exerce uma importante contribuição no aspecto econômico e no desenvolvimento do país. Neste momento em que o mundo atravessa essa turbulência é importante ouvir e trocar ideias, com pessoas competentes e que, tem uma visão ampla sobre o que representa a pecuária nacional.
Os convidados que são analistas de alta credibilidade, explicaram como enxergam a pandemia do coronavírus e as dinâmicas que envolvem o mercado desde a produção ao consumo de proteínas em todo o mundo. O setor ainda está em busca de respostas diante dos problemas ocorridos neste momento.
“Quero agradecer de forma muito especial aos debatedores Miguel Cavacanti, Diego Palucci e Michel Torteli pelo posicionamento e esclarecimentos. Foi uma grande oportunidade que tivemos para refletir e avaliar o atual cenário. Nosso objetivo é fomentar e trocar ideias, não somente para a pecuária de corte, mas para todos os setores que são diretamente impactados. Agradeço ainda a todos que acompanharam o debate e enviaram suas perguntas e sugestões”, declarou Maurício Tonhá. (Ascom)
ATUALIZADA DIA 26 MARÇO 2020
NOVA XAVANTINA – Cerca de 85% das lavouras plantadas com soja foram colhidas em Nova Xavantina.
A informação é do produtor rural Endrigo Dalcin. Ele disse que dos 65 mil hectares plantados com soja, 55 mil hectares foram colhidos. A produtividade média deve fechar a safra em 55 sacas de soja por hectare.
Não houve registro de perdas em função das chuvas do começo do mês. Dalcin salientou que o maior problema agora é o escoamento da produção. O município está produzindo 3,5 milhões de sacas de soja que precisam ser escoadas.
O produtor salientou que os armazéns continuam escoando a soja para os portos, porém, em ritmo reduzido. Com isso, o espaço nos armazéns vai diminuindo o que aumenta a preocupação do setor agrícola.
Já a área plantada com milho fechou em 11 mil hectares semeados. O desenvolvimento das lavouras segue normal, sem registro de intercorrências.
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ATUALIZADA DIA 28 FEV 2020
NOVA XAVANTINA – A colheita da soja alcançou até ontem, cerca de 35% das áreas com a oleaginosa no município.
A informação é do produtor Endrigo Dalcin. Dos 65 mil hectares semeados, 23 mil já foram colhidos, Ele disse que as chuvas dos últimos dias não estão atrapalhando o serviço das máquinas.
Por isso, não há relatos de perdas nas lavouras, já que as chuvas tem ocorrido basicamente durante a noite. A produtividade inicial segue em 55 sacas de soja por hectare, um pouco abaixo do que estava sendo esperado.
Enquanto isso, o plantio do milho safrinha está acelerado em Nova Xavantina. Cerca de 80% das áreas já foram semeadas e o serviço deve ser concluído até a semana que vem.
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ATUALIZADA DIA 14 FEV 2020
NOVA XAVANTINA – A colheita da soja deve avançar com maior velocidade agora que as chuvas deram uma trégua.
O comentário foi feito pelo produtor rural Endrigo Dalcin. Ele disse que 15% das lavouras já estão colhidas. Significa que dos 65 mil hectares plantados, cerca de 10 mil hectares já foram colhidos.
A surpresa é a boa produtividade alcançada nesse início de colheita. Dalcin disse que os produtores estão colhendo acima de 55 sacas de soja por hectare. Segundo ele, as chuvas não prejudicaram os trabalhos no campo.
A umidade maior na soja ocorreu somente em três dias dessa semana.
Ao mesmo tempo em que as máquinas colheram a soja, também está sendo promovido o plantio do milho safrinha. Os produtores rurais de Nova Xavantina devem plantar cerca de 11 mil hectares com milho safrinha. Em 30% da área, cerca de 3.300 hectares, a semeadura já foi concluída.
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ATUALIZADA DIA 07 FEV 2020
NOVA XAVANTINA – A safa da soja já chegou a 10% das áreas plantadas no município.
A informação é do produtor rural Endrigo Dalcin. Dos 65 mil hectares semeados, cerca de 6.500 já foram colhidos.
Dalcin disse que a produtividade inicial é de 55 sacas de soja por hectare. As chuvas atrasam o trabalho de colheita, mas não há relatos de prejuízos em função do clima.
Enquanto as máquinas colhem soja, as semeadeiras iniciaram o plantio do milho safrinha em Nova Xavantina. As principais regiões produtoras no município registraram cerca de 100 milímetros de chuvas agora em fevereiro.
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ATUALIZADA DIA 29 JAN 2020
NOVA XAVANTINA – Os produtores rurais estão esperando melhora no clima para começar a colheita da soja em Nova Xavantina.
A informação é do produtor Endrigo Dalcin. Ele disse que as chuvas impediram o início da colheita da soja nas lavouras plantadas mais cedo.
Apesar disso, a expectativa dos produtores é de alcançarem boa produtividade, ao menos acima das 50 sacas por hectare. Dalcin destacou que agora em janeiro, as chuvas alcançam até 350 milímetros nas regiões produtoras.
O próximo passo será acelerar a colheita da oleaginosa.
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ATUALIZADA DIA 17 JAN 2020
NOVA XAVANTINA – A soja continua com bom desenvolvimento no município de Nova Xavantina.
O comentário foi feito pelo produtor rural Endrigo Dalcin. No atual ciclo, foram plantados cerca de 65 mil hectares com soja em Nova Xavantina. Desse total, houve necessidade de replantio em cerca de 2% das áreas por causa do déficit hídrico ocorrido no mês de dezembro.
Dalcin salientou que os sojicultores não estão registrando ataques de pragas às lavouras. As chuvas de janeiro também foram ótimas para a oleaginosa. Segundo Dalcin, cerca de 240 milímetros de precipitações foram registradas nas áreas produtoras de soja.
A colheita da soja deve começar no dia 25 de janeiro, se tudo correr dentro do previsto.
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ATUALIZADA DIA 09 DEZ 2019
NOVA XAVANTINA – O plantio da soja ainda não terminou em Nova Xavantina. A informação é do produtor e ex-presidente da Aprosoja/MT, Endrigo Dalcin. Ele disse que nos últimos dias, finalmente a chuva chegou para reforçar a umidade no solo.
Dalcin acredita que 10 propriedades rurais ainda faltam plantar cerca de 3.200 hectares de um total estimado de 65 mil com soja no município. A semeadura deve ser finalizada nessa semana.
Cerca de 62 mil hectares já estão plantados.
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ATUALIZADA DIA 28 NOV 2019
NOVA XAVANTINA – A semeadura da soja está atrasada em Nova Xavantina.
A informação é do líder do agronegócio e ex-presidente da Aprosoja-MT, Endrigo Dalcin. Dos 65 mil hectares previstos para este ciclo, ainda restam cerca de 13 mil a serem plantados.
Ele disse que as máquinas entrarão dezembro plantando soja em Nova Xavantina. O atraso se deve a vários fatores. Dalcin citou o primeiro fator como sendo a falta de chuvas regulares.
Além disso, algumas lavouras apresentaram stand abaixo do normal, por causa do estresse hídrico do solo. A germinação das sementes ficou abaixo do esperado por metro quadro. Essas áreas foram replantadas para evitar prejuízos maiores.
Cerca de 52 mil hectares estão semeados e as lavouras em desenvolvimento, apesar do ciclo de chuvas inconstante.
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ATUALIZADA DIA 18 NOV 2019
NOVA XAVANTINA – Os produtores rurais de Nova Xavantina já semearam cerca de 65% das áreas pretendidas com soja. A informação é do produtor rural e líder do agronegócio, Endrigo Dalcin.
Para o atual ciclo, são estimados cerca de 65 mil hectares com a oleaginosa. Cerca de 42 mil hectares já foram plantados e a germinação da soja está satisfatória. Ele se queixou da condição climática, uma vez que as chuvas estão abaixo do esperado na maioria das regiões produtoras.
Dalcin acredita que a semeadura da soja deve ser concluída até o final do mês. São cerca de 50 proprietários rurais envolvidos no plantio da oleaginosa. Ele aconselhou aos produtores rurais para que tiquem atentos a questão do preço da soja e do dólar.
Afirmou que na semana passada, conseguiu vender um lote com a saca valendo R$ 73,00.
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ATUALIZADA DIA 06 NOV 2019
NOVA XAVANTINA – Cerca de 25% das áreas já foram plantadas com soja no município de Nova Xavantina.
A informação é do produtor rural Endrigo Dalcin. Ele disse que as chuvas irregulares provocaram uma queda no ritmo de semeadura nessa semana.
Significa que dos 65 mil hectares que devem ser destinados ao plantio da soja, 17 mil já foram semeados. Para piorar o quadro, talvez 4 a 5% das áreas já semeadas terão que ser replantadas, por causa da má germinação das sementes.
As chuvas foram irregulares no município.
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Publicado em 24/10-2019
NOVA XAVANTINA – Cerca de 15% das áreas já foram semeadas com soja no município de Nova Xavantina.
A informação é do produtor rural Endrigo Dalcin. São cerca de 10 mil hectares plantados. Ele disse que a expectativa é de que sejam plantados cerca de 65 mil hectares com a oleaginosa no município.
As máquinas aceleraram o plantio nessa semana, desde que as chuvas se intensificaram na região no final de semana passado. Em algumas localidades, as chuvas passaram dos 100 milímetros, permitindo condições hídricas de solo para o começo da semeadura.
Em Nova Xavantina, nesse ano, deve ser mantida a mesma área com soja que no ano passado. A estimativa é que os produtores alcancem uma produtividade de 55 sacas por hectare
ÁGUA BOA – O destino ambientalmente correto das embalagens de agrotóxicos é a devolução. As embalagens vazias não podem ficar nas propriedades rurais.
Por isso, a Ardab - Associação dos Revendedores de Defensivos Agrícolas de Água Boa – está recebendo as embalagens vazias de defensivos agrícolas.
Os produtores podem encaminhar o material para a sede da Ardab, na MT-414 Km 08, Estrada do Vau, próximo do Aterro Sanitário. A Ardab recebe o material dos produtores rurais de Água Boa, Nova Xavantina, Cocalinho, Nova Nazaré, Campinápolis e Barra do Garças.
No ano passado, a Ardab recebeu 160 toneladas de embalagens vazias, que foram encaminhadas para a central de recebimento da Ardava em Canarana. De lá, o material é enviado para 12 indústrias licenciadas em todo o Brasil.
Nesse ano, a Ardab já está recebendo as embalagens vazias de agrotóxicos, cuja entrega deve ser feita até o final do ano. As informações são do presidente da Associação, Jose Inácio de Sousa Filho. (Gerson Cevada)